livro RS 2030

Relação entre Perspectivas Regionais,
Temáticas e Linhas Convergentes
Perspectivas
Regionais
Perspectivas
Temáticas
Linhas
Convergentes
O resultado do processo de análise do conteúdo obtido a partir das
contribuições dos encontros de Perspectivas Regionais e de Perspectivas
Temáticas são as Linhas Convergentes, que são as 4 Linhas Convergentes
(Inovar e Reformar as Instituições, Conectar e Integrar Regiões e Territórios,
Impulsionar a Resiliência e Mudar Pensamento e Comportamento)
que trazem 10 estratégias cada uma, totalizando as 40 estratégias que
resumem um conjunto de implementações institucionais e prioridades
que têm potencial de destravar o processo de desenvolvimento do Rio
Grande do Sul.
Os convidados, com suas contribuições individuais, trabalharam juntos
ao identificarem as prioridades e estratégias que cada cidade e região
devem buscar para contribuir, até 2030, com o desenvolvimento
do Rio Grande do Sul, sugeriram políticas que podem ajudar a tornar
realidade essas prioridades, exemplificando como podem ser implementadas
na prática.
Neste documento estão os resultados e conclusões do debate, a partir
da análise das diferenças e semelhanças entre as diversas agendas apresentadas
e os fios transversais aos principais tópicos e questões debatidas.
O tempo do desenvolvimento
O projeto RS 2030 foi proposto, e está sendo elaborado com o objetivo
de colocar propostas e iniciativas para o Estado entre 2017 e 2030.
Portanto, este seria o tempo de implementação, e esse é o conceito para
cada uma das estratégias sugeridas neste documento. Já são conhecidos
vários exemplos de Estados e regiões que se posicionaram estrategicamente
a partir do esforço de uma ou duas décadas. Se considerarmos
o tempo entre o Plano Sayad, de 1989, e o tempo atual, são 28 anos de
formulação de vários projetos nesse sentido, com bons diagnósticos e
baixo resultado de implementação. O RS 2030 está focado na implementação
de quatro grandes linhas convergentes para o Estado.
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Contribuidores
O Estado deve ser pensado como um sistema de atores interligados,
pois estes serão os responsáveis pela execução de qualquer estratégia
formulada. Se existe um sistema, há uma conexão, e cada ator traz algo
que pode contribuir para essa visão de mosaico que compõe o RS e suas
prioridades.
Nesse sentido de cooperação e integração, a Famurs organizou o processo
de participação no projeto RS 2030. Os convidados foram selecionados
com base em sua experiência e conhecimento, que pensassem a
sua cidade e o Estado como um todo e pela capacidade de contribuir
para um debate dinâmico e aberto. A Famurs também procurou assegurar
sempre a participação local e regional, legitimada a partir dos prefeitos
municipais.
O grupo final foi formado por 1.535 participantes, incluindo gestores
municipais eleitos, gestores estaduais, profissionais e acadêmicos de
destaque e representantes da sociedade civil.
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