2017 - Revista PME
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OPINIÃO Paulo Luz, CEO da tcaGEST<br />
ATITUDE<br />
PERMANENTE<br />
Hoje, o mundo empresarial, em todas as áreas, tem falado muito em atingir a excelência.<br />
Mas o que precisamos de saber é se realmente entendemos o significado desta palavra<br />
Excelência, não é perfeição.<br />
Mas o mais interessante é que<br />
procurar a excelência não é<br />
um conceito novo. Pelo contrário.<br />
Quem falou nisto pela<br />
primeira vez, foi o filósofo Aristóteles:<br />
“Somos o que, repetidamente, fazemos.<br />
Logo, a excelência é um hábito”.<br />
Portanto, nós somos os únicos responsáveis<br />
pelos resultados que obtemos. Nas<br />
empresas, o primeiro passo é assumir a<br />
que o ser humano perfeito, não existe.<br />
O que existe é um “conceito” de empresa<br />
excelente, parâmetros que estabelecem<br />
o “modelo” de excelência e ações implementadas<br />
pela empresa para melhorar<br />
continuamente a sua organização.<br />
Por exemplo, uma empresa lucrativa<br />
não é, necessariamente, excelente, apesar<br />
dos resultados financeiros serem<br />
importantes e fazer parte do conceito<br />
de excelência. Essa mesma empresa lunossa<br />
responsabilidade e agir. A ação é o<br />
alicerce da excelência empresarial.<br />
A excelência empresarial é definida como<br />
o nível de organização alcançado por<br />
uma empresa que tem resultados satisfatórios,<br />
sejam económicos, produtivos e<br />
sociais, sendo reconhecidamente competente<br />
pela sociedade e pelo mercado.<br />
Esse conceito, amplo e relativo, representa<br />
uma espécie de utopia empresarial. A<br />
organização perfeita, do mesmo modo<br />
26 <strong>PME</strong> Líder & Excelência Aftermarket Junho <strong>2017</strong>