Documento 9

Ordem extrema, elegancia sóbria, rigor e escolhas precisas, em um estilo que traz á mente a
essencialidade japonesa. O minimalismo renuncia aos enfeites e á decoração, a fim de concentrar a
atenção no espaço. Qualquer excesso é inútil, a organização é rigorosa, tudo é voltado ao
necessário.
Uma casa minimalista se caracteriza pela pureza das linhas, pela geometria e pela iluminação do
supérfluo. O mobiliário se alterna com os vazios, e a iluminação tem papel fundamental; já os
complementos servem de contraponto nos ambientes, em que utilidade e estética coexistem em
harmonia.
O termo Minimalista apareceu pela primeira vez na revista Arts Magazine, em janeiro de 1965, para
descrever o trabalho de um grupo de artistas norte- americanos – como Donald Judd, Robert Morris,
Carl Andre, Dan Flavin, Sol LeWitt, Richard Serra e Frank Stella – que, partindo da opção por formas
e volumes puros, permitia a instauração de novas relações espaciais.
O estilo Minimalista prevê uma decoração praticamente nula. Nenhum enfeite e poucos
selecionadíssimos complementos der mobiliário. Os únicos adornos permitidos são quadros – em
geral abstratos de grandes dimensões sem moldura e sem vidro.

Morar em um
apartamento não precisa ser sinônimo de abrir mão de jardinagem. O espaço pode ser um limitador
para algumas espécies de plantas, mas nem por isso seu apartamento deve ficar sem a vida que elas
trazem ao ambiente. Separamos para você 22 espécies que não ocupam muito espaço e nem dão
muito trabalho em seu cultivo.

Lança de São Jorge
Com sua folhas verticais e em formato cilíndrico, a Lança de São Jorge é ideal para cômodos internos
e para decorar os cantos dos ambientes. Pode ser plantada em vasos ou mesmo em jardins de
pedra, devido à resistência. Sua irrigação deve acontecer uma vez a cada duas semanas, sem jogar
água diretamente sobre as folhas.