Ebook - Mercado e Artistas Digitais

ARTISTAS DIGITAIS E MERCADO
INSIGHTS PARA ORÇAMENTOS E PROPOSTAS DE PROJETOS.

Índice
Introdução
03
Conheça seu mercado
05
Art Swot – Entendendo Cenários
07 -11
Custos Diretos
13 - 14
Custos Indiretos
16 - 17
Descontos – N x F x T
19
As 5 Dicas de Michael Jones - Mograph Mentor.
21 -22
Calculadora Frella
24
Video:canvas: de Pedro Segretto e Caos! Comunicação & Design 26
Links sobre mercado
ARTISTAS DIGITAIS E MERCADO
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INTRODUÇÃO
Artistas Digitais são muitas vezes confrontados com a questão de quanto
cobrar por um projeto. Quando o projeto é semelhante aos que já fez,
então ele tem uma boa ideia do número de horas que você vai levar, e os
custos que despenderá. Mas e quando nos deparamos com um projeto
diferente do que estamos habituados a fazer?
Como Artista Digital é essencial obter estimativas reais e entregá-las à
seus clientes. Um orçamento muito alto, e você pode não conseguir o
projeto; Muito baixo, e você não vai lucrar. Além de em ambos os casos
você demostra publicamente o desconhecimento com os preços
praticados no mercado. Ou seja, nas duas situações você irá passar a
imagem de um amador.
Outro gargalo importante é a forma de apresentar um orçamento após
chegar ao valor estimado do mesmo. Uma proposta bem apresentada pode
ser um grande diferencial diante de um mercado profissional competitivo.
Para tanto, reunimos aqui algumas dicas, técnicas e insights para facilitar
sua vida diante dos obstáculos que os orçamentos e propostas nos
impelem.
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INSIGHT 1
CONHEÇA SEU MERCADO

É fundamental que um profissional conheça a fundo
o mercado no qual está inserido. O preço do custo de
vida, aluguel de equipamentos e salas comerciais,
impostos bem como o budget dos clientes variam
bastante de acordo com as regiões do país.
Para um profissional iniciante estas questões podem
ser mais urgentes, por isso, é preciso conversar
bastante com outros profissionais da área em que
você atua, comparar preços e serviços.
É preciso também fazer uma autoanálise profunda;
um raio-X sobre suas qualidades, deficiências e nível
técnico e artístico. Somente assim, você poderá
enviar um orçamento que corresponda ao seu
momento como profissional.
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INSIGHT 2
ART SWOT

ART SWOT – ENTENDENDO CENÁRIOS
Análise SWOT ou Análise FOFA é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenário (ou análise de
ambiente), sendo usada como base para gestão e planejamento estratégico de uma corporação ou empresa
mas podendo, devido a sua simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, inclusive para
os diversos segmentos das Artes Digitais.
Por este motivo, decidimos adequar essa ferramenta originalmente do campo administrativo, para o
nosso universo. Pois, percebemos que esta é uma excelente ferramenta para autoanálise profissional e
análise do mercado em que estamos inseridos.
Através do ART SWOT, podemos entender ,de forma visual, nossas qualidades e déficits, e mais, entender
se estamos inseridos em um cenário que nos contempla como artistas. Somente a partir de uma análise
franca, você poderá decidir sobre quais caminhos poderá e deverá seguir. ou melhorar.
Para tanto, propomos que de posse dessa ferramenta, você preencha visualmente todos os campos
(Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) e faça seu próprio esquema. Se coloque no centro das
variáveis e tente visualizar aonde você está agora e onde quer chegar.
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ART SWOT
Quando usar: Essas áreas são separadas entre análise
interna (forças e fraquezas) e análise externa
(oportunidades e ameaças). Além disso, também
existe a visão dos elementos que ajudam (forças e
oportunidades) e aqueles que atrapalham (ameaças e
fraquezas). Assim, a SWOT se torna um exercício
completo de análise de ambiente que deve ser
aplicado em qualquer processo de planejamento
pessoal.
Oportunidades
Forças
Fraquezas
Como fazer: O exercício de criar a sua ART SWOT
consiste em levantar o maior número possível de itens
para cada área. Portanto, vamos analisar ponto a
ponto.
Ameaças
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Ambiente Interno
1. Forças
As forças são elementos internos que trazem
benefícios para você. Uma outra maneira de pensar
sobre isso é imaginar os elementos que estão sob o
seu controle, ou seja, você consegue decidir se
mantém ou não a situação. Alguns exemplos podem
ser:
2. Fraquezas
As fraquezas são elementos internos que
atrapalham você. De modo complementar às
forças, são aquelas características dentro do seu
controle, mas que não ajudam na realização de
projetos. Alguns exemplos podem ser:
1 – Bons parceiros de trabalho
2 – Expertise técnica em softwares
3- Comunicação com clientes
4 – Grande demanda de trabalho
5 – Agilidade em orçamentos
6 – Otimização de tempo em projetos
1 – Falta de referências artísticas
2- Falta de compromisso com prazos
3 – Portfólio desatualizado
4 – Baixo conhecimento de marketing pessoal
5 – Equipamento defasado
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Ambiente Externo
3. Oportunidades
As oportunidades são as situações externas à você que
podem acontecer e afetar positivamente seus
negócios. Estes fenômenos normalmente estão fora
do seu controle, mas existe uma chance deles
acontecerem. Alguns exemplos são:
4. Ameaças
As ameaças são situações externas à você que
podem atrapalhar seus negócios. Assim como as
oportunidades, estão fora do seu controle, mas
sabe-se que existe uma chance de acontecerem.
Alguns exemplos, são:
1 – Ir a workshops, conferências e palestras
2 – Ajudar um artista com suas características.
3- Ter acesso à novas tecnologias
4 – Se manter informado sobre cursos
5 – Uma nova lei que lhe beneficia vai sair e você já
Sabe.
1 – Entrada de um concorrente novo no mercado
2- Escassez de mão de obra
3 – Mudanças bruscas de impostos
4 – Corte de verba em clientes chaves
5 – Extinção de um software com o qual você
trabalha há muito tempo.
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Agora é com você!
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INSIGHT 3
CUSTOS DIRETOS

CUSTOS DIRETOS
1. Custos Diretos de Trabalho
Você deve calcular com exatidão os custos com mão-de-obra direta , ou
seja, sua hora/trabalho. Além dos custos para contratar outros
profissionais. Você precisará pesquisar as taxas e o tempo envolvido na
contratação de outros profissionais para estimar isso com precisão. Mais
adiante nesse capítulo, mostraremos algumas fórmulas para calcular sua
hora/trabalho.
2. Materiais
Você precisa imprimir fisicamente algum roteiro ou storyboard? Se assim
o for, o custo dos materiais pode incluir papel e tinta para impressão.
Também pensar sobre os custos de software ou hardware , caso você
tenha de atualizar seu equipamento ou dar um upgrade na performance
de sua máquina para cumprir determinados prazos e/ou qualidade.
3. Viagens
Você precisa viajar para reuniões com o cliente, ou pagar a viagem de
algum profissional contratado? Você tem uma taxa de milhagem ou a
distância que vai percorrer de carro? Você precisa saber disso para
determinar eventuais custos de viagem além de se expressar com clareza
sobre quem irá pagar por estes encargos.
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Como Calcular sua hora/trabalho
Algumas artistas gostam de cobrar por
Hora/Trabalho. Este é um dos métodos para se
cobrar em projetos, entretanto salientamos que há
grandes falhas por não considerar algumas variáveis
que envolvem qualquer trabalho criativo. Posto isto,
existem algumas fórmulas para padronizar este
cálculo:
1 -Seu valor mensal/ 220 x 50% (Custos com CLT)
2 -Seu valor mensal/220 x 100% (para casos de
finais de semana e feriado)
*esta fórmula considera 44h de trabalho semanal
O “tal” segundo/animação
No Brasil, existe um consenso de que a
hora/animação deve ser cobrada de 120 a 300.
Porém, nós sabemos que esta média não prevê nem
10% das variáveis que envolve um projeto. E por
isso, não deve ser levado tão à sério.
Exemplificaremos, aqui, algumas variáveis cujo este
e outros sistemas de cobrança não abarcam:
“Cobrar por hora pode ser um
grande erro para profissionais
experientes. Pois, existe uma
noção turva de que um bom
trabalho leva muito tempo para
ser executado, e isso prejudica
quem é bom e rápido...”
CHRIS DO.
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Variável #1 – Profissionais experientes cobram mais.
Pode parecer óbvio, mas em qualquer área profissionais experientes e com nome ditam o seu preço. Lógico
que todos seguem determinadas lógicas de mercado. Sim. Até para os grandes existe um teto a ser cobrado;
preços de mercado comuns de profissionais nível A em relação a outro nível A.
Variável #2 – Grau de complexidade
Existem trabalhos e trabalhos. E com certeza alguns exigirão mais atenção e trabalho. Haja visto as
diferentes técnicas que determinados trabalhos pedem, bem como o grau de perfeição. No caso de uma
animação frame-a-frame, por exemplo, existem variáveis dentro de variáveis: quantos frames por segundo,
grau de desenvolvimento de cenário, número de personagens e muitos outros fatores que encarecem ou
barateiam determinado trabalho. Cabe a você saber mensurá-lo.
Variável #3 - Prazo
Prazos muito curtos são o pesadelo da maioria dos profissionais criativos. Há quem adore, se sinta desafiado
e motivado com prazos pequenos. Mas a grande maioria sabe que esta variável, geralmente, traz consigo
muita dor de cabeça e horas desgastantes de trabalho. Se você pertence ao último grupo, é hora de elaborar
estratégias para cobrar diante de pouco prazo para entrega. Alguns artistas dizem cobrar por 15% a mais do
orçamento global por prazos curtos. Mas isso é você quem determina.
Variável #4 – Exposição do material
Existem inúmeros canais de distribuição e exposição de um determinado material. E isso deve estar nas suas
contas. Materiais com longa exposição de tempo, ou seja, que ficarão muito tempo sendo utilizados devem
ser cobrados proporcionalmente à sua divulgação. Um material para web (em alguns casos) é diferente de
materiais para televisão em horário nobre. Lembre-se, você sempre deve perguntar para onde e quanto
tempo de campanha de um determinado projeto. Só assim você garantirá que não haja Mais Valia sobre sua
mão-de-obra.
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Variável #5 – Volume
Esta questão talvez seja uma das mais abstratas dentre as variáveis expostas aqui. Pois, volume de peças por
um mesmo projeto pode significar duas coisas: mais trabalho e atenção a um mesmo cliente ou fidelização
do mesmo através de descontos por peça produzida em uma mesma campanha.
Variável #6 - Número de alterações
Apesar de colocada aqui como variável, entendo que o número de alterações de um material deve ser
determinada contratualmente. É usual cobrar 20% do orçamento total por alteração, após 2 alterações
contratuais de direito do cliente. Após as 2 alterações, é recomendável conversar com o cliente e certificar-se
que ele leu o contrato, pois você terá de cobrar a mais a partir dali.
Variável #7 – Meu cliente quer ficar com o projeto.
Se seu cliente quer ficar com seu projeto original; aquele que você criou com tanto suor e dedicação, isso
deve ser cobrado. Há quem não concorde com esta prática e é totalmente compreensível, afinal seu cliente
provavelmente colocará terceiros para modificar seu trabalho sem sua supervisão. Além de se eximir de
alterá-la com você. A sugestão é que você cobre pelo menos 50% a mais do orçamento global do projeto, ou,
caso não concorde com esta prática, explique com cuidado e educação a seu cliente os motivos pelos quais
você não poderá atende-lo.
Variável #8 – Condições de pagamento.
Em qualquer tipo de negócio, condições de pagamento é sinônimo de relativização do seu preço final. Desde
ao varejo até o trabalho de um artista, dividir um trabalho em vários pagamentos significa que o cliente
pagará mais, ao passo que se ele se dispuser a pagar à vista, é de bom tom que você lhe conceda algum
desconto e vantagem.
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INSIGHT 4
CUSTOS INDIRETOS

CUSTOS INDIRETOS
Muitas pessoas que estimam orçamentos se esquecem
de incluir os custos indiretos - e depois se veem em
uma grande furada. Pois, já assinaram contrato e/ou se
dão conta deles apenas após passar o orçamento para
o cliente.
Os custos indiretos incluem despesas gerais, como
aluguel de escritórios, móveis e custos de
equipamentos. Muitas vezes, estes custos podem ser
de difícil estimativa, mas você deve estar ciente deles e
coloca-los em seu orçamento.
Caso você desconheça algum item é recomendável
conversar com parceiros de forma clara e objetiva,
para sanar eventuais dúvidas.
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1. Custos de escritório
Se o projeto leva um número de semanas, vale a
pena considerar os custos de aluguel de escritório
ou coworking, especialmente se você não possui um
lugar físico de trabalho. Também pode haver custos
com internet, eletricidade, água...
2. Equipamento
Você pode pensar nisso mais como "desgaste"
porque você não está comprando apenas para este
projeto.
3. Custos administrativos
Dependendo do escopo do projeto, você irá precisar
de um contador, caso já não tenha um. Para tanto,
contadores cobram encargos trabalhistas os quais
você precisará pagar.
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INSIGHT 5
DESCONTOS

Como mensurar a importância
de um cliente na hora de dar
descontos.
Clientes são a chave para o fluxo de trabalho
contínuo. Principalmente aqueles que lhe dão certa
preferência. E agradá-los com eventuais descontos
também.
Existe uma fórmula interessante usada no
marketing para mensurar a importância de um
determinado cliente: N x F x T
N – Número de trabalhos
F – Frequência por ano/mês
T – Ticket médio dos Jobs desse cliente
Note, essa fórmula é exponencial, então,
dependendo dos números colocados, um cliente
pode ser 8 ou 10 vezes mais relevante que outros. E
são estes clientes que devemos focar nossa antenção
e conceder alguns benefícios, como descontos.
Ticket médio significa o valor
médio dos trabalhos que este
cliente apresenta comumente.
Você pode representa-los com
valores numéricos simples (1, 2,
3) com base em uma escala de 0
a 10. 0 seria o seu valor mínimo
já fechado e 10 o maior
orçamento que já elaborou.
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INSIGHT 6
AS 5 DICAS DE M.JONES

AS 5 DICAS DE
MICHAEL JONES
1 - Layout importa.
Apresente o projeto de forma clara e objetiva. Se seu layout não
está alinhado, com uma hierarquia clara, tenha certeza que
trará feedback negativo. Certifique-se de que sua apresentação
seja muito bem marcada; que é estruturalmente sólida e fácil
de visualizar. Atender seus clientes em alto nível é prestar
atenção a todos os pequenos detalhes. A forma como apresenta
um projeto é tão importante quanto o projeto em si.
Michael Jones é o fundador do curso-site-escola
Mograph Mentor. Atua na área de motion design
há pelo menos uma década e trabalhou com
marcas como Nike, Microsoft e Adidas.
Atualmente é um dos mentores do Mograph
Mentor.
2 -Não pense que o cliente sabe o que você pensa.
Não basta simplesmente falar de conceitos ou outras coisas em
uma apresentação e assumir que o cliente entenderá a forma
como pensa. Eles não são adivinhos, e pior, muitos podem ser
novos em produção e ficam confusos sobre como storyboards
ou desenhos conceituais se relacionam com o produto final.
Uma descrição escrita no início do documento pode ajudar a
salvar horas de confusão e frustração. A regra número 1 do
freelancer é: não seja a fonte de frustração e raiva do dia do seu
cliente. Eles não leem mentes, então tire um momento da
apresentação para explicar o seu ponto de vista.
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3 - Separe conceitos de forma clara.
Isso é algo que aprendi da maneira mais difícil. Certa vez apresentei alguns conceitos de direção de arte sem
divisões claras entre idéias. Assumi que essa divisão era óbvia, mas essa postura me trouxe alguns
problemas. Acontece que depois disso os clientes queriam um produto final híbrido, que combinasse ambos
os estilos apresentados, pois “Gostaram muito de ambos!” Isso se transformou em um pesadelo de produção,
com um produto final de baixa qualidade que não tinha direção clara.
4 - Não apresente projetos que não consiga produzir.
Como motion designer, pode ser fácil criar um frame único e impressionante deixando a imaginação dos
clientes correr solta. Certifique-se de apresentar conceitos que podem ser animados ou produzidos dentro
do orçamento e do tempo permitido. Se não quer que o projeto siga em uma mesma linha até o final, não
faça frames individuais em torno do material inteiro. É uma dica óbvia, mas é algo que tenho que me
lembrar muitas vezes.
5 - Defenda suas ideias.
Alguns artistas são passivos demais em apresentações de trabalhos ou idéias. Isto faz uma apresentação
terrível e provavelmente o cliente não vai querer trabalhar com você novamente. O cliente terá sempre a
última palavra, mas apreciam trabalhar com artistas que trazem soluções diferentes. Não seja insosso, pois
esse é o caminho rápido para a rua.
Apresente a solução certa e, em seguida, mantenha-se firme nos motivos de achar que seja certa. A pior
coisa que um artista ou designer pode fazer é apresentar o trabalho pela metade, como se não amassem o
que fazem.
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INSIGHT 7
CALCULADORAFRELLA

CALCULADORAFREELA
Eis uma ferramenta que pode salvar na hora de fechar o mês como
freela: a CalculadoraFreela. Trata-se de uma ferramenta online
construída unicamente para calcular os custos e ganhos mensais de
um artista freelancer. E funciona mesmo.
O quanto quero ganhar rege o quanto preciso cobrar
A CalculadoraFreela faz os cálculos baseados no princípio mais básico
de todos: o quanto se quer ganhar mensalmente. Assim, esse é o
primeiro campo a ser preenchido e em seguida temos os custos
mensais relativos à sua existência (aluguel, software, novo Pc a cada 2
anos, seguro, telefone, contador, etc).
Faça o teste você
mesmo!
calculadorafrella.com
A parte dois do processo envolve as horas trabalhadas, partindo do
fato que existem 2080 horas anuais para se trabalhar. Ali, pode-se
preencher campos com licenças médicas, férias, feriados e coisas
assim. Depois disso, tem-se o salário mensal ajustado aos seus custos.
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INSIGHT 8
VIDEO:CANVAS:

VIDEO:CANVAS:
Originalmente, o Business Model Canvas, mais
conhecido como Canvas, é uma ferramenta de
planejamento estratégico, que permite desenvolver e
esboçar modelos de negócio novos ou existentes de
forma visual. E o melhor, apenas com uso de Post Its.
Pensando nisso, o Designer Pedro Segreto e a Caos!
Comunicação e Design, adaptaram essa ferramenta
para nosso universo, A partir do google design
sprints, foi desenvolvido um framework específico
para a criação ágil e colaborativa de projetos
audiovisuais em processos que vão de 3 a 5 dias.
Para a visualização do projeto como um todo e o
alinhamento dos envolvidos foi criado o video:canvas,
ferramenta que explora as seguintes áreas: o que? por
que? pra quem? como? relacionamento. o
video:canvas está disponível para download gratuito
através de uma licença creative commons shareAlike.
exatamente para que as pessoas possam usar com
liberdade.
“Video:canvas: é uma ferramenta
que faz parte do framework
Video:sprints que criamos para o
desenvolvimento rápido de
projetos audiovisuais, baseado
nos design sprints da google
ventures...”
Pedro Segreto
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Recomendações para a utilização
do video:canvas:
O designer e a empresa recomendam que as versões
sejam impressas da seguinte forma
No formato A1, para projetos rápidos e equipes
pequenas,
No formato A0, para processos mais longos,
acompanhamento e equipes maiores.
Versões disponíveis:
- português
- português light (impressão mais barata)
- inglês
- inglês light (impressão mais barata)
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Baixe o vídeo:canvas em:
http://pedrosegreto.com/videosprints
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INSIGHT 9
LINKS SOBRE MERCADO

THE FUTUR.
“Este é o futuro da educação on-line para os empreendedores
criativos”.
O processo é um programa semanal do YouTube hospedado por Chris
Do em Santa Monica, Califórnia. Nosso formato inclui: How To, Ask Me
Anything e formatos de estilo de entrevista.
www.youtube.com/user/TheSkoolRocks
Cris Do
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THE COLLECTIVE- PODCAST
O Podcast traz episódios semanais de
discussões divertidas, informativas e
honestas com líderes da indústria criativa
mundial. Criado e hospedado pelo designer /
diretor Ash Thorp, Ele pretende explorar as
diversas linhas-tênues entre trabalho e vida
e compartilhar as experiências de criativos
influentes de todos os meios, incluindo (mas
não limitando a) designers, ilustradores,
artistas de efeitos visuais, escritores,
pintores e programadores.
thecollectivepodcast.com
Ash Thorp
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LAYER LEMONADE - ANCHOR POINT
“O Anchor Point é a peça que faltava no
quebra-cabeças do Layer Lemonade.”.
A cada edição do Anchor Point tem-se
quatro participantes: dois fixos – Dhyan
Shanasa e Beethowen Souza -, e dois
convidados especiais.
Dhyan Shanasa
https://soundcloud.com/anchorpointp
odcast
Beethowen Souza
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GREYSCALEGORILLA - PODCAST
Um podcast incrível para qualquer pessoa
com interesse criativo: hobby ou trabalho.
Abrange um espectro muito amplo, que vai
desde a assuntos técnicos quanto ao
mercado em si. Além de Nick Campbell
responder a perguntas de ouvintes ao vivo.
greyscalegorilla.com/podcasts/
Nick Campbell
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SCHOOL OF MOTION - PODCAST
“Uma amostra para artistas de MoGraph feita
por artistas de MoGraph. Entrevistamos
designers, animadores, produtores e outras
pessoas relacionadas à nossa indústria. Nós
não aprofundamos em nenhum mundo
geeky de Adobe After Effects, Cinema 4D,
Photoshop e Illustrator. Falamos sobre o
negócio e arte de Motion Design”.
https://itunes.apple.com/us/podcast/sch
ool-of-motionpodcast/id1211312212?mt=2
Joey Korenman
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O melhor blog brasileiro sobre Animação e Motion Design
www.layerlemonade.com