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Amos e Masmorras - Lena Valenti

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picante que percorreu toda sua pele.<br />

– Um! – exclamou, tentando fugir dele.<br />

– Aonde você acha que vai? Você não pode escapar, princesa. Não pode fugir<br />

de mim.<br />

Depois dessa palmada, imediatamente, Lion abriu a boca e lambeu o mamilo<br />

direito de maneira doce, oferecendo mimos e atenção.<br />

Dor e prazer. Era um curto-circuito no cérebro. O mais estranho era que a dor<br />

da pancada, ainda que fosse dor, era prazerosa quando se sobrepunha ao baque.<br />

Cleo enterrou o rosto no braço. Ia ficar louca. Como poderia gostar disso?<br />

Plau!<br />

– Dois! – gritou com a boca enterrada no braço.<br />

Lion sugou o mamilo, o chupou e o absorveu.<br />

– Me toque, por favor – ela pediu mexendo o quadril, se deleitando com a boca<br />

dele no seio e com ardor na bunda. Todo o sangue estava concentrado ali, e sentia<br />

a vagina palpitar.<br />

– Aqui? Te tocar aqui? – Plau! Mais uma palmada na outra nádega, bem na<br />

junção com a perna. Ela negou com a cabeça e reclamou. – Quantas, Cleo?<br />

– Três.<br />

Ela entendeu que ele não faria nada que ela pedisse enquanto ela estivesse<br />

recebendo seu “castigo” particular, então se concentrou em compreender as<br />

sensações que a percorriam para desfrutar melhor delas.<br />

– Quatro! – Paffff… Na outra nádega. Essa tinha queimado.<br />

Lion nunca tinha curtido tanto como fazia com Cleo. Ela era incrível, macia e<br />

flexível, mas ao mesmo tempo desafiante. Um pequeno cavalo desbocado e<br />

selvagem. E adorava poder ensiná-la.<br />

Cleo, por sua vez, tentava se concentrar nas sensações. A língua de Lion em<br />

seus peitos proporcionava um prazer sobre-humano. E, ao mesmo tempo, o<br />

sangue que pulsava no clitóris, nas nádegas, na vagina… parecia que ela era<br />

atiçada a cada golpe. A experiência a estava deixando lânguida e molhada como<br />

um caracol.<br />

– Deus… Cleo… – ele sussurrou depois da oitava palmada. Acariciou-a entre<br />

as pernas e se deu conta de que ela estava toda escorregadia. – Caralho… você<br />

está gostando então, hein? – Ele voltou a colocá-la sobre o pênis e, aproveitando<br />

que ela estava bem molhada, começou a se esfregar perfeitamente contra sua<br />

vagina, estimulando o clitóris com precisão. Plau!<br />

– Nove! – ela choramingou, quase revirando os olhos. Não ia chegar ao<br />

quinze… Era impossível chegar ao quinze. Gozaria no meio do caminho ou<br />

desmaiaria consumida pelo êxtase.<br />

A boca de Lion absorveu o mamilo esquerdo. Cuidou dele e o reestabeleceu do<br />

incômodo que passara durante a tarde.<br />

– Om…! – Cleo se mexia no ritmo das investidas superficiais de Lion. Seus

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