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Amos e Masmorras - Lena Valenti

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– Vamos jogar um pouco mais duro – grunhiu ele, deslizando a calcinha por<br />

seu quadril. – Levante a perna. – Ela obedeceu e ele assim pôde tirar a calcinha<br />

pelo tornozelo. – Ah, sim. – Acomodou-se no colchão e desfrutou da visão de sua<br />

fada das florestas sobre ele. Os mamilos dela continuavam espremidos e<br />

inchados. Ela estava pelada e ele a obrigou a esfregar-se sobre a ereção, que<br />

apontava para seu umbigo e repousava bem rígida sobre sua barriga. – Sinta<br />

como eu estou duro. – Movimentou Cleo para que o clitóris e a umidade dela<br />

resvalassem e roçassem no pênis liso e quente.<br />

Ela gemeu e puxou as correntes. Queria se mover um pouco mais pra trás e<br />

conseguir ser penetrada, mas Lion não permitia. Ele sorriu, com a vaidade<br />

característica, e disse:<br />

– O quê? Você quer isso? – Elevou o quadril e se esfregou nela com insistência.<br />

– Não acho que você tenha se comportado bem para me receber.<br />

Cleo se agarrou às correntes, mordendo a língua para não dizer: “Tanto faz te<br />

ter ou não te ter, maldito idiota. Eu só quero algo que me preencha”. Mas se<br />

tivesse dito isso em voz alta, teria mentido de novo.<br />

Claro que ela o queria. Estava querendo desde que ele apareceu em sua porta,<br />

havia três noites. E talvez desde muito antes… Mas não pensaria nisso agora.<br />

– As argolas estimulam os seios, e isso faz com que você fique tão acesa…<br />

– Não estou acesa, senhor – rugiu com os braços por cima da cabeça, a cinco<br />

palmos da cama. Puxou de novo as algemas, e a sensação de estar imobilizada a<br />

esquentou, excitando-a como naquela manhã, em cima da mesa. – Estou… –<br />

calou-se e gemeu diante do ataque a seus seios. – Com cuidado, senhor…<br />

– Sempre tenho cuidado com você. – Sem deixar de mover o quadril,<br />

continuou afrouxando uma argola, e em seguida outra, até ficar com as duas nas<br />

mãos.<br />

– Ai! – gritou Cleo. Experimentava uma sensação diferente motivada pela dor<br />

nos mamilos espremidos.<br />

– Ah, coitadinha… – murmurou Lion, aproximando a boca do mamilo<br />

esquerdo dela e acariciando suas nádegas com suavidade.<br />

Ela tremeu diante da expectativa. Estava com as aréolas doendo uma<br />

barbaridade. Se ele a tocasse agora não sabia como…<br />

– Conta, Cleo. Você não pode gozar antes de chegar no quinze.<br />

– Quê? Hmm… não é assim que funciona. Eu gozo no momento certo, não<br />

quando você acha que…<br />

– Conta – insistiu ele, inflexível, lembrando com seus olhos de aço que ela<br />

ainda receberia um castigo. – Você vai ver o que é o verdadeiro spanking.<br />

Ela engoliu saliva. Agarrou-se nas barras da cabeceira da cama.<br />

Lion a reposicionou de tal forma que, sem esforço, ele pudesse se erguer e<br />

lamber seus mamilos doloridos.<br />

Plau! A primeira palmada na bunda fez Cleo abrir os olhos, alerta com a dor

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