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– Vamos jogar um pouco mais duro – grunhiu ele, deslizando a calcinha por<br />
seu quadril. – Levante a perna. – Ela obedeceu e ele assim pôde tirar a calcinha<br />
pelo tornozelo. – Ah, sim. – Acomodou-se no colchão e desfrutou da visão de sua<br />
fada das florestas sobre ele. Os mamilos dela continuavam espremidos e<br />
inchados. Ela estava pelada e ele a obrigou a esfregar-se sobre a ereção, que<br />
apontava para seu umbigo e repousava bem rígida sobre sua barriga. – Sinta<br />
como eu estou duro. – Movimentou Cleo para que o clitóris e a umidade dela<br />
resvalassem e roçassem no pênis liso e quente.<br />
Ela gemeu e puxou as correntes. Queria se mover um pouco mais pra trás e<br />
conseguir ser penetrada, mas Lion não permitia. Ele sorriu, com a vaidade<br />
característica, e disse:<br />
– O quê? Você quer isso? – Elevou o quadril e se esfregou nela com insistência.<br />
– Não acho que você tenha se comportado bem para me receber.<br />
Cleo se agarrou às correntes, mordendo a língua para não dizer: “Tanto faz te<br />
ter ou não te ter, maldito idiota. Eu só quero algo que me preencha”. Mas se<br />
tivesse dito isso em voz alta, teria mentido de novo.<br />
Claro que ela o queria. Estava querendo desde que ele apareceu em sua porta,<br />
havia três noites. E talvez desde muito antes… Mas não pensaria nisso agora.<br />
– As argolas estimulam os seios, e isso faz com que você fique tão acesa…<br />
– Não estou acesa, senhor – rugiu com os braços por cima da cabeça, a cinco<br />
palmos da cama. Puxou de novo as algemas, e a sensação de estar imobilizada a<br />
esquentou, excitando-a como naquela manhã, em cima da mesa. – Estou… –<br />
calou-se e gemeu diante do ataque a seus seios. – Com cuidado, senhor…<br />
– Sempre tenho cuidado com você. – Sem deixar de mover o quadril,<br />
continuou afrouxando uma argola, e em seguida outra, até ficar com as duas nas<br />
mãos.<br />
– Ai! – gritou Cleo. Experimentava uma sensação diferente motivada pela dor<br />
nos mamilos espremidos.<br />
– Ah, coitadinha… – murmurou Lion, aproximando a boca do mamilo<br />
esquerdo dela e acariciando suas nádegas com suavidade.<br />
Ela tremeu diante da expectativa. Estava com as aréolas doendo uma<br />
barbaridade. Se ele a tocasse agora não sabia como…<br />
– Conta, Cleo. Você não pode gozar antes de chegar no quinze.<br />
– Quê? Hmm… não é assim que funciona. Eu gozo no momento certo, não<br />
quando você acha que…<br />
– Conta – insistiu ele, inflexível, lembrando com seus olhos de aço que ela<br />
ainda receberia um castigo. – Você vai ver o que é o verdadeiro spanking.<br />
Ela engoliu saliva. Agarrou-se nas barras da cabeceira da cama.<br />
Lion a reposicionou de tal forma que, sem esforço, ele pudesse se erguer e<br />
lamber seus mamilos doloridos.<br />
Plau! A primeira palmada na bunda fez Cleo abrir os olhos, alerta com a dor