Biblia Hebraica
dizendo: 'Este homem merece a morte, pois profetizou contra esta cidade, como vossos próprios ouvidos escutaram.' 12 E Jeremias falou, dirigindo-se aos príncipes e a todo o povo, dizendo: O Eterno ordenou-me profetizar contra esta cidade todas as palavras que ouvistes. 13 Agora, pois, corrigi vossos caminhos e vossas ações e atentai à voz do Eterno, vosso Deus, e o Eterno se arrependerá (também) do mal que pronunciou contra vós. 14 Quanto a mim, estou em vossas mãos; agi para comigo conforme pareça a vossos olhos ser bom e correto. 15 Sabei, porém, que se me matardes, por certo fareis sobre vós recair sangue inocente – sobre vós, sobre esta cidade e sobre todos os seus habitantes; pois, em verdade, o Eterno me enviou a vós, para falar a vossos ouvidos todas estas palavras. 16 Então, os príncipes e todos do povo disseram aos profetas e aos sacerdotes: 'Este homem não merece a morte, pois nos falou em Nome do Eterno, nosso Deus!' 17 Ergueu-se então um dos anciões do povo e falou a todo o povo: 18 'Mihá [Miqueias], o morashtita, profetizou nos dias de Hizkiáhu [Ezequias], o rei de Judá, dizendo: Assim disse o Eterno dos Exércitos: Tsión será arado como se fora um campo, Jerusalém se converterá em um montão de ruínas e o Monte do Templo parecerá uma colina da floresta. 19 E acaso Hizkiáhu, o rei de Judá, e todo o seu povo, o condenaram à morte? Não temeu ele ao Eterno e buscou o favor do Eterno, fazendo com que o Eterno se arrependesse do mal que contra eles pronunciara? Quanto a nós, causaríamos um grande mal a nossas almas (se matássemos Jeremias)!' 20 Havia também um outro homem que profetizava em No-me do Eterno: era Uriáhu [Urias] ben Shemaiáhu, de Kiriát-Haiearim, e sua profecia estava voltada contra esta cidade e contra esta terra, em concordância com as palavras de Jeremias; 21 e quando o rei Iehoiakim, seus guerreiros e os príncipes ouviram suas palavras, o rei resolveu matá-lo; e quando Uriáhu soube disto, temeu (por sua vida) e fugiu para o Egito; 22 e o rei Iehoiakim enviou Elnatan ben Ahbor e vários outros homens ao Egito, 23 que retiraram Uriáhu do Egito e o trouxeram ao rei Iehoiakim, que o matou com sua espada e fez jogar seu cadáver entre as covas dos indigentes.' 24 Entretanto, a proteção de Ahicám ben Shafan se estendia sobre Jeremias, o que impediu que fosse entregue ao povo que pretendia matá-lo. 27 1 No começo do reinado de Iehoiakim ben Ioshiáhu, o rei de Judá, a palavra do Eterno veio a Jeremias, dizendo: 2 Assim me disse o Eterno: Faz para ti correias e jugos, e coloca-os sobre teu pescoço; 3 remete-os aos reis de Edom, de Moav, dos filhos de Amon, de Tiro e de Tsidón, através de mensageiros que venham a Jerusalém se apresentar a Tsidkiáhu, o rei de Judá, 4 e encarrega-os de transmitir a seus senhores o seguinte: Assim disse o Eterno dos Exércitos, o Deus de Israel: Eis o que direis a vossos senhores: 5 Eu fiz a terra com os homens e os animais que existem sobre sua face, com Minha grande força e Meu braço estendido, e a entreguei a quem, a Meus olhos, a merecia. 6 Agora, dei a Nabucodonosor, o rei da Babilônia e
Meu servo, todas estas terras e, para servi-lo, dei-lhe também os animais do campo. 7 E hão de servi-lo todas as nações – a ele, a seu filho e a seu neto, até que chegue o tempo que determinei para sua própria terra – e muitas nações e reis poderosos se tornarão seus prisioneiros. 8 E a nação e o reino que não servir a Nabucodonosor e que não puser sobre seu pescoço o jugo do rei da Babilônia – diz o Eterno – com a espada, a fome e a peste será por Mim atingida esta nação, até que Eu a tenha consumido através dele. 9 Quanto a vós, não deveis dar atenção aos profetas, aos adivinhos, a vossos sonhos, a vossos vaticinadores e a vosso feiticeiros, que vos falam dizendo: 'Não servireis ao rei da Babilônia', 10 pois vos anunciam uma mentira que provocará vossa remoção para longe de vossa terra natal, porque Eu vos exilarei e vireis a perecer.11 Mas a nação que puser seu pescoço sob o jugo do rei Babilônia e o servir, Eu a deixarei permanecer em sua própria terra – diz o Eterno – para cultivá-la e habitá-la. 12 Falei a Tsidkiáhu, o rei de Judá, conforme todas essas palavras, dizendo: Ponde vossos pescoços sob o jugo do rei da Babilônia, servi-o e a seu povo, e vivei! 13 Por que deveríeis morrer, vós e vosso povo, pela espada, pela fome e pela peste, como proclamou o Eterno em relação às nações que não vierem a servir o rei da Babilônia? 14 Não dai ouvidos às palavras dos profetas que vos falam dizendo: 'Não servireis ao rei da Babilônia', pois profetizam falsamente. 15 Pois não os enviei – diz o Eterno – e falsamente dizem profetizar em Meu Nome; para que Eu vos exile e que venhais a perecer, vós e vossos falsos profetas. 16 Também falei aos sacerdotes e a todo o povo, dizendo: Assim disse o Eterno: Não dai atenção aos profetas que vos anunciam: 'Em breve os vasos da Casa do Eterno serão trazidos de volta da Babilônia', porque te informam falsamente. 17 Não lhes dês ouvidos! Servi ao rei da Babilônia e vivei! Por que deveria esta cidade se tornar devastada? 18 Mas se eles são profetas verdadeiros e se com eles está a palavra do Eterno, que intercedam junto ao Eterno dos Exércitos para que os vasos que restam na Casa do Eterno, os que estão no palácio do rei de Judá e os que estão em Jerusalém não sejam levados para a Babilônia! 19 Pois assim disse o Eterno dos Exércitos a respeito dos pilares, dos bens, das bases e do resto dos vasos que ficaram nesta cidade, 20 o que Nabucodonosor, o rei da Babilônia, não saqueou quando levou cativo a Iehoniá ben Iehoiakim, o rei de Judá, de Jerusalém para a Babilônia, junto com toda a nobreza de Judá e Jerusalém. 21 Pois assim disse o Eterno dos Exércitos, o Deus de Israel, a respeito dos vasos que restaram na Casa do Eterno, no palácio do rei de Judá e em Jerusalém: 22 Serão levados para a Babilônia e lá permanecerão até o dia em que deles Me lembrar – diz o Eterno – e então os trarei de volta e restaurarei aqui. 28 1 No mesmo ano em que começou o reinado de Tsidkiáhu, o rei de Judá, no quinto mês do quarto ano (após o ano sabático), o profeta Hananiá ben Azur, que era nativo de Guivon, me falou no Templo do Eterno, na presença dos sacerdotes e de todo o povo, dizendo: 2 'Assim disse o Eterno dos Exércitos, o Deus de Israel: Quebrei o jugo do rei da Babilônia! 3 Dentro de
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servi-lo todas as nações – a ele, a seu filho e a seu neto, até que chegue o tempo que determinei<br />
para sua própria terra – e muitas nações e reis poderosos se tornarão seus prisioneiros. 8 E a<br />
nação e o reino que não servir a Nabucodonosor e que não puser sobre seu pescoço o jugo do<br />
rei da Babilônia – diz o Eterno – com a espada, a fome e a peste será por Mim atingida esta<br />
nação, até que Eu a tenha consumido através dele. 9 Quanto a vós, não deveis dar atenção aos<br />
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perecer.11 Mas a nação que puser seu pescoço sob o jugo do rei Babilônia e o servir, Eu a<br />
deixarei permanecer em sua própria terra – diz o Eterno – para cultivá-la e habitá-la. 12 Falei a<br />
Tsidkiáhu, o rei de Judá, conforme todas essas palavras, dizendo: Ponde vossos pescoços sob o<br />
jugo do rei da Babilônia, servi-o e a seu povo, e vivei! 13 Por que deveríeis morrer, vós e vosso<br />
povo, pela espada, pela fome e pela peste, como proclamou o Eterno em relação às nações que<br />
não vierem a servir o rei da Babilônia? 14 Não dai ouvidos às palavras dos profetas que vos falam<br />
dizendo: 'Não servireis ao rei da Babilônia', pois profetizam falsamente. 15 Pois não os enviei –<br />
diz o Eterno – e falsamente dizem profetizar em Meu Nome; para que Eu vos exile e que venhais<br />
a perecer, vós e vossos falsos profetas. 16 Também falei aos sacerdotes e a todo o povo,<br />
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17 Não lhes dês ouvidos! Servi ao rei da Babilônia e vivei! Por que deveria esta cidade se tornar<br />
devastada? 18 Mas se eles são profetas verdadeiros e se com eles está a palavra do Eterno, que<br />
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Babilônia! 19 Pois assim disse o Eterno dos Exércitos a respeito dos pilares, dos bens, das<br />
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Babilônia, não saqueou quando levou cativo a Iehoniá ben Iehoiakim, o rei de Judá, de Jerusalém<br />
para a Babilônia, junto com toda a nobreza de Judá e Jerusalém. 21 Pois assim disse o Eterno<br />
dos Exércitos, o Deus de Israel, a respeito dos vasos que restaram na Casa do Eterno, no<br />
palácio do rei de Judá e em Jerusalém: 22 Serão levados para a Babilônia e lá permanecerão até<br />
o dia em que deles Me lembrar – diz o Eterno – e então os trarei de volta e restaurarei aqui.<br />
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quarto ano (após o ano sabático), o profeta Hananiá ben Azur, que era nativo de Guivon,<br />
me falou no Templo do Eterno, na presença dos sacerdotes e de todo o povo, dizendo: 2 'Assim<br />
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