02.04.2017 Views

Curso de Direito Constitucional

Este Curso se tornou, desde a sua primeira edição em 2007, um êxito singular. O Prêmio Jabuti de 2008 logo brindou os seus méritos e antecipou a imensa acolhida que vem recebendo pelo público. A vivência profissional dos autores, o primeiro, como Ministro do Supremo Tribunal Federal, e o segundo, como membro do Ministério Público experimentado nos afazeres da Corte, decerto que contribui para que este livro esteja sempre atualizado. Nessa nova edição, a estrutura básica do livro foi mantida e o texto foi colocado em dia com a legislação e a jurisprudência mais recente. Sem esquecer, é claro, de novas inserções de doutrina.

Este Curso se tornou, desde a sua primeira edição em 2007, um êxito singular. O Prêmio Jabuti de 2008 logo brindou os seus méritos e antecipou a imensa acolhida que vem recebendo pelo público. A vivência profissional dos autores, o primeiro, como Ministro do Supremo Tribunal Federal, e o segundo, como membro do Ministério Público experimentado nos afazeres da Corte, decerto que contribui para que este livro esteja sempre atualizado. Nessa nova edição, a estrutura básica do livro foi mantida e o texto foi colocado em dia com a legislação e a jurisprudência mais recente. Sem esquecer, é claro, de novas inserções de doutrina.

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

1 José Francisco Rezek, <strong>Direito</strong> internacional público, 10. ed., São Paulo:<br />

Saraiva, 2005, p. 180.<br />

2 Cf. Rezek, <strong>Direito</strong> internacional público, cit., p. 182.<br />

3 Cf. Rezek, <strong>Direito</strong> internacional público, cit., p. 185.<br />

4 Cf., Celso Duviviver <strong>de</strong> Albuquerque Mello, <strong>Curso</strong> <strong>de</strong> direito internacional<br />

público, 12. ed., Rio <strong>de</strong> Janeiro: Renovar, 2000, v. 2, p. 920.<br />

5 Cf. Rezek, <strong>Direito</strong> internacional público, cit., p. 187.<br />

6 Pontes <strong>de</strong> Miranda, Comentários à Constituição <strong>de</strong> 1967, com a Emenda n.<br />

1 <strong>de</strong> 1969, São Paulo: Revista dos Tribunais, 1970, t. 4, p. 431-432.<br />

7 Rezek, <strong>Direito</strong> internacional público, cit., p. 188.<br />

8 CF, art. 12, I, c: “os nascidos no estrangeiro, <strong>de</strong> pai brasileiro ou <strong>de</strong> mãe<br />

brasileira, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que sejam registrados em repartição brasileira competente,<br />

ou venham a residir na República Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil antes da maiorida<strong>de</strong> e,<br />

alcançada esta, optem, em qualquer tempo, pela nacionalida<strong>de</strong> brasileira”.<br />

(versão original)<br />

9 RE 415.957/RS, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ <strong>de</strong> 16-9-2005.<br />

10 RE 415.957/RS, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ <strong>de</strong> 16-9-2005.<br />

11 AC-QO 70/RS, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ <strong>de</strong> 12-3-2004; RE<br />

418.096/RS, Rel. Min. Carlos Velloso, DJ <strong>de</strong> 22-4-2005; RE 415.957/RS,<br />

Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ <strong>de</strong> 16-9-2005.<br />

12 AC-QO 70/RS, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ <strong>de</strong> 12-3-2004.<br />

13 “Art. 1º A alínea c do inciso I do art. 12 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral passa a<br />

vigorar com a seguinte redação:<br />

‘Art. 12. (...)<br />

I — (...)<br />

(...)<br />

c) os nascidos no estrangeiro <strong>de</strong> pai brasileiro ou <strong>de</strong> mãe brasileira, <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />

que sejam registrados em repartição brasileira competente ou venham a<br />

residir na República Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, <strong>de</strong>pois<br />

<strong>de</strong> atingida a maiorida<strong>de</strong>, pela nacionalida<strong>de</strong> brasileira;<br />

(...) NR’.<br />

Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar<br />

acrescido do seguinte art. 95:<br />

‘Art. 95. Os nascidos no estrangeiro entre 7 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1994 e a data da<br />

promulgação <strong>de</strong>sta Emenda <strong>Constitucional</strong>, filhos <strong>de</strong> pai brasileiro ou mãe<br />

brasileira, po<strong>de</strong>rão ser registrados em repartição diplomática ou consular<br />

brasileira competente ou em ofício <strong>de</strong> registro, se vierem a residir na<br />

República Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil’.<br />

Art. 3º Esta Emenda <strong>Constitucional</strong> entra em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

publicação.”<br />

14 Cf. Rezek, <strong>Direito</strong> internacional público, cit., p. 189.<br />

15 Rezek, <strong>Direito</strong> internacional público, cit., p. 189-190.<br />

975/2051

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!