02.04.2017 Views

Curso de Direito Constitucional

Este Curso se tornou, desde a sua primeira edição em 2007, um êxito singular. O Prêmio Jabuti de 2008 logo brindou os seus méritos e antecipou a imensa acolhida que vem recebendo pelo público. A vivência profissional dos autores, o primeiro, como Ministro do Supremo Tribunal Federal, e o segundo, como membro do Ministério Público experimentado nos afazeres da Corte, decerto que contribui para que este livro esteja sempre atualizado. Nessa nova edição, a estrutura básica do livro foi mantida e o texto foi colocado em dia com a legislação e a jurisprudência mais recente. Sem esquecer, é claro, de novas inserções de doutrina.

Este Curso se tornou, desde a sua primeira edição em 2007, um êxito singular. O Prêmio Jabuti de 2008 logo brindou os seus méritos e antecipou a imensa acolhida que vem recebendo pelo público. A vivência profissional dos autores, o primeiro, como Ministro do Supremo Tribunal Federal, e o segundo, como membro do Ministério Público experimentado nos afazeres da Corte, decerto que contribui para que este livro esteja sempre atualizado. Nessa nova edição, a estrutura básica do livro foi mantida e o texto foi colocado em dia com a legislação e a jurisprudência mais recente. Sem esquecer, é claro, de novas inserções de doutrina.

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

384 HC 69.263, Rel. p/ o acórdão Min. Carlos Velloso, DJ <strong>de</strong> 9-10-1992.<br />

385 HC 69.964/RJ, Rel. Min. Ilmar Galvão, DJ <strong>de</strong> 1º-7-1993.<br />

386 HC 72.366, Rel. Min. Néri da Silveira, DJ <strong>de</strong> 26-11-1999.<br />

387 Rcl. 2.391, Rel. Min. Marco Aurélio, consi<strong>de</strong>rada prejudicada em sessão<br />

plenária <strong>de</strong> 10-3-2005, por perda superveniente <strong>de</strong> objeto.<br />

388 Odone Sanguiné, Prisión provisional y <strong>de</strong>rechos fundamentales, Valencia:<br />

Tirant lo Blanch, 2003, p. 445.<br />

389 Odone Sanguiné, Prisión provisional y <strong>de</strong>rechos fundamentales, cit., p.<br />

448-449.<br />

390 BVerfGE, 19, 347-348.<br />

391 HC 84.087, Rel. Min. Joaquim Barbosa, DJ <strong>de</strong> 6-8-2004.<br />

392 Cf., nesse sentido, os HC 96.059, Rel. Min. Celso <strong>de</strong> Mello, DJ <strong>de</strong><br />

3-4-2009 e 95.494, Rel. Min. Joaquim Barbosa, DJ <strong>de</strong> 19-6-2009. Sobre as<br />

restrições a direitos fundamentais pelo Po<strong>de</strong>r Judiciário com expressa autorização<br />

da Constituição, veja-se Jairo Schäfer, <strong>Direito</strong>s Fundamentais. Proteção<br />

e restrições. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001, p. 102.<br />

393 HC 91.657, Rel. Min. Gilmar Men<strong>de</strong>s, julgado em 13-9-2007, DJ <strong>de</strong><br />

13-3-2008; HC 85.591/SP, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, Pleno, unânime,<br />

DJ <strong>de</strong> 3-6-2005); HC 85.877/PE, Rel. Min. Gilmar Men<strong>de</strong>s, 2ª Turma, unânime,<br />

DJ <strong>de</strong> 16-9-2005; HC 84.104/DF, Rel. Min. Joaquim Barbosa, 1ª<br />

Turma, unânime, DJ <strong>de</strong> 6-8-2004.<br />

394 Rogério Lauria Tucci, <strong>Direito</strong>s e garantias individuais no processo penal<br />

brasileiro, 2. ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004, p. 84.<br />

395 RE 464.963/GO, Rel. Min. Gilmar Men<strong>de</strong>s, DJ <strong>de</strong> 30-6-2006.<br />

396 Cf. Antonio Scarance Fernan<strong>de</strong>s, Processo penal constitucional, 3. ed.,<br />

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002, p. 90.<br />

397 A doutrina foi construída pela Suprema Corte no caso Silverthorne Lumber<br />

& Co. v. United States 251 U.S. 385 (1919). A expressão “fruits of the<br />

poisonous tree” foi cunhada no prece<strong>de</strong>nte Nardone v. United States 308<br />

U.S. 338 (1939).<br />

398 Deve-se ressaltar, ainda, que o Código <strong>de</strong> Processo Penal, adotando a<br />

teoria dos frutos da árvore envenenada, previu, em reforma realizada pela Lei<br />

n. 11.690/2008, no art. 157, § 1º, a inadmissibilida<strong>de</strong> da utilização <strong>de</strong> prova<br />

ilícita para instruir o processo criminal. O art. 157, caput, e § 1º e § 2º, <strong>de</strong>termina<br />

que <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong>sentranhado do processo as chamadas provas ilícitas<br />

por <strong>de</strong>rivação, ou seja, aquelas que são reveladas <strong>de</strong> forma lícita, mas a forma<br />

com que se chegou a essas provas lícitas foi por intermédio <strong>de</strong> provas ilícitas,<br />

salvo quando não há nexo causal entre as provas ilícitas e as <strong>de</strong>rivadas ou<br />

quando as últimas pu<strong>de</strong>rem ser obtidas <strong>de</strong> forma in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte das primeiras.<br />

Cf., ainda: HC 74.116-9/SP, Rel. Min. Maurício Corrêa, DJ <strong>de</strong> 14-3-1997;<br />

HC 69.912/RS, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ <strong>de</strong> 25-3-1994; HC<br />

72.588-1/PB, Rel. Min. Maurício Corrêa, DJ <strong>de</strong> 4-8-2000.<br />

399 Eugênio Pacelli <strong>de</strong> Oliveira, <strong>Curso</strong> <strong>de</strong> processo penal, 6. ed., Belo Horizonte:<br />

Del Rey, 2006, p. 314.<br />

863/2051

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!