02.04.2017 Views

Curso de Direito Constitucional

Este Curso se tornou, desde a sua primeira edição em 2007, um êxito singular. O Prêmio Jabuti de 2008 logo brindou os seus méritos e antecipou a imensa acolhida que vem recebendo pelo público. A vivência profissional dos autores, o primeiro, como Ministro do Supremo Tribunal Federal, e o segundo, como membro do Ministério Público experimentado nos afazeres da Corte, decerto que contribui para que este livro esteja sempre atualizado. Nessa nova edição, a estrutura básica do livro foi mantida e o texto foi colocado em dia com a legislação e a jurisprudência mais recente. Sem esquecer, é claro, de novas inserções de doutrina.

Este Curso se tornou, desde a sua primeira edição em 2007, um êxito singular. O Prêmio Jabuti de 2008 logo brindou os seus méritos e antecipou a imensa acolhida que vem recebendo pelo público. A vivência profissional dos autores, o primeiro, como Ministro do Supremo Tribunal Federal, e o segundo, como membro do Ministério Público experimentado nos afazeres da Corte, decerto que contribui para que este livro esteja sempre atualizado. Nessa nova edição, a estrutura básica do livro foi mantida e o texto foi colocado em dia com a legislação e a jurisprudência mais recente. Sem esquecer, é claro, de novas inserções de doutrina.

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

do § 2º do art. 84 do CPP. Disse que esse parágrafo veiculou duas regras: a<br />

que esten<strong>de</strong> a competência especial por prerrogativa <strong>de</strong> função para inquérito<br />

e ação penais à ação <strong>de</strong> improbida<strong>de</strong> administrativa e a que manda aplicar,<br />

em relação à mesma ação <strong>de</strong> improbida<strong>de</strong>, a previsão do § 1º do citado artigo.<br />

236 Rel. 2.138/DF, Red. para o acórdão Min. Gilmar Men<strong>de</strong>s, julgado em<br />

13-6-2007, DJ <strong>de</strong> 17-4-2008.<br />

237 Mauro Viveiros, Tribunal do Júri: na or<strong>de</strong>m constitucional brasileira —<br />

um órgão da cidadania, São Paulo: Juarez <strong>de</strong> Oliveira, 2003, p. 14.<br />

238 HC 77.240, Rel. para o acórdão Min. Nelson Jobim, j. em 8-9-1998, DJ<br />

<strong>de</strong> 30-6-2000.<br />

239 Cf. James Tubenchlak, Tribunal do Júri: contradições e soluções, Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Forense, 1990, p. 156-157; Aramis Nassif, Júri, instrumento <strong>de</strong><br />

soberania popular, Porto Alegre: Livr. do Advogado Ed., 1996, p. 143-144.<br />

240 José Fre<strong>de</strong>rico Marques, A instituição do júri, cit., p. 40-41.<br />

241 Adriano Marrey, Alberto Silva Franco e Rui Stoco, Teoria e prática do<br />

júri. 4. ed., São Paulo, 1991, p. 41.<br />

242 Cf. Mauro Viveiros, Tribunal do Júri, cit., p. 27.<br />

243 HC 82.103/RJ, Rel. Min. Sydney Sanches, j. em 27-8-2002, DJ <strong>de</strong><br />

19-12-2002, p. 12; RE 166.896/RS, Rel. Min. Néri da Silveira, j. em<br />

26-3-2002, DJ <strong>de</strong> 17-5-2002, p. 73.<br />

244 HC 82.103/RJ, Rel. Min. Sydney Sanches, j. em 27-8-2002, DJ <strong>de</strong><br />

19-12-2002, p. 12; RE 166.896/RS, Rel. Min. Néri da Silveira, j. em<br />

26-3-2002, DJ <strong>de</strong> 17-5-2002, p. 73.<br />

245 RHC 80.477/PI, Rel. Min. Néri da Silveira, j. em 31-10-2000, DJ <strong>de</strong><br />

4-5-2001, p. 41.<br />

246 Cf. Mauro Viveiros, Tribunal do Júri, cit., p. 20.<br />

247 HC 74.488/DF, Rel. Min. Néri da Silveira, DJ <strong>de</strong> 15-12-2000; HC<br />

73.124/DF, Rel. Min. Maurício Corrêa, DJ <strong>de</strong> 19-4-1996; HC 73.124/DF,<br />

Rel. Min. Maurício Corrêa, DJ <strong>de</strong> 19-9-1996; HC 68.291/DF, Rel. Min.<br />

Octavio Gallotti, DJ <strong>de</strong> 12-4-1991; HC 66.343/SP, Rel. Min. Octavio Gallotti,<br />

DJ <strong>de</strong> 16-12-1988; HC 65.016/SC, Rel. Min. Célio Borja, DJ <strong>de</strong><br />

21-8-1987.<br />

248 Alguns doutrinadores <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>m que a competência dada ao Tribunal do<br />

Júri pela CF/88 para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida é uma<br />

competência mínima, pois, segundo esses autores, nada impe<strong>de</strong> que o legislador<br />

ordinário remeta à apreciação do Júri matérias <strong>de</strong> natureza diversa, não<br />

havendo falar, portanto, <strong>de</strong> uma competência absoluta do Tribunal do Júri.<br />

Cf., sobre esse tema, Scarance Antonio Fernan<strong>de</strong>s, Processo penal constitucional,<br />

cit., p. 183; Eugênio Pacelli <strong>de</strong> Oliveira, <strong>Curso</strong> <strong>de</strong> processo penal,<br />

cit., p. 564; e Guilherme <strong>de</strong> Souza Nucci, Manual <strong>de</strong> processo penal e execução<br />

penal, 2. ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006, p. 691.<br />

249 Luciano Fel<strong>de</strong>ns, A Constituição penal, Porto Alegre: Livr. do Advogado<br />

Ed., 2005, p. 80 e s.<br />

250 Konrad Hesse, Grundzüge <strong>de</strong>s Verfassungsrechts <strong>de</strong>r Bun<strong>de</strong>srepublik<br />

Deutschland, 16. ed., Hei<strong>de</strong>lberg, 1988, p. 155-156.<br />

852/2051

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!