02.04.2017 Views

Curso de Direito Constitucional

Este Curso se tornou, desde a sua primeira edição em 2007, um êxito singular. O Prêmio Jabuti de 2008 logo brindou os seus méritos e antecipou a imensa acolhida que vem recebendo pelo público. A vivência profissional dos autores, o primeiro, como Ministro do Supremo Tribunal Federal, e o segundo, como membro do Ministério Público experimentado nos afazeres da Corte, decerto que contribui para que este livro esteja sempre atualizado. Nessa nova edição, a estrutura básica do livro foi mantida e o texto foi colocado em dia com a legislação e a jurisprudência mais recente. Sem esquecer, é claro, de novas inserções de doutrina.

Este Curso se tornou, desde a sua primeira edição em 2007, um êxito singular. O Prêmio Jabuti de 2008 logo brindou os seus méritos e antecipou a imensa acolhida que vem recebendo pelo público. A vivência profissional dos autores, o primeiro, como Ministro do Supremo Tribunal Federal, e o segundo, como membro do Ministério Público experimentado nos afazeres da Corte, decerto que contribui para que este livro esteja sempre atualizado. Nessa nova edição, a estrutura básica do livro foi mantida e o texto foi colocado em dia com a legislação e a jurisprudência mais recente. Sem esquecer, é claro, de novas inserções de doutrina.

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

1 Cf. RE 201.819, Rel. Min. Gilmar Men<strong>de</strong>s, DJ <strong>de</strong> 21-10-2005; cf., ainda:<br />

Gilmar Ferreira Men<strong>de</strong>s, <strong>Direito</strong>s fundamentais: eficácia das garantias constitucionais<br />

nas relações privadas: análise da jurisprudência da corte constitucional<br />

alemã, in <strong>Direito</strong>s fundamentais e controle <strong>de</strong> constitucionalida<strong>de</strong>:<br />

estudos <strong>de</strong> direito constitucional, 3. ed. rev. e ampl., São Paulo: Saraiva, 483<br />

p.; e A eficácia dos direitos fundamentais nas relações privadas: exclusão <strong>de</strong><br />

sócio da União Brasileira <strong>de</strong> Compositores, Ajuris n. 100, <strong>de</strong>z. 2005.<br />

2 Cf. Werner Beulke, Strafprozessrecht, 8. ed., Hei<strong>de</strong>lberg, 2005, p. 6; cf.,<br />

ainda, sobre o tema, Maria Fernanda Palma, <strong>Direito</strong> constitucional penal,<br />

Coimbra: Almedina, 2006; Jornadas <strong>de</strong> <strong>Direito</strong> Processual Penal e <strong>Direito</strong>s<br />

Fundamentais, coord. Maria Fernanda Palma, Coimbra: Almedina, 2004.<br />

3 Cf. Werner Beulke, Strafprozessrecht, cit., p. 6.<br />

4 Cf. Werner Beulke, Strafprozessrecht, cit., p. 6.<br />

5 Cf. Martín Kriele, Introducción a la teoría <strong>de</strong>l Estado, tradução <strong>de</strong> Eugênio<br />

Bulygin, Buenos Aires: Depalma, 1980, p. 149-150.<br />

6 Martín Kriele, Introducción, cit., p. 150.<br />

7 Martín Kriele, Introducción, cit., p. 159-160.<br />

8 Cf. Maunz-Dürig, Grundgesetz Kommentar, Band I, München: Verlag C.<br />

H. Beck, 1990, 1I 18.<br />

9 Maunz-Dürig, Grundgesetz Kommentar, cit., 1I 18.<br />

10 Cf., sobre o assunto, Robert Alexy, Theorie <strong>de</strong>r Grundrechte, Frankfurt<br />

am Main: Suhrkamp, 1986, p. 300; Bodo Pieroth, Bernhard Schlink,<br />

Grundrechte — Staatsrecht II, 21. ed., Hei<strong>de</strong>lberg, 2005, p. 53-54; José Joaquim<br />

Gomes Canotilho, <strong>Direito</strong> constitucional, 4. ed., Coimbra: Almedina,<br />

1986, p. 633.<br />

11 Robert Alexy, Theorie <strong>de</strong>r Grundrechte, cit., p. 303.<br />

12 Cf., sobre o assunto, José Joaquim Gomes Canotilho, <strong>Direito</strong> constitucional,<br />

cit., p. 634.<br />

13 “A lei não po<strong>de</strong>rá excluir da apreciação do Po<strong>de</strong>r Judiciário qualquer lesão<br />

<strong>de</strong> direito individual” (Constituição <strong>de</strong> 1946, art. 141, § 4º). Observe-se que o<br />

texto <strong>de</strong> 1988 inova ao garantir o acesso à justiça também no caso <strong>de</strong> ameaça<br />

a direito.<br />

14 RHC 79.785/RJ, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, julgado em 29-3-2000, DJ<br />

<strong>de</strong> 22-11-2002.<br />

15 A utilização do juízo arbitral para a solução <strong>de</strong> controvérsias não é novida<strong>de</strong><br />

no <strong>Direito</strong> brasileiro. Já a Constituição <strong>de</strong> 1824 estabelecia que as partes<br />

po<strong>de</strong>riam nomear juízes árbitros para solucionar litígios <strong>de</strong> natureza cível, e<br />

as sentenças seriam executadas sem recurso, por convenção das partes (art.<br />

160). Também o Código Civil <strong>de</strong> 1916, em seus arts. 1.037 a 1.048, previa a<br />

arbitragem como técnica <strong>de</strong> solução <strong>de</strong> contendas cíveis, além do Código<br />

Comercial <strong>de</strong> 1850 (arts. 245, 294, 348) e do Código <strong>de</strong> Processo Civil <strong>de</strong><br />

832/2051

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!