02.04.2017 Views

Curso de Direito Constitucional

Este Curso se tornou, desde a sua primeira edição em 2007, um êxito singular. O Prêmio Jabuti de 2008 logo brindou os seus méritos e antecipou a imensa acolhida que vem recebendo pelo público. A vivência profissional dos autores, o primeiro, como Ministro do Supremo Tribunal Federal, e o segundo, como membro do Ministério Público experimentado nos afazeres da Corte, decerto que contribui para que este livro esteja sempre atualizado. Nessa nova edição, a estrutura básica do livro foi mantida e o texto foi colocado em dia com a legislação e a jurisprudência mais recente. Sem esquecer, é claro, de novas inserções de doutrina.

Este Curso se tornou, desde a sua primeira edição em 2007, um êxito singular. O Prêmio Jabuti de 2008 logo brindou os seus méritos e antecipou a imensa acolhida que vem recebendo pelo público. A vivência profissional dos autores, o primeiro, como Ministro do Supremo Tribunal Federal, e o segundo, como membro do Ministério Público experimentado nos afazeres da Corte, decerto que contribui para que este livro esteja sempre atualizado. Nessa nova edição, a estrutura básica do livro foi mantida e o texto foi colocado em dia com a legislação e a jurisprudência mais recente. Sem esquecer, é claro, de novas inserções de doutrina.

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Muchen: C. H. Beck, n. 42, Okt. 1985; Brun-Otto Bry<strong>de</strong>, Verfassungsengsentwicklung,<br />

Stabilität und Dynamik im Verfassungsrechf <strong>de</strong>r Bun<strong>de</strong>srepublik<br />

Deutschland, cit., p. 409.<br />

6 Klaus Lange, Rechtskraft, Bindungswirkung und Gesetzeskraft <strong>de</strong>r<br />

Entscheidung <strong>de</strong>s Bun<strong>de</strong>sverfassungsgerichts, cit., p. 1 (6 e s.); Brun-Otto<br />

Bry<strong>de</strong>, Verfassungsengsentwicklung, Stabilität und Dynamik im Verfassungsrechf<br />

<strong>de</strong>r Bun<strong>de</strong>srepublik Deutschland, cit., p. 408.<br />

7 Brun-Otto Bry<strong>de</strong>, Verfassungsengsentwicklung, Stabilität und Dynamik im<br />

Verfassungsrechf <strong>de</strong>r Bun<strong>de</strong>srepublik Deutschland, cit., p. 408-409.<br />

8 Brun-Otto Bry<strong>de</strong>, Verfassungsengsentwicklung, Stabilität und Dynamik im<br />

Verfassungsrechf <strong>de</strong>r Bun<strong>de</strong>srepublik Deutschland, cit., p. 408; Theodor<br />

Maunz et al., Bun<strong>de</strong>sverfassungsgerichtsgesetz: Kommentar, cit., n. 37.<br />

9 Theodor Maunz et al., Bun<strong>de</strong>sverfassungsgerichtsgesetz: Kommentar, cit.,<br />

n. 42; Christoph Gusy, Parlamentarischer Gesetzgeber und Bun<strong>de</strong>sverfassungsgericht,<br />

Berlin, 1985, p. 223.<br />

10 Hans Brox, Zur Zulässigkeit <strong>de</strong>r erneuten Uberprufung einer Norm durch<br />

das Bun<strong>de</strong>sverfassungsgericht, in Festschrift fur Willi Geiger, cit., p. 809<br />

(826).<br />

11 Brun-Otto Bry<strong>de</strong>, Verfassungsengsentwicklung, Stabilität und Dynamik im<br />

Verfassungsrechf <strong>de</strong>r Bun<strong>de</strong>srepublik Deutschland, cit., p. 412-413.<br />

12 BVerfGE 33/199 e 39/169.<br />

13 Brun-Otto Bry<strong>de</strong>, Verfassungsengsentwicklung, Stabilität und Dynamik im<br />

Verfassungsrechf <strong>de</strong>r Bun<strong>de</strong>srepublik Deutschland, cit., p. 409; Hans Brox,<br />

Zur Zulässigkeit <strong>de</strong>r erneuten Uberprufung einer Norm durch das Bun<strong>de</strong>sverfassungsgericht,<br />

in Festschrift fur Willi Geiger, cit., p. 809 (818); Stern, Bonner<br />

Kommentar, 2. tir., art. 100, n. 139; Christoph Gusy, Parlamentarischer<br />

Gesetzgeber und Bun<strong>de</strong>sverfassungsgericht, cit., p. 228.<br />

14 Cf. Enrico Tullio Liebman, Eficácia e autorida<strong>de</strong> da sentença e outros escritos<br />

sobre a coisa julgada, Rio <strong>de</strong> Janeiro: Forense, 1984, p. 25-26: “De<br />

certo modo, todas as sentenças contêm implicitamente a cláusula rebus sic<br />

stantibus (Savigny, Sistema (trad. it.), VI, p. 378), enquanto a coisa julgada<br />

não impe<strong>de</strong> absolutamente que se tenham em conta os fatos que intervierem<br />

sucessivamente à emanação da sentença (...). O que há <strong>de</strong> diverso nestes<br />

casos — refere-se às chamadas sentenças <strong>de</strong>terminativas ou dispositivas —<br />

não é a rigi<strong>de</strong>z menor da coisa julgada, mas a natureza da relação jurídica,<br />

que continua a viver no tempo com conteúdo ou medida <strong>de</strong>terminados por<br />

elementos essencialmente variáveis, <strong>de</strong> maneira que os fatos que sobrevenham<br />

po<strong>de</strong>m influir nela, não só no sentido <strong>de</strong> extingui-la, fazendo, por isso,<br />

extinguir o valor da sentença, mas também no sentido <strong>de</strong> exigir mudança na<br />

<strong>de</strong>terminação <strong>de</strong>la, feita anteriormente”.<br />

15 Cf., também, <strong>de</strong>ntre outros, Adolf Schönke, Derecho procesal civil,<br />

tradução da 5. ed. alemã. Barcelona, 1950, p. 273 e s.<br />

16 Gilmar Ferreira Men<strong>de</strong>s, Controle <strong>de</strong> constitucionalida<strong>de</strong>: aspectos jurídicos<br />

e políticos, São Paulo: Saraiva, 1990, p. 73.<br />

1890/2051

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!