02.04.2017 Views

Curso de Direito Constitucional

Este Curso se tornou, desde a sua primeira edição em 2007, um êxito singular. O Prêmio Jabuti de 2008 logo brindou os seus méritos e antecipou a imensa acolhida que vem recebendo pelo público. A vivência profissional dos autores, o primeiro, como Ministro do Supremo Tribunal Federal, e o segundo, como membro do Ministério Público experimentado nos afazeres da Corte, decerto que contribui para que este livro esteja sempre atualizado. Nessa nova edição, a estrutura básica do livro foi mantida e o texto foi colocado em dia com a legislação e a jurisprudência mais recente. Sem esquecer, é claro, de novas inserções de doutrina.

Este Curso se tornou, desde a sua primeira edição em 2007, um êxito singular. O Prêmio Jabuti de 2008 logo brindou os seus méritos e antecipou a imensa acolhida que vem recebendo pelo público. A vivência profissional dos autores, o primeiro, como Ministro do Supremo Tribunal Federal, e o segundo, como membro do Ministério Público experimentado nos afazeres da Corte, decerto que contribui para que este livro esteja sempre atualizado. Nessa nova edição, a estrutura básica do livro foi mantida e o texto foi colocado em dia com a legislação e a jurisprudência mais recente. Sem esquecer, é claro, de novas inserções de doutrina.

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

77 Rui Barbosa, Os atos inconstitucionais do Congresso e do Executivo, cit.,<br />

p. 49; e O direito do Amazonas ao Acre Septentrional, cit., p. 51-52; José <strong>de</strong><br />

Castro Nunes, Teoria e prática do Po<strong>de</strong>r Judiciário, cit., p. 588; Alfredo<br />

Buzaid, Da ação direta <strong>de</strong> <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> inconstitucionalida<strong>de</strong> no direito<br />

brasileiro, cit., p. 128; Francisco Luiz da Silva Campos, <strong>Direito</strong> constitucional,<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: Freitas Bastos, 1956, v. 1, p. 460-461.<br />

78 Ana Val<strong>de</strong>rez Ayres Neves <strong>de</strong> Alencar, A competência do Senado Fe<strong>de</strong>ral<br />

para suspen<strong>de</strong>r a execução dos atos <strong>de</strong>clarados inconstitucionais, Revista <strong>de</strong><br />

Informação Legislativa, cit., p. 247.<br />

79 RTJ, 38 (1)/8-9.<br />

80 MS 16.512, voto do Ministro Victor Nunes Leal, RTJ, 38 (1)/23.<br />

81 Nesse sentido, cf. votos proferidos pelos Ministros Gonçalves <strong>de</strong> Oliveira<br />

e Cândido Motta Filho, RTJ, 38 (1)/26.<br />

82 MS 16.512, voto do Ministro Victor Nunes Leal, RTJ, 38 (1)/23.<br />

83 MS 16.512, voto do Ministro Pedro Chaves, RTJ, 38 (1)/12.<br />

84 Ana Val<strong>de</strong>rez Ayres Neves <strong>de</strong> Alencar, A competência do Senado Fe<strong>de</strong>ral<br />

para suspen<strong>de</strong>r a execução dos atos <strong>de</strong>clarados inconstitucionais, Revista <strong>de</strong><br />

Informação Legislativa, cit., p. 304; RISTF, art. 178 c/c o art. 176.<br />

85 MS 16.512, voto do Ministro Prado Kelly, RTJ, 38 (1)/16.<br />

86 Cf. RE 197.917 (Ação Civil Pública contra lei municipal que fixa o<br />

número <strong>de</strong> vereadores), Rel. Min. Maurício Corrêa, DJ <strong>de</strong> 31-3-2004.<br />

87 Cf. ADI 3.929, Tribunal Pleno, Rel. Min. Ellen Gracie, DJe <strong>de</strong><br />

11-10-2007.<br />

88 RE 190.728, Rel. Min. Ilmar Galvão, DJ <strong>de</strong> 30-5-1997.<br />

89 AI-AgRg 168.149, Rel. Min. Marco Aurélio, DJ <strong>de</strong> 4-8-1995, p. 22520.<br />

90 AI-AgRg 167.444, Rel. Min. Carlos Velloso, DJ <strong>de</strong> 15-9-1995, p. 29537.<br />

91 RE 191.898, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ <strong>de</strong> 22-8-1997, p. 38781.<br />

92 Carlos Alberto Lúcio Bittencourt, O controle jurisdicional da constitucionalida<strong>de</strong><br />

das leis, cit., p. 140-141.<br />

93 Cf., sobre o assunto, a observação <strong>de</strong> Rui Barbosa a propósito do direito<br />

americano: “(...) se o julgamento foi pronunciado pelos mais altos tribunais<br />

<strong>de</strong> recurso, a todos os cidadãos se esten<strong>de</strong>, imperativo e sem apelo, no tocante<br />

aos princípios constitucionais sobre o que versa”. Nem a legislação “tentará<br />

contrariá-lo, porquanto a regra stare <strong>de</strong>cisis exige que todos os tribunais daí<br />

em diante o respeitem como res judicata (...)” (cf. Comentários à Constituição<br />

Fe<strong>de</strong>ral brasileira, coligidos por Homero Pires, v. 4, p. 268). A<br />

propósito, anotou Lúcio Bittencourt que a regra stare <strong>de</strong>cisis não tinha o<br />

po<strong>de</strong>r que lhe atribuíra Rui, muito menos o <strong>de</strong> eliminar a lei do or<strong>de</strong>namento<br />

jurídico (O controle jurisdicional da constitucionalida<strong>de</strong> das leis, cit., p. 143,<br />

nota 17).<br />

94 Cf., a propósito, Carlos Alberto Lúcio Bittencourt, O controle jurisdicional<br />

da constitucionalida<strong>de</strong> das leis, cit., p. 140-141.<br />

95 Carlos Alberto Lúcio Bittencourt, O controle jurisdicional da constitucionalida<strong>de</strong><br />

das leis, cit., p. 144; José <strong>de</strong> Castro Nunes, Teoria e prática do<br />

Po<strong>de</strong>r Judiciário, cit., p. 592.<br />

1583/2051

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!