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durante o qual suas necessidades prementes são satisfeitas por intervenção exterior, e com isso<br />
freadas na evolução.<br />
* A redundância se encontra no original: “Es nimmt [...] in sein Ich auf” — nas versões consultadas:<br />
Acoge en su yo, recoge en su interior, Esso assume in sé, Il accueille dans son moi, it takes<br />
them into itself. Na mesma frase, a expressão de Ferenczi foi retirada de “Introjektion und<br />
Übertragung” [Introjeção e transferência], Jahrbuch für psychoanalytische und psychopathologische<br />
Forschungen, v. 1, 1909.<br />
* Bezeichnungen, como está na primeira edição. Nas edições posteriores encontra-se Beziehungen<br />
(“relações”), o que evidentemente faz menos sentido no contexto. James Strachey observa<br />
isso numa nota, conservando porém o segundo termo. Na mesma frase, em seguida, o termo<br />
traduzido por “relação” (duas vezes, a primeira no plural) é Relation.<br />
* “Impulsos instintuais”: tradução não muito satisfatória para Triebregungen, termo composto<br />
por <strong>Freud</strong>, formado de Trieb (“instinto, impulso”) e Regung (“movimento inicial, agitação,<br />
emoção”). Talvez se possa traduzi-lo por uma só palavra (“impulsos”, digamos), como argumentei<br />
em As palavras de <strong>Freud</strong>: o vocabulário freudiano e suas versões, op. cit., apêndice B. Nas<br />
outras versões consultadas encontramos: impulsos instintivos, mociones pulsionales, moti pulsionali,<br />
motions pulsionelles, instinctual impulses.<br />
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