Notas sobre criação audiovisual, Via: Ed. Alápis
Notas sobre criação audiovisual, redes sociais e web - Cinusp
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Neste segundo modelo, comumente novos links surgem associados<br />
a um sistema via metadados verbais (tags) ou então um<br />
layout fake do YouTube é criado – ou seja, uma página é comprada<br />
dentro desta plataforma, parecendo um canal comum de<br />
qualquer usuário – onde a interação se constrói para além do<br />
espaço “<strong>audiovisual</strong>”. Enquanto no primeiro a linkagem somente<br />
pode ser construída a partir de possibilidades de anotação existentes<br />
na própria postagem da plataforma, neste modelo (mais<br />
simples e limitado em termos técnicos) os que melhor funcionam<br />
são aqueles que elaboram esta linkagem internamente ao vídeo<br />
(não sendo necessário ao usuário carregar outras tantas páginas<br />
em seu browser). Talvez hajam exceções a essas regras, mas o<br />
principal encontra-se sempre na lógica de uma narratividade-interativa.<br />
Há sempre que se tomar como princípio ativo que a função<br />
de “anotações” (annotations) do YouTube deve estar ligada e que<br />
estes vídeos interativos não funcionam em dispositivos móveis da<br />
Apple (ipad, iphone e ipod). Abaixo seguem alguns exemplos (a<br />
quantidade de views – visitas – apresentados junto aos títulos – e<br />
devidos print screens – datam de novembro de 2011).<br />
1.2.1. Modelos criados por usuários, ou seja,<br />
com funções não-comerciais:<br />
“Play the piano”<br />
[902053 visitas/<br />
views; vídeo<br />
publicado em:<br />
04/01/2010]<br />
<strong>Notas</strong> <strong>sobre</strong> <strong>criação</strong> Audiovisual, Redes Sociais e WEB