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de Roma, refere que as varas de salgueiro eram<br />
muito usadas pelos alanos, ilírios e hunos.<br />
Na Idade Média a radiestesia foi bastante usada<br />
na prospecção de minérios. Em 1556 o médico<br />
alemão Ge<strong>org</strong>ius Agrícola (latinização de Ge<strong>org</strong><br />
Bauer – as palavras Bauer e agrícola significam<br />
camponês) publicou em latino o livro “De Re<br />
Metallica” (Dos Metais) sobre prospecção<br />
mineral. Neste livro Agrícola diz que os mineiros<br />
usavam varas de diferentes árvores para a busca<br />
de minérios: aveleira para a prata, freixo para o<br />
cobre, pinheiro negro para o chumbo e o<br />
estanho.<br />
Para o ouro e a prata muitos mineiros preferiam<br />
as varetas de ferro.<br />
O uso da vareta na prospecção mineral e na<br />
busca de água foi condenado pela igreja e pela<br />
ciência durante muito tempo.<br />
Tal atitude foi devida à incompreensão do<br />
mecanismo intrínseco na radiestesia e ao fato de,<br />
na época, se atribuir aos rabdomantes a<br />
manipulação e envolvimento com forças<br />
sobrenaturais e espíritos diabólicos. Entretanto<br />
diversos padres se voltaram ao estudo da “vírgula<br />
divina”, entre eles citamos o jesuíta alemão<br />
Athanasius Kircher (1602-1680) Kircher criou sua<br />
própria vareta para prospecção mineral à qual<br />
denominou “virgula metalloscopica” (vareta<br />
detectora de metais). Este jesuíta com seu colega<br />
padre Bernard Caesius, era de opinião que a vara<br />
não podia se mover por si mesma e, portanto, o<br />
próprio operador é que de algum modo<br />
inconsciente a movimentava.<br />
fonte:Curso Básico de Radiestesia – FDL