Volume 6 - Quebrada? Cinema, vídeo e lutas sociais - Via: Ed. Alápis
Em Quebrada? Cinema, vídeo e lutas sociais, 6° volume da coleção CINUSP, pesquisadores e realizadores de diversas regiões do Brasil colocam suas inquietações sobre atores sociais emergentes, cujo lugar na historiografia do cinema brasileiro ainda é uma incógnita, apesar da calorosa discussão e presença laureada em festivais de cinema nacional e internacional.
Em Quebrada? Cinema, vídeo e lutas sociais, 6° volume da coleção CINUSP, pesquisadores e realizadores de diversas regiões do Brasil colocam suas inquietações sobre atores sociais emergentes, cujo lugar na historiografia do cinema brasileiro ainda é uma incógnita, apesar da calorosa discussão e presença laureada em festivais de cinema nacional e internacional.
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A partir da segunda edição do evento, a atividade passou a ser organizada<br />
pelo Coletivo de Vídeo Popular de São Paulo. Em 2008, ela ocorreu<br />
na Sala Vermelha da Galeria Olido, da Secretaria de Cultura da cidade de<br />
São Paulo. O encontro de quatro dias promoveu a exibição de curtas dos<br />
coletivos integrantes do movimento seguida por debates; uma conversa<br />
com Luiz Fernando Santoro sobre a experiência da ABVP e uma reunião<br />
ampliada com a intenção de redigir uma carta de princípios do Coletivo27.<br />
A III Semana do Vídeo Popular ocorreu no <strong>Cinema</strong> Olido e na Sala<br />
Vermelha da Galeria Olido, com quatro dias de encontro, onde foram projetados<br />
<strong>vídeo</strong>s dos coletivos, filmes de referência e <strong>vídeo</strong>s da ABVP. Também<br />
foram realizados dois debates com o foco na discussão de politicas<br />
públicas para o <strong>vídeo</strong> popular.<br />
A IV Semana do Vídeo Popular ocorreu em dezembro de 2010 no Sacolão<br />
das Artes, espaço ocupado por coletivos culturais na zona sul de<br />
São Paulo. Essa edição do evento não foi aberta ao público e teve como<br />
objetivo a avaliação das ações do Coletivo, a aproximação com a Tevê dos<br />
Trabalhadores (TVT) e a redação da Carta Manifesto N.I.<br />
Pacotes de DVDs<br />
Todos os <strong>vídeo</strong>s realizados pelos grupos integrantes do Coletivo de Vídeo<br />
Popular de São Paulo foram catalogados e distribuídos em DVDs que<br />
são organizados por temas ou estética/gênero. Foram produzidos 15 DVDs<br />
com XX produções.<br />
Circuito de Exibição do Vídeo Popular<br />
O Circuito de Exibição do Vídeo Popular teve sua primeira versão em 2009,<br />
visando integrar diversos espaços de exibição de <strong>vídeo</strong>s que montavam a<br />
programação a partir de <strong>vídeo</strong>s organizados em cinco DVDs.<br />
Em 2011 o circuito foi reorganizado, integrando a programação de<br />
todos os espaços de exibição. Na estreia do circuito todos os espaços exibiram<br />
os <strong>vídeo</strong>s Fulero Circo, da Companhia Estudo de Cena, e Qual Centro?,<br />
do Coletivo Nossa Tela. Nessa nova organização, o circuito contou com 20<br />
espaços de exibição nas cinco regiões da cidade de São Paulo, no Museu<br />
de Imagem e Som de Campinas e na Escola Nacional Florestan Fernandes<br />
BUSCA DE IDENTIDADE DO COLETIVO DE VÍDEO POPULAR DE SÃO PAULO COMO POSICIONAMENTO POLÍTICO... 75