- Page 1:
QUEBRADA? Cinema, vídeo e lutas so
- Page 5:
QUEBRADA? CINEMA, VÍDEO E LUTAS SO
- Page 8 and 9: APRESENTAÇÃO 9 Esther Hamburger e
- Page 11 and 12: APRESENTAÇÃO Esther Hamburger e P
- Page 13 and 14: A segunda mostra contou com o olhar
- Page 15 and 16: popular, da quebrada e/ou da perife
- Page 17 and 18: O AUDIOVISUAL COMO INSTRUMENTO DE M
- Page 19 and 20: meados da década de 1990, sendo a
- Page 21 and 22: A criação e a experiência estét
- Page 23 and 24: eles o Fórum de Hip Hop, de Artes
- Page 25 and 26: subsequentes diversos projetos de g
- Page 27 and 28: anos de 2008 a 2011, o Coletivo atu
- Page 29 and 30: também por mudanças do sistema de
- Page 31 and 32: olho da câmera, a “câmera canet
- Page 33 and 34: A noção de pertencimento, no sent
- Page 35 and 36: não mora ao lado 20 (2012), é um
- Page 37 and 38: Curta Afirmativo, 22 Carmen Santos
- Page 39 and 40: Referências Filmográficas Qual Ce
- Page 41 and 42: VÍDEO E MOVIMENTOS SOCIAIS - 25 AN
- Page 43 and 44: produzido pelos próprios grupos e
- Page 45 and 46: • O custo de produção e dos equ
- Page 47 and 48: Para além do aprimoramento técnic
- Page 49 and 50: melhores soluções não apenas est
- Page 51 and 52: fronto com as grandes redes: “nã
- Page 53 and 54: interessantes. Esses projetos inclu
- Page 55 and 56: democráticas. Como afirma McChesne
- Page 57: Referências Aufderheid, Patrícia.
- Page 61 and 62: melhor dos casos, como um espaço a
- Page 63 and 64: Esse deslocamento político da nome
- Page 65 and 66: sobre a ABVP deram sentido históri
- Page 67 and 68: deo mais completo, independente dos
- Page 69 and 70: a organização de mostras e o cont
- Page 71 and 72: O PT é, então, identificado como
- Page 73 and 74: São Paulo possuem ao menos uma car
- Page 75 and 76: Anexos Para encerrar o artigo apres
- Page 77 and 78: A partir da segunda edição do eve
- Page 79 and 80: 2 Contrários à visão espetacular
- Page 81: Santoro, Luiz Fernando. A Imagem na
- Page 84 and 85: sobre os espaços periféricos. Dia
- Page 86 and 87: 1 2 3 todos são atingidos pelo spr
- Page 88 and 89: A observação da estrutura narrati
- Page 90 and 91: policial e da reação dos moradore
- Page 92 and 93: Dentro dessa perspectiva, surgiu o
- Page 94 and 95: Bion com esse documentário é mais
- Page 96 and 97: problemas com os quais ela se confr
- Page 98 and 99: postas em prática, um resultado co
- Page 100 and 101: determinar rigidamente as regras es
- Page 103 and 104: O CINEMA IMAGINATIVO DE ADIRLEY QUE
- Page 105 and 106: Efeitos de foley pré-gravados são
- Page 107 and 108: audiovisual é menos conhecido ou d
- Page 109 and 110:
(1962), 9 roteirista em A Falecida
- Page 111 and 112:
A partir de 2002 diversos filmes e
- Page 113 and 114:
A produção desses núcleos tangen
- Page 115 and 116:
vista de um morador da quebrada sob
- Page 117 and 118:
o cinema industrial disponibiliza.
- Page 119:
Hikiji, R. S. Lá do Leste - Uma et
- Page 122 and 123:
fundamentos. Nenhum deles é superi
- Page 124 and 125:
fazer um filme. Fazer o filme é, n
- Page 126 and 127:
Referências Filmográficas A vizin
- Page 128 and 129:
coletiva, em que comunidades e grup
- Page 130 and 131:
as narrativas da região Sudeste e,
- Page 132 and 133:
do filme como possibilidade de cons
- Page 134 and 135:
foram, por elas, considerados repre
- Page 136 and 137:
Conceitos em movimento: sobre repre
- Page 138 and 139:
Proponho que se entenda a relação
- Page 140 and 141:
Concordamos com Shohat e Stam34 34
- Page 142 and 143:
espeitado em sua intocabilidade, ma
- Page 144 and 145:
debatendo, analisando. E algumas, t
- Page 146 and 147:
Geertz, Clifford. A interpretação
- Page 149 and 150:
OS FILMES DA QUEBRADA E O FILME DA
- Page 151 and 152:
Os filmes da quebrada De fato, o pr
- Page 153 and 154:
Tiradentes, membro da produtora Fil
- Page 155 and 156:
Uma experimento anterior com audiov
- Page 157 and 158:
produção independente e que todos
- Page 159 and 160:
De fato, a discussão sobre o afeto
- Page 161 and 162:
lado da ponte”. Afinal, seu olhar
- Page 163 and 164:
Vanice, como vários outros realiza
- Page 165 and 166:
onde mora. Em seguida, falará por
- Page 167 and 168:
Daniel, ao saber de meu interesse p
- Page 169 and 170:
que eu sou”. Filho de artistas, D
- Page 171 and 172:
Peu e David Os dois jovens com os q
- Page 173 and 174:
Durante a gravação do filme, seus
- Page 175 and 176:
O antropólogo tem a seu dispor a
- Page 177:
MacDougall, David. The corporeal im
- Page 181 and 182:
INTRODUÇÃO Dedicada a entrevistas
- Page 183 and 184:
RENATO CANDIDO E RENATA MARTINS CIN
- Page 185 and 186:
ancos. A partir disso, tanto é nec
- Page 187:
Sacolinha, o artista ilustrador Mar
- Page 190 and 191:
Como produzimos muitos filmes na Ca
- Page 192 and 193:
O público que assiste nosso filmes
- Page 195 and 196:
FILMAGENS PERIFÉRICAS WILQ VICENTE
- Page 197 and 198:
Deus em primeiro lugar de tudo na m
- Page 199 and 200:
Periféricas. Então é muito louco
- Page 201 and 202:
isso não ia: “Mano, vamos ficar
- Page 203 and 204:
vídeos da internet, sabe, tem umas
- Page 205 and 206:
próprio conteúdo, não só criar,
- Page 207 and 208:
disso, porque às vezes a gente pla
- Page 209 and 210:
NEGRO JC: O primeiro VAI que a gent
- Page 211 and 212:
arte educador, vindo do hip-hop, o
- Page 213 and 214:
MONTANHA: Até então o funk nem es
- Page 215 and 216:
ADIRLEY QUEIRÓS LORENA DUARTE: Com
- Page 217 and 218:
chamado Meio Fio. São várias pess
- Page 219 and 220:
que vai vir superando a gente. E eu
- Page 221 and 222:
o gueto da arte é o gueto, assim,
- Page 223 and 224:
filme vai ser destaque numa sala, e
- Page 225 and 226:
pra cá, na verdade. Porque eu tinh
- Page 227 and 228:
média também, uma classe média q
- Page 229 and 230:
uma batalha final, esses caras vão
- Page 231 and 232:
apesar de não ser rapper - nunca f
- Page 233 and 234:
Eu também não entendo o que é is
- Page 235 and 236:
cinema de periferia ainda, temos qu
- Page 237 and 238:
com luzes mais específicas, lentes
- Page 239 and 240:
totalmente incompreensível. Eu fal
- Page 241 and 242:
vanguarda já teria uma base técni
- Page 243 and 244:
grupo de homens maravilhosos, do qu
- Page 245 and 246:
COLABORADORES Adirley Queirós é c
- Page 247 and 248:
Maria Beatriz Colucci é professora