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Volume 6 - Quebrada? Cinema, vídeo e lutas sociais - Via: Ed. Alápis

Em Quebrada? Cinema, vídeo e lutas sociais, 6° volume da coleção CINUSP, pesquisadores e realizadores de diversas regiões do Brasil colocam suas inquietações sobre atores sociais emergentes, cujo lugar na historiografia do cinema brasileiro ainda é uma incógnita, apesar da calorosa discussão e presença laureada em festivais de cinema nacional e internacional.

Em Quebrada? Cinema, vídeo e lutas sociais, 6° volume da coleção CINUSP, pesquisadores e realizadores de diversas regiões do Brasil colocam suas inquietações sobre atores sociais emergentes, cujo lugar na historiografia do cinema brasileiro ainda é uma incógnita, apesar da calorosa discussão e presença laureada em festivais de cinema nacional e internacional.

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2001). É doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação<br />

Social da UFMG, onde desenvolve pesquisa acerca do cinema indigenista<br />

feito no Brasil. Sua pesquisa de Mestrado trata da experiência do<br />

<strong>vídeo</strong> comunitário brasileiro contemporâneo. Tem experiência nos temas:<br />

cinema brasileiro, cinema contemporâneo, <strong>vídeo</strong> comunitário, <strong>vídeo</strong><br />

popular, cinema indigenista, cinema indígena e cinema e educação.<br />

Diogo Noventa escreve este texto como integrante da Companhia<br />

Estudo de Cena, grupo de criação audiovisual e teatral que integrou<br />

o Coletivo de Vídeo Popular de São Paulo a partir de 2007. Além disso<br />

sou mestre em Estudos Culturais pela Universidade de São Paulo<br />

onde desenvolvi a dissertação Vídeo popular – forma e contexto. Apontamentos<br />

sobre a Associação Brasileira de Vídeo no Movimento Popular<br />

(1984-1995).<br />

Esther Hamburger é professora do Departamento de <strong>Cinema</strong>, Rádio<br />

e Televisão da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São<br />

Paulo. É doutora em Antropologia pela Universidade de Chicago, com<br />

pós doutoramento na Universidade do Texas, Austin. É autora do livro<br />

O Brasil Antenado: A Sociedade da Novela, de inúmeros capítulos em<br />

coletâneas, e artigos em revistas especializadas e jornais da imprensa<br />

diária. Foi professora visitante na Universidade de Michigan, Chefe do<br />

Departamento de <strong>Cinema</strong> Radio e TV da ECA e diretora do CINUSP<br />

Paulo Emílio. Atualmente é vice-diretora do CINUSP e Coordenadora<br />

do Laboratório de Investigação e Crítica Audiovisual (LAICA, CTR).<br />

Gustavo Souza é doutor em Ciências da Comunicação pela ECA/USP,<br />

mestre em Comunicação e Cultura pela ECO/UFRJ e graduado em Comunicação<br />

Social/Jornalismo pela UFPE. Professor do Programa de Pós-<br />

Graduação em Comunicação e Cultura Midiática da Universidade Paulista.<br />

Co-organizador dos Estudos de <strong>Cinema</strong> Socine das edições de 2008<br />

a 2012. Dedica-se, atualmente, a um projeto de pós-doutorado na UFS-<br />

Car sobre personagens em deslocamento no documentário brasileiro.<br />

244 QUEBRADA?

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