Junho/2016 - Condominium 05

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WWW.REVISTACONDOMINIUM.COM.BR Ano II • N°05 Junho 2016 Pet Vai viajar? Veja opções para seu bichinho Segurança Capacitar é investimento Entrevista Dirceu Jarenko, do Secovi (PR) Suporte Reforma ou manutenção somente com empresas especializadas TECNOLOGIA Automação garante praticidade e ecpnomia economia em edifícios e residências

WWW.REVISTACONDOMINIUM.COM.BR<br />

Ano II • N°<strong>05</strong><br />

<strong>Junho</strong> <strong>2016</strong><br />

Pet<br />

Vai viajar? Veja opções<br />

para seu bichinho<br />

Segurança<br />

Capacitar é<br />

investimento<br />

Entrevista<br />

Dirceu Jarenko, do<br />

Secovi (PR)<br />

Suporte<br />

Reforma ou manutenção<br />

somente com empresas<br />

especializadas<br />

TECNOLOGIA<br />

Automação garante praticidade e ecpnomia economia<br />

em edifícios e residências


LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA<br />

CONSTRUÇÃO, REFORMAS E<br />

MANUTENÇÃO PREDIAL<br />

ANDAIMES E ESCORAS LINHA PARA CONCRETO ILUMINAÇÃO GERADORES<br />

COMPACTAÇÃO DE SOLO E PISOS COMPRESSORES FERRAMENTAS<br />

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04 Editorial<br />

sumário<br />

06 Notas<br />

10 Especial<br />

16 Jurídico<br />

18 Pet<br />

22 Prevenção<br />

28 Segurança<br />

30 Qualidade<br />

34 Negócio<br />

36 Case<br />

40 Gente que cuida<br />

42 Comportamento<br />

44 Perfil<br />

46 Entrevista<br />

www.revistacondominium.com.br 03


editorial<br />

Ano II | Edição nº 5 | <strong>Junho</strong> <strong>2016</strong><br />

A capa desta edição é uma<br />

montagem que remete à<br />

tecnologia da automação,<br />

assunto abordado em uma<br />

das reportagens.<br />

Diretores<br />

Comercial: Fábio Alexandre Machado<br />

Executivo: Pedro Bartoski Jr.<br />

revistacondominium@revistacondominuim.com.br<br />

Departamento Comercial<br />

Marcelo Marcet de Andrade - Teaser Comunicação<br />

comercial@revistacondominuim.com.br<br />

Excelência<br />

em serviços<br />

Cada vez mais o mercado exige que as empresas<br />

prestadoras de serviços se diferenciem na execução de<br />

suas obrigações. Nesse sentido, a qualidade, agilidade e<br />

preço justo, sempre foram pontos primordiais obrigatórios.<br />

Devido ao momento político e econômico em que o<br />

país atravessa, as empresas que prestam serviços estão<br />

tendo que oferecer muito mais vantagens se quiserem<br />

se destacar mediante seus concorrentes. De certa forma<br />

também, exige-se das empresas mais profissionalismo,<br />

que acaba como consequência selecionando o mercado,<br />

ou seja, apenas resistem frente à crise as empresas mais<br />

fortes, sólidas ou que ofereçam novidades.<br />

Nesta edição, temos a satisfação de disponibilizar<br />

uma série de empresas anunciantes e reportagens que<br />

se diferenciam por oferecer exatamente mais. Seja para<br />

administrar, legislar, cobrar, manter patrocínio ou mesmo<br />

assegurar o bem-estar dos moradores, a Revista<br />

CONDOMINIUM sem dúvida vai ajudar a Você Síndico,<br />

ou mesmo ao condômino, a resolver pendências e problemas.<br />

Uma excelente leitura a todos. Convocamos nossos<br />

leitores a fazer parte de nossas edições mandando dicas,<br />

dúvidas ou mesmo cases de sucesso para que sejam<br />

publicados, assim podemos expandir nossos horizontes<br />

do conhecimento dentro do mundo condominial. Até a<br />

próxima!<br />

Redação<br />

Editor: Rafael Macedo<br />

editor@jotacomunicacao.com.br<br />

Bruno Raphael Müller<br />

Larissa Angeli<br />

Murilo Basso<br />

jornalismo@jotacomunicacao.com.br<br />

Projeto Gráfico<br />

Supervisão: Fabiana Tokarski<br />

Fabiano Mendes<br />

Bruce Cantarim<br />

Fernanda Domingues<br />

criacao@jotacomunicacao.com.br<br />

Colaboradores<br />

Fotógrafos: Mauricio de Paula / Valterci Santos<br />

www.revistacondominium.com.br<br />

A Revista CONDOMINIUM é uma publicação<br />

da JOTA Editora<br />

Rua Maranhão, 502 - Água Verde<br />

CEP 80610-000 - Curitiba (PR) - Brasil<br />

Fone/Fax: +55 (41) 3333-1023<br />

A Revista CONDOMINIUM é uma publicação independente, dirigida ao<br />

público curitibano, síndicos e condôminos da capital paranaense e Região<br />

Metropolitana. A CONDOMINIUM não se responsabiliza por conceitos<br />

emitidos em artigos e colunas assinadas, por serem de responsabilidade de<br />

seus autores. A utilização e reprodução pode ser feita desde que informada<br />

e citada a fonte. A Revista CONDOMINIUM também não se responsabiliza<br />

por fotos de divulgação, bem como, por anúncios e imagens enviadas por<br />

terceiros, por entender serem de responsabilidade de seus produtores.<br />

04


notas<br />

Luz<br />

eficiente<br />

Foto: divulgação<br />

A NGLed fabrica lâmpadas duráveis e com elas os condomínios podem<br />

economizar até 75% da despesa de energia elétrica com iluminação.<br />

Outro benefício é que, por ter mão de obra própria e especializada em<br />

seus materiais, a empresa acompanha os projetos e as instalações.<br />

Outra especialidade da NGLed são os Módulos de LED AC. Eles não<br />

possuem driver, tampouco fonte, durando muito mais que outras lâmpadas.<br />

Sua eficiência é 50% maior quando comparada às lâmpadas de<br />

LED e 75% a mais que as fluorescentes compactas. A empresa tem<br />

soluções melhores do que simplesmente trocar lâmpadas: o interesse<br />

da NGLed é conduzir um projeto de melhoria em eficiência energética<br />

aproveitando as luminárias existentes.<br />

Normas<br />

de conduta<br />

A garagem é um espaço de uso coletivo. Como todo local em que mais de uma<br />

pessoa tem acesso, é preciso bom senso e respeito às regras para que não haja<br />

problemas entre os moradores. Portanto, se seu vizinho estiver te incomodando<br />

com alguma atitude contrária às normas do condomínio, a conversa deve ser com<br />

o síndico. Se o morador não corresponder ou houver reincidência na infração, o<br />

documento seguinte deve conter um prazo para que ele se enquadre. O passo<br />

seguinte é aplicar as penalidades que estabelecem as regras do condomínio.<br />

Também é importante que o proprietário do apartamento fique atento se o<br />

inquilino está cumprindo as regras do condomínio, já que mesmo não morando<br />

no apartamento é o dono do imóvel que arca com as penalidades.<br />

Uma das principais preocupações dos síndicos é como lidar com o<br />

aluguel de temporada. Nas normas do regimento interno e da convenção<br />

podem ser exigidos comportamentos e ações que garantam<br />

tranquilidade e segurança ao condomínio. O maior problema são os<br />

aluguéis sem contrato, válidos normalmente por dias, não criando<br />

nenhum tipo de vínculo com o condomínio, que pode exigir que o<br />

locatário informe o número de pessoas e tempo de permanência,<br />

assim como apresentação de documentos dos inquilinos e visitantes.<br />

Outra dúvida frequente aos síndicos é a possibilidade de proibir<br />

a utilização das áreas comuns, o que é considerado limitação de<br />

direito de propriedade e existem decisões judiciais neste sentido.<br />

Nada, porém, impede o condomínio de estabelecer regras, como a<br />

apresentação de exame médico para utilizar piscinas.<br />

Garagem<br />

Foto: divulgação Foto: divulgação<br />

06


REFERÊNCIA EM TREINAMENTO NAS ÁREAS DE SEGURANÇA NO PARANÁ<br />

Curso de Porteiro<br />

Curso de Formação e Reciclagem de Vigilantes<br />

Extensão e Reciclagem em Escolta Armada<br />

Extensão e Reciclagem em Transporte de Valores<br />

Extensão e Reciclagem em Segurança Pessoal e Privada<br />

Extensão e Reciclagem em Segurança de Grandes Eventos<br />

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notas<br />

Garantia de<br />

segurança<br />

Empresas de segurança normalmente atendem aos quesitos mais básicos<br />

e elementares para assegurar o melhor trabalho e prestação de serviço<br />

aos usuários e empreendimentos contratados. Visando ser diferente das<br />

demais empresas de segurança, a KL Segurança oferece aos seus Clientes,<br />

um seguro de prejuízos causados nas possíveis ocorrências e ou distúrbios<br />

materiais, contra furtos e roubos. Essa é uma garantia a mais oferecida<br />

pela empresa, que se destaca no mercado justamente por sua prestação<br />

de serviço e garantia da preservação dos bens contratados. “Trabalhamos<br />

com toda a área de segurança, seja em condomínios, residências, pontos<br />

comerciais ou mesmo em construtoras, com a excelência no serviço prestado<br />

e na garantia de que se mesmo assim houver algum inconveniente, o<br />

ressarcimos. Somos a única empresa do ramo a oferecer esse diferencial,<br />

que além de preservar, garante o patrimônio de nossos Clientes”, orgulha-se<br />

o proprietário, Felipe Santos.<br />

Foto: divulgação<br />

Portarias mais<br />

femininas<br />

Foto: divulgação<br />

As portarias de prédios residenciais e comerciais têm cada vez mais mulheres<br />

trabalhando. Especialistas enxergam de forma positiva essa mudança. Segundo o<br />

consultor do Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) de São Paulo,<br />

Marcello de Simoni Guião Quinta, a atuação das mulheres é mais aceita na portaria<br />

de condomínios comerciais. “Em prédios comerciais, eles dão preferência porque é<br />

função que se confunde com recepcionista. O nível de percepção da mulher é maior,<br />

além da delicadeza no trato”, acredita Simioni. O professor de cursos de portaria do<br />

Siemaco, Toni Ketendjian, defende uma teoria. “O histórico mostra que, tanto em<br />

condomínios residenciais como empresariais, há um homem na portaria quando<br />

acontece um roubo”, acredita Toni, apesar de concordar que existem poucas mulheres<br />

desempenhando a função no momento.<br />

Atraso em<br />

condomínio<br />

Quem estiver com as contas do condomínio atrasadas deve ficar atento, pois a rigidez para que<br />

o imóvel seja penhorado em caso de inadimplência aumentou. Desde que foi aprovado o Novo<br />

Código de Processo Civil, o trâmite em que a cobrança ao devedor passa a ser feita pela justiça<br />

está mais rápido. Até então, o condomínio entrava com uma ação de cobrança contra quem estava<br />

devendo. Assim, era aberto um processo de conhecimento no qual o juiz analisava a legalidade<br />

da dívida e como seria feito o pagamento. Dada a sentença, o processo ainda poderia demorar<br />

até quatro anos para ser julgado em última instância. E só depois de cobrado e não ter sido<br />

pago que o devedor teria seus bens penhorados. Agora, se a dívida for comprovada por meio de<br />

documentação oficial, o processo já entra em fase de cobrança, o que acelera todo o processo.<br />

Foto: divulgação<br />

08


especial<br />

Pau pra<br />

toda obra<br />

REFORMA OU MANUTENÇÃO EM CONDOMÍNIOS EXIGE<br />

PACIÊNCIA DOS MORADORES E QUE O SERVIÇO SEJA<br />

CONDUZIDO POR EMPRESAS ESPECIALIZADAS NO ASSUNTO<br />

Fotos: divulgação<br />

10


ocar a fiação de um edifício já pode<br />

ser uma dor de cabeça e tanto, imagine<br />

então uma obra de manutenção<br />

T<br />

predial, que envolve barulho de máquinas e,<br />

não raro, obstruções de passagens e resíduos<br />

em torno do local. Neste caso, o administrador<br />

ou síndico deve agir junto aos moradores<br />

para os trabalhos transcorrerem da melhor<br />

maneria possível. Além do transtorno em si,<br />

é preciso que a obra esteja de acordo com<br />

o Novo Código Civil com as novas regras<br />

expedidas em 2014 pela Abnt (Associação<br />

Brasileira de Normas Técnicas) para reformas<br />

em apartamentos, casas ou salas comerciais<br />

de prédios e condomínios.<br />

A regra não é assim, tão clara. “Mesmo<br />

havendo definição legal, a classificação<br />

de qualquer obra como necessária, útil ou<br />

voluptuária (não é necessária) às vezes é<br />

motivo de divergências de entendimento do<br />

poder judiciário e também dos profissionais<br />

do direito, uma vez que pode variar dentro<br />

de um determinado contexto”, explica o ad-<br />

vogado Eduardo Serêjo. “Deve-se sempre<br />

ser analisado caso a caso, pois uma obra<br />

pode ser considerada voluptuária dentro da<br />

realidade de um determinado condomínio,<br />

mas por outro lado essa mesma obra pode<br />

ser considerada útil em outros condomínios<br />

dependendo de suas necessidades.”<br />

Seja qual for a obra, o projeto deve passar<br />

antes por assembleia e contar com a aprovação<br />

de pelo menos dois terços dos moradores.<br />

Após isso, pode ser elaborado junto<br />

a uma empresa especializada. É necessário<br />

também ficar atento, no momento de locação<br />

dos equipamentos, as documentações<br />

necessárias para a locação destes produtos,<br />

como betoneiras, vibradores, guinchos de<br />

colunas e andaimes. São necessários Cnpj,<br />

inscrição estadual, referências comerciais e<br />

comprovantes de endereços dos administradores<br />

junto ao edifício.<br />

Alguns cuidados devem ser observados<br />

para a realização de uma obra segura e que<br />

não coloque em risco a edificação. Nenhuma<br />

www.revistacondominium.com.br 11


especial<br />

parte estrutural deve ser suprimida, mantendo<br />

vigas, colunas e, em alguns casos, até<br />

algumas portas intactas, por questões legislativas.<br />

Por conta disso, tornou-se obrigatória a<br />

assinatura do projeto final por um engenheiro<br />

civil, importante por contemplar questões<br />

como as partes elétricas e hidráulicas do<br />

local de obra. É necessário ressaltar que,<br />

em caso de eventual dano causado pela obra<br />

em questão, o síndico terá responsabilidade,<br />

respondendo nas esferas cível e criminal, caso<br />

tenha sido omisso em suas funções.<br />

EXPERIÊNCIA<br />

Com 21 anos no mercado e referência no<br />

segmento, a Elevasul atravessa o cenário de<br />

recessão nos últimos 18 meses com relativa<br />

tranquilidade. Com a maturidade que traz das<br />

últimas duas décadas, o diretor Marcelo Cézar<br />

Coutinho de Oliveira lidou com habilidade e<br />

flexibilidade as mudanças ocorridas nos últimos<br />

anos. “Oferecemos uma assessoria para<br />

que a locação seja eficiente, pois mesmo uma<br />

empresa como a Elevasul precisa administrar<br />

bem sua carteira de clientes e buscar sempre<br />

oportunidades e soluções”, explica Marcelo.<br />

Dentro de um mercado cada vez mais<br />

competitivo e restrito, após a publicação<br />

das novas normas, os diferenciais são uma<br />

aposta de boa parte das empresas. Além de<br />

uma reforma para expandir o potencial logístico<br />

em <strong>2016</strong>, a sede da Elevasul apresenta,<br />

por exemplo, disponibilidade constante de<br />

maquinário com qualidade, além de opções<br />

como o Serviço Mais Urgente, voltado para<br />

obras de emergência.<br />

Com frota própria e assistência ágil, o<br />

foco é reduzir ao máximo as dores de cabeça<br />

dos clientes.<br />

O ritmo das grandes obras caiu muito nos<br />

últimos anos e, naturalmente, o mercado se<br />

adaptou, passando a contar com obras de<br />

menores padrões e reformas. Ganhou força,<br />

também, a visão de que é indispensável<br />

12


Seja qual for a obra, o projeto<br />

deve passar antes por assembleia<br />

e contar com a aprovação de pelo<br />

menos dois terços dos moradores<br />

TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS É COM A CMSERV<br />

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especial<br />

cuidar do patrimônio que já existe ou já se<br />

possui.<br />

“A nossa política interna segue a NR (norma<br />

regulativa) 12 e 18, assim como todas as<br />

recomendações do Crea-PR (Conselho Regional<br />

de Engenharia e Agronomia do Paraná)”,<br />

informa Marcelo. “Tais condições não mudam<br />

o custo para nosso cliente final, mas garantem<br />

que os equipamentos funcionem e que<br />

isso se traduza em rentabilidade, economia,<br />

segurança e muita eficiência na execução das<br />

obras. A Elevasul mantém em todo o processo<br />

um engenheiro, que supervisiona todo o<br />

processo, em todos as máquinas e materiais.”<br />

“Desde os sistemas de cadastro e de controle<br />

de saída dos equipamentos, passando<br />

pela agilidade no trâmite obrigatório, até o<br />

momento em que o cliente vem devolver a<br />

locação, tudo é organizado e pensado”, destaca<br />

o diretor Antonio Luiz da Guia Rosa. “Trabalhamos<br />

com uma matriz no bairro Hauer e<br />

com uma filial no município de Campo Largo,<br />

pois entendemos que todos os nossos parceiros<br />

querem 100% de eficiência da nossa<br />

empresa. Por isso, sempre acompanhamos<br />

fatores como sistemas de informática, estoque,<br />

espaço no pátio, apresentação dos<br />

colaboradores, pontualidade, clareza na informação<br />

e nas consultorias que prestamos,<br />

facilidade nas negociações e nas cobranças.”<br />

Alguns cuidados<br />

devem ser<br />

observados para a<br />

realização de uma<br />

obra segura e que<br />

não coloque em<br />

risco a edificação<br />

14


5 dicas para reformar o condomínio<br />

1 ELABORE UM PROJETO<br />

Um projeto arquitetônico é essencial para<br />

definição de metas. Saiba onde começar para<br />

não perder o controle das ações dentro do<br />

condomínio.<br />

2 PLANEJE<br />

Estipule todos os prazos e necessidades<br />

junto à empresa que contratar, com a finalidade<br />

de evitar imprevistos que custem tempo<br />

e dinheiro.<br />

3 PESQUISE MATERIAIS<br />

Saber o essencial do material necessário<br />

é importante para se ter ideia do quanto<br />

será utilizado na obra. A partir daí, pode-se<br />

calcular um orçamento à parte em empresas<br />

especializadas.<br />

4 NEGOCIE O PAGAMENTO<br />

DOS MATERIAIS<br />

Depois de pesquisar, procure pagar<br />

sempre à vista. Assim, é possível conseguir<br />

descontos de até 10%, em alguns casos.<br />

5 TENHA UMA EQUIPE<br />

QUALIFICADA<br />

Um arquiteto ou engenheiro é obrigatório,<br />

porém um profissional bem qualificado<br />

é essencial. Ele será capaz de prever os<br />

problemas que podem acontecer durante a<br />

manutenção predial.<br />

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jurídico<br />

Aplicação de multas<br />

POR MAICON GUEDES<br />

ADVOGADO, CONSULTOR EM GESTÃO/PROFESSOR DE DIREITO NA<br />

ÁREA DE CONDOMÍNIOS, MESTRE EM DIREITO (UFPR), SÍNDICO<br />

PROFISSIONAL DA INFORMMA ADMINISTRADORA<br />

CONTATO: maicon@informma.com.br<br />

M<br />

Foto: divulgação<br />

orar em condomínio é um desafio. Os<br />

condomínios detêm um número de<br />

vizinhos que impede que se conheçam.<br />

A pessoalidade, que influencia no maior respeito<br />

ao vizinho, acaba ficando de lado. Assim o síndico,<br />

conselho e administradora de condomínios exercem<br />

papel fundamental para manter a disciplina<br />

entre condôminos, buscando a harmonia de preservação<br />

do patrimônio.<br />

Há de um lado a cobrança dos condôminos para<br />

que as regras sejam respeitadas e, nessa missão,<br />

as multas emergem como instrumentos de correção<br />

para aqueles que infringem a lei. Pelo lado<br />

do multado, existe o pedido de benevolência, de<br />

necessárias advertências prévias ou o diálogo, algo<br />

que em muitos casos não permite a retomada do<br />

status quo ante. Pior, o entendimento de que cada<br />

nova infração, se de natureza distinta da anterior,<br />

mereceria um novo pedido de respeito à regra. É<br />

dizer, o condômino poderia infringir dezenas de<br />

regras e nunca ser multado, pois o síndico deveria<br />

exercer uma função paternalista e alertar para algo<br />

que já é de conhecimento do condômino a cada<br />

novo tipo de infração.<br />

A multa serve como um duplo mister: punir o<br />

infrator, estimulando-o a seguir a legislação condominial<br />

e, assim, compensar financeiramente os<br />

demais condôminos pela falta de zelo, urbanidade,<br />

cuidado com patrimônio comum, etc.<br />

O debate sobre o bom senso sempre gera<br />

polêmica. Com vertentes defendendo que multas<br />

só sejam aplicadas depois de pedidos ou advertências<br />

ao condômino, que segue cometendo a<br />

infração e na outra ponta, a vertente para quem<br />

o regimento interno, convenção e legislação em<br />

geral já possuem conhecimento público e o desrespeito<br />

às suas previsões, per si, seria suficiente<br />

para a aplicação da mesma.<br />

Exemplos de desrespeito: uso de salões extrapolando<br />

horário, que é amplamente divulgado,<br />

com barulho afetando sossego alheio, necessitaria<br />

advertência? No caso de proibição de se secar<br />

roupas, tapetes e congêneres em janelas dos<br />

apartamentos e, ainda alguém que fuma em local<br />

proibido, ou mais, estacionar veículo em área não<br />

autorizada, devem ser autuados diretamente? O<br />

mero diálogo, presenciado pelos demais condôminos<br />

leva a sensação de impunidade e que também<br />

poderá transgredir, pois a consequência será um<br />

pedido para a não reincidência. Em suma, quem<br />

respeita regra (votada pelos próprios condôminos),<br />

não é autuado.<br />

Os exemplos demonstram infrações conhecidas,<br />

até mesmo pelo senso comum, que afetam<br />

muitos moradores, mas que ao serem autuadas,<br />

são acompanhadas de pedidos de indulgência<br />

que quando não atendidos, ocasionam acusações<br />

à administração classificando-a sob a pecha de<br />

intransigente.<br />

Importante que a administração do condomínio<br />

permita o contraditório, no qual o autuado, antes<br />

de ser cobrado pela multa, possa justificar-se ou<br />

mesmo apontar erros na identificação da infração/<br />

infrator. Há possibilidade ainda de permitir recurso<br />

para o conselho ou assembleia, caso a multa seja<br />

imposta após apresentação de defesa.<br />

O valor das multas em regra são fixadas<br />

tomando percentuais do salário mínimo ou taxa<br />

condominial. O Código Civil prevê multa de até 10<br />

vezes a taxa condominial, para condôminos que<br />

reiteradamente demonstrem um comportamento<br />

antissocial. Os valores devem ser previstos em<br />

regimento de acordo com gravidade e reincidência.<br />

16


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Vou viajar,<br />

e agora?<br />

O QUE FAZER COM SEU PET NA HORA DE TIRAR AS TÃO SONHADAS FÉRIAS?<br />

LISTAMOS ALGUMAS DICAS PARA TE AJUDAR A APROVEITAR A VIAGEM SEM SE<br />

PREOCUPAR COM SEU MELHOR AMIGO<br />

Fotos: divulgação<br />

A<br />

s férias de julho estão chegando e<br />

quem tem a oportunidade de pegar<br />

uma folga no trabalho com certeza<br />

vai preparar as malas e aproveitar para relaxar<br />

com os filhos. Mas na hora de viajar, quem<br />

tem um pet em casa pode se deparar com um<br />

grande problema: o que fazer com o bichinho<br />

durante esse período? Deixá-los sozinhos em<br />

casa, mesmo em viagens curtas, pode não<br />

ser a melhor opção, e também pode acabar<br />

gerando problemas para os vizinhos, caso o<br />

bichinho não se adapte à nova rotina. Confira<br />

algumas dicas que podem te ajudar com a<br />

melhor solução para você e seu melhor amigo.<br />

VAMOS JUNTOS?<br />

Alguns pontos devem ser observados caso<br />

opte em levar o pet com você. Principalmente<br />

se o destino escolhido tem estrutura para acolhê-lo.<br />

Antes de tudo, coloque uma coleira com<br />

identificação no animal com o nome e telefone,<br />

assim qualquer imprevisto você poderá ser<br />

facilmente localizado. Organize uma mala para<br />

seu animalzinho com tudo que ele vai precisar,<br />

ração, remédios, roupas, brinquedos, cama,<br />

coberta, assim ele se sentirá mais confortável<br />

longe de casa.<br />

Se for ficar em hotel é fundamental checar<br />

se o estabelecimento aceita animais de estimação<br />

e quais os portes e regras. Muitos cobram<br />

uma taxa extra de limpeza e têm algumas<br />

normas principalmente relacionadas a áreas<br />

comuns e barulho. Se o destino escolhido for<br />

uma praia, em que as pessoas passarão muito<br />

tempo longe do pet vale avaliar se ele não se<br />

sentirá muito sozinho podendo incomodar os<br />

outros hóspedes. Lembre-se que principalmente<br />

os felinos sentem-se meio perdidos fora do<br />

ambiente no qual estão habituados, então a<br />

viagem pode se transformar em um grande<br />

estresse para eles.<br />

O transporte também merece uma atenção<br />

especial, isso porque o animal deve estar em<br />

total segurança. Se a viagem for de carro é imprescindível<br />

transportá-lo da forma adequada,<br />

com cinto de segurança e de preferência dentro<br />

de uma caixa de transporte. De jeito nenhum o<br />

pet pode ficar livre pelo carro, isso é perigoso<br />

www.revistacondominium.com.br 19


pet<br />

para ele e para o próprio motorista.<br />

Se o deslocamento for de avião ou ônibus<br />

vale se informar com antecedência das regras<br />

das companhias aéreas e rodoviárias. Algumas<br />

já permitem que os bichinhos viagem com<br />

os donos na própria cabine, mas é preciso<br />

estar no padrão de peso e dentro da caixa de<br />

transporte – não economize nessa hora, pense<br />

no conforto e bem-estar do seu animal, o<br />

tamanho ideal é aquele que permite que o pet<br />

consiga dar uma volta ao redor dele mesmo<br />

tranquilamente. Além disso, não se esqueça<br />

de deixar as vacinas e saúde dele em dia: pode<br />

ser necessário um atestado de um médico veterinário<br />

confirmando. Se a viagem for longa e<br />

o animal correr o risco de enjoar, consulte um<br />

veterinário antes para ver a possibilidade de<br />

ingerir um tranquilizante.<br />

FÉRIAS PARA O PET<br />

Agora se optou por deixar seu pet certifique-se<br />

que esteja tudo certo, para aproveitar<br />

a viagem e ele as férias sem os donos. Há<br />

algumas opções nesse caso, mas todas elas<br />

devem ser muito bem planejadas.<br />

Deixá-lo com um amigo ou familiar está<br />

entre as soluções. Mas tenha certeza que<br />

não estará pedindo demais, afinal não é todo<br />

mundo que toparia essa empreitada. Se for<br />

garantido que a pessoa vai se divertir lembre<br />

de fazer a bagagem com tudo que seu animal<br />

precisará, afinal não vai querer dar uma despesa<br />

extra para seu amigo que está quebrando<br />

esse super galho.<br />

Se for deixar o animal em casa é preciso<br />

que alguém vá pelo menos duas vezes ao dia<br />

colocar comida, água e limpar as sujeiras.<br />

Ah, caso seja um cachorro é bom passear<br />

para distraí-lo uma vez que ele estará triste por<br />

causa da separação do dono. Caso não tenha<br />

ninguém para pedir essa ajuda, há profissionais<br />

que fazem esse trabalho. Lembre-se de buscar<br />

referências. Não deixe seu bichinho sozinho<br />

caso fique com dúvidas se ele se adaptará<br />

a essa rotina, por mais que seja por pouco<br />

tempo, o incomodo para os vizinhos pode ser<br />

imenso.<br />

Outra novidade que apareceu recentemente<br />

no Brasil para auxiliar os donos de pet é o<br />

serviço de petsitter. Isso mesmo, existem sites<br />

para alugar uma residência para seu bichinho<br />

ficar enquanto viaja. Funciona mais ou menos<br />

com o Airbnb (site de aluguel de apartamentos),<br />

o usuário escolhe o bairro e encontra os<br />

anfitriões mais próximos. Algumas opções<br />

são: Dog Hero, Pet Rommie, Pet Hub e Pet<br />

Sitters do Brasil.<br />

Agora, se estiver com disponibilidade<br />

financeira para investir nas férias do seu pet,<br />

os hotéis para cães são uma excelente opção.<br />

Vale ressaltar que esses também vão solicitar<br />

carteira de vacinação em dia e atestado de um<br />

médico veterinário confirmando a boa saúde do<br />

bichinho. Nos hotéis eles terão companhia de<br />

outros animais e alguns dispõem de áreas de<br />

lazer, assim ele se manterá entretido o dia todo.<br />

Isso ajudará a diminuir a saudade e o estresse<br />

que a separação pode causar.<br />

20


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Não perca tempo, os melhores<br />

cursos profissionalizantes estão aqui!<br />

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• Auxiliar de Produção de Açúcar e<br />

Alcool;<br />

• Profissional de Turismo e Hotelaria;<br />

• Agente de Viagens;<br />

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prevenção<br />

22


Combatendo<br />

o fog<br />

A MANGUEIRA DE INCÊNDIO DE<br />

SEU PRÉDIO É SEU PRINCIPAL<br />

ALIADO NESTAS SITUAÇÕES; SAIBA<br />

COMO CONSERVÁ-LA<br />

Foto: divulgação<br />

www.revistacondominium.com.br 23


prevenção<br />

I<br />

mprevistos acontecem, e é importante<br />

estar sempre preparado para situações<br />

inesperadas. Mas além de ter todos os<br />

recursos disponíveis para combatê-los, mais<br />

importante é ter a certeza que seus equipamentos<br />

são confiáveis. Situação infelizmente cada<br />

vez mais comum em condomínios, os incêndios<br />

para serem combatidos adequadamente<br />

precisam que todos os recursos estejam em<br />

sinergia e em condições adequadas.<br />

A mangueira de incêndio do prédio é seu<br />

principal aliado nestas situações. E, claro, ela<br />

precisa estar em boas condições e sempre<br />

pronta para alguma emergência; para isso é<br />

importante estar atento aos serviços de manutenção<br />

que são necessários, como inspeção,<br />

conservação, procedimentos de uso, lavagem<br />

e armazenamento.<br />

“Toda mangueira tem vida útil. Por mais<br />

que não a use, a mangueira resseca. E quando<br />

vai usá-la, por causa da pressão da água, ela<br />

estoura”, adverte Carlos Ivan Ramos, vendedor<br />

da Acquafort.<br />

Ivan relembra uma situação que ocorreu<br />

na rua onde mora. “Em frente ao meu prédio,<br />

tem um condomínio com cerca de 450 apartamentos.<br />

Em uma tarde, um dos apartamentos<br />

pegou fogo. O Corpo de Bombeiros foi chamado,<br />

mas quando eles foram ligar na rede a<br />

mangueira estava toda furada: saiu água por<br />

todos os cantos, menos onde deveria. Como<br />

conhecia o síndico, conversei com ele e acabamos<br />

substituindo toda a rede de incêndio<br />

e gás”, revela, ressaltando a importância de<br />

manter os equipamentos conservados.<br />

Quando submetida à inspeção visual, a<br />

RESIDENCIAL BELA VISTA, ONDE TODA A REDE<br />

DE INCÊNDIO E GÁS FORAM SUBSTITUÍDAS<br />

Foto: CONDOMINIUM<br />

24


Foto: divulgação<br />

MANGUEIRAS DE INCÊNDIO<br />

SENDO UTILIZADAS POR BOMBEIROS<br />

mangueira de incêndio não deve apresentar<br />

nenhuma das situações que coloquem em risco<br />

seu funcionamento adequado no momento<br />

do combate ao fogo. As mangueiras devem<br />

atender à marca de conformidade da Abnt (Associação<br />

Brasileira de Normas Técnicas). Além<br />

disso, o tipo da mangueira deve estar marcado<br />

nas duas extremidades do duto flexível.<br />

Algumas ações são importantes para<br />

conservação deste equipamento. Deve-se<br />

verificar se a pressão na linha é compatível<br />

com a pressão de trabalho, a qual deve ser<br />

utilizada por pessoal treinado e não deve ser<br />

arrastada sem pressão, pois isso causa furos<br />

no vinco. Ela não deve ser armazenada sob a<br />

ação direta dos raios solares e/ou vapores de<br />

produtos químicos agressivos e também não<br />

deve ser utilizada para nenhum outro fim que<br />

não seja o combate a incêndio (como lavagem<br />

de garagens e pátios). Para maior segurança,<br />

as mangueiras usadas em treinamento de brigadas<br />

devem ser mantidas somente para este<br />

fim. Por isso, mangueiras das caixas/abrigos<br />

não devem ser utilizadas em treinamentos de<br />

brigadas, para evitar danos e desgastes. Também<br />

é importante evitar a queda das uniões<br />

e nunca guardar a mangueira molhada após a<br />

lavagem, uso ou ensaio hidrostático.<br />

“São cinco os tipos de mangueira: o tipo 1<br />

para edifícios de ocupação residencial; o tipo 2<br />

para edifícios comerciais, industriais ou Corpo<br />

de Bombeiros; o tipo 3 para área naval, indus-<br />

www.revistacondominium.com.br 25


prevenção<br />

trial ou Corpo de Bombeiros; e os tipos 4 e 5,<br />

para áreas industriais”, explica Ivan.<br />

De acordo com a norma NBR 12779, toda<br />

mangueira que está em prontidão para combate<br />

a incêndio deve ser inspecionada a cada seis<br />

meses e ensaiada hidrostaticamente a cada<br />

12 meses. Porém é recomendada uma maior<br />

frequência de inspeção para as mangueiras<br />

dos tipos 2, 3, 4 e 5, que estejam expostas a<br />

situações agressivas, como ambiente quente,<br />

úmido, impregnado de produtos químicos e<br />

derivados de petróleo.<br />

Este serviço de inspeção e ensaio hidrostático<br />

deve ser realizado por um profissional<br />

ou empresa especializada. “Normalmente, as<br />

mangueiras de incêndio vêm com a data de<br />

fabricação. E a primeira coisa que os bombeiros<br />

olham é a data de procedência do extintor e das<br />

mangueiras. O mesmo pessoal que dá carga<br />

em extintor faz os testes das mangueiras em<br />

condomínios”, alerta Ivan. O ensaio hidrostático<br />

em mangueira de incêndio deve ser feito<br />

com equipamento apropriado. “É totalmente<br />

desaconselhável o ensaio efetuado por meio<br />

da expedição de bomba da viatura, hidrante<br />

ou ar comprimido, pois isso pode causar um<br />

acidente”, completa. Para se fazer a lavagem<br />

da mangueira, deve-se utilizar água potável,<br />

sabão neutro e escova macia. A secagem da<br />

mangueira deve ser feita à sombra, com o uso<br />

de um plano inclinado ou posicionando-a na<br />

vertical, nunca diretamente ao sol. “A redobra<br />

dos vincos deve ser feita por um profissional<br />

ou empresa especializada, de acordo com a<br />

Norma NBR 12779. As mangueiras devem<br />

ser identificadas individualmente pelo usuário<br />

responsável, que precisa manter registros históricos<br />

de sua vida útil”, orienta Ivan.<br />

REDE GÁS QUE FOI SUBSTITUÍDA<br />

NO RESIDENCIAL BELA VISTA<br />

Foto: divulgação<br />

Foto: CONDOMINIUM<br />

MANGUEIRAS<br />

EM MANUTENÇÃO<br />

26


“Toda mangueira tem vida<br />

útil. Por mais que não a<br />

use, a mangueira resseca.<br />

E quando vai usá-la, por<br />

causa da pressão da água,<br />

ela estoura”<br />

Carlos Ivan Ramos,<br />

vendedor da Acquafort<br />

Foto: CONDOMINIUM<br />

SEU CONDOMÍNIO,<br />

PATRIMÔNIO E FAMÍLIA<br />

PROTEGIDOS 24 HORAS<br />

Vigilância armada<br />

Portaria<br />

Servente de limpeza<br />

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Vigia desarmada<br />

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Instalação de câmeras e C.F. TV<br />

Alarmes monitorados<br />

Cercas elétricas monitoradas<br />

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segurança<br />

Capacitação<br />

que gera<br />

segurança<br />

Fotos: Valterci Santos<br />

CURSOS PARA APERFEIÇOAMENTO DAS<br />

FUNÇÕES DE PORTEIRO E VIGILANTE SÃO<br />

INVESTIMENTOS PARA A SEGURANÇA DOS<br />

MORADORES DE UM CONDOMÍNIO<br />

28


uem é mais velho se lembra que há 20<br />

anos era comum ver em residências e<br />

Q<br />

prédios muros baixos, portões sem cadeados,<br />

grades que serviam mais para enfeite<br />

do que proteção, enfim, um acesso bem menos<br />

descomplicado do que hoje em dia. O conceito<br />

de segurança mudou muito ultimamente e,<br />

com ele, a paisagem das construções. Agora<br />

vemos cercas elétricas, portões altos, guaritas<br />

e câmeras por todos os lados. Todo o recurso é<br />

mais que bem vindo quando se trata da nossa<br />

segurança.<br />

É certo que esses aparatos melhoram a<br />

sensação de proteção, mas é fundamental<br />

que os funcionários do condomínio também<br />

se adéquem a essa realidade. Nesse contexto<br />

capacitação é a palavra-chave. O aperfeiçoamento<br />

dos funcionários - síndicos, porteiros<br />

e vigilantes - não pode ser visto como um<br />

gasto a mais para os condomínios, mas sim<br />

um investimento para a segurança de todos<br />

os moradores.<br />

É claro que cada funcionário desempenha<br />

um papel diferente para a segurança e andamento<br />

dos condomínios, mas todos eles<br />

devem estar igualmente capacitados para<br />

desempenhar sua função da forma certa. A<br />

profissionalização tem crescido tanto que<br />

síndicos e porteiros precisam desempenhar<br />

funções que há alguns anos não existiam. Hoje,<br />

por exemplo, o porteiro precisa ter noção de<br />

informática e desenvolver um contato mínimo<br />

com a tecnologia para lidar com os aparatos de<br />

segurança. Para atender essa demanda, a SK<br />

Centro de Treinamento oferece cursos específicos<br />

para cada função, com cargas horárias<br />

e grade de atividades específicas. “Saber o<br />

que fazer, como fazer, que ferramentas usar<br />

e quando usar, faz toda a diferença no dia a<br />

dia de um sistema de segurança, dos mais<br />

BENEFÍCIOS DA CAPACITAÇÃO<br />

DE FUNCIONÁRIOS:<br />

Redução de custos;<br />

Ambiente de trabalho agradável;<br />

Diminuição na rotatividade de pessoal;<br />

Entrosamento entre os funcionários;<br />

Empresa mais competitiva;<br />

Elevação na produtividade.<br />

complexos ao mais simples”, aponta o diretor<br />

da SK, Wellington Gomes.<br />

O treinamento deve ser precedido de uma<br />

análise criteriosa, onde seja levado em consideração<br />

o ambiente que o funcionário se insere,<br />

as pessoas que fazem parte da organização e<br />

os papéis que estas desempenham nela. Feito<br />

isso, parte-se para o levantamento das necessidades,<br />

a programação dos treinamentos e por<br />

fim a análise dos resultados alcançados. “Desta<br />

forma, os treinamentos devem ser incorporados<br />

nas organizações como o meio mais eficiente<br />

e prático para o aumento da capacitação<br />

de todos os colaboradores, produzindo efeitos<br />

imediatos para todos os envolvidos”, observa<br />

Wellington.<br />

INFORMAÇÕES:<br />

SK Centro de Treinamento<br />

Rua Leopoldo Froes, 144 - Prado Velho - Curitiba (PR)<br />

Telefone: (41) 3015-3200<br />

www.skcentrodetreinamento.com.br<br />

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qualidade<br />

Segurança<br />

Jardinagem<br />

Recrutamento<br />

30


A empresa<br />

ideal para seu<br />

condomínio<br />

PROBLEMAS COTIDIANOS PODEM TRAZER<br />

DOR DE CABEÇA DESNECESSÁRIA SE NÃO<br />

FOREM SOLUCIONADOS RAPIDAMENTE; SAIBA<br />

COM QUEM CONTAR QUANDO O INESPERADO<br />

APARECER EM SEU CONDOMÍNIO<br />

Fotos: CONDOMINIUM<br />

Higiforte surgiu da necessidade comum<br />

de diversas empresas: a realização<br />

de um trabalho na área de serviços<br />

A<br />

de qualidade, com planejamento e funcionários<br />

preparados. Através de acompanhamento e<br />

desenvolvimento periódico de treinamentos,<br />

a empresa se tornou referência no Paraná<br />

quando o assunto é prestação de serviços.<br />

Confira alguns dos trabalhos realizados que<br />

podem ser exatamente o que seu condomínio<br />

procura: qualquer ambiente empresarial que<br />

se preze precisa receber o devido cuidado e<br />

conservação. São inúmeros os pontos positivos<br />

de um lugar arejado e limpo: funcionários<br />

motivados; melhora da qualidade de vida; es-<br />

timulo à produtividade; e, acima de tudo, fazer<br />

com que sua companhia gere uma impressão<br />

melhor para os clientes.<br />

“Ao contar com a parceria de uma empresa<br />

qualificada que se dedica exclusivamente<br />

à limpeza, o nível de qualidade feita em sua<br />

organização subirá às alturas. E essa consequência<br />

está, inclusive, relacionada à quantidade<br />

de investimentos feita pela prestadora em<br />

busca de melhores resultados. Pense bem:<br />

por não se tratar do objetivo do seu negócio,<br />

é extremamente improvável que se dedique<br />

muitos recursos a esse setor, certo?”, questiona<br />

Adilson Mendes, da Higieforte.<br />

Com o aumento da violência nas principais<br />

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qualidade<br />

Segurança<br />

metrópoles, é natural a necessidade de maior<br />

vigilância nos nossos negócios. O serviço de<br />

portaria 24 horas precisa ser feito de maneira<br />

transparente, com profissionais uniformizados<br />

e rodízio diário, já que a troca de pessoas é de<br />

importância crucial para a imparcialidade do<br />

serviço. Além disso, também é fundamental<br />

um profissional de ronda noturna, que verifique<br />

constantemente locais além da fachada<br />

de um edifício.<br />

A Fenavist (Federação Nacional de Empresas<br />

de Vigilância) vê o crescimento da vigilância<br />

eletrônica como um importante aliado ao<br />

segmento, mas aconselha que o ideal é unir<br />

as novas tecnologias com a ação do homem.<br />

“O uso dos aparelhos eletrônicos é extremamente<br />

importante, mas a ação do homem<br />

ainda é indispensável. No entanto, na hora de<br />

contratar, muitos condomínios não sabem qual<br />

perfil adequado para o profissional e acabam<br />

confundindo o trabalho de um porteiro com o<br />

de vigilante”, justifica Adilson. “O porteiro não<br />

é obrigado a fazer nenhum tipo de curso, nem<br />

precisa de idade e escolaridade mínima. Já<br />

para vigilante é necessário ter no mínimo 21<br />

anos, quarta série completa e ainda passar por<br />

alguns testes”, compara.<br />

Outra diferença observada está no gasto<br />

com pessoal. Um profissional de portaria custa,<br />

em média, um salário mínimo por mês, fora<br />

encargos trabalhistas. “Logo, se a portaria for<br />

24 horas, será necessário mais de um profissional.<br />

Muitos prédios ainda preferem o vigilante<br />

pela segurança.<br />

Em locais de fluxo mais intenso de pessoas,<br />

é de suma importância a permanência efetiva<br />

de um profissional como ele, pois através dele<br />

o respaldo nas inúmeras situações do dia a dia<br />

dos condôminos ocorrerá, já que os conhecimentos<br />

necessários extremos estão em suas<br />

mãos”, afirma.<br />

Jardinagem<br />

As áreas verdes de um local são comprovadamente<br />

de importância crucial para a<br />

qualidade de vida dos colaboradores e clientes.<br />

Além de indicar sustentabilidade dentro do<br />

negócio, também gera uma necessidade de<br />

manutenção diária para permanecer esteticamente<br />

agradável.<br />

Comprometidos com a ecologia, é preciso<br />

solucionar qualquer problema de jardinagem<br />

com praticidade e eficiência.<br />

Um dos princípios da Administração Verde<br />

demonstra que necessitamos em algum<br />

momento de nossa vida cotidiana termos o<br />

prazer de respirar ar realmente puro e assim<br />

percebermos quão importante é a natureza<br />

ao nosso redor. “Mais do que necessário, é<br />

extremamente importante compor ambientes<br />

verdes no âmbito condominial, tendo seus<br />

reflexos visíveis em nosso modo de pensar,<br />

agir e transmitir”, completa.<br />

32


Recrutamento<br />

A necessidade de substituir um funcionário<br />

operacional pode surgir de última hora. É preciso<br />

ter em mãos uma sólida rede de contatos,<br />

preparada para sugerir profissionais das áreas<br />

de prestação de serviço.<br />

“A substituição deve levar sempre em conta<br />

a necessidade, demanda e conhecimento deste<br />

backup, pois o funcionário errado, no lugar errado,<br />

com certeza não fará o que é certo! Criar<br />

um networking capaz de suprir as demandas<br />

geradas na empresa é ponto chave para atendimento<br />

de sua necessidade e satisfação de<br />

seu cliente”, conclui Adilson.<br />

“Na hora de contratar, muitos<br />

condomínios não sabem<br />

qual perfil adequado para<br />

o profissional e acabam<br />

confundindo o trabalho de um<br />

porteiro com o de vigilante”<br />

Adilson Mendes, da Higieforte<br />

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Fotos: Mauricio de Paula<br />

s áreas comuns em condomínios - como<br />

churrasqueiras, salões de festas e espaços<br />

gourmets - têm espaço garantido<br />

A<br />

nos projetos. Nas construções novas é quase<br />

impossível encontrar um prédio que não ofereça<br />

essas opções de lazer. Para que o ambiente seja<br />

completo para receber amigos e familiares é<br />

preciso que atenda às necessidades básicas de<br />

conforto e segurança, principalmente quando<br />

há crianças por perto. Por isso, não só o local<br />

deve ser agradável, mas é fundamental que os<br />

utensílios de cozinha também sigam um padrão.<br />

34


Os utensílios são<br />

a extensão do<br />

alimento, seja para<br />

um espaço gourmet<br />

ou churrasqueira<br />

Quem faz um evento em seu condomínio<br />

quer proporcionar uma excelente experiência aos<br />

convidados, afinal lá é a extensão de sua casa.<br />

Para isso existe um tripé que deve ser seguido:<br />

ambiente, comida e utensílios. O ambiente deve<br />

ser moderno e acolhedor, a comida de qualidade e<br />

saborosa e os utensílios e equipamentos bonitos,<br />

resistentes, modernos e seguros.<br />

O diretor comercial da Platinox, José Antônio<br />

Martimiano, observa que o segmento de<br />

utensílios e acessórios de gastronomia vem se<br />

aprimorando muito, principalmente nos últimos<br />

cinco anos. “Panelas mais eficientes e charmosas,<br />

taças e copos mais resistentes, pratos com<br />

design diferenciados”, frisa. “Sabemos que cada<br />

condomínio tem sua especificação e necessidade,<br />

nosso diferencial é atender a todos eles com<br />

agilidade, variedade e preços competitivos”, ga-<br />

rante o diretor. Atualmente as lojas virtual e física<br />

contam com 9 mil itens à disposição.<br />

Entre os produtos fundamentais para essas<br />

áreas em condomínios, José Antonio destaca<br />

os pratos e travessas de melamina, ótimos<br />

substitutos para a porcelana; as taças de cristal<br />

com titânio, que são muito mais resistentes sem<br />

perder apresentação e delicadeza; os réchauds<br />

elétricos, que não utilizam álcool gel, item perigoso<br />

em áreas com circulação de crianças e até<br />

mesmo adultos; e as panelas e travessas de ferro,<br />

que vão ao forno e fogão.<br />

“Os utensílios são a extensão do alimento,<br />

seja para um espaço gourmet ou churrasqueira.<br />

Mesmo em churrasco casual, é necessário ter<br />

uma faca de corte adequada, pois uma sem fio<br />

é mais perigosa que uma afiada”, exemplifica<br />

José Antonio.<br />

www.revistacondominium.com.br 35


case<br />

Admirável<br />

mundo<br />

novo<br />

EMPRESA CURITIBANA INVESTE NA AUTOMAÇÃO DE<br />

RESIDÊNCIAS, UMA PERSPECTIVA FUTURISTA E QUE<br />

FACILITA A VIDA DOS CONDÔMINOS<br />

Fotos: divulgação<br />

36


pesar de enigmático à primeira vista,<br />

o termo Domótica resulta da junção<br />

A<br />

da palavra latina Domus (casa) com<br />

Robótica (controle automatizado de algo). Você<br />

mesmo, leitor, pode ter ouvido outros termos<br />

que descrevem bem a domótica: automação<br />

residencial, casa inteligente, smart home,<br />

entre outros.<br />

A preferência de canais de televisão, programas<br />

preferidos, a diferença de temperatura<br />

do banho para dias frios ou mais quentes, o<br />

café preparado no exato momento em que<br />

se chega ao lar, ou até mesmo a abertura do<br />

portão pelo reconhecimento da placa do veículo<br />

são algumas das facilidades da automação.<br />

No Brasil, no entanto, ainda há carência da<br />

maior integração entre estas tecnologias, um<br />

fio condutor que permita a todos os gadgets<br />

(facilidades tecnológicas) poder responder<br />

a um determinado perfil de usuário de uma<br />

residência.<br />

Na Livtech, empresa fornecedora de tecnologia<br />

domótica com ênfase em iluminação,<br />

é posta à disposição dos condôminos de<br />

Curitiba (PR) uma variedade de tecnologias<br />

para tornar a rotina mais cômoda, como conta<br />

o diretor geral da companhia, Vanderlei Silva.<br />

“No viés da economia, a empresa conta com<br />

um arsenal de tecnologias, cada qual adequada<br />

à diversidade de utilizações, buscando desde<br />

a automação residencial até empresarial. A<br />

meta é a minimização de gastos através da<br />

utilização das lâmpadas de tecnologia a LED,<br />

responsáveis por uma economia estimada de<br />

até 85%”, garante Vanderlei.<br />

No entanto, apenas com um controle<br />

central e uma elaborada configuração de<br />

rotinas personalizadas podemos dar ares de<br />

inteligência à domótica, explorando seu verdadeiro<br />

potencial. Nesse cenário, por conta<br />

da padronização nacional, a Abnt (Associação<br />

Brasileira de Normas Técnicas) entra em cena,<br />

OS BENEFÍCIOS DA DOMÓTICA<br />

• Praticidade: controle todos os gadgets<br />

da sua residência por apenas um aparelho,<br />

ou até mesmo o nível da luz dentro dos<br />

cômodos;<br />

• Economia: a automação por meio de<br />

lâmpadas LED diminui a conta de luz a curto<br />

prazo, valendo o investimento na tecnologia;<br />

• Segurança: alguns tipos de câmeras<br />

de condomínios podem identificar os<br />

veículos através da placa, diminuindo o<br />

tempo de espera para abertura de portões;<br />

• Conforto: Selecione canais preferidos<br />

de televisão e programe a temperatura da<br />

casa diariamente ou apenas em horários<br />

específicos.<br />

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case<br />

LIVTECH, EMPRESA DE CURITIBA (PR), FORNECEDORA DE<br />

TECNOLOGIA DOMÓTICA COM ÊNFASE EM ILUMINAÇÃO<br />

transformando-a em uma realidade que pode<br />

ser comprovada pelo cliente”, aponta. Para Vanderlei,<br />

o objetivo é criar fidelidade através da<br />

boa prestação de serviço. “Queremos encantar<br />

o cliente. Provar que nosso produto representa,<br />

de fato, uma economia em sua conta de energia.<br />

E queremos que ele veja isso acontecendo<br />

diante de seus olhos”.<br />

Outra parceira da LivTech, a Pumatronix<br />

- empresa com foco no desenvolvimento de<br />

câmeras inteligentes -, tem no portfólio um<br />

equipamento destinado ao controle de acesso<br />

às dependências da companhia. A própria sede<br />

da Pumatronix dispõe do sistema em uso no<br />

dia a dia. Constituído de forma modular, o apacom<br />

grupos específicos que procuram definir,<br />

entre a profusão de protocolos existentes,<br />

um modelo de interoperabilidade mínimo e<br />

necessário para que o mercado se desenvolva<br />

e a tecnologia alcance o que promete.<br />

Dentro deste contexto, A Livtech desenvolveu<br />

uma parceria com a empresa IgLuz, de Gabriel<br />

Goulart. Ele é inventor de uma tecnologia<br />

inovadora de monitoramento do consumo de<br />

energia, o Flow Manager, ganhadora do prêmio<br />

Jovens Ideias da PUC (Pontifícia Universidade<br />

Católica). O aparelho mede a economia de<br />

luz e auxilia no controle da conta mensal. “É<br />

importante demonstrar nossa preocupação em<br />

sustentabilidade, aproveitando uma boa ideia,<br />

38


elho está disponível em diversas versões, que<br />

permitem automatizar desde sua residência até<br />

as entradas e saídas de uma grande empresa.<br />

A domótica começa a ganhar ares mais<br />

parecidos com os filmes de ficção quando<br />

vislumbramos as possibilidades de seu vasto<br />

campo de uso. Imaginemos uma cena de cotidiano,<br />

em que inicia o dia de trabalho. Em uma<br />

cidade fria, pouco antes do horário programado<br />

de seu despertar, o aquecedor do quarto é<br />

ligado para aquecer o ambiente, ou talvez ele<br />

tenha, de maneira autônoma, permanecido<br />

funcionando em momentos intermitentes,<br />

controlando constantemente a temperatura<br />

desejada e, inclusive, economizando energia<br />

elétrica durante seu sono.<br />

Grande parte dessas tecnologias já se<br />

encontra totalmente disponível. O maior<br />

problema é a integração, a inteligência e especialmente<br />

a dependência dos comandos do<br />

morador. Por exemplo, toda a iluminação bem<br />

como a preocupação de economia de energia<br />

já existe, com uma diversidade de tecnologias<br />

presentes com esse intuito. “As lâmpadas LED<br />

vêm com a missão de possuir maior durabili-<br />

dade (10 anos, em média), e consumo muito<br />

mais eficiente e controlado da energia disponível,<br />

consoante com a realidade sustentável<br />

estabelecida nesses novos tempos em que<br />

vivemos”, ressalta Vanderlei.<br />

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Trocando<br />

experiências<br />

Fotos: divulgação<br />

“É ótimo fazer parte<br />

da vida das pessoas,<br />

conhecer suas histórias<br />

e trocar experiências”<br />

Ana Maria Cardoso Mendes,<br />

zeladora<br />

40


Condomínios<br />

conStrutoras<br />

corporativas<br />

POSTO DE GASOLINA<br />

ANA MARIA CARDOSO MENDES<br />

ESTÁ NO ATUAL EMPREGO<br />

HÁ DOIS MESES; PARA ELA, A<br />

ROTINA É UMA ALIADA<br />

m pouco tímida e já encerrando o expediente,<br />

a zeladora Ana Maria Cardoso<br />

U<br />

Mendes conta que está no emprego há<br />

dois meses. Para ela, a rotina é agradável. “Já<br />

trabalhei em um condomínio de 15 andares, lá<br />

sim o trabalho era difícil”, explica, justificando<br />

que no trabalho atual o prédio conta somente<br />

com oito andares.<br />

Ana possui 38 anos de idade e está na<br />

profissão há sete anos. Ela conta que gosta<br />

do contato com pessoas e da possibilidade de<br />

conhecê-las e participar do cotidiano do local.<br />

“Sempre fui bem tratada, em todos os lugares<br />

que trabalhei. E é ótimo fazer parte da vida das<br />

pessoas, conhecer suas histórias e trocar experiências”,<br />

reflete, sem esconder a simplicidade,<br />

sobretudo ao ser questionada sobre histórias<br />

inusitadas no ambiente de trabalho. “Não lembro<br />

de nada marcante. A verdade é que não sou<br />

lá muito curiosa”, conclui.<br />

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ELOISA FALAVINHA<br />

Formada em Psicologia pela Ufpr<br />

(Universidade Federal do Paraná),<br />

Psicóloga no CDH (Centro de<br />

Desenvolvimento Humano) e Sócia e<br />

Psicóloga na S Porcides Consultoria e<br />

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Q<br />

uando uma família ou uma empresa<br />

busca um condomínio para morar ou<br />

se estabelecer, almeja a praticidade,<br />

o conjunto de atributos que facilita o dia a dia,<br />

mas principalmente procura por segurança.<br />

Por ser compartilhada, deve trazer a eficácia<br />

e, sobretudo, a redução no custo.<br />

Porém, é necessário entender que esta<br />

segurança também exige o compartilhamento<br />

de responsabilidades, pois cada condômino é<br />

parte integrante deste processo e que podem<br />

trazer benefícios ou mazelas para todos os<br />

demais.<br />

Dentro de um processo de segurança teremos<br />

que vislumbrar várias etapas que precisam<br />

ser integradas e oferecer aos condôminos a tão<br />

almejada sensação.<br />

Fazendo uma análise de risco rápida, em<br />

qualquer condomínio, encontramos o controle<br />

de acesso de pessoas, cargas ou veículos<br />

como o ponto mais sensível e vulnerável. Ao<br />

se definir um projeto de segurança, devemos<br />

pensar no triângulo de defesa que é formado<br />

por três vértices que devem integrar-se perfeitamente,<br />

a saber:<br />

42


• Meios técnicos<br />

Que são equipamentos, obstáculos e ou<br />

artifícios que impedem, canalizam ou proporcionam<br />

formas de controle;<br />

• Procedimentos<br />

Que são regras ou normas que estabelecem<br />

diretrizes do funcionamento do controle<br />

de acesso;<br />

• Recursos Humanos<br />

Que podemos definir como sendo todos os<br />

indivíduos envolvidos no processo de funcionamento<br />

deste condomínio.<br />

Dentre estes três elementos, aquele que<br />

apresenta a maior variabilidade em sua função<br />

é o profissional responsável pela operacionalização,<br />

tanto dos meios técnicos, pois exige<br />

conhecimento em sua utilização, assim como<br />

no cumprimento dos procedimentos a eles<br />

atrelados.<br />

A denominação deste profissional é variada,<br />

pois podemos chamá-los de porteiros, recepcionistas,<br />

controladores de acesso, etc.<br />

A importância deste profissional é fundamental,<br />

porém nem sempre é reconhecida,<br />

pois são eles os responsáveis por toda a<br />

dinâmica de liberação de acesso de pessoas,<br />

cargas ou veículos em um conjunto comercial,<br />

de moradias, de indústria, de lazer ou de serviços<br />

médicos, que passamos a denominar<br />

condomínios.<br />

Levando em consideração que cada condomínio<br />

acima citado tem suas peculiaridades,<br />

nem só quanto ao seu objetivo comercial, mas<br />

principalmente com relação ao público alvo que<br />

convive neste ambiente, devemos reconhecer<br />

estes diferenciais no item de produção e de<br />

usuários, para que posteriormente possamos<br />

definir qual o perfil adequado do profissional<br />

que será o responsável pelo controle de acesso<br />

neste local.<br />

Se classificarmos estes condomínios em<br />

Condomínio Residencial, Condomínio Comercial,<br />

Condomínio Logístico, Condomínio Associativo<br />

(clube) e Condomínio Médico (hospitais)<br />

certamente chegaremos à conclusão que os<br />

profissionais selecionados para trabalhar nestas<br />

portarias deverão estar em consonância<br />

com perfil dos usuários e procedimentos de<br />

controle.<br />

Os comportamentos dos usuários destes<br />

ambientes diferem em seu objetivo (residir,<br />

trabalhar, lazer, bem-estar, etc.) assim como<br />

em sua realidade social. Tendo em mente<br />

estas características de cada condomínio, o<br />

qual devemos suprir com a figura do porteiro<br />

ou controlador de acesso, precisamos buscar<br />

neste profissional, aspectos de personalidade,<br />

conhecimento, habilidade, atitudes, valores e<br />

ética que melhor se adéquem à realidade do<br />

condomínio.<br />

Como exemplo podemos citar: Quem<br />

busca um hospital normalmente está em uma<br />

situação de crise. Qual o perfil adequado do<br />

profissional que trabalha na portaria/recepção<br />

deste condomínio médico?<br />

Quando o profissional tem seu perfil psicológico/profissional<br />

devidamente adequado<br />

ao ambiente de trabalho, seu relacionamento<br />

interpessoal com os condôminos, seus colegas<br />

de trabalho, sua liderança, bem como o seu<br />

desempenho elevam-se a níveis satisfatórios,<br />

reduzindo possíveis crises.<br />

Nesta busca do perfil mais adequado é<br />

interessante assessorar-se de profissionais da<br />

área de RH (Recursos Humanos) que analisarão<br />

o futuro ambiente de trabalho, a demanda do<br />

condomínio e utilizarão técnicas de seleção<br />

através de entrevistas dirigidas, testes psicológicos<br />

e análise de currículo.<br />

Fazendo uma análise de<br />

risco rápida, em qualquer<br />

condomínio, encontramos<br />

o controle de acesso de<br />

pessoas, cargas ou veículos<br />

como o ponto mais sensível e<br />

vulnerável<br />

www.revistacondominium.com.br 43


perfil<br />

Responsabilidade<br />

e simpatia<br />

Fotos: divulgação<br />

JOEL PROCUROU O<br />

CURSO DE PORTEIRO<br />

DO SENAC E COMEÇOU<br />

A ATUAR NA ÁREA; ELE<br />

RESUME A ATIVIDADE<br />

EM UMA PALAVRA:<br />

RESPONSABILIDADE<br />

em tirar o olho das câmeras de segurança<br />

e atendendo ao portão, Joel<br />

S<br />

Pinheiro conta que trabalha como porteiro<br />

há 14 anos, mas que já passou por muitas<br />

funções antes da atual, afinal trabalhou na rede<br />

ferroviária durante 16 anos. Lá Joel exercia a<br />

função de mecânico no período noturno, mas<br />

por conta da privatização da rede, foi demitido.<br />

“A rede foi privatizada e eles mandaram 2.500<br />

44


“Adoro conversar e<br />

conhecer as pessoas.<br />

Fui obrigado a me<br />

adaptar ao trabalho<br />

de porteiro, mas<br />

acabei gostando da<br />

função”<br />

Joel Pinheiro,<br />

porteiro<br />

funcionários embora, infelizmente estava no<br />

pacote”, brinca.<br />

Foram então mais oito anos em empresas<br />

do ramo de plásticos, até que o período de trabalho<br />

braçal trouxe consequências à sua saúde.<br />

“Tive problemas na coluna”, revela.<br />

Joel procurou o curso de porteiro do Senac<br />

e começou a atuar na área. Ele resume a atividade<br />

em uma palavra: responsabilidade. Enfatiza<br />

que todas as ações do cotidiano remetem<br />

a ela, desde abrir o portão para estranhos, até<br />

vigiar as câmeras de segurança.<br />

“Adoro conversar e conhecer as pessoas.<br />

Fui obrigado a me adaptar ao trabalho de porteiro,<br />

mas acabei gostando da função”, explica.<br />

Extrovertido e falante, Joel não consegue disfarçar<br />

a simpatia. “Brincam que porteiro sabe<br />

de tudo, mas a verdade é que ele só precisa ser<br />

simpático para conquistar as pessoas”, conclui,<br />

antes de iniciar mais um dia de trabalho.


entrevista<br />

Dirceu<br />

Jarenko<br />

VICE-PRESIDENTE DE CONDOMÍNIOS DO SECOVI (PR)<br />

Nova normativa<br />

para brigadistas em<br />

condomínios<br />

ncêndios em edifícios são alguns dos problemas<br />

que mais assombram a cabeça de<br />

I<br />

síndicos e gestores de condomínios. Além<br />

de representar um alto risco à vida, muitas vezes<br />

pode se instalar em locais abandonados ou<br />

de difícil acesso, o que facilita sua propagação<br />

pela estrutura.<br />

Por conta de tais perigos, o Corpo de<br />

Bombeiros baixou em <strong>2016</strong> uma normativa,<br />

a NPT017, que prevê que em condomínios<br />

residenciais e comerciais os funcionários devem<br />

realizar o curso de brigadista. O vice-presidente<br />

de condomínios do Secovi/PR (Sindicato de<br />

Habitação), Dirceu Jarenko, dá detalhes sobre<br />

a nova legislação.<br />

Foto: divulgação<br />

46


COMO SURGIU A IDEIA DESSA NOR-<br />

MATIVA BAIXADA PELO CORPO DE BOM-<br />

BEIROS?<br />

Essa normativa chegou em boa hora, até<br />

em função dos últimos acontecimentos não<br />

tão recentes, como o daquela boate no Rio<br />

Grande do Sul [o incêndio de 2013 na boate<br />

Kiss, em Santa Maria (RS), que matou 242 pessoas<br />

e feriu outras 680], e alguns acidentes em<br />

condomínios em São Paulo.<br />

Então, vejo com bons olhos, tendo em<br />

vista que se faz necessário que as pessoas que<br />

moram e trabalham em condomínios tenham<br />

conhecimento das normas e, principalmente,<br />

saibam usar os equipamentos no momento de<br />

decisão. Apoiamos essa medida do corpo de<br />

bombeiros, porque é positiva e só tem a trazer<br />

benefícios à sociedade.<br />

NA SUA OPINIÃO, ESSA NORMATIVA É<br />

SUFICIENTE PARA REDUZIR O RISCO DE IN-<br />

CÊNDIOS, OU TEM ALGO MAIS QUE POSSA<br />

SER FEITO?<br />

Só a normativa não é suficiente. Tem<br />

que haver uma série de fatores. Primeiro, a<br />

conscientização das pessoas que moram em<br />

condomínios em relação à questão de gás; às<br />

eventuais gambiarras que o pessoal faz para<br />

ligar equipamentos elétricos e eletrônicos; e<br />

despertar para a necessidade de manutenção<br />

periódica de equipamentos de segurança dos<br />

condomínios, como extintores de incêndio,<br />

mangueiras e hidrantes, entre outros. Esses<br />

equipamentos precisam passar por vistoria<br />

para ver em que estado se encontram. Os extintores<br />

têm de ser recarregados anualmente.<br />

Apoiamos essa medida do<br />

corpo de bombeiros, porque<br />

é positiva e só tem a trazer<br />

benefícios à sociedade<br />

EXISTE ALGUMA DIFERENÇA NAS EXI-<br />

GÊNCIAS PARA CONDOMÍNIOS RESIDEN-<br />

CIAIS E COMERCIAIS?<br />

A princípio, não. Ambos os tipos precisam<br />

que 100% do estafe de funcionários esteja treinado<br />

pelo Corpo de Bombeiros, a menos que<br />

o condomínio seja diferenciado, com fatores<br />

de risco maiores que o habitual. Neste caso, a<br />

norma prevê situações e exigências diferentes.<br />

No entanto, de forma geral, os condomínios,<br />

escritórios e consultórios médicos passam<br />

pelos mesmos requisitos.<br />

CASO HAJA UMA VISTORIA E O EDIFÍ-<br />

CIO SEJA REPROVADO, HÁ UMA MULTA<br />

IMEDIATA OU EXISTE UM PRAZO PARA O<br />

EDIFÍCIO SE READEQUAR?<br />

O Corpo de Bombeiros, tendo feito vistoria<br />

em algum condomínio e verificado uma<br />

irregularidade, notifica este edifício por escrito<br />

e dá um prazo para ele ser regularizado. Eventualmente,<br />

há uma nova visita para averiguar<br />

um problema reincidente, e é dado mais um<br />

pouco de tempo para essa adequação. Os<br />

bombeiros são exigentes, mas flexíveis. É o<br />

correto a ser feito.<br />

O SECOVI OFERECE ALGUM AUXÍLIO<br />

AOS SÍNDICOS QUE QUISEREM ADEQUAR<br />

OS CONDOMÍNIOS A ESSA NOVA LEGIS-<br />

LAÇÃO?<br />

Fechamos essa parceria com uma empresa,<br />

especializada em ministrar cursos na área<br />

de combate a incêndios. Esse curso ocorre<br />

em um dia inteiro, com 11h de duração. Ali,<br />

são ministradas aulas teóricas e práticas de<br />

primeiros socorros e de como operar equipamentos<br />

de segurança, extintores, mangueiras<br />

e hidrantes. E toda recomendação que os<br />

síndicos e funcionários de condomínios devem<br />

ter. Disponibilizamos duas turmas desse tipo,<br />

mensalmente, sem nenhum custo dos condomínios<br />

para o Secovi.<br />

Nós abrimos a possibilidade, também, que<br />

síndicos e conselheiros possam frequentar os<br />

cursos, para que estejam orientados sobre<br />

como proceder e cobrar dos empregados<br />

www.revistacondominium.com.br 47


entrevista<br />

uma postura dentro do condomínio. Eles têm<br />

condições de exigir e orientar como o funcionário<br />

deve proceder, em caso de princípio de<br />

incêndio ou algo semelhante.<br />

QUAIS SÃO AS FORMAS MAIS COMUNS<br />

DE INCÊNDIO EM APARTAMENTOS E CON-<br />

DOMÍNIOS?<br />

O que normalmente compete a condomínios<br />

é relacionado à rede elétrica. Em alguns<br />

mais antigos, ela não está dimensionada para<br />

a quantidade de equipamentos elétricos e<br />

eletrônicos que são utilizados hoje. Isso acaba<br />

gerando um curto-circuito, que pode resultar<br />

em incêndio. Alguns descuidos que as pessoas<br />

eventualmente têm, como varais para secar<br />

roupas próximos a aquecedores, eventualmente<br />

propagam fogo.<br />

E PARA SE PREVENIR, QUAL A MANEIRA<br />

MAIS INDICADA?<br />

Frequente esse curso preparatório da brigada<br />

também, para estar apto. Depois, tome<br />

os cuidados dentro da própria casa: algumas<br />

pessoas acabam usando adaptadores de tomada,<br />

o famigerado T, ligando mais de três<br />

equipamentos em uma única só tomada, que<br />

podem aquecer e gerar princípios de incêndio.<br />

Em cada tomada, só deixar ligado um equipamento.<br />

Eventualmente, o disjuntor cai e o<br />

residente vai e liga ele novamente. Só que, se<br />

o disjuntor está caindo, é porque existe uma<br />

sobrecarga e se faz necessário chamar um profissional,<br />

para fazer uma verificação na fiação.<br />

NAS ÁREAS DE CONVÍVIO COMUM,<br />

COMO CHURRASQUEIRAS E SALÕES DE<br />

FESTA, DEVE HAVER ALGUM CUIDADO<br />

EXTRA COM A SEGURANÇA?<br />

Sim. Nessas áreas, principalmente churrasqueiras,<br />

deve sempre haver extintores de incêndio<br />

nas proximidades. Nos salões de festas,<br />

por conta de fogões e iluminação, também é<br />

necessário. Perto das grelhas, pode ser instalado<br />

um hidrante ou um extintor de incêndio,<br />

por precaução.<br />

O Corpo de Bombeiros faz vistoria<br />

nos condomínios e, verificado alguma<br />

irregularidade, notifica este edifício<br />

por escrito e dá um prazo para ele ser<br />

regularizado<br />

48


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A TARIFA<br />

DE ENERGIA<br />

VAI BAIXAR.<br />

SÃO 14,3%<br />

DE REDUÇÃO NA TARIFA RESIDENCIAL<br />

A PARTIR DO DIA 24/06.<br />

A Copel tem uma ótima notícia para os paranaenses: a tarifa de energia<br />

terá redução média de 12,8%. E o melhor, na conta de luz da sua casa,<br />

o benefício será ainda maior. A tarifa residencial da Copel vai cair 14,3%.<br />

É mais economia para você e sua família no fim do mês.

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