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Fevereiro 2017

Edição nº 216 - Fevereiro 2017

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EQUIPA EDITORIAL<br />

Directora<br />

Sandra Ferreira - CC nº28<br />

lusitanozurique@gmail.com<br />

Sub-director<br />

Armindo Alves - CC nº31<br />

alves.armindo@kronschnabl.ch<br />

EDITORIAL<br />

<strong>Fevereiro</strong> <strong>2017</strong><br />

Sandra Ferreira<br />

Directora<br />

Cartão C.C. nº 28 - CCPJ<br />

3<br />

Colaboração<br />

4 Cristina Fernandes Alves CC nº32<br />

4 Maria José Bernardo CC nº29<br />

4 Pedro Nabais CC nº 30<br />

4 Joana Araújo CC nº27<br />

4 Jorge Rodrigues CC nº33<br />

4 Jorge Macieira CC nº 66<br />

4 Maria dos Santos CC nº 65<br />

4 Daniel Bohren<br />

4 Zuila Messmer<br />

4 Domingos Pereira<br />

4 Carmindo de Carvalho<br />

4 Euclides Cavaco<br />

4 Carlos Ademar<br />

4 Carlos Matos Gomes<br />

4 Amílcar Malhó<br />

Editorial<br />

existem algumas organizações que estão a<br />

organizar sessões de esclarecimento no mês<br />

de <strong>Fevereiro</strong>. Uma delas terá mesmo lugar<br />

no Centro Lusitano de Zurique.<br />

Nota: Os artigos assinados re fle ctem tão-somente<br />

a opinião dos seus autores e não vinculam<br />

necessariamente a Direcção desta Revista<br />

Publicidade:<br />

alves.armindo@kronschnabl.ch<br />

Tel.: 079 222 09 14<br />

Edição, composição<br />

e paginação<br />

Manuel Araújo -Jornalista 4365<br />

Braga – Portugal<br />

araujo@manuelaraujo.org<br />

Tel.:(+351) 912 410 333<br />

Impressão: DM Braga<br />

Tiragem: 2000 exemplares<br />

Periodicidade: Mensal<br />

Distribuição gratuita<br />

Esta publicação não<br />

adopta nem respeita o<br />

(des)Acordo Ortográfico<br />

Propriedade<br />

& administração:<br />

Centro Lusitano de Zurique<br />

Birmensdorferstrasse 48<br />

8004 Zürich<br />

Tel.: 044 241 52 60<br />

Fax: 044 241 53 59<br />

Web: www.cldz.ch<br />

E-mail: info@cldz.ch<br />

O que nos traz <strong>2017</strong>?<br />

inda há pouco terminamos um ano que nos deixou a transpirar, com<br />

as várias decisões políticas que foram tomadas na Suíça em relação<br />

aos emigrantes, e já batem à porta novas votações e medidas políticas<br />

que nos farão voltar a estar de olhos abertos este ano.<br />

Para começar bem o ano, entrou em vigor desde o início do ano o acordo que<br />

permite a troca de informação financeira entre países, acordo esse que a Suíça<br />

tinha feito com vários países membros da UE, incluindo Portugal. Assim sendo,<br />

desde Janeiro que, quer a Suíça, quer Portugal podem saber os bens que cada<br />

emigrante tem, podendo assim evitar a fraude fiscal. No entanto esta medida<br />

veio causar muitas dúvidas aos emigrantes que se vêem agora obrigados a declarar<br />

todos os bens e propriedades que tem em Portugal, coisa que muitos até<br />

agora não faziam.<br />

Para esclarecer várias questões que os emigrantes possam ter em relação a<br />

este assunto, existem algumas organizações que estão a organizar sessões de<br />

esclarecimento no mês de <strong>Fevereiro</strong>. Uma delas terá mesmo lugar no Centro<br />

Lusitano de Zurique.<br />

Também é no mês de <strong>Fevereiro</strong> que se inicia a ida às urnas na Suíça para a<br />

aprovação ou rejeição de medidas populares. E neste caso irão a votos duas<br />

medidas que dizem respeito a muitos emigrantes. A primeira medida diz respeito<br />

aos netos de imigrantes (a chamada terceira geração), onde se pretende que<br />

se facilite a nacionalização destes mesmos. São 25 mil, os jovens que poderiam<br />

se nacionalizar mais facilmente, caso esta proposta seja aprovada.<br />

Outra das propostas que de momento possa parecer menos importante, mas<br />

que no futuro pode fazer a diferença é a Revisão do Imposto para Empresas III.<br />

Esta medida propõem que não apenas as empresas estrangeiras que se instalem<br />

na Suíça sejam favorecidas pelos benefícios fiscais, mas que também as próprias<br />

empresas Suíças possam beneficiar da redução de impostos. E como todos sabemos,<br />

se alguém não paga o que deve para o “saco comunitário”, um dia esse<br />

dinheiro vai faltar. E como é habitual nestes casos, quem acaba por pagar essa<br />

falha são os mais pobres, neste caso o povo.<br />

Esperemos que, apesar de <strong>2017</strong> ter começado já a “turbilhar“, ele nos possa<br />

também trazer muitas alegrias e criar oportunidades para todos nós.

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