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Fevereiro 2017

Edição nº 216 - Fevereiro 2017

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COMUNIDADE<br />

<strong>Fevereiro</strong> <strong>2017</strong><br />

Fim das propinas no ensino do português no<br />

estrangeiro proposto por BE e PCP rejeitado na AR<br />

11<br />

Lusa<br />

O parlamento rejeitou<br />

hoje, com os votos contra<br />

do PSD, CDS-PP e<br />

PS, as propostas do BE<br />

e do PCP nas quais se<br />

defendia a revogação<br />

da propina do Ensino do<br />

Português no Estrangeiro<br />

(EPE).<br />

Estas duas propostas fizeram<br />

parte de um conjunto<br />

de projectos de lei<br />

sobre o ensino na diáspora<br />

apresentados por<br />

vários partidos que estiveram<br />

hoje em discussão<br />

e votação no plenário da<br />

Assembleia da República.<br />

Assim, as bancadas do<br />

PSD, CDS-PP e PS aliaram-se<br />

no voto contra à<br />

proposta dos bloquistas<br />

para revogar "a propina<br />

do ensino de português<br />

no estrangeiro e estabelecer<br />

a gratuitidade<br />

dos manuais escolares"<br />

nestes cursos, tendo votado<br />

da mesma forma<br />

no diploma do PCP que<br />

também pedia o fim da<br />

propina para estes casos.<br />

A rede do EPE inclui<br />

cursos integrados de<br />

português nos sistemas<br />

de ensino locais e ainda<br />

cursos associativos e paralelos,<br />

assegurados pelo<br />

Estado português, em<br />

países como a Alemanha,<br />

Espanha, Andorra, Bélgica,<br />

Holanda, Luxemburgo,<br />

França, Reino Unido,<br />

Suíça, África do Sul, Namíbia,<br />

Suazilândia e Zimbabué.<br />

Segundo o BE, a introdução<br />

da propina levou à<br />

perda de cerca de 9.000<br />

alunos e à dispensa de<br />

cerca de 30 professores,<br />

num contexto em que o<br />

número de emigrantes<br />

aumentou muito, segundo<br />

o Bloco de Esquerda.<br />

Com a mesma votação<br />

contra de socialistas,<br />

sociais-democratas e<br />

centristas, o BE viu igualmente<br />

rejeitado o projecto<br />

de lei que defendia<br />

a redução de alunos por<br />

turma nos cursos de ensino<br />

de português no estrangeiro.<br />

Entre as outras propostas<br />

apresentadas sobre<br />

este tema, o projecto de<br />

resolução do PSD para<br />

o desenvolvimento da<br />

rede do EPE viu rejeitado<br />

o seu ponto 4 - tendo votado<br />

a favor apenas PSD,<br />

CDS-PP e PAN - no qual<br />

defendiam que "para o<br />

desenvolvimento da rede<br />

de escolas portuguesas<br />

no estrangeiro, o Estado<br />

poderá apoiar iniciativas<br />

de grupos de cidadãos<br />

ou de pessoas colectivas<br />

que decidam investir na<br />

criação de estabelecimentos<br />

de ensino que<br />

cumpram os requisitos<br />

de qualidade pedagógica<br />

e científica considerados<br />

adequados para os<br />

objectivos deste tipo de<br />

ensino".<br />

Já o projecto de resolução<br />

do PS para promover<br />

"a melhoria do acesso<br />

aos cursos do EPE e promover<br />

a sua qualidade<br />

pedagógica" foi aprovado,<br />

tendo contado apenas<br />

com a abstenção das<br />

bancadas do BE e do PCP<br />

e os votos favoráveis das<br />

restantes.<br />

Um crédito superior a CHF 10 000,– com uma taxa anual efetiva entre 7.9 % e 9.9 % (intervalo da<br />

taxa de juro) resulta, em 12 meses, num encargo total com juros entre CHF 417,80 a CHF 521,00.<br />

Taxa de juro dependente da qualidade do crédito do cliente. Observação de acordo com a lei:<br />

A concessão de crédito é proibida caso conduza a um endividamento excessivo (artigo 3.º UWG).<br />

CREDIT-now é uma marca de produto do BANK-now AG, Horgen.<br />

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