Sim & Não (Parte Dois)_Paulo Vitor Grossi (2016)_

“Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh Ouvimos um grito
visceral chegando do mais profundo silêncio da solidão;
vindo do passado, durante aquele rapto de Shaira, em um
sem capítulo por sua degradação (...) Era o que queriam,
mas ela nunca se abateu!
A perseguição pelo que ela representa chegara
a um ponto extremo naquela época. Já não tinham lá uma
sociedade com tantos falsos profetas, ou uma sociedade
sem polícia, em que cada um prezasse pelo todo, por
exemplo; ao azar, comentavam, e também que isso de
sociedade de consumo em que você vale o que você tem,
que sem tua interconexão democrática ninguém acessaria
seus queridos conteúdos não programados diariamente;
sem um reles asteroide infestado de microrganismos de
irmãos nossos em riscas galáxias. A mesma estirpe de
sociedade sem a Deusa Andorinha... S/ outra Era do
Mármore de estátuas e palácios milenares. Não tendo
Matusalém ou Enoque; sem gárgulas, caninus, nervous,
rex, tiranias; nem Bardos, recreares, múmias caminhando
pelas cidades; nada do respeito à privacidade alheia...
nem teria voluntário de partido algum; mais ainda sem o
Horóscopo; Ci, a grande Mãe de tudo sem ser vista...
zelando... Sem estabilidade viria pois a aniquilação de
todos os PC's, um baita pulso eletromagnético ou
instrumento de mudança social pela empatia... mas é pelo
nosso bem! Precisavam os seres dessas vastas
necessidades de energia, precisavam se resolver, ou se
munir de sistemas de segurança que lhe reconhecessem
com autonomia? Querem trocas intermináveis de dados
naquela interação entre máquinas e seres da mesma nave
inteligente...? Sofrem por obrigações tolas!.... Aquela