Sim & Não (Parte Dois)_Paulo Vitor Grossi (2016)_

Shaira fala nestas páginas, conta o que aconteceu a ela, a seu filho, a seu amado Jesú da Silva. Esta Guardiã só quer ouvir a voz do Bem, só quer repassar, e que nós seres humanoides possamos continuar no caminho pela pureza, a escutar as mensagens que chegam através de seu filho. Shaira pede a Deus que nosso passado apenas se deturpe às boas novas, às vindas. O êxtase da vida na carne passara, mas para muitos ainda perturbam as sombras de conclusões equivocadas. Como dar um jeito? Acreditando em si e tendo fé? Vocês já sabem. Shaira tem nas mãos as façanhas perdidonas do Capitão da Silva, que tempos atrás foram deturpadas por forças do Mal, vindo a ser chamadas de histórias desvairadas e publicadas como folhetos infantis sob o título de Sim, e essas toscas reviradas foram mostradas ainda por cima para uma galera pouco atuante, trocando ideias por tolices, cheias de incentivos a vidas desperdiçadas!!! Dentre um dos últimos registros, está o que Jesú adverte para 'Quem tiver por esta tradução algum agraciar, quem preferir as decodificações às irrealidades, que duvide conosco. Só Deus seja louvado! A paz esteja no meio de nós.' Shaira fala nestas páginas, conta o que aconteceu a ela, a seu filho, a seu amado Jesú da Silva. Esta Guardiã só quer ouvir a voz do Bem, só quer repassar, e que nós seres humanoides possamos continuar no caminho pela pureza, a escutar as mensagens que chegam através de seu filho.
Shaira pede a Deus que nosso passado apenas se deturpe às boas novas, às vindas.
O êxtase da vida na carne passara, mas para muitos ainda perturbam as sombras de conclusões equivocadas. Como dar um jeito? Acreditando em si e tendo fé? Vocês já sabem.
Shaira tem nas mãos as façanhas perdidonas do Capitão da Silva, que tempos atrás foram deturpadas por forças do Mal, vindo a ser chamadas de histórias desvairadas e publicadas como folhetos infantis sob o título de Sim, e essas toscas reviradas foram mostradas ainda por cima para uma galera pouco atuante, trocando ideias por tolices, cheias de incentivos a vidas desperdiçadas!!!
Dentre um dos últimos registros, está o que Jesú adverte para 'Quem tiver por esta tradução algum agraciar, quem preferir as decodificações às irrealidades, que duvide conosco. Só Deus seja louvado! A paz esteja no meio de nós.'

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20.11.2016 Views

novinho na folha de pago, esse era do bom. Tudo bem que tive um pouco de medo, eu devia já ter comprado esses remédios e estocá-los junto das balas de tranquilizante, vocês sabem, tem uma galera querendo me tirar de qualquer jogada. Tive medo de me tornar infértil e tal, mas mudaram o princípio ativo desse remédio! Opa! Às vezes passa de ter medo. Vou passar vergonha nada, isso não é legal não. .. Assim é a rotina no Espaço... cheiona. Eu falo de quem que não tem vergonha de rir ou chorar, por certo para o bem e para o mal, arrebentamos com tudo. As folhas secas, galhos quebrando com as vibrações da Árvore da Vida são como um alerta, nunca devemos ter desespero. Nunca autômatos ou infelizes perdendo dissos ou daquilos; sem sermos prisioneiros nem da gente nem de mais ninguém; nunca sentados nem de pé reclamando. Força é o dever! Por isso me safo, sei lá. E pensei em Shaira, sempre a imagem da mãe subversiva, como foram aquelas das Galerias (Anos 60, Século XX na Terra Velha!), ela nas suas roupas escuras e calças de couro, os óculos de sol. Antes era a alegoria de sermos desertores do que fosse banal, logo, tão sóbria, atingiu a perfeição, deu a Luz. Tudo tão artístico. Ou isso, ou o que entendi! Depois de muita parada, depois de alguns dias, mandei uma mensagem assim para ela perguntando o que houve. Seria nossa hora?”

APRESENTAÇÃO 32 “Sinais, poucos sinais” “???????, poucos ???? por estas pistas de areia velha e suja. Lembra um estilo Saara (Terra.. .), mas este território se chama AriaL'Ha. É mais uma civilização que se acha perdida e não documentada, das que vi, mais uma que nem sabem mais o que a detonou (… ) Sigo sem identificar como foi feito, sei lá, mas aconteceu. É certo que fui atraído foi pelo campo exótico gravitacional tão verde e musgo do local; muitas listras de barro derretido... Mas a ganância me venceu, e cá estou a vasculhar (risos) novas... OPORTUNIDADES DE EMPREGO!!! E sabe-se lá o que se pode achar procurando, se o que perdeu também não faz falta. Haverão detratores aqui? Não importa, a geladeira dos recursos anda capenga. (Ri mais) Será que aqui existe uma religião que carrega a multidão? Não seria melhor? Mas vasculho, deve ter sido incrível viver aqui no ápice; ainda assim, depois de cinco horas e nada do que conclusões ralas, só vejo um vazio. Olho para a frente, desanimado, minha face anuncia que muita coisa existe e dá voltas, é certo. Este lugar já foi Episílon, agora eu vi, onde tive a vez do meu treinamento ninja. Ficou tão diferente, estive aqui acredito que pouco antes do começo da ruína. Uma terra que foi outras, curioso, e bem normal. Muitos nomes se repetem, deve ser uma mania. Chatão ver como uma extinção sucede a outra, na Terra cada uma teve seu propósito. Bem, vou embora. Anotaram o recado?”

novinho na folha de pago, esse era do bom. Tudo bem<br />

que tive um pouco de medo, eu devia já ter comprado<br />

esses remédios e estocá-los junto das balas de<br />

tranquilizante, vocês sabem, tem uma galera querendo me<br />

tirar de qualquer jogada. Tive medo de me tornar infértil<br />

e tal, mas mudaram o princípio ativo desse remédio! Opa!<br />

Às vezes passa de ter medo. Vou passar vergonha nada,<br />

isso não é legal não. ..<br />

Assim é a rotina no Espaço... cheiona. Eu falo<br />

de quem que não tem vergonha de rir ou chorar, por certo<br />

para o bem e para o mal, arrebentamos com tudo. As<br />

folhas secas, galhos quebrando com as vibrações da<br />

Árvore da Vida são como um alerta, nunca devemos ter<br />

desespero. Nunca autômatos ou infelizes perdendo dissos<br />

ou daquilos; sem sermos prisioneiros nem da gente nem<br />

de mais ninguém; nunca sentados nem de pé reclamando.<br />

Força é o dever! Por isso me safo, sei lá.<br />

E pensei em Shaira, sempre a imagem da mãe<br />

subversiva, como foram aquelas das Galerias (Anos 60,<br />

Século XX na Terra Velha!), ela nas suas roupas escuras e<br />

calças de couro, os óculos de sol. Antes era a alegoria de<br />

sermos desertores do que fosse banal, logo, tão sóbria,<br />

atingiu a perfeição, deu a Luz. Tudo tão artístico.<br />

Ou isso, ou o que entendi! Depois de muita<br />

parada, depois de alguns dias, mandei uma mensagem<br />

assim para ela perguntando o que houve. Seria nossa<br />

hora?”

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