Sim & Não (Parte Dois)_Paulo Vitor Grossi (2016)_

Shaira fala nestas páginas, conta o que aconteceu a ela, a seu filho, a seu amado Jesú da Silva. Esta Guardiã só quer ouvir a voz do Bem, só quer repassar, e que nós seres humanoides possamos continuar no caminho pela pureza, a escutar as mensagens que chegam através de seu filho. Shaira pede a Deus que nosso passado apenas se deturpe às boas novas, às vindas. O êxtase da vida na carne passara, mas para muitos ainda perturbam as sombras de conclusões equivocadas. Como dar um jeito? Acreditando em si e tendo fé? Vocês já sabem. Shaira tem nas mãos as façanhas perdidonas do Capitão da Silva, que tempos atrás foram deturpadas por forças do Mal, vindo a ser chamadas de histórias desvairadas e publicadas como folhetos infantis sob o título de Sim, e essas toscas reviradas foram mostradas ainda por cima para uma galera pouco atuante, trocando ideias por tolices, cheias de incentivos a vidas desperdiçadas!!! Dentre um dos últimos registros, está o que Jesú adverte para 'Quem tiver por esta tradução algum agraciar, quem preferir as decodificações às irrealidades, que duvide conosco. Só Deus seja louvado! A paz esteja no meio de nós.' Shaira fala nestas páginas, conta o que aconteceu a ela, a seu filho, a seu amado Jesú da Silva. Esta Guardiã só quer ouvir a voz do Bem, só quer repassar, e que nós seres humanoides possamos continuar no caminho pela pureza, a escutar as mensagens que chegam através de seu filho.
Shaira pede a Deus que nosso passado apenas se deturpe às boas novas, às vindas.
O êxtase da vida na carne passara, mas para muitos ainda perturbam as sombras de conclusões equivocadas. Como dar um jeito? Acreditando em si e tendo fé? Vocês já sabem.
Shaira tem nas mãos as façanhas perdidonas do Capitão da Silva, que tempos atrás foram deturpadas por forças do Mal, vindo a ser chamadas de histórias desvairadas e publicadas como folhetos infantis sob o título de Sim, e essas toscas reviradas foram mostradas ainda por cima para uma galera pouco atuante, trocando ideias por tolices, cheias de incentivos a vidas desperdiçadas!!!
Dentre um dos últimos registros, está o que Jesú adverte para 'Quem tiver por esta tradução algum agraciar, quem preferir as decodificações às irrealidades, que duvide conosco. Só Deus seja louvado! A paz esteja no meio de nós.'

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20.11.2016 Views

APRESENTAÇÃO 28 “Divinópolis” “E se quando os primeiros homens humanoides, ao nascer, eles simplesmente não tivessem essa ganância pela vida despropositada, pela perpetuação deles enquanto indivíduos assim de forma equivocada. Se sua única referência era a sobrevivência da espécie e então buscassem se reproduzir muito mais do que o devido, talvez como se no largar de uma corrida ou disputa em que seu corpo fosse diferente. As próprias doenças teriam outro padrão, justificando apenas a morte lateral do Ser, morte apenas material, portanto nem haveria a doença nomeada ou só a fatídica e conhecida tia morte, sequer haveria dessa. Por que então preocupar seus melhores momentos com trivialidades como disputas, ciúmes, medo? A busca essencial se daria pelo conhecimento passado logo de geração em geração, somente lutar como um todo pensante e tendo um ao outro para realizar algo, seria... legal!? Mais ou menos assim eram as pessoas em Divinópolis. Mas sim, está desambiguação, Divinópolis, devo fazer constar, pois esse nome eu mesmo dei, porque pude saber que essas criaturas poderosas dali desenvolveram habilidades que outros como eu não puderam. Por exemplo, vi rara telepatia; transmitiam pensamentos, sentimentos e ordens em cadência direta. Digo isso tão rapidamente pois já conseguem ligar-se e raciocinar como que numa rede (ou massa) ideal a não conjugar como nos jogos mentais ex-terráqueos. Em Divinópolis simplesmente há uma soma de mentalidades, a fim de

entender o que for que cada um tenha que fazer. Daí o sucesso dos seus deuses, seria a pergunta? Autopiedade... fala ou resume melhor? Era comum ali; talvez fosse necessária. E se não te chega mais surpresa, por que se incomodar com receios? diriam. Veriam o táctil cuidado se a liberdade, igualmente fácil, estivesse como cega e enganadora; por minha vez, comento que quem te quer bem avisaria que é por aí, fique alerta. Uma vez não sei quem de Divinópolis chegou já do nada perguntando por que nosso gênero nunca se indagou como nós humanos do tipo TERRÁQUEO, como conseguimos viver mudando e pouco habituando-se ao meio. Mas logo de lá essa pergunta? Respondi que havia a quietude e silêncio, e que era seguida de outra regra imperiosa, a do que não existe, muito comentada no Sutra de Diamante; foi fácil explicar, só não sei se entenderam. Buda não passara em Divinópolis. Então fugimos da necessidade em si de rodeios, que busquem mais sobre os terráqueos. Mas essa gente era fina, e minhas provações foram sadias, apesar de tudo! Visitei muitas vezes mais este grande exemplo de comunhão... Isso exemplifica meu respeito.”

APRESENTAÇÃO 28<br />

“Divinópolis”<br />

“E se quando os primeiros homens humanoides, ao<br />

nascer, eles simplesmente não tivessem essa ganância<br />

pela vida despropositada, pela perpetuação deles<br />

enquanto indivíduos assim de forma equivocada. Se sua<br />

única referência era a sobrevivência da espécie e então<br />

buscassem se reproduzir muito mais do que o devido,<br />

talvez como se no largar de uma corrida ou disputa em<br />

que seu corpo fosse diferente. As próprias doenças teriam<br />

outro padrão, justificando apenas a morte lateral do Ser,<br />

morte apenas material, portanto nem haveria a doença<br />

nomeada ou só a fatídica e conhecida tia morte, sequer<br />

haveria dessa. Por que então preocupar seus melhores<br />

momentos com trivialidades como disputas, ciúmes,<br />

medo? A busca essencial se daria pelo conhecimento<br />

passado logo de geração em geração, somente lutar como<br />

um todo pensante e tendo um ao outro para realizar algo,<br />

seria... legal!?<br />

Mais ou menos assim eram as pessoas em Divinópolis.<br />

Mas sim, está desambiguação, Divinópolis, devo fazer<br />

constar, pois esse nome eu mesmo dei, porque pude saber<br />

que essas criaturas poderosas dali desenvolveram<br />

habilidades que outros como eu não puderam. Por<br />

exemplo, vi rara telepatia; transmitiam pensamentos,<br />

sentimentos e ordens em cadência direta. Digo isso tão<br />

rapidamente pois já conseguem ligar-se e raciocinar como<br />

que numa rede (ou massa) ideal a não conjugar como nos<br />

jogos mentais ex-terráqueos. Em Divinópolis<br />

simplesmente há uma soma de mentalidades, a fim de

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