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O Grande Conflito por Ellen G Harmon-White

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

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O <strong>Grande</strong> <strong>Conflito</strong><br />

Os jovens não seriam seduzidos pelo pecado se se recusassem a entrar <strong>por</strong> qualquer caminho, a<br />

não ser que pudessem rogar a bênção de Deus sobre o mesmo. Se os mensageiros que levam a última<br />

e solene advertência ao mundo orassem rogando a bênção de Deus, não de maneira fria, descuidada,<br />

ociosa, mas fervorosamente e com fé, como fez Jacó, encontrariam muitos lugares onde poderiam<br />

dizer: “Tenho visto a Deus face a face, e a minha alma foi salva.” Gênesis 32:30. Seriam tidos pelo<br />

Céu na conta de príncipes, com poder para prevalecer com Deus e com os homens.<br />

O “tempo de angústia como nunca houve” está prestes a manifestar-se sobre nós; e<br />

necessitaremos de uma experiência que agora não possuímos, e que muitos são demasiado indolentes<br />

para obter. Dá-se muitas vezes o caso de se su<strong>por</strong> maior a angústia do que em realidade o é; não se dá<br />

isso, <strong>por</strong>ém, com relação à crise diante de nós. A mais vívida descrição não pode atingir a grandeza<br />

daquela prova. Naquele tempo de provações, toda alma deverá <strong>por</strong> si mesma estar em pé perante Deus.<br />

“Ainda que Noé, Daniel e Jó” estivessem na Terra, “vivo Eu, diz o Senhor Jeová, que nem filho nem<br />

filha eles livrariam, mas só livrariam as suas próprias almas pela sua justiça.” Ezequiel 14:20.<br />

Agora, enquanto nosso grande Sumo Sacerdote está a fazer expiação <strong>por</strong> nós, devemos procurar<br />

tornar-nos perfeitos em Cristo. Nem mesmo <strong>por</strong> um pensamento poderia nosso Salvador ser levado a<br />

ceder ao poder da tentação. Satanás encontra nos corações humanos algum ponto em que pode obter<br />

apoio; algum desejo pecaminoso é acariciado, <strong>por</strong> meio do qual suas tentações asseguram a sua força.<br />

Mas Cristo declarou de Si mesmo: “Aproxima-se o príncipe deste mundo, e nada tem em Mim.” João<br />

14:30. Satanás nada pôde achar no Filho de Deus que o habilitasse a alcançar a vitória. Tinha guardado<br />

os mandamentos de Seu Pai, e não havia nEle pecado que Satanás pudesse usar para a sua vantagem.<br />

Esta é a condição em que devem encontrar-se os que subsistirão no tempo de angústia.<br />

É nesta vida que devemos afastar de nós o pecado, pela fé no sangue expiatório de Cristo. Nosso<br />

precioso Salvador nos convida a unir-nos a Ele, a ligar nossa fraqueza à Sua força, nossa ignorância à<br />

Sua sabedoria, aos Seus méritos nossa indignidade. A providência de Deus é a escola na qual devemos<br />

aprender a mansidão e humildade de Jesus. O Senhor está sempre a colocar diante de nós, não o<br />

caminho que preferiríamos, o qual nos parece mais fácil e agradável, mas os verdadeiros objetivos da<br />

vida. Toca a nós cooperar com os meios que o Céu emprega na obra de conformar nosso caráter ao<br />

modelo divino. Ninguém poderá negligenciar ou adiar esta obra sem grave perigo para a sua alma.<br />

O apóstolo João ouviu em visão uma grande voz no Céu, exclamando: “Ai dos que habitam na<br />

Terra e no mar; <strong>por</strong>que o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo.”<br />

Apocalipse 12:12. Terríveis são as cenas que provocam esta exclamação da voz celestial. A ira de<br />

Satanás aumenta à medida em que o tempo se abrevia, e sua obra de engano e destruição atingirá o<br />

auge no tempo de angústia. Terríveis cenas de caráter sobrenatural logo se manifestarão nos céus,<br />

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