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O Grande Conflito por Ellen G Harmon-White

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

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O <strong>Grande</strong> <strong>Conflito</strong><br />

aventurada imortalidade dos justos toma para nós o lugar de qualquer doutrina duvidosa acerca da<br />

segunda vinda do Senhor. Por ocasião de nossa morte o Senhor vem a nós. É isto que devemos esperar<br />

e aguardar. Os mortos já passaram para a glória. Não esperam a trombeta para o seu juízo e bemaventurança.”<br />

Quando, <strong>por</strong>ém, estava para deixar Seus discípulos, Jesus não lhes disse que logo iriam ter com<br />

Ele. “Vou preparar-vos lugar”,disse Ele. “E, se Eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos<br />

levarei para Mim mesmo.” João 14:2, 3. E diz-nos Paulo, mais, que “o mesmo Senhor descerá do Céu<br />

com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo<br />

ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles<br />

nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.” E acrescenta:<br />

“Consolaivos uns aos outros com estas palavras.” 1 Tessalonicenses 4:16-18. Quão grande é o<br />

contraste entre essas expressões de conforto e as do ministro universalista citadas acima! O último<br />

consolou os que foram despojados da companhia do seu ente querido, com a afirmação de que, <strong>por</strong><br />

mais pecador que o morto pudesse haver sido, ao expirar aqui, seria recebido entre os anjos. Paulo<br />

aponta a seus irmãos a futura vinda do Senhor, quando os grilhões do túmulo serão quebrados, e os<br />

“mortos em Cristo” ressuscitarão para a vida eterna.<br />

Antes de qualquer pessoa poder entrar nas mansões dos bemaventurados, seu caso deverá ser<br />

investigado, e seu caráter e ações deverão passar em revista perante Deus. Todos serão julgados de<br />

acordo com as coisas escritas nos livros, e recompensados conforme tiverem sido as suas obras. Este<br />

juízo não ocorre <strong>por</strong> ocasião da morte. Notai as palavras de Paulo: “Tem determinado um dia em que<br />

com justiça há de julgar o mundo, <strong>por</strong> meio do Varão que destinou: e disto deu certeza a todos,<br />

ressuscitando-O dos mortos.” Atos 17:31. Aqui o apóstolo terminantemente declara que um tempo<br />

específico, então no futuro, fora fixado para o juízo do mundo.<br />

Judas se refere ao mesmo tempo: “Aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram<br />

a sua própria habitação, reservou na escuridão, e em prisões eternas, até ao juízo daquele grande dia.”<br />

E cita ainda as palavras de Enoque: “Eis que é vindo o Senhor com milhares de Seus santos; para fazer<br />

juízo contra todos.” Jud. 6, 14 e 15. João declara ter visto “os mortos, grandes e pequenos, que estavam<br />

diante do trono; e abriram-se os livros; ... e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas<br />

nos livros.” Apocalipse 20:12.<br />

Se, <strong>por</strong>ém, os mortos já estão gozando a bem-aventurança celestial, ou contorcendo-se nas<br />

chamas do inferno, que necessidade há de um juízo futuro? Os ensinos da Palavra de Deus acerca<br />

destes im<strong>por</strong>tantes pontos, não são obscuros nem contraditórios; podem ser compreendidos pela mente<br />

comum. Mas que espírito imparcial pode ver sabedoria ou justiça na teoria corrente? Receberão os<br />

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