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O Grande Conflito por Ellen G Harmon-White

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

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O <strong>Grande</strong> <strong>Conflito</strong><br />

para os remir. O destino dos ímpios se fixa <strong>por</strong> sua própria escolha. Sua exclusão do Céu é espontânea,<br />

da sua parte, e justa e misericordiosa da parte de Deus.<br />

Semelhantes às águas do dilúvio, os fogos do grande dia declaram o veredicto divino, de que os<br />

ímpios são incorrigíveis. Não se sentem dispostos a submeter-se à autoridade divina. Sua vontade foi<br />

exercitada na revolta; e, ao terminar a vida, é demasiado tarde para fazer voltar o curso de seus<br />

pensamentos em direção oposta, tarde demais para volverem da transgressão à obediência, do ódio ao<br />

amor. Poupando a vida do assassino Caim, Deus deu ao mundo um exemplo do resultado que adviria<br />

de permitir que o pecador vivesse para continuar o caminho de desenfreada iniqüidade. Pela influência<br />

do ensino e exemplo de Caim, multidões de seus descendentes foram levadas ao pecado, até que “a<br />

maldade do homem se multiplicara sobre a Terra”,e “toda a imaginação dos pensamentos de Seu<br />

coração era só má continuamente.” “A Terra,<strong>por</strong>ém,estava corrompida diante da face de Deus; e<br />

encheu-se a Terra de violência.” Gênesis 6:5, 11.<br />

Em misericórdia para com o mundo, Deus suprimiu seus ímpios habitantes no tempo de Noé.<br />

Em misericórdia, destruiu os corruptos habitantes de Sodoma. Mediante o poder enganador de Satanás,<br />

os praticantes da iniqüidade obtêm simpatia e admiração, e estão assim constantemente levando outros<br />

à rebeldia. Assim foi ao tempo de Caim e Noé, e ao tempo de Abraão e Ló; assim é em nosso tempo.<br />

É em misericórdia para com o Universo que Deus finalmente destruirá os que rejeitam a Sua graça.<br />

“O salário do pecado é a morte; mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, <strong>por</strong> Cristo Jesus<br />

nosso Senhor.” Romanos 6:23. Ao passo que a vida é a herança dos justos, a morte é a <strong>por</strong>ção dos<br />

ímpios. Moisés declarou a Israel: “Hoje te tenho proposto a vida e o bem, e a morte e o mal.”<br />

Deuteronômio 30:15. A morte a que se faz referência nestas passagens, não é a que foi pronunciada<br />

sobre Adão, pois a humanidade toda sofre a pena de sua transgressão. É a “segunda morte” que se põe<br />

em contraste com a vida eterna.<br />

Em conseqüência do pecado de Adão, a morte passou a toda a raça humana. Todos<br />

semelhantemente descem ao sepulcro. E, pelas providências do plano da salvação, todos devem<br />

ressurgir da sepultura. “Há de haver ressurreição de mortos, assim dos justos como dos injustos” (Atos<br />

24:15); “assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo.” 1<br />

Coríntios 15:22. Uma distinção, <strong>por</strong>ém, se faz entre as duas classes que ressuscitam. “Todos os que<br />

estão nos sepulcros ouvirão a Sua voz. E os que fizeram o bem, sairão para a ressurreição da vida; e<br />

os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação.” João 5:28, 29. Os que foram “tidos <strong>por</strong><br />

dignos” da ressurreição da vida, são “bem-aventurados e santos.” “Sobre estes não tem poder a segunda<br />

morte.” Apocalipse 20:6. Os que, <strong>por</strong>ém, não alcançaram o perdão, mediante o arrependimento e a fé,<br />

devem receber a pena da transgressão: “o salário do pecado.” Sofrem castigo, que varia em duração e<br />

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