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O Grande Conflito por Ellen G Harmon-White

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

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O <strong>Grande</strong> <strong>Conflito</strong><br />

9), e se submeterá a Jesus. Salmos 8. Prevalecerá a paz universal.” (Diário do Rev. José Wolff.) “O<br />

Senhor novamente olhará para a Terra, e dirá que tudo é muito bom.” — Ibidem.<br />

Wolff cria na próxima vinda do Senhor, e sua interpretação dos períodos proféticos colocava o<br />

grande acontecimento em muito poucos anos de diferença do tempo indicado <strong>por</strong> Miller. Aos que<br />

insistiam nesta passagem: “Daquele dia e hora ninguém sabe” que os homens nada devem saber em<br />

relação à proximidade do advento, Wolff replicava: “Disse nosso Senhor que aquele dia e hora nunca<br />

deveriam ser conhecidos? Não nos deu Ele sinais dos tempos, a fim de que possamos ao menos saber<br />

a aproximação de Sua vinda, como alguém sabe da proximidade do verão pelo brotar das folhas na<br />

figueira? Mateus 24:32. Não deveremos jamais conhecer esse tempo, quando Jesus mesmo nos exorta,<br />

não somente a ler o profeta Daniel, mas a compreendê-lo? E o mesmo livro de Daniel, em que se diz<br />

que as palavras estavam fechadas até ao tempo do fim (conforme era o caso em seu tempo), declara<br />

que ‘muitos correrão de uma parte para outra’ (expressão hebraica para significar — observar e pensar<br />

a respeito do tempo), e a ‘ciência’ (em relação ao tempo) ‘se multiplicará’. Daniel 12:4. Demais, nosso<br />

Senhor não tem o intuito de dizer com isto que a proximidade do tempo não será conhecida, mas que<br />

o ‘dia e hora’ exatos ‘ninguém sabe’. Pelos sinais dos tempos, diz Ele, será conhecido o suficiente para<br />

nos induzir ao preparo para a Sua vinda, tal como Noé preparou a arca.” — Pesquisas e Trabalhos<br />

Missionários, de Wolff.<br />

Em relação ao sistema popular de interpretar as Escrituras, ou de mal-interpretá-las, escreveu<br />

Wolff: “A maior parte da igreja cristã tem-se separado do claro sentido das Escrituras, volvendo ao<br />

sistema fantasioso dos budistas; estes crêem que a futura felicidade dos homens consistirá em moverse<br />

pelo ar. Admitem que, quando lêem judeus, devem entender gentios; e quando lêem Jerusalém,<br />

devem compreender igreja; e se se fala de Terra, significa Céu; e pela vinda do Senhor devem<br />

compreender o progresso das sociedades missionárias; e subir ao monte da casa do Senhor, significa<br />

imponente reunião religiosa dos metodistas.” — Diário, do Rev. José Wolff.<br />

Durante vinte e quatro anos, de 1821 a 1845, Wolff viajou extensamente: na África, visitando o<br />

Egito e a Etiópia; na Ásia, atravessando a Palestina, Síria, Pérsia, Usbequistão e a Índia. Visitou<br />

também os Estados Unidos, pregando, na viagem para lá, na ilha de Santa Helena. Chegou a Nova<br />

Iorque em agosto de 1837; e, depois de falar naquela cidade, pregou em Filadélfia e Baltimore,<br />

dirigindo-se finalmente a Washington. Ali, diz ele, “<strong>por</strong> uma proposta apresentada pelo ex-presidente<br />

John Quincy Adams, em uma das casas do Congresso, concedeu-se-me unanimemente o uso do salão<br />

do Congresso para uma conferência que eu pronunciei em um sábado, honrada com a presença de<br />

todos os congressistas, e também do bispo de Virgínia e do clero e cidadãos de Washington. A mesma<br />

honra me foi conferida pelos membros do governo de Nova Jersey e Pensilvânia, em cuja presença fiz<br />

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