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O Grande Conflito por Ellen G Harmon-White

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

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O <strong>Grande</strong> <strong>Conflito</strong><br />

deve ser computado às centenas. Criancinhas arrancadas dos seios eram arrojadas, de chuço em chuço,<br />

ao longo das fileiras jacobinas.”<br />

No curto espaço de dez anos, pereceram multidões de criaturas humanas. Tudo isto foi como<br />

Satanás queria. Durante séculos se empenhara <strong>por</strong> consegui-lo. Sua política é o engano desde o<br />

princípio até ao fim, e seu propósito fixo é acarretar a desgraça e a miséria aos homens, desfigurar e<br />

aviltar a obra de Deus, desvirtuar os propósitos divinos de benevolência e amor, ocasionando assim o<br />

pesar no Céu. Então, <strong>por</strong> suas artes ilusórias, cega o espírito dos homens, induzindo-os a<br />

responsabilizar a Deus pelos males de sua obra, como se toda essa miséria fosse resultado do plano do<br />

Criador. De igual modo, quando os que foram degradados e embrutecidos pelo seu poder cruel<br />

alcançam a liberdade, ele os compele a excessos e atrocidades. Então este quadro de desenfreada<br />

licenciosidade é apontado pelos tiranos e opressores como ilustração dos resultados da liberdade.<br />

Quando é descoberto o erro sob um aspecto, Satanás apenas o mascara sob disfarce diverso, e as<br />

multidões o recebem tão avidamente como a princípio. Quando o povo descobriu ser o romanismo um<br />

engano, e Satanás não pôde <strong>por</strong> este agente levá-lo à transgressão da lei de Deus, compeliu-o a<br />

considerar todas as religiões como fraude e a Escritura Sagrada como fábula; e, pondo de lado os<br />

estatutos divinos, entregaram-se a desenfreada iniqüidade.<br />

O erro fatal que trouxe semelhante desgraça aos habitantes da França, foi a ignorância desta<br />

única e grande verdade: que a genuína liberdade reside dentro das prescrições da lei de Deus. “Ah! se<br />

tivesses dado ouvidos aos Meus mandamentos! Então seria a tua paz como o rio, e a tua justiça como<br />

as ondas do mar.” “Os ímpios não têm paz, disse o Senhor.” “Mas o que Me der ouvidos habitará<br />

seguramente, e estará descansado do temor do mal.” Isaías 48:18, 22; Provérbios 1:33.<br />

Ateus, incrédulos e apóstatas opunham-se à lei de Deus e acusavam-na; mas os resultados de sua<br />

influência provam que o bem-estar do homem se prende à obediência aos estatutos divinos. Os que<br />

não leram esta lição no Livro de Deus, são convidados a lê-la na história das nações. Quando Satanás<br />

agiu mediante a igreja de Roma a fim de desviar os homens da obediência, fê-lo ocultamente e com<br />

disfarce tal, que a degradação e a miséria resultantes nem foram vistas como sendo o fruto da<br />

transgressão. E seu poder foi tão grandemente contrabalançado pela operação do Espírito de Deus, que<br />

seus propósitos não lograram alcançar completa realização. O povo não ligava o efeito à causa, nem<br />

descobria a fonte de suas misérias. Na Revolução, <strong>por</strong>ém, a lei de Deus foi abertamente posta de lado<br />

pelo Conselho Nacional. E no reinado do terror que se seguiu, todos puderam ver a operação de causa<br />

e efeito.<br />

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