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A Vida de Jesus por Ellen White (Version Portugues)

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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<strong>Jesus</strong> é a <strong>por</strong>ta do redil <strong>de</strong> Deus. Por essa <strong>por</strong>ta acharam entrada todos os Seus filhos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os mais<br />

antigos tempos. Em <strong>Jesus</strong>, segundo é mostrado em tipos, prefigurados em símbolos, manifestado nas<br />

revelações dos profetas, patenteado nas lições dadas aos discípulos e nos milagres operados em favor dos<br />

filhos dos homens, têm eles contemplado “o Cor<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1:29), e<br />

<strong>por</strong> meio dEle são introduzidos no aprisco <strong>de</strong> Sua graça. Muitos têm vindo apresentando outros objetos à fé<br />

do mundo; têm-se imaginado cerimônias e sistemas pelos quais os homens esperam receber a justificação e a<br />

paz com Deus, encontrando assim entrada para Seu redil. Mas a única <strong>por</strong>ta é Cristo, e todos quantos têm<br />

interposto qualquer coisa para tomar o lugar dEle, todos quantos têm buscado entrar no aprisco <strong>por</strong> qualquer<br />

outro modo, são ladrões e salteadores.<br />

Os fariseus não entraram pela <strong>por</strong>ta. Subiram ao aprisco <strong>por</strong> outro meio que não Cristo, e não estavam<br />

realizando a obra do verda<strong>de</strong>iro pastor. Os sacerdotes e principais, os escribas e fariseus, <strong>de</strong>struíam as<br />

pastagens vivas, e corrompiam as fontes da água da vida. Fielmente <strong>de</strong>screve a palavra inspirada esses falsos<br />

pastores: “A fraca não fortalecestes, e a doente não curastes, e a quebrada não ligastes, e a <strong>de</strong>sgarrada não<br />

tornastes a trazer, [...] mas dominastes sobre elas com rigor e dureza”. Ezequiel 34:4. Em todos os séculos,<br />

filósofos e mestres têm apresentado ao mundo teorias para satisfazer as necessida<strong>de</strong>s espirituais. Todas as<br />

nações pagãs têm tido seus gran<strong>de</strong>s mestres e sistemas religiosos, oferecendo outros meios <strong>de</strong> re<strong>de</strong>nção fora<br />

<strong>de</strong> Cristo, <strong>de</strong>sviando os olhos dos homens da face do Pai e enchendo-os <strong>de</strong> temor dAquele que só lhes tem<br />

dado bênçãos.<br />

A tendência <strong>de</strong> sua obra é roubar a Deus do que Lhe pertence, tanto pela criação como pela re<strong>de</strong>nção.<br />

E esses falsos mestres roubam igualmente os homens. Milhões <strong>de</strong> criaturas humanas acham-se presas a falsas<br />

religiões, na escravidão <strong>de</strong> um temor servil, <strong>de</strong> estulta indiferença, trabalhando como animais <strong>de</strong> carga,<br />

<strong>de</strong>stituídos <strong>de</strong> esperança, alegria ou inspiração aqui, e tendo apenas um néscio temor do além. É unicamente o<br />

evangelho da graça <strong>de</strong> Deus que po<strong>de</strong> erguer a alma. A contemplação <strong>de</strong> Seu amor, manifestado em Seu Filho,<br />

comoverá o coração e <strong>de</strong>spertará as energias da alma como nenhuma outra coisa o po<strong>de</strong>ria fazer. Cristo veio<br />

para restaurar na humanida<strong>de</strong> a imagem divina; e quem quer que dEle <strong>de</strong>sviar os homens, afasta-os da fonte<br />

do verda<strong>de</strong>iro <strong>de</strong>senvolvimento, <strong>de</strong>fraudando-os da esperança, do <strong>de</strong>sígnio e da glória da vida. É ladrão e<br />

salteador. “Aquele, <strong>por</strong>ém, que entra pela <strong>por</strong>ta é o pastor das ovelhas”. João 10:2. Cristo é tanto a <strong>por</strong>ta como<br />

o pastor. Entra <strong>por</strong> Si mesmo. É mediante Seu próprio sacrifício que Se torna pastor das ovelhas. “A Este o<br />

<strong>por</strong>teiro abre, e as ovelhas ouvem a Sua voz, e chama pelo nome às Suas ovelhas, e as traz para fora. E, quando<br />

tira para fora as Suas ovelhas, vai adiante <strong>de</strong>las, e as ovelhas O seguem, <strong>por</strong>que conhecem a Sua voz”. João<br />

10:3, 4.<br />

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