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Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Biblica por Ellen White [Novo Edicao]

Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.

Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.

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<strong>Os</strong> <strong>Estados</strong> <strong>Unidos</strong> e a <strong>Inglaterra</strong> <strong>na</strong> <strong>Profecia</strong> <strong>Biblica</strong><br />

Novamente os chefes papais conspiraram para fazer silenciar a voz do reformador. Perante três<br />

tribu<strong>na</strong>is foi ele sucessivamente chamado a juízo, mas sem proveito. Primeiramente um sínodo de<br />

bispos declarou heréticos os seus escritos e, ganhando o jovem rei Ricardo II para o seu lado, obtiveram<br />

um decreto real sentenciando à prisão todos os que professassem as doutri<strong>na</strong>s conde<strong>na</strong>das.<br />

Wycliffe apelou do sínodo para o Parlamento; destemidamente acusou a hierarquia perante o<br />

conselho <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l e pediu uma reforma dos enormes abusos sancio<strong>na</strong>dos pela igreja. Com poder<br />

convincente, descreveu as usurpações e corrupções da sé papal. Seus inimigos ficaram confusos. <strong>Os</strong><br />

que eram amigos de Wycliffe e o apoiavam, tinham sido obrigados a ceder, e houvera a confiante expectativa<br />

de que o próprio reformador, em sua avançada idade, só e sem amigos, curvar-se-ia ante a<br />

autoridade combi<strong>na</strong>da da coroa e da tiara. Mas, em vez disso, os adeptos de Roma viram-se derrotados.<br />

O Parlamento, despertado pelos estimuladores apelos de Wycliffe, repeliu o edito perseguidor e o<br />

reformador foi novamente posto em liberdade.<br />

Pela terceira vez foi ele chamado a julgamento, e agora perante o mais elevado tribu<strong>na</strong>l<br />

eclesiástico do reino. Ali não se mostraria favor algum para com a heresia. Ali, fi<strong>na</strong>lmente, Roma<br />

triunfaria e a obra do reformador seria detida. Assim pensavam os romanistas. Se tão-somente<br />

cumprissem seu propósito, Wycliffe seria obrigado a renunciar suas doutri<strong>na</strong>s, ou sairia da corte<br />

diretamente para as chamas.<br />

Wycliffe, <strong>por</strong>ém, não se retratou; não usou de dissimulação. Destemidamente sustentou seus<br />

ensinos e repeliu as acusações de seus perseguidores. Perdendo de vista a si próprio, sua posição e o<br />

momento, citou os ouvintes perante o tribu<strong>na</strong>l divino, e pesou seus sofismas e enganos <strong>na</strong> balança da<br />

verdade eter<strong>na</strong>. Sentiu-se o poder do Espírito Santo <strong>na</strong> sala do concílio. <strong>Os</strong> ouvintes ficaram como que<br />

fasci<strong>na</strong>dos. Pareciam não ter forças para deixar o local. Como setas da aljava do Senhor, as palavras<br />

do reformador penetravam-lhes a alma. A acusação da heresia que contra ele haviam formulado, com<br />

poder convincente reverteu contra eles mesmos. Por que, perguntava ele, ousavam espalhar seus erros?<br />

Por amor do lucro, para da graça de Deus fazerem mercadoria?<br />

“Com quem”, disse fi<strong>na</strong>lmente, “julgais estar a contender? com um ancião às bordas da<br />

sepultura? Não! com a Verdade — Verdade que é mais forte do que vós, e vos vencerá.” — Wylie.<br />

Assim dizendo, retirou-se da assembléia e nenhum de seus adversários tentou impedi-lo. A obra de<br />

Wycliffe estava quase termi<strong>na</strong>da; a bandeira da verdade que durante tanto tempo empunhara, logo lhe<br />

deveria cair da mão; mas, uma vez mais, deveria ele dar testemunho do evangelho. A verdade devia<br />

ser proclamada do próprio reduto do reino do erro. Wycliffe foi chamado a julgamento perante o<br />

tribu<strong>na</strong>l papal em Roma, o qual tantas vezes derramara o sangue dos santos. Não ignorava o perigo<br />

que o ameaçava; contudo, teria atendido à chamada se um ataque de paralisia lhe não houvesse tor<strong>na</strong>do<br />

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