Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Biblica por Ellen White [Novo Edicao]
Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.
Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.
- TAGS
- liberdade
- superpotencia
- o-governo-americano
- constituicao-americana
- leis-religiosas
- leis-repressivas
- relacao-politica
- direitos-individuais
- liberdades-civis
- politica-europeia
- relacoes-internacionais
- politica-mundial
- politica-americana
- historia--britanico
- historia-americana
- conto-de-duas-cidades
- duas-superpotencias
- dois-imperios-mundiais
- seis-seis-seis
- marca-da-bestia
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
<strong>Os</strong> <strong>Estados</strong> <strong>Unidos</strong> e a <strong>Inglaterra</strong> <strong>na</strong> <strong>Profecia</strong> <strong>Biblica</strong><br />
<strong>Os</strong> valdenses ansiavam <strong>por</strong> partir a estas almas famintas o pão da vida, revelar-lhes as mensagens<br />
de paz das promessas de Deus e apontar-lhes a Cristo como a única esperança de salvação. Tinham<br />
<strong>por</strong> falsa a doutri<strong>na</strong> de que as boas obras podem expiar a transgressão da lei de Deus. A confiança nos<br />
méritos humanos faz perder de vista o amor infinito de Cristo. Jesus morreu como sacrifício pelo<br />
homem <strong>por</strong>que a raça caída <strong>na</strong>da pode fazer para se recomendar a Deus. <strong>Os</strong> méritos de um Salvador<br />
crucificado e ressurgido são o fundamento da fé cristã. A dependência da alma para com Cristo é tão<br />
real, e sua união com Ele deve ser tão íntima como a do membro para com o corpo, ou da vara para<br />
com a videira.<br />
<strong>Os</strong> ensinos dos papas e sacerdotes haviam levado os homens a considerar o caráter de Deus, e<br />
mesmo o de Cristo, como severo, sombrio e repelente. Representava-se o Salvador tão destituído de<br />
simpatia para com o homem em seu estado decaído, que devia ser invocada a mediação de sacerdotes<br />
e santos. Aqueles cuja mente fora ilumi<strong>na</strong>da pela Palavra de Deus, anelavam guiar estas almas a Jesus,<br />
como seu compassivo e amante Salvador que permanece de braços estendidos a convidar todos a irem<br />
a Ele com seu fardo de pecados, seus cuidados e fadigas. Almejavam remover os obstáculos que<br />
Satanás havia acumulado para que os homens não pudessem ver as promessas, e ir diretamente a Deus,<br />
confessando os pecados e obtendo perdão e paz.<br />
Ardorosamente desvendava o missionário valdense as preciosas verdades do evangelho ao<br />
espírito inquiridor. Citava com precaução as <strong>por</strong>ções cuidadosamente copiadas da Sagrada Escritura.<br />
Era a sua máxima alegria infundir esperança à alma conscienciosa, ferida pelo pecado, e que tãosomente<br />
podia ver um Deus de vingança, esperando para executar justiça. Com lábios trêmulos e olhos<br />
lacrimosos, muitas vezes com os joelhos curvados, expunha a seus irmãos as preciosas promessas que<br />
revelam a única esperança do pecador. As- sim a luz da verdade penetrava muitas almas obscurecidas,<br />
fazendo recuar a nuvem sombria até que o Sol da Justiça resplandecesse no coração, trazendo saúde<br />
em seus raios. Dava-se amiúde o caso de alguma <strong>por</strong>ção das Escrituras ser lida várias vezes, desejando<br />
o ouvinte que fosse repetida, como se quisesse assegurar-se de que tinha ouvido bem. Em especial se<br />
desejava, de maneira ávida, a repetição destas palavras: “O sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos<br />
purifica de todo o pecado.” 1 João 1:7. “Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim im<strong>por</strong>ta<br />
que o Filho do homem seja levantado; para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida<br />
eter<strong>na</strong>.” João 3:14, 15.<br />
Muitos não se iludiam em relação às pretensões de Roma. Viam quão vã é a mediação de homens<br />
ou anjos em favor do pecador. Raiando-lhes <strong>na</strong> mente a verdadeira luz, exclamavam com regozijo:<br />
“Cristo é meu Sacerdote; Seu sangue é meu sacrifício; Seu altar é meu confessionário.” Confiavam-se<br />
43