Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Biblica por Ellen White [Novo Edicao]

Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos. Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.

06.09.2016 Views

Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Biblica Capítulo 31 — Invisíveis Defensores do Homem A relação do mundo visível com o invisível, o ministério dos anjos de Deus, a operação dos espíritos maus, acham-se claramente revelados nas Escrituras, e inseparavelmente entretecidos com a história humana. Há uma tendência crescente para a incredulidade na existência dos espíritos maus, enquanto os santos anjos que “ministram a favor daqueles que hão de herdar a salvação” (Hebreus 1:14), são por muitos considerados como espíritos dos mortos. As Escrituras, porém, não somente ensinam a existência dos anjos, tanto bons como maus, mas apresentam prova inquestionável de que não são os espíritos desencarnados dos homens falecidos. Antes da criação do homem, existiam anjos; pois, quando os fundamentos da Terra foram lançados, “as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam.” Jó 38:7. Depois da queda do homem foram enviados anjos a guardar a árvore da vida, e isto antes que qualquer ser humano houvesse morrido. Os anjos são, em sua natureza, superiores aos homens, pois o salmista diz que o homem foi feito “pouco menor do que os anjos.” Salmos 8:5. Estamos informados pelas Escrituras quanto ao número, poder e glória dos seres celestiais, sua relação com o governo de Deus e também com a obra da redenção. “O Senhor tem estabelecido o Seu trono nos Céus, e o Seu reino domina sobre tudo.” E diz o profeta: “Ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono.” No salão de recepção do Rei dos reis, assistem eles como “anjos Seus magníficos em poder”, “ministros Seus, que executam o Sua aprovação”, “obedecendo à voz da Sua palavra.” Salmos 103:19-21; Apocalipse 5:11. Milhares de milhares e milhões de milhões eram os mensageiros celestiais vistos pelo profeta Daniel. O apóstolo Paulo declarou serem “muitos milhares.” Daniel 7:10; Hebreus 12:22. Como mensageiros de Deus, saem “à semelhança de relâmpagos” (Ezequiel 1:14), tão deslumbrante é sua glória e tão rápido o seu vôo. O anjo que apareceu no túmulo do Salvador, e tinha o rosto “como um relâmpago, e o seu vestido branco como a neve”, fez com que os guardas por medo dele tremessem, e ficassem “como mortos.” Mateus 28:3, 4. Quando Senaqueribe, o altivo assírio, vituperou a Deus e dEle blasfemou, ameaçando Israel de destruição, “sucedeu pois que naquela mesma noite saiu o anjo do Senhor, e feriu no arraial dos assírios a cento e oitenta e cinco mil deles.” Ali foram destruídos “todos os varões valentes, e os príncipes, e os chefes”, no exército de Senaqueribe. “E este tornou com vergonha de rosto à sua terra.” 2 Reis 19:35; 2 Crônicas 32:21. Os anjos são enviados em missões de misericórdia aos filhos de Deus. A Abraão, com promessas de bênçãos; às portas de Sodoma, para livrar o justo Ló da condenação do fogo; a Elias, quando se achava a ponto de perecer de cansaço e fome no deserto; a Eliseu, com carros e cavalos de fogo, cercando a pequena cidade em que estava encerrado por seus adversários; a Daniel, enquanto buscava sabedoria divina na corte de um rei pagão, ou abandonado para se tornar presa dos leões; a Pedro, condenado à morte no 345

Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Biblica calabouço de Herodes; aos prisioneiros em Filipos; a Paulo e seus companheiros na noite da tempestade no mar; a abrir a mente de Cornélio para receber o evangelho; a enviar Pedro com a mensagem da salvação ao desconhecido gentio — assim, em todos os tempos, têm os santos anjos ministrado ao povo de Deus. Um anjo da guarda é designado a todo seguidor de Cristo. Estes vigias celestiais protegem aos justos do poder maligno. Isto, o próprio Satanás reconheceu, quando disse: “Porventura teme Jó a Deus em vão? Porventura não circunvalaste Tu a ele, e a sua casa, e a tudo quanto tem?” Jó 1:9, 10. O agente pelo qual Deus protege a Seu povo é apresentado nas palavras do salmista: “O anjo do Senhor acampase ao redor dos que O temem, e os livra.” Salmos 34:7. Disse o Salvador, falando daqueles que nEle crêem: “Vede, não desprezeis algum destes pequeninos, porque Eu vos digo que os seus anjos nos Céus sempre vêem a face de Meu Pai.” Mateus 18:10. Os anjos designados para ministrarem aos filhos de Deus têm em todo tempo acesso à Sua presença. Assim, ao povo de Deus, exposto ao poder enganador e vigilante malignidade do príncipe das trevas, e em conflito com todas as forças do mal, é assegurada a incessante guarda dos seres celestiais. Tampouco é tal segurança dada sem necessidade. Se Deus concedeu a Seus filhos promessas de graça e proteção, é porque há poderosas instrumentalidades do mal a serem enfrentadas — agentes numerosos, decididos e incansáveis, de cuja malignidade e poder ninguém pode sem perigo achar-se em ignorância ou inadvertência. Os espíritos maus, criados a princípio sem pecado, eram iguais, em sua natureza, poder e glória, aos seres santos que ora são os mensageiros de Deus. Mas, caídos pelo pecado, acham-se coligados para a desonra de Deus e destruição dos homens. Unidos com Satanás em sua rebelião, e com ele expulsos do Céu, têm, através de todas as eras que se sucederam, cooperado com ele em sua luta contra a autoridade divina. Somos informados, nas Escrituras, acerca de sua união e governo, suas várias ordens, inteligência e astúcia, e de seus maus intuitos contra a paz e felicidade dos homens. A história do Antigo Testamento apresenta referências ocasionais à sua existência e operação; foi, porém, durante o tempo em que Cristo esteve sobre a Terra, que da mais notável maneira os espíritos maus manifestaram seu poder. Cristo viera para executar o plano ideado para a redenção do homem, e Satanás decidiu-se a fazer valer o seu direito de governar o mundo. Fora bem-sucedido ao estabelecer a idolatria em toda parte do globo, exceto na terra da Palestina. À única terra que não havia cedido completamente ao domínio do tentador, viera Cristo para derramar sobre o povo a luz do Céu. Ali, dois poderes rivais pretendiam a supremacia. Jesus estendia Seus braços de amor, em convite a todos os que quisessem nEle encontrar perdão e paz. As hostes das trevas viram que não possuíam domínio ilimitado, e compreenderam que, se a missão de Cristo fosse bem-sucedida, seu governo 346

<strong>Os</strong> <strong>Estados</strong> <strong>Unidos</strong> e a <strong>Inglaterra</strong> <strong>na</strong> <strong>Profecia</strong> <strong>Biblica</strong><br />

Capítulo 31 — Invisíveis Defensores do Homem<br />

A relação do mundo visível com o invisível, o ministério dos anjos de Deus, a operação dos<br />

espíritos maus, acham-se claramente revelados <strong>na</strong>s Escrituras, e inseparavelmente entretecidos com a<br />

história huma<strong>na</strong>. Há uma tendência crescente para a incredulidade <strong>na</strong> existência dos espíritos maus,<br />

enquanto os santos anjos que “ministram a favor daqueles que hão de herdar a salvação” (Hebreus<br />

1:14), são <strong>por</strong> muitos considerados como espíritos dos mortos. As Escrituras, <strong>por</strong>ém, não somente<br />

ensi<strong>na</strong>m a existência dos anjos, tanto bons como maus, mas apresentam prova inquestionável de que<br />

não são os espíritos desencar<strong>na</strong>dos dos homens falecidos.<br />

Antes da criação do homem, existiam anjos; pois, quando os fundamentos da Terra foram<br />

lançados, “as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam.” Jó<br />

38:7. Depois da queda do homem foram enviados anjos a guardar a árvore da vida, e isto antes que<br />

qualquer ser humano houvesse morrido. <strong>Os</strong> anjos são, em sua <strong>na</strong>tureza, superiores aos homens, pois o<br />

salmista diz que o homem foi feito “pouco menor do que os anjos.” Salmos 8:5. Estamos informados<br />

pelas Escrituras quanto ao número, poder e glória dos seres celestiais, sua relação com o governo de<br />

Deus e também com a obra da redenção. “O Senhor tem estabelecido o Seu trono nos Céus, e o Seu<br />

reino domi<strong>na</strong> sobre tudo.” E diz o profeta: “Ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono.” No salão<br />

de recepção do Rei dos reis, assistem eles como “anjos Seus magníficos em poder”, “ministros Seus,<br />

que executam o Sua aprovação”, “obedecendo à voz da Sua palavra.” Salmos 103:19-21; Apocalipse<br />

5:11. Milhares de milhares e milhões de milhões eram os mensageiros celestiais vistos pelo profeta<br />

Daniel. O apóstolo Paulo declarou serem “muitos milhares.” Daniel 7:10; Hebreus 12:22. Como<br />

mensageiros de Deus, saem “à semelhança de relâmpagos” (Ezequiel 1:14), tão deslumbrante é sua<br />

glória e tão rápido o seu vôo. O anjo que apareceu no túmulo do Salvador, e tinha o rosto “como um<br />

relâmpago, e o seu vestido branco como a neve”, fez com que os guardas <strong>por</strong> medo dele tremessem, e<br />

ficassem “como mortos.” Mateus 28:3, 4. Quando Se<strong>na</strong>queribe, o altivo assírio, vituperou a Deus e<br />

dEle blasfemou, ameaçando Israel de destruição, “sucedeu pois que <strong>na</strong>quela mesma noite saiu o anjo<br />

do Senhor, e feriu no arraial dos assírios a cento e oitenta e cinco mil deles.” Ali foram destruídos<br />

“todos os varões valentes, e os príncipes, e os chefes”, no exército de Se<strong>na</strong>queribe.<br />

“E este tornou com vergonha de rosto à sua terra.” 2 Reis 19:35; 2 Crônicas 32:21. <strong>Os</strong> anjos são<br />

enviados em missões de misericórdia aos filhos de Deus. A Abraão, com promessas de bênçãos; às<br />

<strong>por</strong>tas de Sodoma, para livrar o justo Ló da conde<strong>na</strong>ção do fogo; a Elias, quando se achava a ponto de<br />

perecer de cansaço e fome no deserto; a Eliseu, com carros e cavalos de fogo, cercando a peque<strong>na</strong><br />

cidade em que estava encerrado <strong>por</strong> seus adversários; a Daniel, enquanto buscava sabedoria divi<strong>na</strong> <strong>na</strong><br />

corte de um rei pagão, ou abando<strong>na</strong>do para se tor<strong>na</strong>r presa dos leões; a Pedro, conde<strong>na</strong>do à morte no<br />

345

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!