Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Biblica por Ellen White [Novo Edicao]

Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos. Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.

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Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Biblica 457 AC - 1844 AD = 2300 dias / ano. 14 ... Depois de duas mil e trezentas tardes e manhãs, e durante esse tempo não serão oferecidos os sacrifícios. Depois disso o Templo será purificado (Dan 8:14). 24 —Setenta anos vezes sete, até que termine a revolta, e o pecado acabe. Então o seu povo vai conseguir o perdão dos seus pecados, e a justiça eterna de Deus será feita. A visão e a profecia serão cumpridas, e o santo Templo será inaugurado de novo. 490 dias / ano (Dan 9:24) AC = 457 Decreto para a restauração de Jerusalém (Ordem dos Artajeres). Depois de ser dada a ordem para reconstruir Jerusalém, sete anos vezes sete vão passar até que chegue o líder escolhido por Deus. As novas ruas e muralhas de Jerusalém durarão sessenta e dois anos vezes sete, mas será um tempo de muito sofrimento (Dan. 9: 25). 408 AC = A Reconstrução de Jerusalém 27 DC = O Batismo e Unção de Jesus Cristo (o Messias). 27 Esse Rei fará com muitos povos um acordo que durará sete anos; mas, quando passar metade desse tempo, ele acabará com os sacrifícios de animais e as ofertas de cereais no Templo (Dan. 9:27) 31 DC = A crucificação de Jesus Cristo. No meio da semana fará o sacrifício ea oferta (Dan. 9:27) 34 DC = O apedrejamento de Estêvão [Fim do mandato dos judeus e do Evangelho dado aos gentios] E este evangelho do reino em todo o mundo, em testemunho a todas as nações; e então virá o fim. (Mateus 24:14). 46 Porém Paulo e Barnabé falaram com mais coragem ainda. Eles disseram: — Era necessário que a palavra de Deus fosse anunciada primeiro a vocês que são judeus. Mas, como vocês não querem aceitá-la e acham que não merecem receber a vida eterna, então agora nós vamos anunciar a palavra aos não judeus. (Atos 7; Atos 13:46) 70 DC = A destruição de Jerusalém. 1 Quando Jesus saiu do templo e foi, seus discípulos vieram a mostrar-lhe os edifícios do templo. 2 E disse-lhes: Você vê tudo isso? Em verdade vos digo que, não se deixará aqui pedra sobre pedra, que será derrubada. (Mateus 24: 1-2). Então, quando você vê de pé no lugar santo a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel (quem lê, entenda) ... 21 Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá ( Mateus 24:15, 21) 1844 DC = Purificação do Santuário Celestial e Lar Celestial de teste 1810 Dias / Anos = A obra de Jesus Cristo como nosso Sumo Sacerdote no santuário celestial. 14 Portanto, fiquemos firmes na fé que anunciamos, pois temos um Grande Sacerdote poderoso, Jesus, o Filho de Deus, o qual entrou na própria presença de Deus. 15 O nosso Grande Sacerdote não é como aqueles que não são capazes de compreender as nossas fraquezas. Pelo contrário, temos um Grande Sacerdote que foi tentado do mesmo modo que nós, mas não pecou. 16 Por isso tenhamos confiança e cheguemos perto do trono divino, onde está a graça de Deus. Ali receberemos misericórdia e encontraremos graça sempre que precisarmos de ajuda. (Hebreus 4: 14-16). 269

Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Biblica A morte do cordeiro pascal era sombra da morte de Cristo. Diz Paulo: “Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós.” 1 Coríntios 5:7. O molho das primícias, que por ocasião da Páscoa era movido perante o Senhor, simbolizava a ressurreição de Cristo. Falando da ressurreição do Senhor e de todo o Seu povo, diz Paulo: “Cristo, as primícias, depois os que são de Cristo, na Sua vinda.” 1 Coríntios 15:23. Semelhante ao molho que era agitado, constituído pelos primeiros grãos amadurecidos que se colhiam antes da ceifa, Cristo é as primícias da ceifa imortal de resgatados que, por ocasião da ressurreição futura, serão recolhidos ao celeiro de Deus. Aqueles símbolos se cumpriram, não somente quanto ao acontecimento mas também quanto ao tempo. No dia catorze do primeiro mês judaico, no mesmo dia e mês em que, durante quinze longos séculos, o cordeiro pascal havia sido morto, Cristo, tendo comido a Páscoa com os discípulos, instituiu a solenidade que deveria comemorar Sua própria morte como o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.” Naquela mesma noite Ele foi tomado por mãos ímpias, para ser crucificado e morto. E, como o antítipo dos molhos que eram agitados, nosso Senhor ressurgiu dentre os mortos ao terceiro dia, como — “as primícias dos que dormem” (1 Coríntios 15:20), exemplo de todos os ressuscitados justos, cujo “corpo abatido” será transformado, “para ser conforme o Seu corpo glorioso.” Filipenses 3:21. De igual maneira, os tipos que se referem ao segundo advento devem cumprir-se ao tempo designado no culto simbólico. No ce- rimonial mosaico, a purificação do santuário, ou o grande dia da expiação, ocorria no décimo dia do sétimo mês judaico (Levítico 16:29-34), dia em que o sumo sacerdote, tendo feito expiação por todo o Israel, e assim removido seus pecados do santuário, saía e abençoava o povo. Destarte, acreditava-se que Cristo, nosso Sumo Sacerdote,apareceria para purificar a Terra pela destruição do pecado e pecadores, e glorificar com a imortalidade a Seu povo expectante. O décimo dia do sétimo mês, o grande dia da expiação, tempo da purificação do santuário, que no ano 1844 caía no dia vinte e dois de outubro, foi considerado como o tempo da vinda do Senhor. Isto estava de acordo com as provas já apresentadas, de que os 2.300 dias terminariam no outono, e a conclusão parecia irresistível. Na parábola de Mateus 25, o tempo de espera e sono é seguido pela vinda do Esposo. Isto concordava com os argumentos que acabam de ser apresentados, tanto da profecia como dos símbolos. Produziram profunda convicção quanto à sua veracidade; e o “clamor da meia-noite” foi proclamado por milhares de crentes. Semelhante à vaga da maré, o movimento alastrou-se pelo país. Foi de cidade em cidade, de aldeia em aldeia, e para os lugares distantes, no interior, até que o expectante povo de Deus ficou completamente desperto. Desapareceu o fanatismo ante essa proclamação, como a geada matutina perante o Sol a erguer-se. Viram os crentes suas dúvidas e perplexidades removidas, e a 270

<strong>Os</strong> <strong>Estados</strong> <strong>Unidos</strong> e a <strong>Inglaterra</strong> <strong>na</strong> <strong>Profecia</strong> <strong>Biblica</strong><br />

A morte do cordeiro pascal era sombra da morte de Cristo. Diz Paulo: “Cristo, nossa Páscoa, foi<br />

sacrificado <strong>por</strong> nós.” 1 Coríntios 5:7. O molho das primícias, que <strong>por</strong> ocasião da Páscoa era movido<br />

perante o Senhor, simbolizava a ressurreição de Cristo. Falando da ressurreição do Senhor e de todo o<br />

Seu povo, diz Paulo: “Cristo, as primícias, depois os que são de Cristo, <strong>na</strong> Sua vinda.” 1 Coríntios<br />

15:23. Semelhante ao molho que era agitado, constituído pelos primeiros grãos amadurecidos que se<br />

colhiam antes da ceifa, Cristo é as primícias da ceifa imortal de resgatados que, <strong>por</strong> ocasião da<br />

ressurreição futura, serão recolhidos ao celeiro de Deus.<br />

Aqueles símbolos se cumpriram, não somente quanto ao acontecimento mas também quanto ao<br />

tempo. No dia catorze do primeiro mês judaico, no mesmo dia e mês em que, durante quinze longos<br />

séculos, o cordeiro pascal havia sido morto, Cristo, tendo comido a Páscoa com os discípulos, instituiu<br />

a solenidade que deveria comemorar Sua própria morte como o “Cordeiro de Deus que tira o pecado<br />

do mundo.” Naquela mesma noite Ele foi tomado <strong>por</strong> mãos ímpias, para ser crucificado e morto. E,<br />

como o antítipo dos molhos que eram agitados, nosso Senhor ressurgiu dentre os mortos ao terceiro<br />

dia, como — “as primícias dos que dormem” (1 Coríntios 15:20), exemplo de todos os ressuscitados<br />

justos, cujo “corpo abatido” será transformado, “para ser conforme o Seu corpo glorioso.” Filipenses<br />

3:21.<br />

De igual maneira, os tipos que se referem ao segundo advento devem cumprir-se ao tempo<br />

desig<strong>na</strong>do no culto simbólico. No ce- rimonial mosaico, a purificação do santuário, ou o grande dia<br />

da expiação, ocorria no décimo dia do sétimo mês judaico (Levítico 16:29-34), dia em que o sumo<br />

sacerdote, tendo feito expiação <strong>por</strong> todo o Israel, e assim removido seus pecados do santuário, saía e<br />

abençoava o povo. Destarte, acreditava-se que Cristo, nosso Sumo Sacerdote,apareceria para purificar<br />

a Terra pela destruição do pecado e pecadores, e glorificar com a imortalidade a Seu povo expectante.<br />

O décimo dia do sétimo mês, o grande dia da expiação, tempo da purificação do santuário, que no ano<br />

1844 caía no dia vinte e dois de outubro, foi considerado como o tempo da vinda do Senhor. Isto estava<br />

de acordo com as provas já apresentadas, de que os 2.300 dias termi<strong>na</strong>riam no outono, e a conclusão<br />

parecia irresistível.<br />

Na parábola de Mateus 25, o tempo de espera e sono é seguido pela vinda do Esposo. Isto<br />

concordava com os argumentos que acabam de ser apresentados, tanto da profecia como dos símbolos.<br />

Produziram profunda convicção quanto à sua veracidade; e o “clamor da meia-noite” foi proclamado<br />

<strong>por</strong> milhares de crentes. Semelhante à vaga da maré, o movimento alastrou-se pelo país. Foi de cidade<br />

em cidade, de aldeia em aldeia, e para os lugares distantes, no interior, até que o expectante povo de<br />

Deus ficou completamente desperto. Desapareceu o fa<strong>na</strong>tismo ante essa proclamação, como a geada<br />

matuti<strong>na</strong> perante o Sol a erguer-se. Viram os crentes suas dúvidas e perplexidades removidas, e a<br />

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