Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Biblica por Ellen White [Novo Edicao]
Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.
Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.
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<strong>Os</strong> <strong>Estados</strong> <strong>Unidos</strong> e a <strong>Inglaterra</strong> <strong>na</strong> <strong>Profecia</strong> <strong>Biblica</strong><br />
Capítulo 22 — <strong>Profecia</strong>s Alentadoras<br />
Quando se passou o tempo em que pela primeira vez se esperou a vinda do Senhor, <strong>na</strong> primavera<br />
de 1844, os que pela fé haviam aguardado o Seu aparecimento ficaram <strong>por</strong> algum tempo envoltos em<br />
perplexidade e dúvida. Embora o mundo os considerasse inteiramente derrotados, e julgasse provado<br />
que tivessem seguido uma ilusão, sua fonte de consolo era ainda a Palavra de Deus. Muitos<br />
continuaram a pesquisar as Escrituras, exami<strong>na</strong>ndo de novo as provas de sua fé, e estudando<br />
cuidadosamente as profecias para obterem mais luz. O testemunho da Bíblia em apoio de sua atitude<br />
parecia claro e conclusivo. Si<strong>na</strong>is que não poderiam ser malcompreendidos apontavam para a vinda de<br />
Cristo como estando próxima. A bênção especial do Senhor, tanto <strong>na</strong> conversão de pecadores como<br />
no avivamento da vida espiritual, entre os cristãos, havia testificado que a mensagem era do Céu. E,<br />
posto que os crentes não pudessem explicar o desapontamento, sentiam-se seguros de que Deus os<br />
guiara <strong>na</strong> experiência <strong>por</strong> que haviam passado.<br />
Entretecida com as profecias que tinham considerado como tendo aplicação ao tempo do<br />
segundo advento, havia instrução especialmente adaptada ao seu estado de incerteza e indecisão e que<br />
os animava a esperar pacientemente <strong>na</strong> fé segundo a qual o que então lhes era obscuro à inteligência<br />
se faria claro no tempo devido. Entre estas profecias estava a de Habacuque 2:1-4: “Sobre a minha<br />
guarda estarei, e sobre a fortaleza me apresentarei e vigiarei, para ver O que fala comigo, e o que eu<br />
responderei, quando eu for argüido. Então o Senhor me respondeu, e disse: Escreve a visão, e tor<strong>na</strong>-a<br />
bem legível sobre tábuas, para que a possa ler o que correndo passa. Porque a visão é para o tempo<br />
determi<strong>na</strong>do, e até o fim falará, e não mentirá. Se tardar, espera-o, <strong>por</strong>que certamente virá, não tardará.<br />
E eis que a sua alma se incha, não é reta nele; mas o justo pela sua fé viverá.”<br />
Já em 1842, a ordem dada nesta profecia, de escrever a visão e torná-la bem legível sobre tábuas,<br />
a fim de que a pudesse ler o que correndo passasse, havia sugerido a Carlos Fitch, a preparação de um<br />
mapa profético a fim de ilustrar as visões de Daniel e do Apocalipse. A publicação deste mapa foi<br />
considerada como cumprimento da ordem dada <strong>por</strong> Habacuque. Todavia, ninguém <strong>na</strong>quele tempo<br />
notou que uma visível demora no cumprimento da visão — um tempo de tardança — é apresentada <strong>na</strong><br />
mesma profecia. Depois do desapontamento pareceu muito significativa esta passagem: “A visão é<br />
ainda para o tempo determi<strong>na</strong>do, e até o fim falará, e não mentirá. Se tardar, espera-o, <strong>por</strong>que<br />
certamente virá, não tardará. ... O justo pela sua fé viverá.”<br />
Foi também fonte de encorajamento e conforto aos crentes uma parte da profecia de Ezequiel:<br />
“E veio ainda a mim a palavra do Senhor, dizendo: Filho do homem, que ditado é este que vós tendes<br />
<strong>na</strong> terra de Israel, dizendo: Prolongar-se-ão os dias, e perecerá toda a visão? Portanto, dize-lhes: Assim<br />
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