Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Biblica por Ellen White [Novo Edicao]
Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.
Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.
- TAGS
- liberdade
- superpotencia
- o-governo-americano
- constituicao-americana
- leis-religiosas
- leis-repressivas
- relacao-politica
- direitos-individuais
- liberdades-civis
- politica-europeia
- relacoes-internacionais
- politica-mundial
- politica-americana
- historia--britanico
- historia-americana
- conto-de-duas-cidades
- duas-superpotencias
- dois-imperios-mundiais
- seis-seis-seis
- marca-da-bestia
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
<strong>Os</strong> <strong>Estados</strong> <strong>Unidos</strong> e a <strong>Inglaterra</strong> <strong>na</strong> <strong>Profecia</strong> <strong>Biblica</strong><br />
Roma. Nas igrejas protestantes muito se encontra do anticristo, e longe estão de se acharem<br />
completamente reformadas das ... corrupções e impiedade.” — Obras, Samuel Hopkins.<br />
Com respeito à separação da Igreja Presbiteria<strong>na</strong> da de Roma, escreve o Dr. Guthrie: “Há<br />
trezentos anos, nossa igreja, com uma Bíblia aberta em seu estandarte, e ostentando esta divisa —<br />
‘Exami<strong>na</strong>i as Escrituras’ — saiu das <strong>por</strong>tas de Roma.” Faz logo a significativa pergunta: “Saíram de<br />
Babilônia limpos?” — O Evangelho em Ezequiel, de John Guthrie. “A Igreja Anglica<strong>na</strong>”,diz<br />
Spurgeon,“parece estar profundamente mi<strong>na</strong>da pelo sacramentarismo; mas os dissidentes parecem<br />
quase tão contami<strong>na</strong>dos pela incredulidade filosófica quanto ela. Aqueles de quem esperávamos<br />
melhores coisas estão se desviando, um a um, dos fundamentos da fé. O coração da <strong>Inglaterra</strong> mesmo,<br />
creio eu, está completamente carcomido <strong>por</strong> uma condenável incredulidade, que ousa todavia ir ao<br />
púlpito e intitular-se cristã.”<br />
Qual foi a origem desta grande apostasia? Como, a princípio, se afastou a igreja da simplicidade<br />
do evangelho? Conformando-se com as práticas do paganismo, a fim de facilitar a aceitação da<br />
doutri<strong>na</strong> cristã pelos pagãos. O apóstolo Paulo, em seus dias declarou: “Já o mistério da injustiça<br />
opera.” 2 Tessalonicenses 2:7. Durante a vida dos apóstolos a Igreja permaneceu relativamente pura.<br />
Mas, “pelo fim do século II, a maioria das igrejas tomou nova forma; desapareceu a primitiva<br />
simplicidade, e, insensivelmente, ao baixarem ao túmulo os velhos discípulos, seus filhos, juntamente<br />
com os novos conversos, ... puseram-se à frente da causa e lhe deram novo molde.” — Pesquisas<br />
Eclesiásticas, Roberto Robinson. Para conseguir conversos, aviltou-se o elevado estandarte da fé cristã,<br />
e, como resultado, “uma inundação pagã, invadindo a igreja, trouxe consigo seus costumes, práticas e<br />
ídolos.” — Conferências de Gavazzi. Como o cristianismo conseguisse o favor e apoio dos príncipes<br />
seculares, foi nomi<strong>na</strong>lmente aceito pelas multidões; mas, conquanto muitos se intitulassem cristãos,<br />
“<strong>na</strong> realidade permaneciam no paganismo, e, especialmente em segredo, adoravam os ídolos.” —<br />
Ibidem.<br />
Não se tem repetido o mesmo caso em quase todas as igrejas que se intitulam protestantes? Com<br />
o desaparecimento dos fundadores, dos que possuíam o verdadeiro espírito de reforma, seus<br />
descendentes põem-se <strong>na</strong> dianteira e “dão novo molde à causa.” Embora se apeguem cegamente ao<br />
credo dos pais, e se recusem a aceitar qualquer verdade além da que lhes foi dada conhecer, os filhos<br />
dos reformadores se afastam grandemente do exemplo paterno de humildade, abnegação e renúncia do<br />
mundo. Assim, “a primitiva simplicidade desaparece.” Um dilúvio de mundanismo invade a igreja e<br />
“leva consigo seus costumes, práticas e ídolos”.<br />
Ai! até que ponto terrível a amizade do mundo, que é “inimizade contra Deus”, é hoje acalentada<br />
entre os professos seguidores de Cristo! Quão largamente se têm as igrejas populares de toda a<br />
258