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MATURIDADE<br />
N ada é mais importante para um discipulado<br />
cristão maduro do que uma visão renovada,<br />
clara e verdadeira do Jesus autêntico<br />
Se a venda fosse retirada dos nossos olhos, se pudéssem os<br />
ver Jesus na plenitude de quem ele é e do que ele tem feito,<br />
certamente veríamos o quanto ele é digno da nossa dedicação<br />
apaixonada. A fé, o am or e a obediência brotariam de nós e<br />
cresceríam os em m aturidade. N ada é m ais im portante para<br />
um discipulado cristão m aduro do que um a visão renovada,<br />
clara e verdadeira do Jesus autêntico.<br />
A go ra que já defin im os o que é m aturidade cristã e<br />
vim os com o os discípulos se tornam m aduros, chegam os à<br />
terceira pergunta: para quem esse cham ado à m aturidade é<br />
direcionado? E notável que nesse texto Paulo repete a palavra<br />
“to d o ”: “o qual nós anunciam os, advertindo a todo hom em e<br />
ensinando a todo hom em em toda a sabedoria, a fim de que<br />
apresentem os todo hom em perfeito em C risto” (C l 1.28). O<br />
contexto dessa tripla repetição provavelmente é a cham ada<br />
“heresia colossense”. O s estudiosos ainda debatem sua form a<br />
exata, mas é quase certo que foi um gnosticism o em brionário<br />
que chegou ao auge na m etade do século 2.<br />
Esses prim eiros gnósticos parecem ter ensinado que havia<br />
duas classes ou categorias de cristãos. Por um lado, havia os<br />
hoi polloí, o rebanho com um , que era unido pela pistis, a fé.