RELATÓRIO FINAL

esponsável pela Administração e Gestão do FIO OAS (Instrução
nº306/CVM 274 ) –, concorreu diretamente para ocorrência do prejuízo
financeiro ao superavaliar de forma, no mínimo, temerária o patrimônio
líquido do FIP OAS Empreendimentos, bem como pela negligência no
acompanhamento da gestão do FIP e da empresa-alvo, em detrimento
do patrimônio da FUNCEF;
276) Carlos Alberto Caser que, na condição de
Presidente da Diretoria Executiva da Funcef, concorreu diretamente para
ocorrência do prejuízo financeiro ao aprovar de forma, no mínimo,
temerária o investimento no FIP OAS Empreendimentos, bem como pela
negligência no acompanhamento da gestão do FIP e da empresa-alvo;
ser conivente com o Administrador do Fundo de Investimento na
superavaliação do patrimônio líquido do FIP; em detrimento ao patrimônio
da FUNCEF;
277) Carlos Augusto Borges que, na condição de
Diretor de Participações Societárias e Imobiliárias da Funcef, concorreu
diretamente para ocorrência do prejuízo financeiro ao aprovar de forma,
no mínimo, temerária o investimento no FIP OAS Empreendimentos, bem
como pela negligência no acompanhamento da gestão do FIP e da
empresa-alvo; e ser conivente com o Administrador do Fundo de
Investimento na superavaliação do patrimônio líquido do FIP em
detrimento ao patrimônio da FUNCEF;
278) José Carlos Alonso Gonçalves que, na condição
de Diretor de Benefícios da Funcef, concorreu diretamente para
ocorrência do prejuízo financeiro ao aprovar de forma, no mínimo,
temerária o investimento no FIP OAS Empreendimentos; ao assinar o
acordo de investimento com obrigações superiores às recomendadas
pela decisão de diretoria; e ser conivente com o Administrador do Fundo
de Investimento na superavaliação do patrimônio líquido do FIP, em
detrimento ao patrimônio da FUNCEF;
279) Antonio Braulio de Carvalho que, na condição de
Diretor de Planejamento e Controladoria da Funcef, concorreu
diretamente para ocorrência do prejuízo financeiro ao aprovar de forma,
no mínimo, temerária o investimento no FIP OAS Empreendimentos e ser
conivente com o Administrador do Fundo de Investimento na
superavaliação do patrimônio líquido do FIP, em detrimento ao patrimônio
da FUNCEF;
274 Art. 7º A autorização para o exercício da atividade de administração de carteira de valores mobiliários
somente é concedida à pessoa jurídica domiciliada no País que:
(...) II – atribua a responsabilidade pela administração de carteira de valores mobiliários a um diretor,
gerente-delegado ou sócio-gerente autorizado a exercer a atividade pela CVM; e
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