RELATÓRIO FINAL

superavaliar de forma, no mínimo, culposa o patrimônio líquido do FIP,
bem como pela desídia da gestão do FIP e da empresa-alvo;
121) Julio Pereira Cardozo Junior que, na condição de
diretor de administração de carteira da VITÓRIA ASSET MANAGEMENT S.A,
concorreu diretamente para ocorrência do prejuízo financeiro da Petros,
Postalis e Funcef ao gerir de forma, no mínimo, culposa o FIP e a empresaalvo
dos investimentos;
122) Ana Paula Peixoto Da Silva que, na condição de
diretora da VITÓRIA ASSET MANAGEMENT S.A, concorreu diretamente para
ocorrência do prejuízo financeiro da Petros, Postalis e Funcef ao gerir de
forma, no mínimo, culposa o FIP e a empresa-alvo dos investimentos;
123) Fabio Luis Brocheta que, na condição de diretor
da VITÓRIA ASSET MANAGEMENT S.A, concorreu diretamente para
ocorrência do prejuízo financeiro da Petros, Postalis e Funcef ao gerir de
forma, no mínimo, culposa o FIP e a empresa-alvo dos investimentos;
124) José Augusto Ferreira dos Santos que, na
condição de diretor da VITÓRIA ASSET MANAGEMENT S.A e também de
sócio-proprietário da Multiner S/A, concorreu diretamente para ocorrência
do prejuízo financeiro da Petros, Postalis e Funcefao gerir de forma, no
mínimo, culposa o FIP e a empresa-alvo dos investimentos, sobretudo
quando informou dados inverídicos que ensejaram na superavaliação de
sua empresa;
125) Carlos Henrique Figueiredo que, na condição de
sócio e diretor da Multiner S.A., concorreu diretamente para ocorrência do
prejuízo financeiro da Petros, Postalis e Funcef ao informar dados
inverídicos utilizados na avaliação da empresa-alvo;
126) Camille Loyo Faria que, na condição de sócio e
diretora da Multiner S.A., concorreu diretamente para ocorrência do
prejuízo financeiro da Petros, Postalis e Funcef ao informar dados
inverídicos utilizados na avaliação da empresa-alvo;
127) Jorge Amílcar Boueri da Rocha que, na condição
de sócio e diretor da Multiner S.A., concorreu diretamente para ocorrência
do prejuízo financeiro da Petros, Postalis e Funcef ao informar dados
inverídicos utilizados na avaliação da empresa-alvo;
128) Pela cobrança indevida de taxas de
administração do Multiner Fundo de Investimento em Participações que
geraram o prejuízo de R$6.242.000,00 (seis milhões, duzentos e quarenta e
dois mil reais) aos cotistas daquele fundo, dentre eles o Postalis, Funcef e
Petros, a responsabilidade civil de ressarcimento por parte da Planner
Corretora de Valores S.A.
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