RELATÓRIO FINAL

99) Antonio Afonso de Oliveira Neto que, na condição
de analista da GEPAR da Funcef, concorreu indiretamente para
ocorrência do prejuízo financeiro ao recomendar de forma, no mínimo,
culposa os investimentos no Multiner FIP;
100) Sergio Francisco da Silva que, na condição de
Diretor de Administração da Funcef, concorreu indiretamente para
ocorrência do prejuízo financeiro ao propor de forma, no mínimo culposa,
o investimento no Multiner FIP;
101) Carlos Alberto Rosa que, na condição de Gerente
da GEPAR da Funcef, concorreu indiretamente para ocorrência do
prejuízo financeiro ao recomendar de forma, no mínimo, culposa os
investimentos no Multiner FIP;
102) Antonio Braulio de Carvalho que, na condição de
Diretor de Planejamento e Controladoria da Funcef, concorreu
indiretamente para ocorrência do prejuízo financeiro ao recomendar de
forma, no mínimo, culposa os investimentos no Multiner FIP;
103) Evaldo de Rezende Filho que, na condição de
coordenador substituto da COAFI da Funcef, concorreu indiretamente
para ocorrência do prejuízo financeiro da Funcef ao recomendar de
forma, no mínimo, culposa a reestruturação societária e financeira da
Multiner S.A. mediante a realização de novos aportes de capital no
Multiner FIP;
104) CG Quatro Consultoria Empresarial Ltda. que, na
condição de contratada pela Funcef, avaliou de forma, no mínimo,
culposa o valor da Multiner S/A, concorrendo diretamente para aquisição
de cotas superestimadas que geraram não só prejuízo financeiro como,
também, reduziu a participação societária na companhia-alvo
acarretando em menor participação dos cotistas na administração desta
última;
105) Gilson de Azevedo que, na condição de
responsável técnico da CG Quatro Consultoria Empresarial Ltda., foi o
responsável pelo laudo de avaliação fornecido à Funcef, concorrendo
diretamente para aquisição de cotas superestimadas que geraram não só
prejuízo financeiro como, também, reduziu a participação societária na
companhia-alvo acarretando em menor participação dos cotistas na
administração desta última;
3. Pelo prejuízo gerado à PETROS de R$269.200.000,00
(duzentos e sessenta e nove milhões e duzentos mil reais), em valor
atualizado até junho de 2015:
740