RELATÓRIO FINAL

Política de Investimento em vigor, e o cumprimento das
premissas de desempenho da Companhia.
O NDE DIRIN N°. 062/13, de 22 de novembro de 2013,
rejeita a possibilidade de resgate de investimentos em renda fixa para
viabilizar o aporte para o FIP OAS Empreendimentos, apresentando como
solução a venda de posições em renda variável:
22 Em vista disso, com base nos estudos realizados pela
GEMAC, contidos na Cl 022113, anexa, propomos que os
recursos adicionais para a realização dos dois aportes de R$
200 milhões no FIP OAS, a serem feitos, um em 2014 e
outro em 2015, sejam resgatados do segmento de renda
variável, Classe 3 — Renda Variável — Carteira
Referenciada, antecipando, assim, o movimento de saída
dessa classe previsto para os anos subsequentes, conforme
distribuição por planos determinados pela nova
macroalocação: 78% REG/REPLAN SALDADO; 9,5%
REG/REPLAN NÃO SALDADO; 9,4 NOVO PLANO; E 3,1%
REB.
22.1 O impacto da antecipação de recursos para o plano
REG/REPLAN SALDADO é ilustrado na tabela 1 abaixo.
Nota-se redução da alocação de renda variável de 35,9%
para 35,8% em 2014 e de 33,4% para 33,2% em 2015, e
consequente, elevação da alocação em investimentos
estruturados de 9,9% para 10% em 2014 e de 11,2% para
11,3% em 2015.
....
Reiteramos que a trajetória declinante de ativos atrelados a
taxa de juros nos últimos anos se esgotou atingindo o limite
mínimo para a necessidade de liquidez dos planos. Pode-se
verificar que a alocação proposta no VOTO DIRIN/DIPAR
apresenta uma estabilização na exposição aos ativos
atrelados a inflação que apresentam uma maior
previsibilidade de fluxo para pagamento dos benefícios de
longo prazo. Os ativos atrelados ao crescimento econômico
também apresentam tendência de estabilização de forma a
manter a exposição ao risco, porém com melhor
diversificação pela redução da Renda Variável para financiar
o aumento dos Investimentos Estruturados. Observa-se,
também, que esta saída de Renda Variável só ocorrerá de
forma mais efetiva a partir de 2015.
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