RELATÓRIO FINAL

“2.2. A Petros obriga-se desde já a apresentar uma Oferta
de Compra no Leilão compreendendo um volume de ações
ordinárias equivalente a, pelo menos, 15% (quinze por
cento) das ações com direito a voto de emissão da
Companhia pelo valor unitário de R$13,39 (Treze reais e
trinta e nove centavos) e corrigido conforme clausula 2.2.1
abaixo (“Preço de Aquisição”), independentemente da
incidência de ofertas interferentes de venda. O Preço de
Aquisição deverá ser pago à Camargo Correa e aos demais
comitentes vendedores à vista, em moeda corrente nacional,
no momento da liquidação financeira da Operação, conforme
as regras da BM&FBOVESPA.
2.2.1 O Preço de Aquisição será corrigido, desde 15 de
setembro de 2010 até o dia anterior à data de publicação do
edital do Leilão de Compra e Venda pela Camargo Corrêa,
pela variação do CDI - Certificado de Deposito Interbancário,
pro rata temporís. Por “CDI” entende-se a taxa
correspondente à acumulação das taxas médias diária dos
Dls - Depósitos Interbancários de um dia, over extra grupo,
calculadas e divulgadas pela CETIP - Câmara de Liquidação
- base 252 dias, expressa na forma percentual ao ano”.
Em síntese, o preço de aquisição acordado e aceito
pela Camargo Corrêa era de R$ 13,39 por ação, corrigidos pelo CDI desde
15 de setembro de 2010 até o dia anterior da publicação do edital do
leilão.
Mesmo com preço acordado, em 22 de novembro de
2010, no documento API 043/2010, a Petros analisa uma mudança na
precificação. A mudança é aprovada pelo Conselho Deliberativo em 24
de novembro de 2010 e esse novo modelo é o que veio a ser utilizado na
compra das ações ON da ITAÚSA (ITSA3). Extrai-se do documento API-
043/2010:
“Com base no memorando API - 031/2010, esta Gerência
recomendou a aquisição de ações ordinárias da Itaúsa ao
preço base de R$13,39, ressaltando um preço limite máximo
de R$14,48 por ação.
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