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RELATÓRIO FINAL

Relatorio-14-04-16

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patrimônio em investimento acionário, investimentos<br />

que são ações em capital de giro e ações em<br />

participação que... Naquele momento, nós fizemos uma<br />

inversão. De 2003 a 2007, mais ou menos, a nossa<br />

participação em ações era de 1 bilhão e qualquer coisa, era<br />

muito menor, ela foi se invertendo, ela foi se invertendo. A<br />

partir de um determinado momento, entrou a história da<br />

participação. Quando entrou a história da participação,<br />

envolveu-se... E aí, assim, a gente não pode afirmar, porque<br />

não foi discutido no Fiscal — o Conselho Fiscal não discute<br />

isso, o Conselho Fiscal só vê as contas e opina sobre elas.<br />

Em relação ao que dizia o nosso assessor — e eu conheci o<br />

assessor —, aquilo que foi colocado lá em 2003, aquela<br />

questão teria que ser discutida, sim. Eu comentei ainda há<br />

pouco que o Banco do Brasil resolveu o problema dele em<br />

1997, e nós não resolvemos o nosso problema, assim como<br />

a FUNCEF e os demais fundos grandes não resolveram. Por<br />

que não se resolveu? Eu não sei; sinceramente, eu não sei.<br />

Nós ficamos presos, provavelmente, a estatutos e não<br />

conseguimos solucionar um problema que gerou agora essa<br />

situação de investir maciçamente... Vejam bem: o que é o<br />

nosso fundo e o FUNCEF? São todos fundos do tipo BD,<br />

fundos em extinção. Você não pode pegar um fundo em<br />

extinção e colocar 40% do patrimônio, está certo? Não pode<br />

fazer isso. E isso é o que tem sido feito, e nós não temos<br />

como fugir. Chegou-se a essa situação tal que hoje nós<br />

estamos com essas ações dessa forma e não conseguimos<br />

sair do que se criou. Ficou alguma coisa pendente? (Pausa.)<br />

Em relação a essa questão do Conselho Fiscal e da<br />

consultoria — isso é importante —, lá em 2003, os<br />

conselheiros eleitos naquele momento — ainda se estava na<br />

disputa, infelizmente, dentro do critério da eleição, na<br />

sequência da entrada do partido do que nos defendia<br />

anteriormente dentro do processo — achavam que iam<br />

resolver o problema, mas a coisa inverteu e aí fizemos a<br />

análise daquela situação e concluímos que havia<br />

pendências que teriam de ser solucionadas. Mesmo assim,<br />

essas pendências nunca foram solucionadas. Por que a<br />

assessoria fazia essa... essa proposta, e a gente não<br />

aceitava? Porque, infelizmente, a gente considerava... Hoje,<br />

tenho sérias discussões se deveria ou não continuar com a<br />

discussão, mas eu acho que a gente deveria, sim — opinião<br />

pessoal minha neste instante —, discutir o que ocorreu em<br />

relação à PREVI e o que não aconteceu em relação ao<br />

nosso fundo, que está gerando essa questão de prejuízo<br />

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