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RELATÓRIO FINAL

Relatorio-14-04-16

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(Diretor de Benefícios); Mauricio Marcellini (Diretor de Investimentos em<br />

exercício); e Renata Marotta (Diretora de Administração).<br />

- Comitê de Investimentos da PETROS que recomendou<br />

o investimento (Ata 06/2010, lavrada em 17.08.2010): Luis Carlos Fernandes<br />

Afonso (Coordenador); Ricardo Berretta Pavie (PETROS-ANP); Humberto<br />

Santamaria (PETROS-FIN); Luiz Antonio dos Santos (PETROS –GOM); Carlos<br />

Fernando Costa (PETROS API); Manuela Cristina Lemos Marcal (PETROS-<br />

GPM); Sonia Nunes R. P. Fagundes (PETROS-GPI); Alexandre Barros<br />

(PETROBRAS); e Carlos Sezínio de Santa Rosa.<br />

- Diretoria Executiva da PETROS que assinou a<br />

aprovação do investimento (Processo DE-420/2010, Ata 1790, lavrada em<br />

19.08.2010): Wagner Pinheiro de Oliveira (Presidente); Luis Carlos Fernandes<br />

Afonso (Diretor Financeiro e de Investimentos); Mauricio França Rubem<br />

(Diretor de Seguridade); Newton Carneiro da Cunha (Diretor<br />

Administrativo).<br />

3 – Auditorias:<br />

3.1. Auditoria Independente:<br />

As demonstrações financeiras do FIP Enseada foram<br />

auditadas pela KPMG Auditores Independentes. A KPMG apresentou<br />

parecer com ressalva em relação à demonstração financeira de 2012,<br />

com abstenção de opinião em relação à demonstração financeira de<br />

2013 e com ressalva em relação à demonstração financeira de 2014.<br />

A ressalva à demonstração financeira de 2012 se<br />

referiu à metodologia de mensuração do investimento em debêntures<br />

emitidas pela CBTD e à não disponibilização, pela administradora e/ou<br />

gestora do fundo, de “uma avaliação que demonstre que não há<br />

necessidade de constituição de provisão para perda/desvalorização do<br />

referido investimento”.<br />

A abstenção de opinião apresentada para a<br />

demonstração financeira de 2013 foi baseada na impossibilidade de obter<br />

evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar a<br />

opinião dos auditores. Segundo afirmou a KPMG, a situação crítica da<br />

CBTD, que vinha incorrendo em prejuízos recorrentes, apresentava<br />

patrimônio líquido e fluxo de caixa operacional negativos, “indica a<br />

existência de incerteza significativa que levanta dúvida relevante quanto<br />

à capacidade de continuidade da Companhia e, portanto, ela pode não<br />

ser capaz de realizar seus ativos e liquidar seus passivos no curso normal<br />

das atividades.” Os auditores concluíram, no entanto, que “até a presente<br />

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