RELATÓRIO FINAL

Valores R$ milhões 2011 2012 2013 2014 2015 Acumulada
Meta atuarial anual 12,9 12,2 11,7 12,3 16,9 251
Rentabilidade auferida 11,1 16,9 (1,3) 4,4 (2,6) 218,8
Diferença (1,6) 4,2 (11,7) (7) (16,7) (9,2)
As rentabilidades devem ser tratadas como estimativas, pois foram calculadas pelo método do fluxo médio.
Nesse mesmo período, a rentabilidade do Sistema de
Previdência Complementar Fechada como um todo foi de 269% no
mesmo período. Assim, observa-se que a rentabilidade acumulada do
Plano Petros no período acima é de 218,8%, inferior à média do sistema.
Diante do efeito das alterações das premissas atuariais
e do desempenho dos investimentos, ambos com impactos negativos no
resultado do plano, verifica-se a apuração de déficits no plano entre 2005
(ano da alteração da premissa de mortalidade geral) e 2008 e a partir de
2013 (quando alterou sua taxa de juros atuarial), conforme tabela abaixo
(em R$ milhões):
Valores R$ milhões 2005 2006 2007 2008 2009
Superávit acumulado - - - - 392
Resultados a realizar 710 718 742 790 -
Déficit acumulado (5.248) (4.048) (3.252) (669) -
Déficit Equacionado * - - - - -
TOTAL (4.537) (3.330) (2.516) 120 392
Valores R$ milhões 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Superávit acumulado 2.926 3.044 2.591 - - -
Resultados a realizar - - - 475 497 495**
Déficit acumulado - - - (2.896) (6.691) (19.736)**
Déficit Equacionado * - - - - - -
TOTAL 2.926 3.044 2.591 (2.420) (6.193) (19.241)**
* O déficit equacionado não é considerado tecnicamente déficit, pois já encontra-se atuarialmente ajustado
por meio de contribuições extraordinárias. Porém, fica registrado no quadro acima porque resultados superavitários
subsequentes poderão abater inicialmente esses valores.
** Resultado preliminar sujeito a ajustes.
Embora o impacto no déficit decorrentes de
alterações de premissas seja significante, ele não é o objeto de
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