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RELATÓRIO FINAL

Relatorio-14-04-16

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cotas dos fundos de investimento BRASIL SOVEREIGN II e ATLÂNTICA REAL<br />

SOVEREIGN (incorporado ao BRASIL SOVEREIGN II em 30.12.2010).<br />

Conforme informações e documentos encaminhados<br />

a esta Comissão Parlamentar de Inquérito pelo Postalis, bem como pelo<br />

Auto de Infração (AI) 20/2012-51 lavrado pela PREVIC (fl. 194), o referido<br />

Fundo de Pensão investiu no BRASIL SOVEREIGN II, entre os anos de 2005 e<br />

2011, o valor aproximado de R$ 436 milhões da seguinte forma:<br />

1º aporte: R$ 100 milhões em 27.05.2005;<br />

2º aporte: R$ 100 milhões em 21.03.2006;<br />

3º aporte: R$ 50 milhões em 15.03.2007;<br />

4º aporte: R$ 7 milhões em 01.10.2007;<br />

5º aporte: R$ 15 milhões em 17.03.2008;<br />

6º aporte: R$ 6.150 mil em 09.07.2008;<br />

7º aporte: R$ 78.632 mil em 07.05.2009;<br />

8º aporte: R$ 80 milhões em 05.06.2009; e<br />

9º aporte: R$ 355 mil em 2011.<br />

Registre-se que os investimentos realizados no ano de<br />

2009, que totalizaram aproximadamente R$ 158 milhões, foram aportados<br />

inicialmente no ATLÂNTICA REAL SOVEREIGN, posteriormente incorporado<br />

ao BRASIL SOVEREIGN II.<br />

Em relação ao procedimento interno de análise do<br />

investimento e de aquisição das cotas, cabe ressaltar que o POSTALIS,<br />

após ser instado por esta CPI, informou que NÃO encontrou “os anexos das<br />

atas do Comitê de Investimentos que decidiram pelos aportes nos fundos<br />

relacionados, tampouco os relatórios de análises internas recomendando os<br />

investimentos e documentos de deliberações da Diretoria Executiva ou Conselho<br />

Deliberativo”, consoante consta na CI-DFI/GEA/2015-007.<br />

Diante de tal informação nada elucidativa, acredita-se<br />

que as aplicações realizadas nos fundos BRASIL SOVEREIGN II e ATLÂNTICA<br />

REAL SOVEREIGN, ambos fundos de 2º nível constantes na Carteira<br />

Terceirazada que passou a existir em janeiro de 2011, teriam sido realizadas<br />

a partir deste período por conta do Administrador Fiduciário.<br />

Já com relação ao período anterior à janeiro de 2011<br />

os investimentos em títulos da dívida externa tiveram como fundamento a<br />

disposição genérica constante na ata da 100ª Reunião Ordinária do<br />

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