PETRÓLEO E ESTADO

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3 1943-1953 4 ANOS DE REDEFINIÇÃO 1954 –1964 A MUDANÇA DE PERFIL DO CNP CAPÍTULO 8 NACIONALISMO QUESTIONADO 90 Colaboração hemisférica 92 Exploração e refino CAPÍTULO 11 IMPACTOS DA CRIAÇÃO DA PETROBRAS 126 Relações tensas 130 A crise de 1954 96 A abertura para o capital privado CAPÍTULO 9 O PETRÓLEO É NOSSO! 98 Desenvolvimento econômico em debate 100 O Estatuto do Petróleo 102 Campanhas na mídia 105 Polêmica no Clube Militar 107 Reviravolta no Congresso Nacional CAPÍTULO 12 GOVERNO JK: EXPANSÃO DO REFINO 134 O Plano de Metas 136 A gestão Poppe de Figueiredo 137 O “caso Capuava” e a “justa remuneração” 142 Os primórdios da indústria petroquímica no Brasil 145 O Acordo de Roboré 146 O Relatório Alexínio 108 As realizações do CNP no governo Dutra 109 Refinaria de Mataripe 110 Oleoduto Santos/São Paulo 111 Refinaria de Cubatão 112 Frota Nacional de Petroleiros 113 A polêmica sobre as refinarias privadas CAPÍTULO 10 PROJETO PETROBRAS MOBILIZA OPNIÃO PÚBLICA CAPÍTULO 13 A CONSOLIDAÇÃO DO MONOPÓLIO ESTATAL 148 Fortalecimento da Petrobras 151 GLP argentino e óleo soviético 152 Mudanças na distribuição de derivados 153 Intensificam-se as campanhas pelo monopólio 114 Consolida-se o nacionalismo 117 Capital privado na Petrobras
5 1964-1997 CNP E DNC: DO REGIME MILITAR À NOVA REPÚBLICA CAPÍTULO 14 O “MILAGRE BRASILEIRO” E OS CHOQUES DO PETRÓLEO 160 Da recessão ao crescimento 161 O CNP na primeira década do regime militar 162 Revogada a encampação das refinarias 163 A indústria petroquímica se estabelece no Brasil 165 Xisto betuminoso também não é petróleo... 168 Distribuidores de GLP se organizam 169 Disposições legais: atribuições e estrutura do CNP 172 As crises mundiais do petróleo nos governos Geisel e Figueiredo 174 Persistência recompensada CAPÍTULO 15 RESPOSTAS PARA A CRISE 176 Os novos desafios do CNP 179 Política energética prioriza redução do consumo 182 Cresce a importância da fiscalização CAPÍTULO 16 DESESTATIZAÇÕES NA NOVA REPÚBLICA 186 A campanha das diretas e o governo Sarney 188 A gestão de França Domingues 189 O mercado de combustíveis líquidos 191 O estabelecimento dos preço CAPÍTULO 17 O DEPARTAMENTO NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS 194 Início da desregulamentação do setor de petróleo 196 Montagem, atribuições e estruturação do DNC 197 A revisão da política de preços 199 A continuidade da desregulamentação 200 A estabilização da moeda e as últimas medidas do DNC 6 1998-2013 ANP, DA CRIAÇÃO AOS DIAS DE HOJE CAPÍTULO 18 O PAPEL DO ESTADO NA REGULAÇÃO DO MERCADO 204 A flexibilização do monopólio estatal 207 A definição do modelo regulatório 209 As boas práticas como pontos de referência 212 Funcionamento da Agência 213 Regulação é instrumento do Estado para promover bem-estar social CAPÍTULO 19 UMA INDÚSTRIA QUE GERA DESENVOLVIMENTO 214 Expansão das atividades de exploração e produção 217 Rodada Zero: a construção de um modelo 218 O primeiro ciclo de ingresso das empresas no mercado 220 Diretrizes do CNPE 222 “Rodadinhas” 223 Três rodadas, diferentes desfechos 224 Diretrizes ambientais
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