05.12.2012 Views

RELATÓRIO E CONT RELATÓRIO E CONTAS 2010 - Amb3E

RELATÓRIO E CONT RELATÓRIO E CONTAS 2010 - Amb3E

RELATÓRIO E CONT RELATÓRIO E CONTAS 2010 - Amb3E

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

<strong>RELATÓRIO</strong> E <strong>CONT</strong>AS <strong>2010</strong>


Índice<br />

I. Relatório de Gestão<br />

1. Introdução ............................................................................................................................. 8<br />

1.1. Enquadramento............................................................................................................. 8<br />

1.2. Objectivos do Documento ............................................................................................. 9<br />

1.3. Organização do Documento .......................................................................................... 9<br />

2. A Associação ........................................................................................................................ 11<br />

2.1. Órgãos sociais .............................................................................................................. 11<br />

3. Aderentes e Quantidades Declaradas ................................................................................. 13<br />

3.1. Produtores de EEE Aderentes ..................................................................................... 13<br />

3.2. Produtores de PA Aderentes ....................................................................................... 14<br />

3.3. Quantidades de EEE Declaradas .................................................................................. 14<br />

3.4. Quantidades de PA Declaradas ................................................................................... 15<br />

4. Rede de Operadores AMB3E ............................................................................................... 17<br />

4.1. Rede de Operadores SIGREEE ..................................................................................... 17<br />

4.2. Recepção e Transporte ................................................................................................ 18<br />

4.2.1. Centros de Recepção ........................................................................................... 19<br />

4.2.2. Pontos de Recolha ............................................................................................... 21<br />

4.2.3. Pontos de Recepção (da Distribuição) ................................................................ 21<br />

4.2.4. Pontos Electrão ................................................................................................... 21<br />

4.2.5. Operadores Logísticos ......................................................................................... 22<br />

4.3. Tratamento e Valorização ........................................................................................... 24<br />

4.4. Rede de Operadores SIGRPA ....................................................................................... 26<br />

5. Monitorização e Resultados <strong>2010</strong> ....................................................................................... 28<br />

5.1. Monitorização ............................................................................................................. 28<br />

5.1.1. Sistema de Informação ........................................................................................ 28<br />

5.1.2. Outras Actividades de Monitorização ................................................................. 28<br />

5.1.3. Metodologias de Cálculo dos Resultados ............................................................ 30<br />

3


5.2. Recolha de REEE .......................................................................................................... 32<br />

5.3. Tratamento de REEE .................................................................................................... 34<br />

5.4. Valorização de REEE .................................................................................................... 35<br />

5.4.1. Reutilização e Reciclagem ................................................................................... 35<br />

5.4.2. Valorização .......................................................................................................... 35<br />

5.4.3. Reutilização ......................................................................................................... 36<br />

5.5. Recolha e Valorização de RPA ..................................................................................... 37<br />

6. Comunicação e Sensibilização ............................................................................................. 38<br />

7. Investigação e Desenvolvimento ........................................................................................ 43<br />

8. Avaliação da Actividade e Objectivos .................................................................................. 49<br />

8.1. Avaliação da Actividade Realizada .............................................................................. 49<br />

8.2. Objectivos e Actividades para 2011 ............................................................................ 53<br />

9. Informação Financeira......................................................................................................... 57<br />

9.1. Análise dos Principais Agregados do Balanço ............................................................. 57<br />

9.2. Análise dos Principais Agregados da Demonstração de Resultados ........................... 59<br />

10. Proposta de Aplicação de Resultados ............................................................................. 61<br />

II. Contas<br />

11. Demonstrações Financeiras ............................................................................................ 64<br />

11.1. Balanço .................................................................................................................... 64<br />

11.2. Demonstração dos Resultados por Naturezas ........................................................ 65<br />

11.3. Demonstração das Alterações no Capital Próprio .................................................. 66<br />

11.4. Demonstração dos Fluxos de Caixa ......................................................................... 68<br />

11.5. Notas Anexas às Demonstrações Financeiras ......................................................... 69<br />

III. Certificação Legas das Contas e Relatório e Parecer do Conselho Fiscal<br />

12. Certificação Legal das Contas .......................................................................................... 86<br />

13. Relatório e Parecer do Conselho Fiscal ........................................................................... 88<br />

4


IV. Anexos<br />

14. Anexos ............................................................................................................................. 92<br />

14.1. Parecer Técnico 3 Drivers - Engenharia, Inovação e Ambiente, Lda. ...................... 92<br />

14.2. Lista de Produtores de EEE Aderentes .................................................................. 106<br />

14.3. Lista de Produtores de PA Aderentes.................................................................... 134<br />

14.4. Ecovalores REEE em vigor em <strong>2010</strong> ...................................................................... 138<br />

14.5. Ecovalores PA em vigor em <strong>2010</strong> .......................................................................... 141<br />

Tabelas<br />

Tabela 1 – Projectos de investigação e desenvolvimento REUTIL-3E ......................................... 43<br />

Tabela 2 – Projectos de investigação e desenvolvimento RECIMP ............................................. 46<br />

Tabela 3 – Avaliação da actividade realizada em <strong>2010</strong> ............................................................... 51<br />

Tabela 4 – Objectivos e actividades previstas para 2011 ............................................................ 53<br />

Figuras<br />

Figura 1 – Evolução do número de produtores de EEE aderentes da AMB3E 2006 - <strong>2010</strong> ........ 13<br />

Figura 2 – Evolução do número de produtores de PA aderentes da AMB3E 2009 - <strong>2010</strong> ......... 14<br />

Figura 3 – EEE declarados, em toneladas, à AMB3E 2006 - <strong>2010</strong> ............................................... 14<br />

Figura 4 – EEE declarados, em milhares de unidades, à AMB3E 2006 - <strong>2010</strong> ............................ 15<br />

Figura 5 – PA declaradas, em kilogramas, à AMB3E 2009 - <strong>2010</strong> ............................................... 15<br />

Figura 6 – PA declaradas, em unidades, à AMB3E 2009 - <strong>2010</strong> .................................................. 16<br />

Figura 7 – Densidade da rede de locais de recepção de REEE da AMB3E .................................. 18<br />

Figura 8 – Evolução da rede de locais de recepção da AMB3E 2006 - <strong>2010</strong> ............................... 19<br />

Figura 9 – Evolução da rede de transporte da AMB3E 2006 - <strong>2010</strong> ........................................... 23<br />

Figura 10 – Evolução da rede de tratamento e valorização da AMB3E 2006 - <strong>2010</strong> .................. 25<br />

Figura 11 – REEE recolhidos, por categoria legal ........................................................................ 33<br />

Figura 12 – Componentes de remoção obrigatória removidos de REEE .................................... 34<br />

Figura 13 – Taxas de reutilização/reciclagem de REEE obtidas pela AMB3E em <strong>2010</strong> ............... 35<br />

Figura 14 – Taxas de valorização de REEE obtidas pela AMB3E em <strong>2010</strong> .................................. 36<br />

5


[página em branco]<br />

6


I. <strong>RELATÓRIO</strong> DE GESTÃO<br />

7


1. Introdução<br />

1.1. Enquadramento<br />

O Decreto-Lei n.º 230/2004, de 10 de Dezembro, estabelece o regime jurídico a que fica sujeita<br />

a gestão de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (REEE). Nas palavras do<br />

legislador, este diploma legal tem como objectivo prioritário prevenir a produção de REEE e,<br />

subsequentemente, promover a reutilização, a reciclagem e outras formas de valorização, de<br />

forma a reduzir a quantidade e o carácter nocivo de resíduos a eliminar, contribuindo para<br />

melhorar o comportamento ambiental de todos os operadores envolvidos no ciclo de vida<br />

destes equipamentos.<br />

O diploma transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2002/95/CE, do Parlamento<br />

Europeu e do Conselho, de 27 de Janeiro de 2003, e a Directiva n.º 2002/96/CE, do Parlamento<br />

Europeu e do Conselho, de 27 de Janeiro de 2003, alterada pela Directiva n.º 2003/108/CE, do<br />

Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de Dezembro.<br />

Com a publicação do Decreto-Lei n.º 230/2004, de 10 de Dezembro, ficou definida a base<br />

jurídica nacional para a criação de circuitos de recolha de REEE e para o seu adequado<br />

transporte, armazenagem, triagem, tratamento e valorização. No quadro das obrigações<br />

impostas pelo referido no Decreto-Lei, os produtores de Equipamentos Eléctricos e<br />

Electrónicos (EEE) são responsáveis pelo financiamento da gestão dos resíduos provenientes<br />

dos produtos que colocam no mercado, e pela definição, individualmente ou através de uma<br />

entidade gestora, da referida rede de sistemas de recolha de REEE.<br />

A AMB3E – Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos é uma entidade sem fins lucrativos<br />

que tem como objectivo organizar e gerir o Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de<br />

Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (SIGREEE), no quadro do sistema integrado previsto no<br />

Decreto-Lei n.º 230/2004, de 10 de Dezembro.<br />

Para tal recebeu do Estado Português uma licença específica para esse efeito, constante do<br />

Despacho conjunto n.º 354/2006, de 27 de Abril, dos Ministérios do Ambiente, do<br />

Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e da Economia e da Inovação,<br />

doravante designada por Licença REEE.<br />

O Decreto-Lei n.º 6/2009, de 6 de Janeiro, estabelece o regime de colocação no mercado de<br />

pilhas e acumuladores e o regime de recolha, tratamento, reciclagem e eliminação dos<br />

resíduos de pilhas e de acumuladores, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º<br />

2006/66/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Setembro.<br />

A AMB3E obteve do Estado Português em <strong>2010</strong> o licenciamento para a gestão de Resíduos de<br />

Pilhas e Acumuladores (RPA) pelo Despacho n.º 1262/<strong>2010</strong>, do Ministério do Ambiente,<br />

publicado em Diário da República do dia 19 de Janeiro de <strong>2010</strong>, doravante designado por<br />

Licença RPA, cujo estabelecimento efectivo deu os primeiros passos ao longo do ano em<br />

análise.<br />

8


1.2. Objectivos do Documento<br />

O objectivo do presente documento é o de dar cumprimento às obrigações legais e<br />

estatutárias que sob a Associação impendem, constituindo-se o mesmo como o relatório e<br />

contas referentes ao período de <strong>2010</strong>.<br />

1.3. Organização do Documento<br />

O documento encontra-se organizado nos seguintes capítulos:<br />

I – Relatório de Gestão<br />

• “Introdução”, capítulo no qual se enquadra o presente documento e se referem os seus<br />

principais objectivos.<br />

• “A Associação””, capítulo em que se apresenta a natureza jurídica e a estrutura interna da<br />

AMB3E.<br />

• “Aderentes e Quantidades Declaradas”, onde é apresentada a evolução dos produtores<br />

aderentes cuja responsabilidade de gestão de REEE e de gestão de RPA foi transmitida<br />

para a AMB3E.<br />

• “Rede de Operadores AMB3E”, apresenta em síntese a estrutura criada pela AMB3E que<br />

constitui a sua rede de operadores, que efectuam a recepção, transporte, tratamento e<br />

valorização de REEE e de RPA.<br />

• “Monitorização e Resultados <strong>2010</strong>”, capítulo no qual se apresentam os resultados da<br />

AMB3E de recolha, tratamento e valorização de REEE, com aferição do cumprimento das<br />

respectivas metas previstas na Licença, assim como os resultados de gestão de RPA.<br />

• “Comunicação e Sensibilização”, com destaque para as campanhas de informação e<br />

sensibilização realizadas e a participação em eventos de divulgação pela AMB3E.<br />

• “Investigação e Desenvolvimento”, inclui a apresentação dos projectos apoiados pela<br />

AMB3E e os resultados obtidos.<br />

• “Avaliação da Actividade, Objectivos e Perspectivas Futuras”, efectua-se a avaliação das<br />

actividades realizadas pela AMB3E em <strong>2010</strong> face aos objectivos definidos e perspectiva-se<br />

os objectivos e as actividades para o futuro.<br />

• “Informação Financeira”, inclui os dados disponíveis de caracterização financeira da<br />

actividade da AMB3E, com aferição do seu desempenho no período anual findo em 31 de<br />

Dezembro de <strong>2010</strong>.<br />

• “Proposta de Aplicação de Resultados”, a apresentar pelo Conselho de Administração da<br />

Associação à Assembleia-Geral da mesma.<br />

9


II – Contas<br />

• “Demonstrações Financeiras”, incluindo as demonstrações financeiras da AMB3E e<br />

respectivas notas anexas.<br />

III – Certificação Legal das Contas e Relatório e Parecer do Conselho Fiscal<br />

• “Certificação Legal das Contas e Relatório e Parecer do Conselho Fiscal”, incluindo a<br />

Certificação Legal das Contas e o Parecer do Conselho Fiscal da AMB3E.<br />

IV - Anexos<br />

• “Anexos”, capítulo que encerra o documento, compilando em anexo alguns elementos<br />

importantes no relato das actividades do ano <strong>2010</strong>, nomeadamente o Parecer Técnico<br />

emitido pela 3 Drivers - Engenharia, Inovação e Ambiente, Lda., lista dos produtores<br />

aderentes e lista dos Ecovalores em vigor no ano de <strong>2010</strong>.<br />

10


2. A Associação<br />

A AMB3E é uma Associação ssociação de direito privado, de âmbito nacional e sem fins lucrativos,<br />

constituída no dia 27 de Abril de 2005, com sede em Av Avenida enida do Forte, Edifício Suécia V, Piso 1,<br />

na freguesia de Carnaxide, no concelho de Oeiras, que foi inicialmente constituída com o<br />

objectivo de gerir eficientemente um Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de<br />

Equipamentos Eléctricos e Electrónicos ( (SIGREEE), cumprindo o disposto na Licença que lhe foi<br />

atribuída pelo Despacho conjunto n.º 354/2006, de 27 de Abril, do Ministério do Ambiente, do<br />

Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e do Ministério da Economia e da<br />

Inovação.<br />

A AMB3E tem como mo objectivo também a gestão do Sistema Integrado de Gestão de Pilhas e<br />

Acumuladores (SIGRPA), ), para o que obteve do Estado Português em <strong>2010</strong> o licenciamento<br />

para a gestão de Resíduos de Pilhas e Acumuladores (RPA) pelo Despacho n.º 1262/<strong>2010</strong>, do<br />

Ministério do Ambiente, publicado em Diário da República do dia 19 dde<br />

e Janeiro de <strong>2010</strong>,<br />

A visão da AMB3E é a de liderar em Portugal a Gestão de REEE, ganhando o reconhecimento<br />

das instituições oficiais ais com que se relaciona e dos cidadãos em geral, pelo s sserviço<br />

prestado à<br />

comunidade. São órgãos da Associação:<br />

a) A Assembleia Geral;<br />

b) As Assembleias de Fileiras;<br />

c) O Conselho de Administração;<br />

d) O Conselho Fiscal;<br />

e) A Comissão de Arbitragem.<br />

O mandato dos membros dos órgãos sociais tem a duração de dois anos, sendo permitida a<br />

sua recondução ou reeleição por uma ou mais vezes.<br />

2.1. Órgãos sociais<br />

Os órgãos sociais da AMB3E à data de 31 de Dezembro de <strong>2010</strong> eram os seguintes:<br />

11


CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO<br />

Presidente<br />

MIELE PORTUGUESA<br />

BSHP, LDA.<br />

Fileira 1<br />

DAIKIN<br />

Fileira 1A<br />

GROUPE SEB<br />

Fileira 2<br />

RICOH<br />

Fileira 3<br />

SAMSUNG, S. A.<br />

Fileira 4<br />

OSRAM<br />

Fileira 5<br />

ROBERT BOSCH<br />

Fileira 6<br />

SIEMENS<br />

Fileira 8<br />

SIEMENS<br />

Fileira 9<br />

WINCOR NIXDORF<br />

Fileira 10<br />

ASSEMBLEIA GERAL<br />

Presidente<br />

CANDY HOOVER, LDA.<br />

Secretário<br />

ANTÓNIO MEIRELES<br />

CONSELHO FISCAL<br />

Presidente<br />

LGE, LDA.<br />

Vice-Presidente<br />

LEGRAND<br />

HANS GEORG EGENTER<br />

HARALD BUSSE<br />

JORGE CARVALHO<br />

JOSÉ LUIS R. ABRANTES<br />

JOSÉ CASTRO OLIVEIRA<br />

FILIPE CARVALHEIRO<br />

HANS BODO FISCHER<br />

CLÁUDIA RIBEIRO DA SILVA<br />

JOÃO SEABRA<br />

ANTÓNIO DOS SANTOS MIRA<br />

NUNO INFANTE<br />

JOAQUIM RAMOS<br />

ANABELA MENDES<br />

BERNARDO NUNES<br />

GILSON LEBRE<br />

ROC Nº. 634 PEDRO MANUEL TRAVASSOS CARVALHO<br />

12


3. Aderentes derentes e Quantidades Declaradas eclaradas<br />

Conforme o Decreto-Lei Lei n.º230/2004, os produtores de equipamentos eléctricos e electrónicos<br />

(EEE) são responsáveis pela gestão dos resíduos que têm origem nos seus produtos, ficando<br />

obrigados a submeter a gestão de REEE a um sistema individual ou integrado.<br />

Todos os produtores que transferem a responsabilidade para a AMB3E em matéria de gestão<br />

de REEE, decorrente da colocação no mercado dos seus produtos, são considerados<br />

produtores aderentes. Estes mesmos podem aderir à AMB3E em duas categorias distintas: as<br />

empresas associadas e as empresas utentes. As primeiras beneficiam das condi condições de gestão<br />

de REEE providenciadas pela AMB3E, , decorrentes da transferência de responsabilidade para a<br />

mesma, tendo ainda presença e poder de voto em Assembleia-Geral e nas Assembleias de<br />

Fileira. As s empresas que adiram como utentes têm contrato com a AMB3E para a transferência<br />

da responsabilidade, beneficiando da gestão de REEE, sem intervirem nos destinos da AMB3E<br />

enquanto Associação ssociação de produtores de EEE.<br />

De acordo com o Decreto Decreto-lei n.º6/2009, de 6 de Janeiro, , os produtores de pilhas e<br />

acumuladores são responsáveis pela gestão dos resíduos de origem nestes produtos, e devem<br />

assegurar a sua recolha e valorização, individualmente ou através de um sistema integrado. O OOs<br />

produtores de PA que transferem a responsab responsabilidade para a AMB3E, , decorrente da colocação<br />

no mercado dos seus produtos, são produtores aderentes.<br />

3.1. Produtores de EEE Aderentes<br />

A AMB3E tem alargado a base de aderentes que lhe transferem a responsabilidade de gestão<br />

de REEE. Em <strong>2010</strong> o número total de aderentes da AMB3E foi de 1.032 produtores (ver lista<br />

em anexo), , registando um aumento de 18% em relação ao número de aderentes em 2009.<br />

Na figura seguinte pode constatar constatar-se se o aumento contínuo do número de aderentes da AMB3E<br />

que tem sido obtido desde o início da actividade enquanto entidade gestora do SIGREEE.<br />

1.200<br />

1.000<br />

800<br />

600<br />

400<br />

200<br />

0<br />

Produtores de EEE Aderentes<br />

2006 2007 2008 2009 <strong>2010</strong><br />

Figura 1 – Evolução do número de produtores de EEE aderentes da AMB3E 2006 - <strong>2010</strong><br />

13


3.2. Produtores de PA Aderentes<br />

A AMB3E tem igualmente alargado a base de aderentes que lhe transferem a responsabilidade<br />

de gestão de RPA. . Em <strong>2010</strong> o número total de aderentes da AMB3E foi de 121 produtores (ver<br />

lista em anexo). Na figura seguinte pode constatar constatar-se se o aumento do número de aderentes da<br />

AMB3E em relação ao ano 2009, referentes à gestão de RPA.<br />

140<br />

120<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

Figura 2 – Evolução do número de produtores de PA aderentes da AMB3E 2009 - <strong>2010</strong><br />

3.3. Quantidades de EEE DDeclaradas<br />

Os produtores aderentes da AMB3E colocaram no mercado nacional durante o ano <strong>2010</strong> cerca<br />

de 116.000 toneladas e 33 milhões de unidades de equipamentos eléctricos e electrónicos.<br />

Como se observa nas duas figura figuras seguintes, as quantidades de EEE, em peso e em unidades,<br />

declaradas à AMB3E apresentam resentam um aumento ligeiro em relação a 2009.<br />

150.000<br />

120.000<br />

90.000<br />

60.000<br />

30.000<br />

0<br />

Produtores PA Aderentes<br />

2009 <strong>2010</strong><br />

EEE declarados à <strong>Amb3E</strong> (toneladas)<br />

2006 2007 2008 2009 <strong>2010</strong><br />

Figura 3 – EEE declarados, em toneladas, à AMB3E 2006 - <strong>2010</strong><br />

14


Figura 4 – EEE declarados, em milhares de unidades, à AMB3E 2006 - <strong>2010</strong><br />

Apesar do número de produtores aderentes ter vindo a aumentar, o correspondente mercado<br />

de EEE declarados à AMB3E tem vindo a manter manter-se se aproximadamente constante. Por um lado<br />

os novos aderentes colocam no mercado, em média, quantidades de EEE inferiores, e por<br />

outro lado a procura e o mercado nacional em geral apresentam algum abrandamento.<br />

3.4. Quantidades de PA Declaradas<br />

Os produtores de PA aderentes da AMB3E colocaram no mercado nacional durante o ano <strong>2010</strong><br />

cerca de 89 toneladas de pilhas e acumuladores, cor correspondentes a 381 milhares de unidades.<br />

Como se observa nas duas figuras seguintes, as quantidades de PA, , em peso e em unidades,<br />

declaradas à AMB3E apresentam um aumento em relação a 2009, situação expectável na<br />

medida do início da actividade do sistema integrado de gestão de pilhas e acumuladores no<br />

referido ano.<br />

40.000<br />

30.000<br />

20.000<br />

10.000<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

0<br />

EEE declarados à <strong>Amb3E</strong> (milhares de unidades)<br />

2006 2007 2008 2009 <strong>2010</strong><br />

PA declaradas à <strong>Amb3E</strong> (toneladas)<br />

2009 <strong>2010</strong><br />

Figura 5 – PA declaradas, em kilogramas, à AMB3E 2009 - <strong>2010</strong><br />

15


500<br />

400<br />

300<br />

200<br />

100<br />

0<br />

PA declarados à <strong>Amb3E</strong> (milhares de unidades)<br />

2009 <strong>2010</strong><br />

Figura 6 – PA declaradas, em unidades, à AMB3E 2009 - <strong>2010</strong><br />

16


4. Rede de Operadores AMB3E<br />

4.1. Rede de Operadores SIGREEE<br />

A rede de operadores da AMB3E constitui o núcleo operacional do SIGREEE, realizando no<br />

terreno as operações de recolha, armazenamento, transporte, triagem, tratamento e<br />

valorização de REEE.<br />

Através dos operadores e da actividade operacional própria, a AMB3E disponibiliza junto dos<br />

produtores e detentores de REEE um conjunto de soluções que asseguram a recolha e o<br />

encaminhamento adequado dos resíduos para tratamento e valorização.<br />

Neste âmbito, a AMB3E dispõe de 4 tipos de locais de recepção de REEE:<br />

• Centros de Recepção<br />

• Pontos de Recolha<br />

• Pontos Electrão<br />

• Pontos de Recepção (da Distribuição)<br />

Os resíduos recepcionados são armazenados e posteriormente transportados recorrendo a:<br />

• Operadores Logísticos<br />

Estes encaminham os REEE para tratamento e valorização nas:<br />

• Unidades de Tratamento e Valorização (UTV)<br />

A rede de operadores da AMB3E tem presença em todo o território nacional, incluindo o<br />

Continente e as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, como se pode verificar na figura<br />

seguinte. Na figura pode ainda observar-se a quantidade de locais de recepção por cada região<br />

geográfica, um indicador da densidade da malha de locais da AMB3E onde o<br />

produtor/detentor pode entregar os seus REEE.<br />

17


Figura 7 – Densidade da rede de locais de recepção de REEE da AMB3E<br />

Em seguida, identificam-se os operadores e os locais que integram a rede da AMB3E,<br />

apresentando as características e as funções dos diversos tipos.<br />

4.2. Recepção e Transporte<br />

A informação sobre os Centros de Recepção da AMB3E constante da presente secção foi<br />

fornecida à Agência Portuguesa do Ambiente no cumprimento das condições referidas no<br />

ponto 2.4 do Anexo B da Licença. Ainda no âmbito do acompanhamento da actividade, a<br />

AMB3E informou a Agência Portuguesa do Ambiente sobre o contrato respectivo com os<br />

centros de recepção, de acordo com o ponto 2.2 do Anexo F da Licença.<br />

A AMB3E tem desenvolvido a sua rede de recepção e transporte, para assegurar o<br />

cumprimento dos objectivos em matéria de recolha de REEE, disponibilizando aos produtores<br />

e detentores de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos locais próximos e práticos<br />

para a entrega dos REEE.<br />

18


Em resultado da actividade desde o licenciamento em 2006, a AMB3E possui uma rede de<br />

recepção de REEE EE abrangente, presente em todo o território nacional, incluindo o Continente<br />

e as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores. Durante o ano <strong>2010</strong> a AMB3E prosseguiu o<br />

reforço da sua rede de operadores de recepção, através do desenvolvimento de novos locais,<br />

procurando uma proximidade crescente do produtor/detentor dos resíduos.<br />

Em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong> a rede da AMB3E apresentava um total de 500 locais de<br />

recepção, incluindo 95 Centros de recepção, 204 Pontos de recolha, 159 Pontos electrão e 42<br />

Pontos de recepção ecepção (da Distribuição). Este resultado representa um aumento de 14% em<br />

relação ao número de locais de recepção da rede AMB3E em 2009.<br />

Na figura seguinte nte pode observar observar-se a evolução contínua da rede de recepção da AMB3E,<br />

desde 2006 até ao final do ano <strong>2010</strong>.<br />

500<br />

400<br />

300<br />

200<br />

100<br />

Figura 8 – Evolução da rede de locais de recepção da AMB3E 2006 - <strong>2010</strong><br />

4.2.1. Centros de Recepção<br />

Os Centros de Recepção representam os locais por excelência de recepção de REEE. Trata-se<br />

de locais abertos ao público, com condiç condições de infra-estrutura estrutura e recursos humanos com<br />

capacidade para assegurar a recepção dos REEE, tratar da sua gestão operacional e da gestão<br />

administrativa do processo.<br />

0<br />

As obrigações dos centros de recepção AMB3E são as seguintes:<br />

• Aceitar gratuitamente os REE REEE E de proveniência particular. Para os REEE de proveniência<br />

não particular os centros de recepção deverão aceitá aceitá-los los sem encargos para o utilizador<br />

desde que estes tenham sido colocados no mercado após 13 de Agosto de 2005 ou<br />

mediante instruções da AMB3E;<br />

Locais de Recepção <strong>Amb3E</strong><br />

2006 2007 2008 2009 <strong>2010</strong><br />

• Providenciar rovidenciar a triagem do dos s REEE recepcionados em 5 fluxos operacionais: grandes<br />

equipamentos, equipamentos de arrefecimento e refrigeração, equipamentos diversos,<br />

monitores e aparelhos de televisão (tubos de raios cató catódicos) dicos) e lâmpadas fluorescentes<br />

de descarga, arga, de forma a efectuar um encaminhamento mais eficiente para valorização;<br />

19


• Cuidar pelo adequado desempenho das operações para que estão<br />

licenciados/autorizados;<br />

• Fornecer, em tempo real, à entidade gestora informação relativa às quantidades de<br />

REEE que entram e saem das suas instalações;<br />

• Actuar como agentes de disseminação de informação e sensibilização, beneficiando do<br />

contacto directo que estabelecem com os utilizadores, para que estes adoptem um<br />

comportamento correcto e assim contribuam para o bom fun funcionamento cionamento do sistema<br />

integrado de gestão de REEE;<br />

• Permitir a realização de auditorias e acções de verificação por parte da AMB3E ou outra<br />

entidade subcontratada para o efeito, disponibilizando a informação requerida, que<br />

apenas incidirá sobre a actividade realizada no âmbito do SIGREEE gerido pela AMB3E;<br />

• Armazenar temporariamente os REEE respeitando as especificações técnicas defin definidas<br />

no Anexo III do Decreto Decreto-Lei n.º230/2004, de 10 de Dezembro (ver figura seguinte).<br />

Em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong> a rede da AMB3E apresentava um total de 95 Centros de<br />

Recepção, em todo o território nacional.<br />

20


4.2.2. Pontos de Recolha<br />

Os Pontos de Recolha constituem locais de recolha de REEE, capacitados para o desempenho<br />

da actividade de gestão de REEE. São constituídos essencialmente por operadores dos<br />

Sistemas Multimunicipais, Intermunicipais e Câmaras Municipais e, em alguns casos, por<br />

instalações de grandes produtores de REEE.<br />

Estes locais de recolha de REEE foram criados no âmbito da rede AMB3E, como forma de<br />

alargar o âmbito desta a locais por vezes não dotados de infra-estruturas de raiz, mas que<br />

apresentam condições de espaço, localização e de recursos humanos para o enquadramento<br />

como soluções de recepção de REEE.<br />

Nos casos de grandes produtores de REEE, o desenvolvimento de Pontos de Recolha está<br />

relacionado com motivos de racionalidade económica, na medida em que as elevadas<br />

quantidades geradas de REEE, armazenadas no mesmo local da produção, podem ser geridas<br />

de forma dedicada. Esta solução permite uma gestão mais eficiente destas quantidades de<br />

REEE.<br />

Em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong> a rede da AMB3E apresentava um total de 204 Pontos de<br />

Recolha.<br />

4.2.3. Pontos de Recepção (da Distribuição)<br />

Atendendo às especificidades das instalações dos operadores da distribuição em território<br />

nacional, a AMB3E criou a figura dos Pontos de recepção (da Distribuição). Estes permitem à<br />

AMB3E disponibilizar soluções técnicas, equipamentos de recepção e armazenagem de REEE,<br />

com a volumetria e a mobilidade adaptadas às necessidades de utilização dos espaços por<br />

parte da distribuição.<br />

Em final de <strong>2010</strong> a AMB3E dispunha de um total de 42 Pontos de recepção (da Distribuição).<br />

4.2.4. Pontos Electrão<br />

O Ponto Electrão constitui uma das soluções mais inovadoras para recepção de REEE, em que a<br />

AMB3E foi precursora. São disponibilizados equipamentos de recepção de resíduos em locais<br />

muito próximos dos consumidores e do público em geral, nomeadamente em espaços<br />

comerciais, que permitem a entrega dos equipamentos em fim de vida.<br />

Os Pontos Electrão oferecem condições técnicas adequadas para o armazenamento e a<br />

recolha dos REEE, e em simultâneo constituem meios privilegiados de divulgação da AMB3E<br />

junto dos consumidores. No final de <strong>2010</strong> a AMB3E dispunha de um total de 159 Pontos<br />

Electrão em todo o território nacional, incluindo o Continente e as Regiões Autónomas da<br />

Madeira e dos Açores.<br />

21


4.2.5. Operadores Logísticos<br />

Os REEE são recolhidos na rede da AMB3E nos seus diversos tipos de locais de recepção, onde<br />

se incluem os Centros de Recepção, os Pontos de Recolha, os Pontos Electrão e os Pontos de<br />

Recepção (da Distribuição), de acordo com o que se apresentou nas secções anteriores.<br />

Com o objectivo de assegurar o tratamento e valorização, os REEE recolhidos são<br />

transportados para as Unidades de Tratamento e Valorização, em operações realizadas por<br />

Operadores Logísticos contratados pela AMB3E.<br />

A rede de operadores logísticos tem vindo a ser continuamente desenvolvida pela AMB3E,<br />

para responder ao crescimento do número de movimentos de recolha e transporte de REEE,<br />

que decorre também do alargamento da rede de locais de recepção da AMB3E.<br />

Em final de <strong>2010</strong> a rede de operadores logísticos da AMB3E era constituída por um total de 62<br />

operadores, com actividade em todo o território nacional. Este resultado representa um<br />

aumento de cerca de 11% face ao número de operadores logísticos da rede AMB3E em 2009.<br />

A figura seguinte apresenta a evolução registada na rede de transporte de REEE da AMB3E,<br />

desde o início do SIGREEE em 2006.<br />

22


70<br />

60<br />

50<br />

40<br />

30<br />

20<br />

10<br />

0<br />

Operadores Logísticos<br />

2006 2007 2008 2009 <strong>2010</strong><br />

Figura 9 – Evolução da rede de transporte da AMB3E 2006 - <strong>2010</strong><br />

23


4.3. Tratamento e VValorização<br />

A totalidade dos REEE recolhidos pela AMB3E são encaminhados para unidades industriais, nas<br />

quais são alvo de tratamento, que inclui a remoção obrigatória de componentes, de acordo<br />

com o previsto no Anexo II do Decreto Decreto-lei lei n.º 230/2004, de 10 de Dezembro, e a separação<br />

adicional de outros componentes e de fracções mater materiais, iais, que são posteriormente enviadas<br />

para valorização ou, quando tal não é possível, para eliminação.<br />

A AMB3E possui uma extensa rede de Unidades de Tratamento e Valorização, a qual tem vindo<br />

a ser desenvolvida em Portugal Continental e nas Regiões Autóno Autónomas mas da Madeira e dos<br />

Açores.<br />

De acordo com o que se pode observar na figura seguinte, a rede de unidades de tratamento e<br />

valorização da AMB3E tem vindo a ser alargada, registando em final de <strong>2010</strong> um total de 20<br />

unidades. Este resultado representa um aumento de mais de 40% no número de unidades em<br />

relação ao ano 2009.<br />

24


25<br />

20<br />

15<br />

10<br />

5<br />

0<br />

Figura 10 – Evolução da rede de tratamento e valor valorização da AMB3E 2006 - <strong>2010</strong><br />

As 10 categorias legais de REEE definidas no Decreto-lei lei n.º 230/2004, de 10 de Dezembro, são<br />

processadas em 5 fluxos operacionais<br />

operacionais, , de acordo com a prática operacional das UTV, com base<br />

nas tecnologias de processamento actualme actualmente existentes.<br />

Como mostra a tabela seguinte, cada fluxo operacional contém equipamentos de diversos<br />

tipos, significando que equipamentos da mesma categoria legal são processados em linhas de<br />

tratamento distintas, logo fazem parte de fluxo fluxos operacionais distintos. Estes factos levam a<br />

que os dados operacionais do tratamento e valorização de REEE sejam obtidos directamente<br />

por fluxo operacional.<br />

Unidades de Tratamento e Valorização<br />

2006 2007 2008 2009 <strong>2010</strong><br />

FLUXOS OPERACIONAIS (1) CATEGORIAS LEGAIS (2)<br />

A - Grandes equipamentos 1, 10<br />

B - Equipamentos de arrefecimento e refrigeração 1, 8 e 10<br />

C – Equipamentos diversos 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10<br />

D – Lâmpadas fluorescentes e de descarga 5<br />

E – Monitores e televisores ( (CRT) 3 e 4<br />

Nota: (1) Fluxos de gestão operacional de REEE<br />

(2) Anexo I do Decreto-Lei n.º 230/2004, de 10 de Dezembro<br />

A rede de tratamento e valorização da AMB3E assegura o tratamento e valorização de REEE<br />

dos cinco fluxos operacionais e das respectivas 10 categorias legais.<br />

25


4.4. Rede de Operadores SIGRPA<br />

Em relação à gestão de RPA a rede de parceiros da AMB3E encontra-se ainda em fase de<br />

desenvolvimento, tendo sido estabelecido o modelo operacional a implementar e que envolve<br />

os seguintes tipos de operadores:<br />

Locais de recepção de RPA<br />

• Centros de Recepção<br />

• Centros Logísticos<br />

• Pontos de Recepção (da Distribuição)<br />

Recolha e transporte de RPA<br />

• Operadores logísticos<br />

Armazenamento e consolidação de RPA e preparação para valorização<br />

• Plataforma de consolidação<br />

Transporte consolidado de RPA<br />

• Operadores logísticos<br />

Valorização de RPA<br />

• Unidade de tratamento de RPA<br />

Sempre que possível a AMB3E irá procurar desenvolver as sinergias entre os operadores das<br />

suas redes de gestão de REEE e de RPA, de modo a optimizar os resultados globalmente,<br />

assegurando o cumprimento dos objectivos da gestão de cada um dos fluxos específicos de<br />

resíduos.<br />

A actividade de gestão de RPA encontra-se numa fase inicial, estando a AMB3E focada no<br />

desenvolvimento das bases para a implementação e o crescimento sustentado do SIGRPA.<br />

Neste sentido, durante o ano de <strong>2010</strong>, as principais actividades no domínio da rede de<br />

operadores de gestão de RPA foram as seguintes:<br />

• Desenvolvimento do modelo operacional de gestão de RPA: inclui locais de recepção,<br />

plataforma de consolidação, operadores logísticos e unidades de tratamento (no<br />

estrangeiro)<br />

• Desenvolvimento dos critérios de referência para a integração de operadores na rede<br />

da AMB3E, tendo sido submetidos para validação à Agência Portuguesa do Ambiente<br />

• Desenvolvimento das minutas de contratos a estabelecer com cada operador, de<br />

acordo com a sua intervenção no SIGRPA<br />

• Desenvolvimento da rede de recepção de RPA, através da definição dos objectivos<br />

estratégicos ao nível dos locais e entidades alvo a integrar na rede da AMB3E;<br />

26


ealização de visitas exploratórias para avaliação das condições de operadores em<br />

integrarem a rede de recepção de RPA da AMB3E<br />

• Desenvolvimento de equipamentos de recepção e contentorização de RPA a colocar<br />

nos locais de recepção: caixas de cartão preparadas para recolha, armazenagem e<br />

transporte de pilhas e acumuladores<br />

• Desenvolvimento da rede de transporte de RPA, através da definição dos objectivos<br />

estratégicos ao nível dos operadores alvo a integrar na rede da AMB3E; realização de<br />

contactos para avaliação de condições de transporte de RPA por parte dos operadores<br />

• Desenvolvimento da rede de armazenagem intermédia de RPA, através da definição<br />

dos objectivos estratégicos ao nível dos locais e entidades alvo a integrar na rede da<br />

AMB3E; realização de visita para avaliação das condições do operador alvo para a<br />

integração na rede AMB3E<br />

• Desenvolvimento da rede de valorização de RPA, através da definição dos objectivos<br />

estratégicos ao nível das entidades alvo a integrar na rede da AMB3E; realização de<br />

visitas às instalações de operadores alvo para avaliação das condições efectivas de<br />

valorização de RPA, e cumprimento dos objectivos da AMB3E neste âmbito<br />

27


5. Monitorização e Resultados <strong>2010</strong><br />

5.1. Monitorização<br />

5.1.1. Sistema de Informação<br />

O sistema de informação da AMB3E é o sistema utilizado na interacção com os diversos<br />

intervenientes da AMB3E e para o controlo e verificação das diversas actividades<br />

desenvolvidas no âmbito do SIGREEE. Através dele a AMB3E pode responder às solicitações<br />

que lhe são colocadas pelos parceiros da sua rede, intervenientes na gestão de REEE.<br />

Considerando a importância do sistema de informação para a gestão do SIGREEE, em <strong>2010</strong>, o<br />

desenvolvimento continuou a ser um dos eixos prioritários das actividades da AMB3E.<br />

De modo a potenciar o desempenho do SIGREEE e permitir que a AMB3E continue a dar<br />

resposta de forma eficaz ao cada vez maior número de solicitações por parte dos seus<br />

intervenientes, a AMB3E tem uma filosofia de constante avaliação e optimização do sistema<br />

de informação. Neste contexto, em 2011 a AMB3E continuará a desenvolver o sistema de<br />

informação, garantindo a disponibilização de uma ferramenta de optimização dos processos<br />

de gestão de informação e da própria gestão do sistema integrado.<br />

Deste modo, o sistema de informação visa tornar mais eficiente a gestão de informação entre<br />

os operadores e a AMB3E. Simultaneamente, providencia uma capacidade de controlo<br />

imediata da actividade dos operadores, mediante os dados fornecidos, que é complementada<br />

através de actividades de monitorização no terreno, como se refere em seguida.<br />

5.1.2. Outras Actividades de Monitorização<br />

A AMB3E realiza um conjunto de actividades de monitorização no terreno dos operadores que<br />

integram a sua rede de recepção e transporte de REEE, incluindo os Centros de Recepção, os<br />

Pontos de Recolha, os Pontos Electrão e os Operadores Logísticos, assim como da sua rede de<br />

tratamento e valorização, junto das Unidades de Tratamento e Valorização. São ainda<br />

efectuadas actividades de monitorização das escolas, envolvidas no projecto Escola Electrão.<br />

No primeiro caso, a abordagem da AMB3E envolve a realização de auditorias e visitas<br />

periódicas aos locais e operadores responsáveis pela recepção e transporte de REEE, nas quais<br />

são avaliadas as condições dos operadores para realizar as operações de gestão de REEE nos<br />

termos definidos contratualmente com a AMB3E. Em <strong>2010</strong>, a AMB3E prosseguiu com a<br />

campanha de monitorização contínua dos locais de recepção de resíduos e dos operadores<br />

logísticos, num processo que envolveu cerca de uma centena de visitas às instalações da rede<br />

AMB3E.<br />

No que diz respeito aos Pontos Electrão, foram visitados pelo menos uma vez em <strong>2010</strong>, sendo<br />

avaliada a conformidade física do equipamento, a acessibilidade e segurança dos resíduos. Por<br />

sua vez, foram realizadas visitas de monitorização a escolas envolvidas no projecto Escola<br />

28


Electrão, tendo sido efectuada a sensibilização de professores, alunos e funcionários para a<br />

temática dos REEE, e aferidas as condições de recepção, armazenamento e transporte dos<br />

resíduos.<br />

Outra componente de monitorização prende-se com a realização de testes de tratamento de<br />

REEE junto dos operadores da rede de tratamento e valorização da AMB3E. Os testes<br />

envolvem o processamento de uma quantidade pré-definida de REEE, de determinado tipo,<br />

em cada operador da rede, permitindo aferir das suas condições e eficiências operacionais. Os<br />

dados recolhidos complementam a informação prestada pelas unidades de tratamento e<br />

valorização numa base trimestral, assegurando a monitorização do desempenho da rede de<br />

tratamento e valorização, no contexto de uma política de rigor dos resultados operacionais.<br />

Em <strong>2010</strong> a AMB3E prosseguiu a realização de testes de tratamento de REEE nos operadores da<br />

sua rede de tratamento e valorização, tendo concluído 2 testes, de um total de 16 realizados<br />

desde o início das campanhas em 2008.<br />

Em 2011 a AMB3E prevê dar continuidade à campanha de testes de tratamento, com a<br />

realização de novos ensaios experimentais em operadores da sua rede, ainda não testados.<br />

29


5.1.3. Metodologias de Cálculo dos Resultados<br />

A actividade da AMB3E é enquadrada por metas, nomeadamente a meta anual de recolha de<br />

REEE, as metas de reutilização/reciclagem e as metas de valorização de REEE, definidas no<br />

Decreto-Lei n.º230/2004 e na Licença da AMB3E.<br />

Em seguida descrevem-se as metodologias utilizadas respectivamente no cálculo dos<br />

resultados e na aferição do cumprimento das metas de recolha de REEE e das metas de<br />

reutilização/reciclagem e de valorização de REEE pela AMB3E.<br />

Recolha de REEE<br />

Em relação à meta de recolha da AMB3E, calcula-se pelo produto da meta legal de recolha<br />

selectiva de REEE, no valor de 4 kg/habitante/ano (n.º 10, art. 9.º do Decreto-Lei n.º230/2004),<br />

pela população residente em Portugal (com base no dado mais recente disponibilizado pelo<br />

Instituto Nacional de Estatística) e pela quota de mercado, em peso, atingida pelos produtores<br />

de EEE representados na AMB3E (com base na melhor informação disponibilizada à data pela<br />

ANREEE).<br />

A aferição do cumprimento da meta é efectuada por comparação da quantidade total<br />

recolhida de REEE durante o ano <strong>2010</strong> com a meta de recolha calculada da forma descrita<br />

anteriormente.<br />

Reutilização, Reciclagem e Valorização de REEE<br />

No que diz respeito à aferição do cumprimento das metas de reutilização/reciclagem e das<br />

metas de valorização definidas no Decreto-Lei n.º230/2004, de 10 de Dezembro, não existe<br />

uma metodologia definida a nível Europeu para o cálculo das respectivas taxas.<br />

A AMB3E realiza a aferição dos seus resultados de reutilização/reciclagem e dos resultados de<br />

valorização de REEE com base nos dados operacionais de tratamento e valorização fornecidos<br />

por cada um dos operadores da sua rede de unidades de tratamento e valorização.<br />

A metodologia de cálculo das taxas de valorização e de reutilização/reciclagem por categoria<br />

legal tem por base os dados de tratamento e valorização de REEE que são disponibilizados<br />

trimestralmente por cada UTV à AMB3E. Cada UTV fornece à AMB3E trimestralmente dois<br />

tipos de dados:<br />

• Quantidades em massa de cada uma das fracções obtidas do tratamento de cada um<br />

dos cinco fluxos operacionais, incluindo os destinos respectivos de encaminhamento<br />

de cada uma das fracções obtidas, classificados em destinos de valorização e<br />

eliminação de acordo com o Anexo III da Portaria n.º 209/2004;<br />

• Quantidades em massa de REEE por categoria legal, subdivididos por fluxo operacional<br />

(i.e. as quantidades de cada fluxo operacional de que são compostas as categorias<br />

legais de REEE)<br />

30


Os primeiros dados permitem calcular as percentagens de REEE valorizados por fluxo<br />

operacional, através do somatório da quantidade das fracções que são encaminhadas para<br />

destinos de valorização dividido pela quantidade total de REEE tratada de cada fluxo<br />

operacional.<br />

Os segundos dados permitem calcular a composição de cada categoria legal nos diferentes<br />

fluxos operacionais que a constituem. Com base nesta composição, efectua-se a soma dos<br />

produtos entre as percentagens (em massa) dos fluxos operacionais que compõe cada<br />

categoria legal e as percentagens de valorização de cada fluxo operacional calculadas<br />

anteriormente.<br />

Adicionalmente, a AMB3E efectua testes de tratamento nas UTV que permitem avaliar o<br />

desempenho operacional que é reportado nos dados fornecidos pelos operadores.<br />

Foi seguido um método análogo para o cálculo das quantidades e percentagens de REEE<br />

reutilizadas e recicladas. Foram obtidos os dados da reutilização de REEE realizada na rede<br />

AMB3E por entidades com fins sociais e por produtores de EEE. Estas entidades forneceram à<br />

AMB3E as quantidades de REEE reutilizados, incluindo equipamentos completos e<br />

componentes, no período em referência.<br />

31


5.2. Recolha de REEE<br />

Em <strong>2010</strong> a AMB3E assegurou a recolha de REEE das 10 categorias legais, perfazendo um total<br />

de 35.662.702 kg de REEE, correspondentes a 3,4 kg/habitante/ano (ver ver descrição da<br />

metodologia na secção anterior).<br />

A AMB3E não distingue os REEE recolhidos em particulares e não particulares, dado que não é<br />

possível na prática efectuar a identificação da sua origem. Para todos os efeitos da gestão dos<br />

resíduos, a origem dos REEE não altera em nada as práticas ou a exigência de rigor e<br />

cumprimento dos requisitos legais por parte da AMB3E, , perante os REEE que recebe na sua<br />

rede de recepção. Esta abordagem da AMB3E vem aliás ao encontro da nova directiva sobre<br />

REEE, ainda em discussão, e que vai no sentido das responsabilidades pela gestão de REEE<br />

serem independentes da origem dos resíduos.<br />

Na figura seguinte apresentam apresentam-se os resultados da AMB3E ao nível da recolha de REEE REEE,<br />

provenientes de origens particulares e não particulares, por categoria legal, em <strong>2010</strong>.<br />

32


Figura 11 – REEE recolhidos, por categoria legal<br />

33


5.3. Tratamento de REEE<br />

Em <strong>2010</strong>, o total das quantidades de REEE recolhidos foi integralmente encaminhado para<br />

tratamento em território nacional, nas unidades de tratamento e valorização da rede AMB3E.<br />

As unidades de tratamento e valorização da rede da AMB3E procedem à separação obrigatória<br />

dos componentes listados no Anexo II do Decreto-lei n.º230/2004, assim como ao tratamento<br />

específico indicado. Em seguida apresenta-se a alista de componentes separados dos REEE<br />

pelas UTV da rede da AMB3E:<br />

� Condensadores com PCB<br />

� Componentes com mercúrio<br />

� Pilhas e baterias<br />

� Placas de circuitos impressos<br />

� Toners/tinteiros<br />

� Plástico com retardador de chama<br />

� Resíduos com amianto<br />

� Tubos raios catódicos (CRT)<br />

� CFC/HCFC/HFC/HC<br />

� Lâmpadas de descarga de gás<br />

� Ecrãs cristais líquidos (LCD)<br />

� Cabos eléctricos (exteriores)<br />

� Componentes fibras cerâmicas refractárias<br />

Em <strong>2010</strong>, os componentes separados de REEE no cumprimento dos requisitos do Anexo II do<br />

Decreto-lei n.º230/2004, corresponderam a 14,3% da massa total dos REEE recolhidos e<br />

tratados pela AMB3E.<br />

Componentes de remoção obrigatória<br />

Figura 12 – Componentes de remoção obrigatória removidos de REEE<br />

34<br />

14,3%


5.4. Valorização de REEE<br />

Em seguida apresentam-se se os resultados obtidos pela rede AMB3E em <strong>2010</strong> respeitantes às<br />

taxas de valorização e de reutilização e reciclagem de componentes, materiais e substâncias,<br />

para a cada categoria legal de REEE REEE, , e a respectiva comparação com as metas definidas na<br />

legislação (artigo 7.º do Decreto Decreto-Lei n.º 230/2004).<br />

5.4.1. Reutilização e Reciclagem<br />

Em <strong>2010</strong>, a AMB3E assegurou o cumprimento ddas<br />

metas de reutilização/reciclagem reciclagem de REEE<br />

em m todas as 10 categorias legais, como se pode observar na figura seguinte.<br />

100%<br />

90%<br />

80%<br />

70%<br />

60%<br />

50%<br />

40%<br />

30%<br />

20%<br />

10%<br />

0%<br />

Figura 13 – Taxas de reutilização/reciclagem de REEE obtidas pela AMB3E em <strong>2010</strong><br />

5.4.2. Valorização<br />

1<br />

Reutilização/Reciclagem por Categoria Legal<br />

Taxa reut./recicl. 80,5% 95,5% 92,1% 90,3% 97,0% 99,1% 96,2% 95,7% 92,1% 96,4% 90,5%<br />

Meta 75,0% 50,0% 65,0% 65,0% 50,0% 80,0% 50,0% 50,0% -<br />

A AMB3E logrou igualmente o cumprimento das metas de valorização de REEE em todas as 10<br />

categorias legais, como apresenta a figura seguinte.<br />

2 3 4 5 5.4 6 7 8<br />

35<br />

9 10<br />

50,0% 75,0%


100%<br />

90%<br />

80%<br />

70%<br />

60%<br />

50%<br />

40%<br />

30%<br />

20%<br />

10%<br />

0%<br />

Figura 14 – Taxas de valorização de REEE obtidas pela AMB3E em <strong>2010</strong><br />

5.4.3. Reutilização<br />

A AMB3E possui um plano ano de acções com vista à reutilização de REEE REEE, , que concebeu em 2006<br />

no o cumprimento dos requisi requisitos previstos no número 6 do Anexo A da Licença Licença. Este plano<br />

configura a abordagem estratégica da entidade gestora com a definição de prioridades para a<br />

promoção da reutilização de RE REEE, assente nos 3 modelos segundo os quais se desenrolam as<br />

actividades de reutilização de REE REEE:<br />

• Empresas produtoras de EEE que procedem à reutilização do dos seus<br />

equipamentos/componentes;<br />

• Entidades ntidades que reutilizam REEE segundo uma lógi lógica ca social e sem fins lucrativos;<br />

• Operadores privados que reutilizam REEE produzidos por terceiros com vista à sua<br />

revenda.<br />

1<br />

Valorização por Categoria Legal<br />

2 3 4 5 5.4 6 7<br />

Taxa valorização 83,3% 95,6% 92,6% 90,3% 97,0% 99,1% 96,4% 95,9% 92,3% 96,8% 92,3%<br />

Meta 80,0% 70,0% 75,0% 75,0% 70,0% 95,0% 70,0% 70,0%<br />

A AMB3E tem desenvolvido desde 2006 actividades de promoção da reutilização, dentro do<br />

enquadramento definido o no referido plano. De forma transversal às suas áreas de actividade, a<br />

AMB3E apoiou a realização de projectos de investigação e desenvolvimento para a<br />

reutilização, procurando estimular o desenvolvimento de oportunidades de integração de<br />

pessoas no mercado de trabalho e de criação de novas actividades.<br />

Em <strong>2010</strong>, a AMB3E promoveu a reutilização de um total de 13.425 kg de equipamentos<br />

eléctricos éctricos e electrónicos, integralmente da Categoria 3 - Equipamentos informáticos e de<br />

telecomunicações, nomeadamente através do banco de bens doados da Entrajuda.<br />

O apoio a novas iniciativas constitui um dos objectivos da AMB3E para 2011, visando o<br />

desenvolvimento da reutilização de equipam equipamentos eléctricos e electrónicos.<br />

36<br />

8 9 10<br />

- 70,0% 80,0%


5.5. Recolha e Valorização de RPA<br />

Em <strong>2010</strong>, a AMB3E desenvolveu as actividades preparatórias da constituição de uma rede<br />

operacional, incluindo a definição dos critérios de referência dos operadores a integrar na rede<br />

da AMB3E. A proposta de critérios foi apresentada à Agência Portuguesa do Ambiente e<br />

aguarda a validação por parte desta entidade. Neste sentido, não foi possível em <strong>2010</strong> avançar<br />

para a formalização da rede de operadores e, consequentemente, não foi realizada recolha e<br />

valorização de RPA.<br />

Refira-se que de acordo com o modelo operacional da AMB3E, a totalidade dos RPA recolhidos<br />

será armazenada de forma consolidada, de modo a assegurar as quantidades mínimas que<br />

serão posteriormente encaminhadas para valorização em unidades da rede da AMB3E.<br />

37


6. Comunicação e Sensibilização<br />

Conforme previsto no Decreto-Lei n.º 230/2004, de 10 de Dezembro e na licença estabelecida<br />

pelo Despacho conjunto nº 354/2006, de 27 de Abril, uma das incumbências da AMB3E é<br />

promover a realização de campanhas de sensibilização sobre os procedimentos a adoptar em<br />

termos de gestão dos REEE.<br />

Paralelamente, de acordo com o previsto no Decreto-Lei n.º 6/2009, de 6 de Janeiro e na<br />

licença estabelecida pelo Despacho n.º 1262/<strong>2010</strong>, do Ministério do Ambiente, de 19 de<br />

Janeiro de <strong>2010</strong>, compete à entidade gestora promover a informação e sensibilização dos<br />

utilizadores de pilhas e acumuladores.<br />

Na Licença REEE e na Licença RPA da AMB3E encontram-se referidos os objectivos conceptuais<br />

fundamentais que devem nortear a estratégia de comunicação da AMB3E, sendo eles:<br />

• Desenvolver uma comunicação dirigida, sistemática e concreta, orientada para as<br />

realizações;<br />

• Informar e sensibilizar os utilizadores particulares e não particulares, de forma a<br />

promover a sua adesão aos programas delineados;<br />

• Reforçar a difusão de informação junto dos agentes do sistema, em particular<br />

daqueles mais próximos do consumidor final.<br />

Para atender aos objectivos estratégicos de comunicação e sensibilização, no decurso do ano<br />

<strong>2010</strong> a AMB3E focou a sua atenção na continuidade das actividades que havia desenvolvido<br />

com bons resultados em 2009. Neste sentido, a AMB3E prosseguiu a realização de campanhas<br />

de informação ao público e aos seus parceiros e a participação em eventos públicos de<br />

divulgação técnica e comercial. Em seguida apresentam-se as principais acções desenvolvidas<br />

pela AMB3E na área de comunicação e sensibilização, referindo-se o público-alvo e os<br />

objectivos respectivos.<br />

Com excepção de algumas acções dirigidas em particular aos REEE, todas as acções de<br />

divulgação foram comuns a ambos os fluxos para a gestão dos quais a AMB3E se encontra<br />

licenciada, REEE e RPA.<br />

Acções conjuntas de informação e sensibilização<br />

• Assinatura de protocolo com Campo de Tiro de Alcochete, entidade que produz acções<br />

de Defesa Nacional no âmbito da Força Aérea Portuguesa e do Ministério da Defesa<br />

Nacional, para instalação de pontos electrão;<br />

• Assinatura de protocolos com as Associações Humanitária dos Bombeiros Voluntários<br />

de Arouca, Salvaterra de Magos e Rio Maior;<br />

• Assinatura de protocolos de cooperação com Base Aérea nº 1, em Sintra e Base Aérea<br />

do Lumiar;<br />

38


• Assinatura de protocolo de cooperação com a NATO e Comando Naval do Continente e<br />

Marinha Portuguesa, dia 8 de Junho.<br />

Público–alvo: comunidades cuja actividade interage com as entidades acima referidas,<br />

nomeadamente os trabalhadores e a comunidade local servida ou com acesso permitido aos<br />

locais.<br />

Objectivo: assegurar a disponibilidade das entidades para a divulgação das práticas de gestão<br />

de REEE em conjunto com as próprias actividades de comunicação desenvolvidas pelas<br />

entidades.<br />

Acções de informação<br />

• No âmbito da atribuição da licença para a gestão de resíduos de pilhas e acumuladores<br />

portáteis e de resíduos de pilhas e acumuladores industriais incorporáveis em<br />

equipamentos eléctricos e electrónicos, inserção de conteúdos e FAQ`s no website da<br />

AMB3E.<br />

39


Público–alvo: público em geral, operadores da rede da AMB3E, produtores e detentores de<br />

resíduos.<br />

Objectivo: divulgar e informar o público-alvo para as valências da AMB3E conjuntamente na<br />

gestão de REEE e de Pilhas e Acumuladores.<br />

Acções de sensibilização<br />

• Realização, ao longo do ano, de 79 palestras em Escolas do 2º, 3º ciclo e secundário,<br />

mediante solicitação das mesmas;<br />

• Associação ao projecto “Limpar Portugal”;<br />

• Presença do Director do Departamento de Gestão de Resíduos na Escola Profissional<br />

Mariana Seixas, em Viseu, numa apresentação sobre temática dos REEE;<br />

• Participação no painel de oradores do 4º Fórum Nacional de Resíduos, organizado pela<br />

About Media;<br />

• Assinatura de Aditamento ao protocolo com GEOTA;<br />

• Arranque oficial da 3ª edição da Campanha Escola Electrão;<br />

• Participação com conteúdos e banner alusivo ao Ponto Electrão, na newsletter da<br />

Voltimum;<br />

• Produção de filme sobre a temática dos REEE, para apoio às palestras a realizar, no<br />

âmbito da Escola Electrão.<br />

Público–alvo: professores e alunos do 2º, 3º ciclo e secundário, jovens em idade escolar e<br />

respectivas famílias, profissionais e imprensa especializada em resíduos, associações de defesa<br />

40


do ambiente, operadores da rede da AMB3E, produtores e detentores de resíduos, público em<br />

geral.<br />

Objectivo: sensibilizar os públicos-alvo para a gestão de REEE e para as práticas que cada qual<br />

pode e deve aplicar para contribuir da forma mais eficiente e eficaz para os objectivos de<br />

gestão de REEE.<br />

Acções de comunicação<br />

• Presença no portal Ambiente Online.pt, do Grupo About Net;<br />

• Atribuição de galardão de bronze dos Prémios Eficácia, pela criação e mensagem<br />

atribuída ao spot televisivo alusivo ao ponto electrão para lâmpadas;<br />

• Presença no Road Show de Oeiras, Alentejo e de Almada. Público-alvo: consumidor e<br />

pessoas que se desloquem aos eventos;<br />

• Patrocínio e participação no painel de oradores da SINERCLIMA, organizada pela<br />

APIRAC;<br />

• Patrocínio do 4º Encontro “Gestão Integrada de Água e Resíduos: Novos Paradigmas”,<br />

organizado pela AMALGA – Associação de Municípios Alentejanos para a Gestão do<br />

Ambiente;<br />

• Patrocínio e presença no painel de oradores do II Congresso da Luz, organizado pelo<br />

Centro Português de Iluminação. Público-alvo: profissionais do sector da Iluminação;<br />

• Produção de álbum fotográfico referente às acções de comunicação realizadas em<br />

2009 e <strong>2010</strong>;<br />

• Sessão “Switch Off” da 2ª edição da Escola Electrão, no Centro de Congressos de<br />

Lisboa;<br />

41


• Participação, com anúncio alusivo ao Ponto Electrão para lâmpadas, nas seguintes<br />

revistas:<br />

“Mercado Eléctrico”, público-alvo: sector eléctrico e electrónico em geral<br />

“Ambinews”, público-alvo: profissionais do sector da reciclagem, incluindo outros<br />

fluxos<br />

“O electricista”, público-alvo: profissionais do sector da iluminação, incluindo<br />

instaladores, engenheiros, etc.<br />

“Volt” com anúncio e texto alusivo ao Ponto Electrão para lâmpadas. Público-Alvo:<br />

profissionais do sector da iluminação, instaladores, entidades oficiais, etc.<br />

Público–alvo: empresas, fabricantes, importadores e distribuidores de máquinas,<br />

equipamentos e acessórios para ar condicionado, ventilação, aquecimento, frio comercial e<br />

industrial, profissionais do sector do ambiente.<br />

Objectivo: comunicar junto dos públicos-alvo os objectivos da gestão de REEE e a actividade da<br />

AMB3E, enquadrados na temática de cada acção.<br />

42


7. Investigação e Desenvolvimento<br />

A AMB3E tem obrigações, decorrentes da sua Licença, de promoção de projectos de<br />

investigação e desenvolvimento (I&D) em geral, e mais concretamente, de projectos de<br />

investigação e desenvolvimento que tenham como objectivo a melhoria do desempenho e da<br />

sustentabilidade ambiental e económica do sistema integrado de gestão e dos processos de<br />

valorização e reciclagem de REEE.<br />

Neste contexto, desde 2006 a AMB3E desenvolveu e implementou um procedimento de<br />

concurso para angariação de projectos de investigação e desenvolvimento, que permitiu obter<br />

dezenas de propostas individuais e de consórcios de entidades públicas e privadas, incluindo<br />

universidades, centros de investigação e operadores de gestão de resíduos. As propostas<br />

visaram a realização de projectos em áreas diversas, tendo a AMB3E decidido pelo apoio<br />

daquelas que melhor se enquadravam nos objectivos de aumento da eficiência e da eficácia do<br />

SIGREEE.<br />

Refira-se ainda que a AMB3E tem obrigações, decorrentes da sua Licença RPA, de promoção<br />

da investigação e do desenvolvimento (I&D) de novos métodos e ferramentas de tratamento,<br />

de separação dos materiais resultantes e de soluções de reciclagem dos componentes e<br />

materiais constituintes das pilhas e acumuladores.<br />

Em <strong>2010</strong>, a AMB3E prosseguiu o apoio e acompanhamento dos projectos em curso, iniciados<br />

anteriormente, com a monitorização do decurso dos trabalhos e a aferição dos resultados<br />

intermédios, e também dos resultados finais, no caso dos projectos concluídos durante o ano.<br />

Não foram apoiados novos projectos em <strong>2010</strong>.<br />

Em seguida, descreve-se sinteticamente os 2 projectos de investigação e desenvolvimento<br />

concluídos em <strong>2010</strong>, e apresentam-se os principais resultados obtidos.<br />

Tabela 1 – Projectos de investigação e desenvolvimento REUTIL-3E<br />

Projecto Sistema de Gestão e Reutilização de REEE – Computadores Pessoais REUTIL-3E<br />

Promotor Centro de Estudos e Desenvolvimento do Instituto Politécnico de Beja – Vasco da Gama<br />

Âmbito<br />

A indústria de fabrico de Computadores Pessoais (PCs) é um sector de uso intensivo de<br />

energia e matérias-primas, existindo diversas análises quantificadoras de uso para a sua<br />

produção. A obsolescência rápida de um computador conduz a um tempo útil de vida<br />

reduzido, sendo internacionalmente aceite um período de 2/3 anos. A figura seguinte<br />

ilustra a estimativa do tempo útil de vida de um PC em função do seu ano de fabrico,<br />

sendo evidente o seu decréscimo ao longo do tempo com tendência para estabilização a<br />

partir do ano de 2004.<br />

O presente projecto visa este objectivo através da reutilização de peças individuais de PC’s<br />

para produção de equipamentos completos e funcionais. Adicionalmente, e evitando<br />

problemas com a vertente de licenciamento de sistemas operativos e software específico,<br />

utilizam-se tecnologias open source nos computadores assim produzidos.<br />

43


Projecto Sistema de Gestão e Reutilização de REEE – Computadores Pessoais REUTIL-3E<br />

Objectivos<br />

Figura - Tempo de vida estimado (anos) de um computador vs. ano de fabricação (Fonte:<br />

Retrosystems Inc).<br />

Procura-se dar resposta ao expresso na Directiva n.º 2002/96/CE de 27 de Janeiro de 2003<br />

relativa aos resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE) - cuja<br />

regulamentação para a ordem jurídica interna, é feita pelo decreto-lei 230/2004 de 10 de<br />

Dezembro – nomeadamente no seu considerando 18, e Número 1 do Artigo 7.º:<br />

(18) Quando adequado, haverá que dar prioridade à reutilização dos REEE e seus<br />

componentes, subconjuntos e materiais consumíveis. (…)<br />

Artigo 7.º<br />

Valorização<br />

1.(…) Os Estados-Membros darão prioridade à reutilização dos aparelhos inteiros. (…)<br />

O presente projecto procura também dar resposta aos desafios e objectivos expressos na<br />

Estratégia de Lisboa, com a elaboração do Programa Nacional de Acção para o<br />

Crescimento e o Emprego 2005/2008 (PNACE 2005-2008) nomeadamente na sua Medida<br />

III. Promoção do uso efectivo das TIC e de uma sociedade de informação inclusiva.<br />

O principal objectivo deste trabalho consiste na implementação piloto de um Sistema de<br />

Recolha e Reciclagem de Resíduos Eléctricos – Reutilização de Computadores Pessoais,<br />

divulgando e sensibilizando as instituições e população em geral para a problemática<br />

envolvente, bem como a definição de procedimentos e procura de um modelo sustentável<br />

do sistema.<br />

Pretende-se actuar em quatro vertentes:<br />

1) Sensibilização institucional e pessoal sobre o problema e vantagens da reutilização dos<br />

computadores pessoais avariados ou obsoletos;<br />

2) Realização de experiência piloto para avaliação de problemas e avaliação de processos<br />

na implementação do sistema, com procura e aquisição de solução hardware e software<br />

para análise de estado funcional dos equipamentos recebidos, bem como a configuração<br />

lógica dos sistemas funcionais produzidos; Implementação de uma sala de trabalho<br />

demonstrativa da utilização das redes verdes;<br />

44


Projecto Sistema de Gestão e Reutilização de REEE – Computadores Pessoais REUTIL-3E<br />

Conclusões<br />

3) Definição de um modelo/plano de negócio sustentável para todo o sistema,<br />

fundamentado através de uma análise SWOT, uma análise previsional de viabilidade<br />

económica e financeira, com recurso a indicadores de viabilidade/decisão e análise de<br />

possibilidades de financiamento (com reintrodução dos computadores em instituições);<br />

4) Entrega a instituição de carácter social dos computadores produzidos na experiência<br />

piloto, com apoio técnico e formação aos seus utilizadores finais.<br />

Na vertente da informação e sensibilização serão produzidos materiais explicativos sobre<br />

o tema e proposta do projecto a desenvolver, utilizando a divulgação através do boletim<br />

municipal do concelho, órgão de comunicação local, bem como o desenvolvimento e<br />

actualização constante da página web do projecto.<br />

A realização da experiência piloto tem por objectivo testar todo o processo delineado,<br />

com avaliação de resultados e entrega de equipamentos finais a utilizadores carenciados.<br />

Os indicadores previstos no projecto, e especificamente os relativos à recolha de<br />

equipamentos foram largamente ultrapassados, obtendo-se no final do projecto o triplo<br />

dos sistemas funcionais previstos.<br />

A implementação final de uma sala de demonstração, visitável por qualquer instituição<br />

interessada demonstra a viabilidade da solução técnica delineada, tendo sido produzido<br />

os manuais de apoio, que se encontram disponíveis na página web do projecto<br />

(http://vascodagama.ipbeja.pt/reutil-3e).<br />

A solução delineada permite a redução do consumo energético do sistema informático,<br />

tendo ainda como vantagens a redução dos custos de manutenção da infra-estrutura<br />

informática, quer ao nível do suporte físico, quer no suporte lógico. Além do uso de<br />

tecnologias open-source, que poderá permitir uma redução de custos de software, a<br />

solução delineada poderá reduzir os custos de licenciamento de software em soluções<br />

com sistemas comerciais.<br />

A aplicação da solução proposta permite contribuir para as metas de reutilização de<br />

equipamentos eléctricos e electrónicos, reduzindo também assim a quantidade de<br />

resíduos por habitante.<br />

Face ao dispêndio energético em todo o ciclo de vida dos computadores, a solução<br />

proposta permite o aumento do seu tempo de vida útil, potenciando assim soluções de<br />

implementação de sistemas informáticos acessíveis a públicos que normalmente não<br />

teriam acesso aos mesmos.<br />

Demonstrou-se a possibilidade de redução energética dos sistemas informáticos assentes<br />

na solução proposta, sendo, no entanto, indicada a prioridade para contributo nesta<br />

vertente, a substituição dos monitores com tecnologia CRT para tecnologia LCD dada a<br />

grande redução de consumo energético destes subsistemas.<br />

45


Projecto<br />

Promotor(es)<br />

Âmbito<br />

Objectivos<br />

Conclusões<br />

Tabela 2 – Projectos de investigação e desenvolvimento RECIMP<br />

Reciclagem de Placas de Circuito Impresso de Resíduos de Equipamento Electrónico<br />

(RECIMP)<br />

Instituto Superior Técnico (IST/UTL)<br />

Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG)<br />

O estilo de vida actual exige um consumo crescente de equipamento eléctrico e<br />

electrónico (EEE) que resulta numa crescente produção de resíduos eléctricos e<br />

electrónicos (REEE). Muitos países têm já legislação que contempla a reciclagem e<br />

recuperação dos metais contidos neste tipo de resíduos de forma a reduzir a sua<br />

deposição em aterro e atenuar os problemas ambientais decorrentes. Assim, torna-se<br />

cada vez mais urgente encontrar soluções tecnológicas e económicas viáveis, de forma<br />

a minimizar os impactos ambientais induzidos por este tipo de resíduos e<br />

simultaneamente reciclar os materiais de valor que contêm.<br />

As placas de circuitos impressos constituem componentes importantes da maior parte<br />

dos equipamentos electrónicos. A sua importância revela-se por razões de natureza<br />

tanto económica como ambiental. A recuperação e reciclagem dos metais contidos<br />

neste tipo de resíduos constitui, pois, uma decisão com repercussões económicas e<br />

ambientais evidentes.<br />

A reciclagem de PCI está actualmente a ser investigada por vários grupos em vários<br />

países, sendo contudo reconhecido por todos que a investigação neste domínio está<br />

apenas no seu início, devido à elevada complexidade destes componentes. É assim<br />

necessário contribuir para o desenvolvimento de uma integração de tecnologias (físicas<br />

e químicas) segundo uma perspectiva pluridisciplinar, de modo a obter as soluções mais<br />

adequadas.<br />

O projecto RECIMP objectivou desenvolver processos de tratamento físico-químico que<br />

permitissem recuperar metais de valor, nomeadamente o cobre, de resíduos de placas<br />

de circuito impresso (PCI), através de tecnologias versáteis por via física e<br />

hidrometalúrgica. O projecto envolveu várias actividades, designadamente: (a) um<br />

levantamento do estado da arte sobre a composição das placas, dos mercados<br />

envolvidos e dos processos de reciclagem aplicáveis; (b) a caracterização dos<br />

componentes constituintes, a análise química elementar e o estudo da distribuição dos<br />

metais por microscopia; (c) o estudo do processo de fragmentação das PCI e avaliação<br />

das condições óptimas para promover a libertação dos materiais; (d) o estudo e<br />

optimização do processo de lixiviação, em meio ácido com HCl e em meio<br />

ácido/oxidante com HNO3, visando maximizar a recuperação do cobre com o mínimo<br />

gasto de reagentes; (e) o desenvolvimento de um processo de separação e recuperação<br />

do cobre por extracção com solventes.<br />

As principais conclusões do projecto apresentam-se de seguida:<br />

- A caracterização dos resíduos de placas de circuito impresso revelou serem compostas<br />

de um conjunto muito diversificado de materiais com composições e agregações<br />

complexas.<br />

- A fragmentação das PCI’s foi estudada com dois tipos de equipamento, um<br />

fragmentador de garras e em moinho de corte (ou de lâminas). O primeiro mostrou-se<br />

adequado para realizar a cominuição primária, permitindo atingir diâmetros médios dos<br />

fragmentos de 5-6 mm a partir de pedaços de PCI’s guilhotinados com dimensão inicial<br />

de 50x100 mm. O segundo moinho revelou-se mais apropriado para proceder à<br />

fragmentação secundária, tendo-se atingido diâmetros médios de cerca de 1 mm e com<br />

46


Projecto<br />

Reciclagem de Placas de Circuito Impresso de Resíduos de Equipamento Electrónico<br />

(RECIMP)<br />

a maior parte do material abaixo de 2 mm;<br />

- A análise química elementar das várias fracções granulométricas permitiu verificar que<br />

a maioria dos elementos metálicos se distribui praticamente por todas as fracções;<br />

- A análise microscópica do material fragmentado permitiu concluir que a libertação dos<br />

materiais ocorre a granulometrias inferiores a 1 mm, onde se pode observar a maioria<br />

das partículas com materiais individualizados, particularmente as partículas de cobre<br />

metálico e os fragmentos de resina. Este resultado é especialmente relevante no caso<br />

do processamento subsequente envolver etapas de separação/concentração física;<br />

- A lixiviação das PCI’s fragmentadas foi estudada em dois meios reagentes: HCl e HNO3.<br />

A operação de lixiviação foi optimizada através da análise dos factores que a<br />

influenciam (temperatura, concentração, agitação e granulometria). A temperatura e a<br />

concentração do lixiviante foram os factores mais significativos, a agitação e a<br />

granulometria foram factores menos significativos para a maioria dos metais.<br />

- A separação e recuperação do cobre a partir dos licores de lixiviação foram<br />

desenvolvidas utilizando um processo de extracção com solventes.<br />

- O processo desenvolvido - do tipo físico-hidrometalúrgico - permite a reciclagem do<br />

cobre das PCI’s através de tecnologias relativamente simples e versáteis, com elevado<br />

rendimento (acima de 90%) e sem as desvantagens ambientais e consumos energéticos<br />

dos processos clássicos de recuperação do cobre por pirometalurgia.<br />

Adicionalmente, a AMB3E desenvolve um conjunto de actividades de vanguarda com<br />

entidades gestoras congéneres de países Europeus, através da associação respectiva WEEE<br />

Forum (www.weee-forum.org), que evidenciam o sentido de missão e liderança com que todas<br />

elas encaram o seu papel na gestão de REEE.<br />

Em particular, pode destacar-se o contributo da AMB3E nos seguintes projectos:<br />

• Projecto WEEE Forum Reporting Tool (Reptool) tem como objectivo assegurar o<br />

cálculo das taxas de reutilização/reciclagem e valorização com base em dados<br />

operacionais auditáveis, que permitam a comparabilidade com qualquer outra<br />

entidade gestora ou país.<br />

47


Trata-se de um projecto para calcular o desempenho efectivo ao nível do tratamento e<br />

valorização dos REEE, com base em dados operacionais auditáveis. A metodologia<br />

empregue assegura o cálculo das taxas de reutilização/reciclagem e valorização de<br />

REEE efectivamente obtidas, da totalidade da cadeia de tratamento dos REEE, até à<br />

etapa final de reintegração nos ciclos produtivos ou de eliminação, para além da<br />

fronteira das unidades de tratamento da AMB3E. Adicionalmente, a metodologia<br />

assegura a comparabilidade das taxas de reutilização/reciclagem e valorização obtidas<br />

entre entidades gestoras distintas e por sua vez entre países distintos.<br />

Em <strong>2010</strong> a AMB3E esteve presente nas reuniões do conselho técnico de especialistas<br />

das diversas entidades gestoras na monitorização da implementação da metodologia<br />

Reptool e na análise de resultados.<br />

• Projecto WEEELABEX, no original “WEEE Label of Excellence”, que significa rótulo de<br />

excelência para os REEE. O projecto visa o desenvolvimento de um conjunto de<br />

normas Europeias de referência a nível internacional sobre a recolha, triagem,<br />

armazenagem, transporte, tratamento e eliminação de todos os tipos de REEE. O<br />

projecto é co-financiado pela União Europeia, no âmbito do Programa LIFE.<br />

Neste âmbito, em <strong>2010</strong>, a AMB3E prosseguiu a sua participação nas reuniões do<br />

conselho técnico responsável pelo desenvolvimento do projecto, contribuindo para o<br />

desenvolvimento em curso das normas de gestão de REEE e para o desenvolvimento<br />

de indicadores chave de desempenho.<br />

48


8. Avaliação da Actividade e Objectivos<br />

8.1. Avaliação da Actividade Realizada<br />

A AMB3E desenvolveu em <strong>2010</strong> actividades em diversas áreas, em Portugal e no estrangeiro,<br />

na prossecução de objectivos definidos que globalmente visam o desenvolvimento e a<br />

melhoria contínua do SIGREEE e do SIGRPA. Em relação ao primeiro, as actividades prendem-<br />

se com objectivos de sustentabilidade e optimização do sistema integrado de gestão de REEE,<br />

enquanto no segundo, tratando-se de uma fase inicial as actividades estão mais focadas na<br />

criação de condições de base para o arranque da componente operacional da gestão de RPA.<br />

No quadro seguinte apresentam-se as actividades realizadas em <strong>2010</strong>. Considera-se que o<br />

conjunto de actividades desenvolvidas foram ao encontro dos objectivos estabelecidos,<br />

permitindo assegurar a gestão de REEE no respeito dos requisitos definidos na Licença da<br />

AMB3E e no Decreto-lei n.º230/2004, de 10 de Dezembro.<br />

Neste âmbito destacam-se as principais actividades desenvolvidas pela AMB3E em Portugal:<br />

• Aumento do número de produtores aderentes à AMB3E e alargamento da base de<br />

representatividade da Associação, ao nível dos REEE e de RPA<br />

• Alargamento da rede de recepção de REEE, através do aumento do número de locais<br />

de recepção, de todas as tipologias, abrangendo os produtores das mais diversas<br />

quantidades de REEE<br />

• Alargamento da rede de transporte de REEE, com o aumento do número de<br />

operadores logísticos, para fazer face ao crescente número de movimentos de REEE no<br />

âmbito do SIGREEE<br />

• Aumento da capacidade de tratamento e valorização de REEE, através do aumento do<br />

número de unidades de tratamento e valorização, a que se juntou o alargamento da<br />

capacidade de tratamento a novos fluxos operacionais em unidades já integradas na<br />

rede da AMB3E<br />

• Aumento da quantidade de REEE recolhidos, atingindo um novo máximo histórico da<br />

AMB3E, de mais de 35.600 toneladas, que permitiram assegurar o cumprimento da<br />

meta de recolha da AMB3E<br />

• Atingimento de taxas de reutilização/reciclagem e taxas de valorização de REEE acima<br />

das metas legais<br />

• Concepção do modelo operacional para a gestão de RPA e desenvolvimento de<br />

actividades para o estabelecimento formal de uma rede de parceiros, nomeadamente<br />

através da definição de uma proposta de critérios de referência para a integração de<br />

operadores na rede AMB3E, fornecida para validação à Agência Portuguesa do<br />

Ambiente; preparação de minutas de contrato para os diversos tipos de intervenientes<br />

na rede de parceiros da AMB3E; desenvolvimento de contactos junto de potenciais<br />

49


parceiros e realização de visitas para avaliação de condições operacionais dos mesmos,<br />

ao nível da recepção, transporte, armazenamento e tratamento de RPA<br />

• Desenvolvimento de iniciativas de comunicação e sensibilização individualmente e em<br />

parceria, dirigidas a diversos públicos-alvo, no cumprimento dos requisitos da<br />

actividade da AMB3E; destacando-se o projecto Escola Electrão, que na sua 2ª edição<br />

contou com a participação de 603 escolas em todo o país, estando envolvidos 405.666<br />

alunos e, que se traduziu na recolha de 1.604 toneladas de REEE<br />

• Apoio a projectos de investigação e desenvolvimento, para aumento da eficácia e da<br />

eficiência do SIGREEE, de acordo com os objectivos da AMB3E<br />

Destacam-se também as actividades desenvolvidas pela AMB3E no estrangeiro, que permitem<br />

enquadrar o esforço de gestão em território nacional numa lógica global da gestão destes<br />

resíduos:<br />

• No âmbito da sua actividade, a AMB3E prosseguiu o desenvolvimento de projectos<br />

internacionais em curso no WEEE Forum, uma plataforma da qual a AMB3E faz parte e<br />

que conta actualmente com 39 entidades gestoras de REEE de 23 países Europeus, que<br />

tem como objectivo promover o desempenho de excelência na recolha e tratamento<br />

de REEE<br />

• Refira-se ainda a participação da AMB3E nas reuniões de trabalho da European Lamp<br />

Companies Federation (ELC), organização que reúne os seis mais importantes<br />

fabricantes mundiais de lâmpadas, que visaram os assuntos que mais afectam o<br />

sector, com destaque para a gestão das lâmpadas em fim de vida<br />

50


Tabela 3 – Avaliação da actividade realizada em <strong>2010</strong><br />

Áreas Objectivos <strong>2010</strong> Principais actividades realizadas<br />

Associação AMB3E • Consolidação do SIGREEE e do serviço de<br />

Produtores<br />

aderentes<br />

gestão de REEE, de forma sustentada<br />

• Desenvolvimento do SIGRPA e criação<br />

de condições para a operacionalização<br />

da gestão de RPA<br />

• Adesão de produtores de EEE não<br />

registados no SIGREEE<br />

• Adesão de produtores de PA não<br />

registados no SIGRPA<br />

Rede de recepção • Consolidação da rede de recepção de<br />

REEE em todo o território nacional<br />

• Desenvolvimento da rede de recepção<br />

de RPA<br />

Rede logística • Consolidação da rede de transporte de<br />

Rede de tratamento<br />

e valorização<br />

REEE em todo o território nacional<br />

• Desenvolvimento da rede de transporte<br />

de RPA em todo o território nacional<br />

• Consolidação da rede de tratamento e<br />

valorização de REEE<br />

• Desenvolvimento da rede de tratamento<br />

de RPA<br />

51<br />

• Interacção permanente com a Agência Portuguesa do<br />

Ambiente e restantes autoridades públicas afectas à<br />

actividade<br />

• Aumento da base de aderentes em <strong>2010</strong>, de produtores<br />

de REEE e de RPA<br />

• Consolidação da rede de parceiros operacionais de gestão<br />

de REEE<br />

• Preparação e implementação da rede de parceiros para a<br />

gestão de RPA<br />

• Realização de actividades de comunicação e informação<br />

sobre gestão de REEE e de RPA junto da sociedade<br />

• Patrocínio de projectos visando o aumento da eficiência e<br />

da eficácia do SIGREEE<br />

• Avaliação e monitorização contínuas do SIGREEE e do<br />

SIGRPA geridos pela AMB3E<br />

• Fecho de contratos de adesão com novos produtores de<br />

EEE em <strong>2010</strong>: +159 (total 1.032)<br />

• Fecho de contratos de adesão com novos produtores de<br />

PA em <strong>2010</strong>: +100 (total 121)<br />

• Aumento do número de locais de recepção de REEE em<br />

<strong>2010</strong>: +62 (total 500)<br />

• Definição dos locais alvo a integrar na rede de recepção<br />

de RPA, realização de contactos e visitas de avaliação a<br />

operadores potenciais parceiros da AMB3E<br />

• Aumento do número de operadores logísticos em <strong>2010</strong>:<br />

+6 (total 62)<br />

• Definição dos trajectos a ligar na gestão de RPA,<br />

realização de contactos e visitas de avaliação a<br />

operadores potenciais parceiros da AMB3E<br />

• Aumento do número de unidades de tratamento e<br />

valorização de REEE em <strong>2010</strong>: +6 (total 20)<br />

• Desenvolvimento de contactos com potenciais<br />

operadores com capacidade de tratamento de RPA,<br />

realização de visitas de avaliação das condições


Mecanismos de<br />

controlo e<br />

fiscalização<br />

Comunicação e<br />

sensibilização<br />

Investigação e<br />

desenvolvimento<br />

Responsabilidade<br />

social<br />

Cooperação com<br />

entidades<br />

inspectivas e<br />

licenciadoras<br />

• Avaliação de operadores da rede de<br />

recepção de REEE<br />

• Avaliação do desempenho das unidades<br />

de tratamento e valorização<br />

• Desenvolvimento de mecanismos de<br />

controlo da gestão de RPA<br />

• Divulgação do SIGREEE e do SIGRPA da<br />

AMB3E<br />

• Sensibilização de produtores de REEE e<br />

de RPA para a entrega dos resíduos em<br />

locais adequados<br />

• Aumento da eficiência do SIGREEE<br />

gerido pela AMB3E<br />

• Aumento da eficácia do SIGREEE gerido<br />

pela AMB3E<br />

• Aumento da eficiência e da eficácia do<br />

SIGRPA<br />

• Apoio a iniciativas de carácter social e<br />

desenvolvimento de outras com<br />

contributo para a eficácia e eficiência do<br />

SIGREEE e do SIGRPA<br />

• Pontos de situação sobre o<br />

desenvolvimento do SIGREEE e do<br />

SIGRPA<br />

• Divulgação de incumprimentos legais de<br />

agentes económicos, por exemplo os<br />

produtores de EEE ou de PA “free<br />

riders”<br />

• Formação e sensibilização para os<br />

requisitos legais e das melhores práticas<br />

de gestão dos REEE e das RPA<br />

52<br />

operacionais e de colaboração com a AMB3E<br />

• Verificações técnicas e avaliação das condições<br />

operacionais nos locais de recepção<br />

• Avaliação do desempenho dos parceiros de tratamento<br />

da AMB3E, com a realização de testes operacionais<br />

• Desenvolvimento de mecanismos de controlo da gestão<br />

de RPA, considerando os já utilizados pela AMB3E na<br />

gestão de REEE, e outros a desenvolver<br />

• Realização de campanhas de comunicação e<br />

sensibilização em meios de comunicação de massas<br />

(imprensa escrita)<br />

• Realização de projectos de sensibilização junto do público<br />

(p.e. Escola Electrão)<br />

• Acompanhamento dos projectos em curso, com a<br />

avaliação dos resultados obtidos<br />

• Avaliação do ponto de situação dos projectos já<br />

concluídos e em curso, com o estudo de novas formas de<br />

impulsionar a investigação e desenvolvimento na gestão<br />

de REEE<br />

• Análise do desenvolvimento da componente de gestão de<br />

RPA no quadro de projectos já em curso ou em novos<br />

projectos<br />

• Apoio às entidades não governamentais de ambiente e de<br />

solidariedade social com protocolos assinados<br />

• Estabelecimento de novos protocolos com entidades de<br />

carácter social que acompanhem a AMB3E na sua missão<br />

de gestão do SIGREEE e do SIGRPA<br />

• Participação na CAGER e seus grupos de trabalho –<br />

CANORMAS e CAFLUXOS<br />

• Colaboração com as seguintes entidades: APA; ASAE;<br />

IGAOT; CCDR-Norte; CCDR-Centro; CCDR-LVT; CCDR-<br />

Alentejo; CCDR-Algarve; SEPNA; SRA- Madeira; SRAAM-<br />

Açores<br />

• Participação em acções de formação e sensibilização, no<br />

Continente e nas Regiões Autónomas da Madeira e dos<br />

Açores.


8.2. Objectivos e Actividades para 2011<br />

Com base no conjunto de actividades já desenvolvidas ou iniciadas no período 2006-<strong>2010</strong>, de<br />

acordo com os requisitos do Decreto-lei n.º 230/2004, de 10 de Dezembro e a Licença REEE da<br />

AMB3E, que vigora até final de 2011, definiu-se o plano de actividades que se apresenta em<br />

seguida e os objectivos para a gestão do SIGREEE. Neste âmbito, destaque para um dos pontos<br />

fulcrais da actividade da AMB3E, que reside na preparação da candidatura à renovação do<br />

licenciamento para a gestão do SIGREEE.<br />

Paralelamente, atendendo às actividades desenvolvidas ou iniciadas no período 2009-<strong>2010</strong>, de<br />

acordo com os requisitos do Decreto-lei n.º6/2009, de 6 de Janeiro e a Licença RPA da AMB3E,<br />

definiu-se também o plano de actividades para 2011 que se apresenta em seguida.<br />

Tabela 4 – Objectivos e actividades previstas para 2011<br />

Áreas Objectivos 2011 Principais actividades previstas<br />

Associação AMB3E • Consolidação do SIGREEE e do serviço<br />

de gestão de REEE, de forma<br />

sustentada<br />

• Preparação da proposta para<br />

licenciamento de novo período de<br />

actividade<br />

• Desenvolvimento do SIGRPA e<br />

operacionalização da gestão de RPA<br />

Produtores aderentes • Adesão de produtores de EEE e de PA<br />

não aderentes à AMB3E<br />

53<br />

• Interacção permanente com a Agência Portuguesa do<br />

Ambiente e restantes autoridades públicas afectas à<br />

actividade<br />

• Aumento da base de produtores aderentes de EEE e de<br />

PA<br />

• Consolidação da rede de parceiros operacionais de gestão<br />

de REEE e desenvolvimento da rede de parceiros de<br />

gestão de RPA<br />

• Desenvolvimento da comunicação e intervenção do<br />

SIGREEE e dos SIGRPA junto da sociedade<br />

• Patrocínio de projectos visando o aumento da eficiência e<br />

da eficácia do SIGREEE e do SIGRPA<br />

• Avaliação e monitorização contínuas do SIGREEE e dos<br />

SIGRPA geridos pela AMB3E<br />

• Definição da estratégia da AMB3E para o período de<br />

gestão do SIGREEE após 2011<br />

• Elaboração de uma proposta de licenciamento para novo<br />

período de actividade na gestão do SIGREEE a apresentar<br />

à Agência Portuguesa do Ambiente<br />

• Fecho de contratos de adesão com novos produtores de<br />

EEE e de PA em 2011<br />

Rede de recepção • Consolidação da rede de recepção de • Optimização da rede de recepção de REEE, com possível


REEE em todo o território nacional<br />

• Desenvolvimento da rede de recepção<br />

de RPA em todo o território nacional<br />

• Melhoria contínua das práticas<br />

desenvolvidas pelos operadores<br />

• Adequação contínua das condições de<br />

financiamento dos operadores de<br />

recepção aos objectivos de recolha e<br />

triagem da AMB3E<br />

Rede logística • Consolidação da rede de transporte de<br />

Rede de tratamento e<br />

valorização<br />

REEE e de RPA em todo o território<br />

nacional<br />

• Disponibilização de meios para<br />

garantir as condições logísticas<br />

adequadas de recepção e transporte<br />

de REEE e de RPA<br />

• Consolidação da rede de tratamento e<br />

valorização de REEE<br />

• Melhoria do desempenho do<br />

tratamento e valorização de REEE na<br />

rede AMB3E<br />

• Adequação contínua das condições de<br />

financiamento das UTV aos objectivos<br />

de tratamento e valorização da AMB3E<br />

• Desenvolvimento da rede de<br />

tratamento de RPA<br />

Monitorização • Monitorização das actividades dos<br />

operadores da rede AMB3E e aferição<br />

do cumprimento das condições<br />

contratuais<br />

54<br />

aumento do número de locais de recepção, para<br />

incremento de proximidade aos produtores e detentores<br />

de resíduos (p.e. alargamento da rede de Pontos Electrão<br />

em espaços comerciais, a centros urbanos não servidos<br />

por estes espaços, a Juntas de Freguesia; alargamento da<br />

colaboração com Bombeiros)<br />

• Desenvolvimento da rede de recepção de RPA, através da<br />

contratualização com operadores em locais alvo<br />

• Qualificação de operadores de gestão de REEE com base<br />

em avaliação das condições operacionais dos mesmos,<br />

através de auditorias<br />

• Actualização contínua de valores de contrapartida dos<br />

operadores de recepção para assegurar cumprimento de<br />

objectivos de recolha e triagem<br />

• Disponibilização de serviços de recolhas especiais<br />

• Optimização da rede de transporte de REEE, com possível<br />

aumento do número de operadores logísticos<br />

• Prestação de apoio logístico para determinadas<br />

operações de recolha directa<br />

• Desenvolvimento da rede de transporte de RPA, através<br />

da contratualização com operadores<br />

• Optimização da rede de unidades de tratamento e<br />

valorização de REEE, para aumentar a capacidade e a<br />

eficiência de resposta no tratamento e valorização, face à<br />

previsão de aumento da recolha de resíduos<br />

• Qualificação de operadores com base em avaliação das<br />

condições operacionais dos mesmos, através de<br />

inspecções técnicas<br />

• Actualização contínua de valores de tratamento das UTV<br />

para assegurar cumprimento de objectivos de tratamento<br />

e valorização<br />

• Desenvolvimento da rede de tratamento de RPA, através<br />

da contratualização com operadores que assegurem o<br />

cumprimento dos objectivos da AMB3E<br />

• Desenvolvimento contínuo dos meios utilizados na<br />

monitorização dos operadores e das suas actividades,<br />

incluindo os meios informáticos e a verificação no terreno<br />

• Desenvolvimento do sistema informático, implementação<br />

de novas valências de transmissão e controlo de<br />

informação


Comunicação e<br />

Sensibilização<br />

Investigação e<br />

Desenvolvimento<br />

Responsabilidade<br />

social<br />

Cooperação com<br />

entidades inspectivas<br />

e licenciadoras<br />

• Desenvolver e realizar as iniciativas de<br />

comunicação e sensibilização dos<br />

diversos intervenientes no ciclo de<br />

vida dos EEE, em particular da gestão<br />

dos REEE, e das RPA<br />

• Alargar a presença da AMB3E nos<br />

novos canais de comunicação<br />

• Efectuar o balanço da actividade<br />

desenvolvida<br />

• Assegurar o cumprimento das metas<br />

de investimento prevista na Licença<br />

REEE e na Licença RPA<br />

• Desenvolver e apoiar a realização de<br />

iniciativas para a promoção da<br />

investigação e desenvolvimento na<br />

gestão de REEE e na gestão de RPA<br />

• Efectuar o balanço da actividade<br />

desenvolvida e dos projectos apoiados<br />

• Assegurar o cumprimento das metas<br />

de investimento prevista na Licença<br />

REEE e na Licença RPA<br />

• Apoio a iniciativas de carácter social e<br />

desenvolvimento de outras com<br />

contributo para a eficácia e eficiência<br />

do SIGREEE e do SIGRPA<br />

• Pontos de situação sobre o<br />

desenvolvimento do SIGREEE e do<br />

SIGRPA<br />

55<br />

• Formação de recursos humanos da AMB3E aumentando a<br />

capacidade para a realização de auditorias aos<br />

operadores da rede<br />

• Realização de visitas periódicas de inspecção aos<br />

operadores da rede de recepção<br />

• Realização de inspecções técnicas e testes de tratamento<br />

de REEE aos operadores da rede de tratamento e<br />

valorização<br />

• Desenvolver, promover e realizar campanhas de<br />

informação e sensibilização dedicadas aos intervenientes<br />

na gestão de REEE e na gestão de RPA, incluindo os<br />

produtores e detentores dos resíduos e os operadores da<br />

rede AMB3E (p.e. projecto Escola Electrão, 3ª e 4ª<br />

edições; road show e acções de sensibilização Portugal<br />

Monomental)<br />

• Desenvolvimento de acções nos media, imprensa<br />

especializada, na Internet, através do website e redes<br />

sociais, entre outros canais<br />

• Realização do balanço da actividade de comunicação e<br />

sensibilização realizada e apoiada em todo o período de<br />

actividade da AMB3E até ao presente<br />

• Identificar as principais lacunas e preparar a definição da<br />

estratégia de comunicação e sensibilização a adoptar no<br />

futuro<br />

• Promover a conclusão dos projectos em curso e avaliar os<br />

resultados finais obtidos<br />

• Preparação e realização de um evento de divulgação dos<br />

projectos de investigação e desenvolvimento apoiados<br />

pela AMB3E<br />

• Realização do balanço da actividade de investigação e<br />

desenvolvimento realizada e apoiada em todo o período<br />

de actividade da AMB3E até ao presente<br />

• Identificar as principais lacunas no conhecimento e<br />

preparar a definição da estratégia de investigação e<br />

desenvolvimento futura<br />

• Analisar a viabilidade de promoção de I&D sobre gestão<br />

de RPA no quadro dos projectos actualmente em curso<br />

• Apoio às entidades não governamentais de ambiente e de<br />

solidariedade social com protocolos assinados<br />

• Estabelecimento de novos protocolos com entidades de<br />

carácter social que acompanhem a AMB3E na sua missão<br />

de gestão do SIGREEE e do SIGRPA<br />

• Participação na CAGER e seus grupos de trabalho –<br />

CANORMAS e CAFLUXOS<br />

• Colaboração com as seguintes entidades: APA; ASAE;


• Divulgação de incumprimentos legais<br />

de agentes económicos, por exemplo<br />

os produtores de EEE e os produtores<br />

de PA “free riders”<br />

• Formação e sensibilização para os<br />

requisitos legais e das melhores<br />

práticas de gestão dos REEE e de RPA<br />

56<br />

IGAOT; CCDR-Norte; CCDR-Centro; CCDR-LVT; CCDR-<br />

Alentejo; CCDR-Algarve; SEPNA; SRA- Madeira; SRAAM-<br />

Açores<br />

• Participação em acções de formação e sensibilização, no<br />

Continente e nas Regiões Autónomas da Madeira e dos<br />

Açores.


9. Informação Financeira<br />

9.1. Análise dos Principais Agregados do Balanço<br />

À data de encerramento dos exercícios de <strong>2010</strong> e 2009, a posição financeira da AMB3E<br />

apresentava-se da seguinte forma:<br />

Balanço<br />

Activo Valor líquido 10 Valor líquido 09 Var. absoluta Var.%<br />

Activos Fixos 927.919,70 1.395.786,21 (467.866,51) -33,5%<br />

Dívidas de terceiros 1.058.474,66 1.410.644,62 (352.169,96) -25,0%<br />

Depósitos bancários e caixa 24.498.214,74 19.900.518,04 4.597.696,70 23,1%<br />

Acréscimos e diferimentos activos 4.761.573,95 4.383.478,03 378.095,92 8,6%<br />

31.246.183,05 27.090.426,90 4.155.756,15 15,3%<br />

Património e Passivo<br />

Património associativo 620.000,00 620.000,00 0,00 0,0%<br />

Resultados transitados 1.264.158,98 1.014.437,72 249.721,26 24,6%<br />

Resultado líquido do período 3.612.405,98 249.721,25 3.362.684,73 1346,6%<br />

Provisões 16.985.155,28 7.573.662,68 9.411.492,60 124,3%<br />

Dívidas a terceiros 4.486.419,00 4.180.865,31 305.553,69 7,3%<br />

Acréscimos e diferimentos passivos 4.278.043,81 13.451.739,94 (9.173.696,13) -68,2%<br />

31.246.183,05 27.090.426,90 4.155.756,15 15,3%<br />

(valores em Euros)<br />

A evolução do activo total da Associação (de EUR 27.090.426,90 em 31 de Dezembro de 2009<br />

para EUR 31.246.183,05 em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>) assentou na conjugação de uma série<br />

de factores, dos quais entendemos dever salientar os seguintes:<br />

� A nível dos activos fixos, o decréscimo de 33,5% encontra justificação no ritmo<br />

corrente das depreciações/amortizações do período, dado o carácter residual das<br />

adições no mesmo ocorridas;<br />

� Em sede de dívidas de terceiros, o decréscimo notado face a 2009 (cerca de 25%) vem<br />

confirmar os resultados do esforço de cobrança efectuado na área de clientes, iniciado<br />

no primeiro trimestre de 2009;<br />

� O reforço das disponibilidades bancárias da Associação, cifrado em perto de 23%,<br />

reflecte fundamentalmente: (i) a redução do agregado de dívidas de terceiros,<br />

conforme acima expresso; (ii) acréscimo do volume de prestação de serviços verificado<br />

em <strong>2010</strong>, conforme mais à frente detalhado (vide comentário em sede de<br />

demonstração de resultados) e (iii) o esforço de optimização/redução realizado no<br />

exercício de <strong>2010</strong> nas áreas de fornecimentos e serviços operacionais e não<br />

operacionais;<br />

57


� A variação verificada em sede de acréscimos e diferimentos activos (mais 8,6%) não<br />

pode ser dissociada do acréscimo ocorrido em sede de rendimentos e ganhos, na área<br />

da prestação de serviços da Associação, na medida em que os valores pendentes de<br />

facturação do último trimestre de <strong>2010</strong> se revelaram sensivelmente na mesma<br />

proporção superiores aos valores do período homólogo de 2009;<br />

� A evolução registada na rubrica de provisões, conforme melhor detalhado na nota 13.<br />

das notas anexas às demonstrações financeiras, teve como base a assunção da<br />

obrigação presente da Associação, decorrente de acontecimentos passados, no que à<br />

recolha de REEE e RPA concerne, assegurando desta forma a adequada capacidade<br />

para suportar a estimativa de exfluxos de recursos financeiros futuramente<br />

necessários ao cumprimento da acima referida obrigação;<br />

� O acréscimo verificado em dívidas a terceiros (um pouco acima de 7%), surge<br />

fundamentalmente em função do forte crescimento da actividade operacional da<br />

Associação no segundo semestre de <strong>2010</strong>, com o consequente aumento dos valores a<br />

liquidar a parceiros operacionais;<br />

� Por fim, a redução de cerca de 68% verificada na rubrica de acréscimos e diferimentos<br />

passivos resulta essencialmente do reconhecimento da diminuição das<br />

responsabilidades acumuladas da Associação, em função da absorção do diferencial<br />

entre os quantitativos previstos e os efectivamente geridos nos anos de 2006 e 2007,<br />

proporcionada pela superação das quantidades tratadas vs quantidades previstas a<br />

nível de meta anual em <strong>2010</strong>, conforme explicado em melhor detalhe na nota 15. das<br />

notas anexas às demonstrações financeiras.<br />

58


9.2. Análise dos Principais Agregados da Demonstração de<br />

Resultados<br />

No tocante ao resultado das operações da AMB3E nos exercícios findos em 31 de Dezembro de<br />

<strong>2010</strong> e 2009, respectivamente, o mesmo é sintetizado conforme segue:<br />

Demonstração dos Resultados por Naturezas<br />

Rendimentos <strong>2010</strong> 2009 Var. absoluta Var.%<br />

Prestações de serviços 18.184.508,22 16.897.466,22 1.287.042,00 7,6%<br />

Outros rendimentos e ganhos 8.654.629,54 8.435.509,57 219.119,97 2,6%<br />

Proveitos financeiros 609.001,09 605.981,74 3.019,35 0,5%<br />

27.448.138,85 25.938.957,53 1.509.181,32 5,8%<br />

Gastos<br />

FSE - Custos operacionais 10.376.717,06 11.685.079,57 (1.308.362,51) -11,2%<br />

FSE - Custos não operacionais 2.229.804,54 4.519.638,22 (2.289.833,68) -50,7%<br />

Custos com o pessoal 873.055,35 1.021.328,38 (148.273,03) -14,5%<br />

Amortizações e ajustamentos 509.189,61 564.107,33 (54.917,72) -9,7%<br />

Provisões 9.411.492,60 7.573.662,68 1.837.829,92 24,3%<br />

Outros custos operacionais 311.409,90 151.457,53 159.952,37 105,6%<br />

Custos financeiros 10.926,84 52.766,22 (41.839,38) -79,3%<br />

Imposto sobre o rendimento 113.136,97 121.196,35 (8.059,38) -6,6%<br />

Resultado liquido do período 3.612.405,98 249.721,25 3.362.684,73 1346,6%<br />

27.448.138,85 25.938.957,53 1.509.181,32 5,8%<br />

(valores em Euros)<br />

A evolução dos rendimentos totais, de EUR 25.938.957,53 no exercício findo em 31 de<br />

Dezembro de 2009 para EUR 27.448.138,85 no exercício findo em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong><br />

encontra suporte nos seguintes principais factores:<br />

� Acréscimo de aproximadamente 8% em prestações de serviços, reflectindo: (i) a<br />

variação dos quantitativos de EEE e PA declarados como colocados no mercado pelos<br />

produtores aderentes à AMB3E (de 116.420 toneladas em 2009 para 120.528<br />

toneladas em <strong>2010</strong>); (ii) a actualização de Ecovalores ocorrida no período e (iii) a<br />

estimativa de facturação referente ao quarto trimestre de <strong>2010</strong>, apurada por recurso<br />

aos valores históricos de facturação trimestral registados no âmbito da actividade da<br />

Associação;<br />

� O montante inscrito em sede da rubrica “Outros rendimentos e ganhos” é suportado<br />

pelo reconhecimento do proveito atinente à diminuição das responsabilidades<br />

acumuladas pela Associação face aos dois primeiros anos de vigência da sua licença<br />

(2006 e 2007), por via do desempenho operacional registado em <strong>2010</strong>, conforme<br />

acima mencionado (comentário à redução da rubrica de acréscimos e diferimentos<br />

59


passivos) e melhor detalhado na nota 15. das notas anexas às demonstrações<br />

financeiras;<br />

� Relativamente aos proveitos financeiros, estes apresentam um ligeiro acréscimo (cerca<br />

de 0,5%), como resultado da evolução positiva das disponibilidades médias da<br />

Associação, mesmo considerando a redução verificada na rendibilidade média das<br />

correspondentes aplicações, conforme detalhado na nota 11. das notas anexas às<br />

demonstrações financeiras.<br />

Para a variação verificada nos gastos totais (de EUR 25.689.236,28 no exercício findo em 31 de<br />

Dezembro de 2009 para EUR 23.835.732,87 para o exercício findo em 31 de Dezembro de<br />

<strong>2010</strong>) concorreram os seguintes principais factores:<br />

� Decréscimo de cerca de 11% em sede de fornecimentos e serviços externos /<br />

operacionais, reflectindo um menor volume de produção total (35.663 toneladas<br />

geridas em <strong>2010</strong> vs 43.182 toneladas em 2009 – 17%), mas totalmente assegurado por<br />

REEE correntes (em 2009 foram geridas 8.510 toneladas relativas a REEE passivos);<br />

� Diminuição significativa (cerca de 51%) em fornecimentos e serviços externos / não<br />

operacionais, suportado essencialmente pela evolução dos gastos atinentes a<br />

trabalhos especializados (EUR 1.866.579,95 no período findo em 31 de Dezembro de<br />

2009 vs EUR 895.848,44 no período homólogo de <strong>2010</strong>) e dos atinentes a comunicação<br />

/ publicidade e propaganda (EUR 2.216.663,78 no período findo a 31 de Dezembro de<br />

2009 vs EUR 874.806,05 no período homólogo de <strong>2010</strong>); maior detalhe acerca dos<br />

principais componentes da rubrica “Fornecimentos e serviços externos” poderá ser<br />

encontrado na nota 16. das notas anexas às demonstrações financeiras;<br />

� A nível de provisões do exercício, o montante inscrito na demonstração de resultados<br />

(EUR 9.411.492,60, representando um acréscimo de cerca de 24% face ao valor<br />

reconhecido em 2009) reflecte a posição da Associação, de assunção da sua obrigação<br />

presente, decorrente de acontecimentos passados, no que à recolha de REEE e RPA<br />

concerne, conforme atrás expresso (vide comentário referente à variação da rubrica<br />

de provisões em sede de análise dos principais agregados de balanço e nota 13. das<br />

notas anexas às demonstrações financeiras).<br />

60


10. Proposta de Aplicação de Resultados<br />

A Administração propõe que os resultados apurados no exercício de <strong>2010</strong>, no montante de<br />

EUR 3.612.405,98 (três milhões seiscentos e doze mil quatrocentos e cinco euros e noventa e<br />

oito cêntimos) tenham a seguinte aplicação:<br />

- Transferência para resultados transitados EUR 3.612.405,98<br />

Carnaxide, 11 de Março de 2011<br />

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO<br />

Presidente<br />

MIELE PORTUGUESA<br />

BSHP, LDA.<br />

Fileira 1<br />

DAIKIN<br />

Fileira 1A<br />

GROUPE SEB<br />

Fileira 2<br />

RICOH<br />

Fileira 3<br />

SAMSUNG, S. A.<br />

Fileira 4<br />

OSRAM<br />

Fileira 5<br />

ROBERT BOSCH<br />

Fileira 6<br />

SIEMENS<br />

Fileira 8<br />

SIEMENS<br />

Fileira 9<br />

WINCOR NIXDORF<br />

Fileira 10<br />

HANS GEORG EGENTER<br />

HARALD BUSSE<br />

JORGE CARVALHO<br />

JOSÉ LUIS R. ABRANTES<br />

JOSÉ CASTRO OLIVEIRA<br />

FILIPE CARVALHEIRO<br />

HANS BODO FISCHER<br />

CLÁUDIA RIBEIRO DA SILVA<br />

JOÃO SEABRA<br />

ANTÓNIO DOS SANTOS MIRA<br />

NUNO INFANTE<br />

61


[página em branco]<br />

62


II. <strong>CONT</strong>AS<br />

63


11. Demonstrações Financeiras<br />

11.1. Balanço<br />

BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE <strong>2010</strong> E 2009 montantes expressos em Euros<br />

Rubricas NOTAS<br />

<strong>2010</strong><br />

DATAS<br />

2009<br />

ACTIVO<br />

Activo não corrente<br />

Activos fixos tangíveis 4 717.867,96 923.628,94<br />

Activos intangíveis 5 205.051,74 467.157,27<br />

Outros activos financeiros 6 5.000,00 5.000,00<br />

Activo corrente<br />

64<br />

927.919,70 1.395.786,21<br />

Clientes 7 809.033,42 1.000.963,85<br />

Estado e outros entes públicos 8 249.441,24 403.715,23<br />

Outras contas a receber 9 4.714.210,60 4.332.041,51<br />

Diferimentos 10 47.363,35 57.402,06<br />

Caixa e depósitos bancários 11 24.498.214,74 19.900.518,04<br />

30.318.263,35 25.694.640,69<br />

Total do Activo 31.246.183,05 27.090.426,90<br />

Património<br />

CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO<br />

Património associativo 12 620.000,00 620.000,00<br />

Resultados transitados 1.264.158,98 1.014.437,72<br />

Resultado líquido do período 3.612.405,98 249.721,25<br />

Total do capital próprio 5.496.564,96 1.884.158,97<br />

Passivo<br />

Passivo não corrente<br />

Provisões 13 16.985.155,28 7.573.662,68<br />

Outras contas a pagar 4 411.576,34 668.898,29<br />

Passivo corrente<br />

17.396.731,62 8.242.560,97<br />

Fornecedores 14 3.874.974,88 3.483.938,21<br />

Estado e outros entes públicos 8 170.632,77 26.373,95<br />

Outras contas a pagar 4,15 4.307.278,82 13.453.394,80<br />

8.352.886,47 16.963.706,96<br />

Total do Passivo 25.749.618,09 25.206.267,93<br />

Total do capital próprio e do passivo 31.246.183,05 27.090.426,90<br />

O Conselho de Administração O Técnico Oficial de Contas


11.2. Demonstração dos Resultados por Naturezas<br />

PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE <strong>2010</strong> E 2009 montantes expressos em Euros<br />

Rendimentos e Gastos NOTAS<br />

65<br />

PERÍODOS<br />

<strong>2010</strong> 2009<br />

Vendas e serviços prestados 18.184.508,22 16.897.466,22<br />

Fornecimentos e serviços externos 16 (12.606.521,60) (16.204.717,79)<br />

Gastos com o pessoal 17 (873.055,35) (1.021.328,38)<br />

Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) 7 122.488,39 (10.867,72)<br />

Provisões (aumentos/reduções) 13 (9.411.492,60) (7.573.662,68)<br />

Outros rendimentos e ganhos 18 8.532.141,15 8.435.509,57<br />

Outros gastos e perdas 19 (311.409,90) (151.457,53)<br />

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 3.636.658,31 370.941,69<br />

Gastos/reversões de depreciações e de amortizações 4,5 (509.189,61) (553.239,61)<br />

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 3.127.468,70 (182.297,92)<br />

Juros e rendimentos similares obtidos 20 609.001,09 605.981,74<br />

Juros e gastos similares suportados 20 (10.926,84) (52.766,22)<br />

Resultado antes de impostos 3.725.542,95 370.917,60<br />

Imposto sobre o rendimento 8 (113.136,97) (121.196,35)<br />

Resultado líquido do período 3.612.405,98 249.721,25<br />

O Conselho de Administração O Técnico Oficial de Contas


11.3. Demonstração das Alterações no Capital Próprio<br />

DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO NO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 montantes expressos em Euros<br />

DESCRIÇÃO<br />

66<br />

NOTAS<br />

Capital<br />

Realizado<br />

Resultados<br />

Transitados<br />

Resultado<br />

líquido do<br />

período<br />

Total do<br />

Capital<br />

Próprio<br />

Posição no início do período 2009 1 620.000,00 -36.089,70 583.910,30<br />

Alterações no período<br />

Primeira adopção de novo referencial contabilístico<br />

Alterações de políticas contabilísticas<br />

Diferenças de conversão de demonstrações financeiras<br />

Realização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis<br />

Ajustamentos por impostos diferidos<br />

Outras alterações reconhecidas no capital próprio 1.050.527,42 1.050.527,42<br />

2 1.050.527,42 1.050.527,42<br />

Resultado líquido do período 3 249.721,25<br />

Resultado integral 4=2+3 249.721,25 249.721,25<br />

Operações com detentores de capital no período<br />

Realizações de capital<br />

Realizações de prémios de emissão<br />

Distribuições<br />

Entradas para coberturas de perdas<br />

Outras operações<br />

Posição no fim do período 2009 6=1+2+3+5 620.000,00 1.014.437,72 249.721,25 1.884.158,97<br />

O Conselho de Administração O Técnico Oficial de Contas<br />

5


DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO NO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE <strong>2010</strong><br />

DESCRIÇÃO<br />

67<br />

NOTAS<br />

Capital<br />

Realizado<br />

Resultados<br />

Transitados<br />

montantes expressos em Euros<br />

Resultado<br />

líquido do<br />

período<br />

Total do<br />

Capital<br />

Próprio<br />

Posição no início do período <strong>2010</strong> 1 620.000,00 1.014.437,72 1.634.437,72<br />

Alterações no período<br />

Primeira adopção de novo referencial contabilístico<br />

Alterações de políticas contabilísticas<br />

Diferenças de conversão de demonstrações financeiras<br />

Realização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis<br />

Ajustamentos por impostos diferidos<br />

Outras alterações reconhecidas no capital próprio 249.721,26 249.721,26<br />

2 249.721,26 249.721,26<br />

Resultado líquido do período 3 3.612.405,98 3.612.405,98<br />

Resultado integral 4=2+3 3.612.405,98 3.612.405,98<br />

Operações com detentores de capital no período<br />

Realizações de capital<br />

Realizações de prémios de emissão<br />

Distribuições<br />

Entradas para coberturas de perdas<br />

Outras operações<br />

Posição no fim do período <strong>2010</strong> 6=1+2+3+5 620.000,00 1.264.158,98 3.612.405,98 5.496.564,96<br />

O Conselho de Administração O Técnico Oficial de Contas<br />

5


11.4. Demonstração dos Fluxos de Caixa<br />

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA<br />

PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE <strong>2010</strong> E 2009 montantes expressos em Euros<br />

Períodos<br />

<strong>2010</strong> 2009<br />

Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo<br />

Recebimentos de Clientes 22.482.487,62 21.096.149,71<br />

Pagamentos a Fornecedores (14.646.098,24) (17.236.184,64)<br />

Pagamentos ao Pessoal (488.823,98) (463.417,05)<br />

Caixa gerada pelas operações 7.347.565,40 3.396.548,02<br />

Pagamento/ Recebimento do imposto sobre o rendimento 0,00 0,00<br />

Outros Recebimentos/ Pagamentos (2.939.157,76) (2.131.947,84)<br />

Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) 4.408.407,64 1.264.600,18<br />

Fluxos de caixa das actividades de investimento<br />

Recebimentos provenientes de:<br />

Activos Fixos Tangíveis 9.079,86 0,00<br />

Juros e proveitos similares 509.060,86 529.966,93<br />

Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) 518.140,72 529.966,93<br />

Fluxos de caixa das actividades de financiamento<br />

Pagamentos respeitantes a:<br />

Financiamentos Obtidos (323.140,49) (368.192,65)<br />

Juros e gastos similares (5.711,17) (23.904,11)<br />

Fluxos de actividades de financiamento (3) (328.851,66) (392.096,76)<br />

Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) 4.597.696,70 1.402.470,35<br />

Efeitos das diferenças de câmbio 0,00 0,00<br />

Caixa e seus equivalentes no início do período 19.900.518,04 18.498.047,69<br />

Caixa e seus equivalentes no fim do período 24.498.214,74 19.900.518,04<br />

O Conselho de Administração O Técnico Oficial de Contas<br />

68


11.5. Notas Anexas às Demonstrações Financeiras<br />

1. Identificação da Entidade<br />

A AMB3E – Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos, doravante abreviadamente<br />

designada por Associação ou AMB3E, é uma associação sem fins lucrativos, constituída no dia<br />

27 de Abril de 2005, por produtores de equipamentos eléctricos e electrónicos. Surgiu para dar<br />

resposta às obrigações impostas pelo Decreto-Lei 230/2004 de 10 de Dezembro, que transpôs<br />

para a ordem jurídica nacional a Directiva nº2002/95/CE do Parlamento Europeu e do<br />

Conselho, de 27 de Janeiro de 2003 e a Directiva nº 2002/96/CE do Parlamento Europeu e do<br />

Conselho, de 27 de Janeiro de 2003, alterada pela Directiva nº 2003/108/CE, do Parlamento do<br />

Europeu e do Conselho, de 8 de Dezembro, que consagraram o princípio da responsabilidade<br />

do produtor no financiamento e gestão dos resíduos dos seus próprios produtos colocados no<br />

mercado.<br />

Nesta conformidade, a Associação encontra-se licenciada através, respectivamente, do<br />

despacho conjunto nº354/2006, de 27 de Abril, dos Ministérios do Ambiente, do<br />

Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e da Economia e da Inovação e do<br />

Despacho nº1262/<strong>2010</strong>, de 12 de Janeiro, do Secretário de Estado do Ambiente, para a<br />

organização e gestão de um sistema integrado de gestão de resíduos de equipamentos<br />

eléctricos e electrónicos (SIGREEE) e de um sistema de gestão de resíduos de pilhas e<br />

acumuladores portáteis e de resíduos de pilhas e acumuladores industriais incorporáveis em<br />

equipamentos eléctricos e electrónicos (SIGRPA).<br />

A Associação está sedeada na:<br />

Avenida do Forte, nº3,<br />

Edifício Suécia V – Piso 1<br />

2790-438 Carnaxide<br />

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras<br />

Não foram identificados impactos significativos, a nível da posição financeira, do desempenho<br />

financeiro e dos fluxos de caixa, resultantes da transição do normativo anteriormente vigente<br />

– Princípios Contabilísticos Geralmente Aceites em sede de Plano Oficial de Contabilidade<br />

(POC) - para o normativo actualmente vigente – Sistema de Normalização Contabilística (SNC) /<br />

Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF).<br />

Salientamos contudo:<br />

- a transferência do valor registado na rubrica de imobilizado corpóreo para a rubrica de<br />

activos fixos intangíveis, no que se refere a programas de computador; de tal transferência não<br />

resultou qualquer impacto financeiro;<br />

69


- a anulação do montante registado a título de “Despesas de Instalação”, em sede de POC /<br />

imobilizado incorpóreo, sem qualquer impacto, dado que as mesmas apresentavam valor<br />

líquido nulo;<br />

- a execução das adequadas redenominações, a nível de código de contas, resultantes da<br />

alteração do normativo de referência.<br />

Importa ainda referir que as demonstrações financeiras anexas, preparadas de acordo com as<br />

NCRF, não são as primeiras demonstrações financeiras apresentadas pela AMB3E.<br />

3. Principais políticas contabilísticas, estimativas e julgamentos relevantes<br />

As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos documentos disponíveis na<br />

Associação, de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro, tendo por base o<br />

princípio da continuidade.<br />

Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras<br />

foram os seguintes:<br />

3.1. Activos fixos tangíveis<br />

Os activos fixos tangíveis encontram-se escriturados pelo método do custo. As amortizações<br />

são calculadas a partir do ano de entrada em funcionamento ou início da utilização dos bens,<br />

pelo método das quotas constantes, por duodécimos, de acordo com as seguintes vidas úteis<br />

estimadas:<br />

Equipamento básico – 6 anos<br />

Equipamento de transporte – 4 anos<br />

Equipamento administrativo – 1 a 10 anos<br />

3.2. Activos fixos intangíveis<br />

Nesta rubrica a Associação tem registado os custos capitalizáveis atinentes a programas de<br />

computador, depreciados pelo método das quotas constantes, por duodécimos, pelo período<br />

de três anos.<br />

3.3. Locação<br />

Os activos fixos tangíveis adquiridos mediante contratos de locação, bem como as<br />

correspondentes responsabilidades, são contabilizados pelo método financeiro. De acordo<br />

com este método, o custo do activo é registado no activo fixo, a correspondente<br />

responsabilidade é registada no passivo e os juros, incluídos no valor das rendas, e a<br />

amortização do activo, são segregados entre o custo financeiro e a amortização de capital. O<br />

70


activo é depreciado pelo método das quotas constantes, por duodécimos, de acordo com a<br />

vida útil esperada.<br />

3.4. Investimentos financeiros<br />

Encontra-se registada ao valor de aquisição a contribuição para o património associativo da<br />

ANREEE – Associação Nacional para o Registo de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos.<br />

3.5. Perdas por imparidade de dívidas a receber<br />

Da análise, levada a cabo pela Associação, à perspectiva de realização das dívidas a receber,<br />

resultou o reconhecimento da imparidade dos valores em dívida há mais de 180 dias a 31 de<br />

Dezembro de <strong>2010</strong>; desses, foram expurgados os associados a planos de pagamento<br />

aprovados e em pleno cumprimento das correspondentes condições.<br />

3.6. Fornecedores e outras dívidas a terceiros<br />

As dívidas a fornecedores e a outros terceiros encontram-se registadas pelo seu valor nominal.<br />

3.7. Constituição do património associativo e outros ganhos operacionais<br />

O património inicial da Associação é constituído pela contribuição efectuada pelos seus<br />

sessenta e dois associados fundadores, por uma entrega cujo valor individual ascendeu a EUR<br />

10.000,00.<br />

Já no que diz respeito a outros ganhos operacionais, mais especificamente às jóias de adesão,<br />

estas são obtidas com a entrada de novos associados e são registadas na conta de<br />

rendimentos suplementares. Acresce que este rendimento varia consoante o volume de<br />

negócios de EEE ou PA de cada aderente.<br />

3.8. Especialização de exercícios<br />

A Associação regista os seus rendimentos e gastos de acordo com o princípio da especialização<br />

de exercícios, pelo qual os rendimentos e gastos são reconhecidos à medida em que são<br />

gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos. As diferenças<br />

entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos gerados são<br />

registados nas rubricas de devedores e credores por acréscimos e diferimentos.<br />

3.9. Impostos<br />

A partir do exercício de 2009, e de acordo com o art.º 53 do Estatuto dos Benefícios Fiscais<br />

(EBF) a AMB3E passou a ser isenta de IRC, com excepção dos rendimentos de capitais (tal<br />

71


como são definidos para efeitos de IRS) a uma taxa de 20% (taxa reduzida), uma vez que a<br />

Associação não pratica qualquer actividade comercial, industrial ou agrícola. Saliente-se que a<br />

Associação não é sujeita a derrama pelo mesmo motivo.<br />

3.10. Provisões<br />

É política da Associação reconhecer provisões quando, e somente quando, a entidade tenha<br />

uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante de um evento passado, seja provável<br />

que para a resolução dessa obrigação ocorra um exfluxo de recursos e o montante da<br />

obrigação possa ser razoavelmente estimado. As provisões são revistas na data de cada<br />

demonstração da posição financeira e ajustadas de modo a reflectir a melhor estimativa a essa<br />

data.<br />

3.11. Réditos<br />

O rédito proveniente das prestações de serviços é registado no momento em que os aderentes<br />

da Associação reportam os mapas de quantidades colocadas no mercado de um determinado<br />

trimestre, altura em que a Associação está em condições de mensurar o rédito de forma fiável.<br />

4. Activos fixos tangíveis<br />

Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>, o movimento ocorrido nas rubricas de<br />

activos fixos tangíveis foi o seguinte:<br />

72<br />

Equipamento<br />

Básico Transporte Fer. e Utensílios Eq. Administrativo Total<br />

Quantia escriturada bruta inicial 1.032.027,73 164.567,21 198,78 223.470,30 1.420.264,02<br />

Depreciações acumuladas iniciais -229.298,11 -126.182,42 -198,78 -140.955,77 -496.635,08<br />

Quantia escriturada líquida inicial 802.729,62 38.384,79 0,00 82.514,53 923.628,94<br />

Adições<br />

Outras 0,00 0,00 0,00 11.223,11 11.223,11<br />

Total das adições 0,00 0,00 0,00 11.223,11 11.223,11<br />

Diminuições<br />

Depreciações -172.039,20 -18.424,68 0,00 -26.520,21 -216.984,09<br />

Total das diminuições -172.039,20 -18.424,68 0,00 -26.520,21 -216.984,09<br />

Quantia escriturada líquida final 630.690,42 19.960,11 0,00 67.217,43 717.867,96<br />

O equipamento básico é constituído maioritariamente por bens adquiridos em regime de<br />

locação financeira, sendo que a totalidade desses mesmos equipamentos (contentores) se<br />

encontram implantados em propriedade alheia, ao abrigo de diversos protocolos celebrados


entre a Associação e diversos parceiros, no âmbito da actividade para a qual a mesma se<br />

encontra licenciada.<br />

O detalhe dos bens em regime de locação financeira em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong> e 2009 era o<br />

seguinte:<br />

<strong>2010</strong> 2009<br />

Custo de Depreciação Valor Valor<br />

Rubrica / bem aquisição acumulada líquido líquido<br />

Equipamento básico<br />

contentor TL 1,794 m3 - 150 unidades 60.585,13 41.468,82 19.116,31 29.215,87<br />

contentor TL 0,450 m3 - 136 unidades 40.594,87 26.633,89 13.960,98 20.728,14<br />

ponto electrão - 515 unidades 863.200,00 295.689,96 567.510,04 696.119,07<br />

Sub-total - equipamento básico 964.380,00 363.792,67 600.587,33 746.063,08<br />

Equipamento de transporte<br />

viatura matrícula 56-FD-88 44.901,91 27.058,61 17.843,30 27.120,50<br />

viatura matrícula 01-FO-82 44.273,61 26.680,07 17.593,54 26.741,02<br />

Sub-total - equipamento de transporte 89.175,52 53.738,68 35.436,84 53.861,52<br />

Equipamento administrativo<br />

central telefónica IP + telefones IP 17.740,59 7.835,45 9.905,14 11.679,22<br />

Sub-total equipamento administrativo 17.740,59 7.835,45 9.905,14 11.679,22<br />

Total de bens em locação financeira 1.071.296,11 425.366,80 645.929,31 811.603,82<br />

Os contratos de locação financeira mencionados representavam, a 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>,<br />

uma responsabilidade total de EUR 436.630,99 apresentados no balanço como passivo<br />

corrente (EUR 25.054,65) e passivo não corrente (EUR 411.576,34) em função da data dos seus<br />

términos.<br />

5. Activos intangíveis<br />

A totalidade do saldo que compõe esta rubrica refere-se a programas de computador, sendo<br />

que a mesma apresentou, no exercício findo em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>, o seguinte<br />

movimento:<br />

73


74<br />

Programas de<br />

computador<br />

Total<br />

Quantia inicial com vida útil finita 1.030.613,49 1.030.613,49<br />

Quantia inicial com vida útil indefinida<br />

Da qual quantia despendida "Em Curso" 0,00<br />

Amortizações acumuladas iniciais -563.456,23 -563.456,23<br />

Perdas por imparidade acumuladas iniciais 0,00<br />

Quantia escriturada líquida inicial 467.157,26 467.157,26<br />

Adições 30.100,00 30.100,00<br />

Total das adições 30.100,00 30.100,00<br />

Diminuições<br />

Amortizações -292.205,52 -292.205,52<br />

Total das diminuições -292.205,52 -292.205,52<br />

Quantia escriturada líquida final 205.051,74 205.051,74<br />

6. Outros Activos Financeiros<br />

Nesta rubrica está registada, ao valor de aquisição, a contribuição para o património<br />

associativo da Associação Nacional para o Registo de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos<br />

(ANREEE).<br />

7. Clientes<br />

Em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong> e 2009 a rubrica de clientes apresentava as seguintes<br />

maturidades:<br />

A receber <strong>2010</strong> 2009<br />

< 90 dias 583.307,80 1.040.211,93<br />

90 - 180 dias 132.063,05 159.277,10<br />

> 180 dias 462.758,06 293.058,70<br />

1.178.128,91 1.492.547,73<br />

Relativamente ao ajustamento de dívidas a receber, em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong> e 2009 esta<br />

rubrica apresentava os seguintes saldos, conforme movimentação que abaixo se expressa:<br />

Saldo Inicial 491.583,88<br />

Reversões -193.506,29<br />

Reforços 71.017,90<br />

Saldo Final 369.095,49


Os clientes com saldos ajustados mais relevantes a 31 de Dezembro de <strong>2010</strong> eram os<br />

seguintes:<br />

SINGER - PRODUTOS ELÉCTRICOS, S.A. 156.772,23<br />

VIDEOACUSTICA, S.A. 26.647,32<br />

8. Estado e Outros entes Públicos<br />

75<br />

183.419,55<br />

Em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong> e 2009 a rubrica “Estado e outros entes públicos” apresentava a<br />

seguinte composição (valores a pagar apresentados com sinal negativo):<br />

<strong>2010</strong> 2009<br />

Imposto Sobre o Valor Acrescentado 249.441,24 207.161,13<br />

Imposto sobre o Rend. P. Colectivas (deduzido pagamentos por conta) -133.128,21 196.354,06<br />

Imposto Sobre o Rend. P. Singulares -20.256,53 -12.801,62<br />

Contribuições para a Segurança Social -17.248,03 -13.372,29<br />

78.808,47 377.341,28<br />

De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção<br />

por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos a nível de<br />

segurança social), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos<br />

benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes<br />

em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos. Deste modo,<br />

as declarações fiscais da Associação dos anos de 2007 a <strong>2010</strong> poderão vir ainda ser sujeitas a<br />

revisão.<br />

A Administração da Associação entende que as eventuais correcções resultantes de revisões /<br />

inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um<br />

efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong> e 2009.<br />

9. Outras Contas a Receber<br />

Em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>, os saldos componentes desta rubrica apresentavam a seguinte<br />

composição:<br />

Juros a receber 292.375,14<br />

Ecovalores a receber 4.297.718,76<br />

Outros devedores por acréscimos de proveitos 124.116,70<br />

4.714.210,60


Na sub-rubrica “Juros a receber” encontra-se registado o montante de juros respeitantes às<br />

diversas aplicações financeiras da Associação, corridos até 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>, mas só<br />

efectivamente recebidos após essa data.<br />

Em sede da sub-rubrica “Ecovalores a receber” encontra-se registado o montante de<br />

facturação referente ao último trimestre de <strong>2010</strong>, cuja emissão ocorreu a partir do mês de<br />

Janeiro de 2011; o cálculo de tal montante teve por base os valores históricos de facturação<br />

trimestral, registados no âmbito da actividade da Associação.<br />

Na sub-rubrica “Outros devedores por acréscimos de proveitos” está reconhecido o montante<br />

referente a rappel sobre publicidade televisiva efectuada em anos transactos, a receber<br />

futuramente.<br />

10. Diferimentos<br />

O saldo desta rubrica é composto pelos seguintes gastos:<br />

Seguros Liquidados 40.491,54<br />

Rendas Liquidadas 6.731,81<br />

Internet 140,00<br />

11. Caixa e Depósitos Bancários<br />

76<br />

47.363,35<br />

Os saldos de caixa e depósitos bancários a 31 de Dezembro de <strong>2010</strong> e de 2009 apresentavam a<br />

seguinte decomposição:<br />

<strong>2010</strong> 2009<br />

Caixa 268,93 172,43<br />

Depósitos à Ordem 1.147.945,81 2.530.655,99<br />

Depósitos a Prazo 23.350.000,00 17.369.689,62<br />

24.498.214,74 19.900.518,04<br />

Os depósitos a prazo, à data de 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>, encontravam-se aplicados nas<br />

seguintes instituições financeiras, a taxas de juros nominais de 1,90% a 5,30%:<br />

Banco Montante<br />

Banco Espírito Santo 6.250.000<br />

Banco Santander Totta 5.900.000<br />

BANIF 750.000<br />

Caixa Geral de Depósitos 10.450.000<br />

23.350.000<br />

A taxa média de rendibilidade das aplicações efectuadas no exercício de <strong>2010</strong> foi de 2,55%<br />

(3.53% em 2009).


12. Património Associativo<br />

A 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>, o Património Associativo era de EUR 620.000,00 respeitante à<br />

contribuição dos 62 Associados Fundadores, encontrando-se integralmente realizado.<br />

13. Provisões<br />

Tomando por base o normativo vigente, designadamente o disposto nas NCRF 21 e 26, e<br />

assumindo a obrigação presente da AMB3E - na recolha de resíduos de equipamentos<br />

eléctricos e electrónicos / REEE e de resíduos de pilhas e acumuladores / RPA - decorrente de<br />

acontecimentos passados (colocação no mercado Nacional, por parte dos aderentes da<br />

AMB3E, de equipamentos eléctricos e electrónicos / EEE e pilhas e acumuladores / PA, cuja<br />

responsabilidade pelo fim de vida foi pelos mesmos transposta para a Associação no momento<br />

da correspondente adesão) é entendimento desta entidade que deve ser reconhecida a<br />

responsabilidade atinente aos gastos com a recolha e tratamento de tais resíduos, geradora de<br />

exfluxos de recursos financeiros em anos futuros, sendo que a correspondente estimativa<br />

pode, à data de hoje, ser medida com fiabilidade.<br />

Efectivamente, e com base nas metas de recolha de resíduos definidas nos termos do<br />

licenciamento aplicável à sua actividade, a AMB3E tem forma de estimar quais as quantidades<br />

para recolha e tratamento em exercícios futuros, decorrentes das suas acções passadas e<br />

geradoras de obrigação presente.<br />

Critério de Mensuração<br />

O cálculo do reforço da provisão no presente exercício teve por base o produto do gasto<br />

médio de gestão operacional de REEE efectivamente incorrido em <strong>2010</strong>, acrescido do gasto<br />

médio em comunicação e sensibilização para o mesmo período (EUR 295,20 / tonelada) pelo<br />

volume de REEE a gerir em anos futuros, decorrente do volume de EEE em <strong>2010</strong> colocados no<br />

mercado pelos aderentes da Associação, atendendo ao enquadramento legal actual,<br />

nomeadamente o expresso nos termos da licença em vigor até 31 de Dezembro de 2011<br />

(estimado em 31.882 toneladas / ano).<br />

Movimentos ocorridos<br />

Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>, ocorreram os seguintes movimentos<br />

na rubrica de provisões:<br />

77


14. Fornecedores<br />

78<br />

Outras<br />

Provisões<br />

Total<br />

Quantia Escriturada inicial 7.573.662,68 7.573.662,68<br />

Aumentos<br />

Reforço 9.411.492,60 9.411.492,60<br />

Total 9.411.492,60 9.411.492,60<br />

Diminuições 0,00 0,00<br />

Quantia Escriturada<br />

final 16.985.155,28 16.985.155,28<br />

Em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong> os fornecedores com saldos mais significativos eram os<br />

seguintes:<br />

Designação Saldo<br />

INTERECYCLING - SOC. RECICLAGEM, SA 701.410,88<br />

RECIELECTRIC, SA. 591.487,16<br />

RENASCIMENTO - SOC. RECUPERAÇÃO VALORIZAÇÃO, LDA. 468.785,44<br />

SIGMA - UNIP., LDA. 440.279,32<br />

WRITE-UP, SA 344.017,54<br />

CONSTANTINO FERNANDES OLIVEIRA & FILHOS, SA. 227.368,95<br />

AMBITRENA - VAL. GESTÃO RESÍDUOS, SA. 115.257,82<br />

AMBICARE INDUSTRIAL - TRATAMENTO DE RESÍDUOS, SA. 107.042,20<br />

De referir que os saldos identificados anteriormente representam cerca de 77% do total da<br />

rubrica a 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>.<br />

15. Outras contas a Pagar (passivo corrente)<br />

Em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>, os saldos componentes desta rubrica apresentavam a seguinte<br />

composição:<br />

Pessoal 381,98<br />

Contratos Leasing classificados como correntes 25.054,65<br />

Credores por acréscimos de gastos 4.278.043,81<br />

Outros devedores e credores 3.798,38<br />

4.307.278,82


O saldo da sub-rubrica “Credores por acréscimos de gastos” é composto conforme segue:<br />

Seguros a liquidar 376,03<br />

Remunerações a liquidar 189.075,12<br />

Custos SIGREEE 3.758.405,00<br />

Custos I&D 18.000,00<br />

Outros credores por acréscimos de gastos 312.187,66<br />

79<br />

4.278.043,81<br />

Relativamente à sub-rubrica “Custos SIGREEE”, o saldo da mesma reflecte o reconhecimento,<br />

por parte da AMB3E, das responsabilidades acumuladas com a gestão e tratamento de REEE,<br />

nos termos da licença vigente e de acordo com a melhor informação técnica disponível à data<br />

de apresentação de contas.<br />

Refira-se que, nos primeiros dois anos de actividade da Associação, as metas operacionais não<br />

foram atingidas, devido fundamentalmente a: (i) o licenciamento estabelecer retroactividade<br />

ao início de 2006; (ii) hiato temporal entre a obtenção da licença e efectiva montagem e<br />

operacionalização da plataforma de gestão, ficando pois a AMB3E com o ónus de compensar<br />

em períodos posteriores a diferença de quantidades então registada.<br />

Nesta conformidade, foram reconhecidos nesta sub-rubrica, nos exercícios de 2006 e 2007,<br />

cerca de EUR 21,1M, referentes à diferença de quantidades atrás referida, inicialmente cifrada<br />

em 41,5K toneladas.<br />

O exercício findo a 31 de Dezembro de <strong>2010</strong> veio mais uma vez confirmar a tendência, iniciada<br />

em 2008, de superação dos quantitativos geridos pela Associação, face à melhor estimativa de<br />

meta definida legalmente para o ano em questão (35,6K toneladas vs 31,9K toneladas), o que<br />

suportou uma redução de EUR 8,3M nesta sub-rubrica, através do reconhecimento do<br />

correspondente proveito, em sede da rubrica “ Outros rendimentos e ganhos”.<br />

Assim, a 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>, o montante inscrito na sub-rubrica “Custos SIGREEE”<br />

corresponde ao quantitativo de 12,8K toneladas (responsabilidade acumulada) valorizadas a<br />

EUR 294,20 / tonelada. De salientar que a quantificação e valorização atrás expressas<br />

encontram suporte em estudo desenvolvido sobre a matéria pela consultora “3 Drivers -<br />

Engenharia, Inovação e Ambiente, Lda.”, cujo detalhe pode ser consultado em adequada<br />

secção do presente relatório e contas.<br />

Por fim, o saldo da sub-rubrica “Outros credores por acréscimos de gastos”, respeita<br />

fundamentalmente à aplicação do principio do acréscimo às despesas referentes à área de<br />

gestão de resíduos, facturadas em 2011 mas incorridas no exercício de <strong>2010</strong>.


16. Fornecimentos e serviços externos<br />

No âmbito desta rubrica destacaram-se, pela sua materialidade, os seguintes saldos:<br />

80<br />

<strong>2010</strong> 2009<br />

Subcontratos 10.380.452,09 11.685.079,57<br />

Trabalhos Especializados 895.848,44 1.866.579,95<br />

Publicidade e Propaganda 874.806,05 2.216.663,78<br />

Honorários 159.043,65 104.038,64<br />

Rendas e Alugueres 102.317,92 98.516,76<br />

Deslocações e Estadas 28.912,31 53.534,80<br />

Comunicação 55.114,17 40.020,95<br />

Materiais 69.158,82 41.568,98<br />

Combustíveis 16.191,21 21.396,83<br />

Seguros 11.984,54 7.890,94<br />

Outras despesas 12.692,40 69.426,59<br />

TOTAL 12.606.521,60 16.204.717,79<br />

Na rubrica “Subcontratos” estão registados os gastos directos com a operação de gestão de<br />

resíduos nomeadamente, recepção e triagem, transporte e tratamento e valorização.<br />

A rubrica “Trabalhos Especializados” é fundamentalmente composta por serviços<br />

subcontratados de informática, serviços jurídicos e serviços de consultoria do Departamento<br />

de Gestão de Resíduos. A redução significativa destes gastos justifica-se: (i) pela diminuição<br />

dos custos com informática; (ii) pela internalização dos serviços de contabilidade e controlo de<br />

gestão e consequente término das correspondentes subcontratações; e (iii) pela redução dos<br />

gastos de investigação e desenvolvimento.<br />

Os gastos com publicidade e propaganda são essencialmente os atinentes à realização da<br />

campanha “Escola Electrão”, programa que tem como principal objectivo sensibilizar e<br />

envolver professores, alunos, funcionários, pais e comunidade em geral, no esforço global da<br />

reciclagem e valorização dos resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE).<br />

Na rubrica “Honorários” estão fundamentalmente registados os custos com auditoria externa<br />

de gestão de resíduos, revisão oficial de contas e consultoria organizacional.<br />

A rubrica “Rendas e alugueres” contempla essencialmente os gastos com as rendas das<br />

instalações da Associação, aluguer de fotocopiadoras e aluguer / renting de viaturas.


17. Gastos com o Pessoal<br />

Em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong> e de 2009, os saldos componentes desta rubrica apresentavam o<br />

seguinte detalhe:<br />

81<br />

<strong>2010</strong> 2009<br />

Remunerações do Pessoal 679.952,39 807.947,58<br />

Enc.S/ remunerações 117.093,20 137.779,28<br />

Seg. Acid. de Trab. e Doenças Prof. 60.766,76 54.975,39<br />

Outros gastos c/ Pessoal 15.243,00 20.626,13<br />

Total 873.055,35 1.021.328,38<br />

Na rubrica “Outros gastos com o pessoal” encontram-se registados os custos com formação e<br />

higiene e segurança no trabalho.<br />

O número médio de pessoal da entidade ao longo dos dois últimos anos, e o número de<br />

pessoal nos períodos findos em 31 de Dezembro <strong>2010</strong> e de 2009, foi de:<br />

<strong>2010</strong> 2009<br />

Número médio de empregados 16 14<br />

Número de empregados no fim do período 18 14<br />

18. Outros Rendimentos e Ganhos<br />

Em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>, o saldo desta conta era composto pelas seguintes rubricas:<br />

Contribuição de Jóias - Utentes 122.000,00<br />

Descontos de pronto pagamento obtidos 11.042,83<br />

Alienações - Activos Fixos Tangíveis 9.079,86<br />

Correcções relativas a períodos anteriores 25.676,54<br />

Excesso da estimativa para impostos 4.719,82<br />

Reversão GAP 8.336.611,06<br />

Outros rendimentos e ganhos 23.011,04<br />

8.532.141,15<br />

Relativamente ao montante inscrito na sub-rubrica “Reversão GAP”, vide comentário expresso<br />

na nota 15. das presentes notas anexas.


19. Outros Gastos e Perdas<br />

Em 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>, o saldo desta rubrica apresentava a seguinte composição:<br />

Impostos 9.972,96<br />

Correcções relativas a períodos anteriores 213.433,97<br />

Quotizações empresariais 78.128,10<br />

Multas Fiscais 3.757,09<br />

Outros não especificados 6.117,78<br />

20. Juros e similares<br />

82<br />

311.409,90<br />

Na rubrica “Juros e rendimentos similares obtidos” estão incluídos os montantes respeitantes<br />

à remuneração de depósitos a prazo e de outras aplicações de tesouraria da Associação.<br />

A rubrica “Juros e gastos similares suportados” é composta fundamentalmente pelos juros<br />

suportados em sede das rendas incorridas no exercício de <strong>2010</strong>, relativamente aos contratos<br />

de locação financeira em vigor.<br />

Outras Informações:<br />

A) Remuneração dos membros dos órgãos sociais<br />

As remunerações atribuídas aos membros dos órgãos sociais nos exercícios de <strong>2010</strong> e 2009,<br />

foram de, respectivamente:<br />

<strong>2010</strong> 2009<br />

Conselho Fiscal 9.000,00 7.500,00<br />

Importa ainda referir que, de acordo com decisão tomada na assembleia-geral extraordinária<br />

realizada a 2 de Dezembro de <strong>2010</strong>, os membros do conselho de administração e da mesa da<br />

assembleia-geral da AMB3E passarão a ser remunerados, sendo tal remuneração atribuída em<br />

função da correspondente participação nas reuniões dos respectivos órgãos.


B) Processos judiciais em curso<br />

A Associação moveu uma acção judicial a um seu ex-fornecedor de serviços de informática,<br />

ascendendo tal acção ao montante aproximado de EUR 1.214.000,00. Nos registos<br />

contabilísticos da Associação constam, à data de 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>, cerca de EUR<br />

440.000,00 pendentes de pagamento a tal fornecedor.<br />

O Conselho de Administração O Técnico Oficial de Contas<br />

83


[página em branco]<br />

84


III. CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS <strong>CONT</strong>AS E<br />

<strong>RELATÓRIO</strong> E PARECER DO CONSELHO FISCAL<br />

85


12. Certificação Legal das Contas<br />

86


13. Relatório e Parecer do Conselho Fiscal<br />

88


[página em branco]<br />

90


IV. ANEXOS<br />

91


14. Anexos<br />

14.1. Parecer Técnico 3 Drivers - Engenharia, Inovação e<br />

Ambiente, Lda.<br />

92


100


101


102


103


104


105


14.2. Lista de Produtores de EEE Aderentes<br />

Associadas | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

ANTÓNIO MEIRELES, S.A.<br />

AUFERMA - COMÉRCIO INTERNACIONAL, S.A.<br />

BENQ PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA.<br />

BLACK & DECKER INTERNATIONAL<br />

BOSH SECURITY SYSTEMS-SISTEMAS DE SEGURANÇA, S.A.<br />

BSHP ELECTRODOMÉSTICOS, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.<br />

CANDY HOOVER PORTUGAL, LDA.<br />

CANON PORTUGAL, SA<br />

CASA DAS LÂMPADAS, LDA.<br />

CAUPEL - REPRESENTAÇÕES NACIONAIS E ESTRANGEIRAS, LDA.<br />

CPCD I- COMPANHIA PORT. DE COMPUTADORES DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS INFORMÁTICOS, SA<br />

DAIKIN AIRCONDITIONING PORTUGAL DISTRIBUIÇÃO, EQUIPAMENTO TÉRMICO, S.A.<br />

EDGAR & IRMÃO, S.A.<br />

EINHELL PORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL, LDA.<br />

EMILIO DE AZEVEDO CAMPOS, S.A.<br />

ERICSSON TELECOMUNICAÇÕES, LDA.<br />

EUROFRED REFRIGERAÇÃO S.A.<br />

FAGOR LUSITANA - ELECTRODOMÉSTICOS, LDA.<br />

FUJITSU TECHNOLOGY SOLUTIONS, S.A.<br />

GE POWER <strong>CONT</strong>ROLS PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA.<br />

GENERAL ELECTRIC PORTUGUESA, S.A.<br />

GEONEXT - PRODUTOS ELÉCTRICOS, S.A.<br />

GROUPE SEB IBERICA, S.A.<br />

HAVELLS SYLVANIA PORTUGAL, LDA.<br />

INDALUX - EQUIPAMENTOS ELÉTCRICOS, LDA.<br />

INDESIT COMPANY PORTUGAL - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A<br />

INTRODUXI – COMPUTADORES MULTIMÉDIA E SERVIÇOS, S.A.<br />

INVENTORY - ACESSÓRIOS DE CASA, S.A.<br />

JOHNSON <strong>CONT</strong>ROLS PORTUGAL BE, LDA.<br />

JP SÁ COUTO, S.A.<br />

KODAK PORTUGUESA, LTD.<br />

KONICA MINOLTA BUSINESS SOLUTIONS PORTUGAL, LDA.<br />

LEGRAND ELECTRIC, S.A.<br />

LEXMARK INTERNATIONAL, LDA.<br />

LG ELECTRONICS PORTUGAL, S.A.<br />

MANUEL J. MONTEIRO & COMPANHIA, LDA<br />

106


Associadas | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

MÍELE PORTUGUESA - MÁQUINAS INDUSTRIAIS E ELECTRODOMÉSTICOS, LDA.<br />

MITSUBISHI ELECTRIC EUROPE, B.V. - SUCURSAL EM PORTUGAL<br />

MULTIMAC - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE ESCRITÓRIO, S.A.<br />

OSRAM - EMPRESA DE APARELHAGEM ELÉCTRICA, LDA.<br />

PHILIPS PORTUGUESA, SA<br />

PROSONIC – PRODUTOS DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO S.A.<br />

RÁDIO POPULAR - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.<br />

RELOPA - ELECTRODOMÉSTICO TÉRMICA E VENTILAÇÃO S.A.<br />

RICOH PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA.<br />

ROBERT BOSCH, S.A.<br />

SAMSUNG - ELECTRÓNICA PORTUGUESA, S.A.<br />

SCHNEIDER ELECTRIC PORTUGAL, LDA.<br />

SCHRÉDER ILUMINAÇÃO, S.A.<br />

SIEMENS, S.A.<br />

SINGER - PRODUTOS ELÉCTRICOS, S.A.<br />

SOLER & PALAU, LDA.<br />

SONICEL-SOC. NAC. DE COMÉRCIO DE ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.<br />

TECNIDELTA - EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, LDA.<br />

TEKA PORTUGAL, S.A.<br />

WHIRLPOOL PORTUGAL ELECTRODOMÉSTICOS, LDA.<br />

WINCOR NIXDORF PORTUGAL, LDA.<br />

Associadas | transferência de responsabilidade: 1 de Janeiro <strong>2010</strong><br />

BLACK & DECKER LIMITED, SARL-SUC.EM PORTUGAL<br />

Utentes | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

A & M ELECTRIC TOOLS, S.L.<br />

A BELTRÓNICA - COMPANHIA DE COMUNICAÇÕES, LDA.<br />

A. GOUVEIA, LDA.<br />

A. J. PINTO II - DISTRIBUIÇÃO, LDA<br />

A. LOPES & FERNANDES, LDA.<br />

A. MENDES DA SILVA, LDA.<br />

A.J.COSTA (IRMÃOS), LDA.<br />

A.P.FREITAS, LDA.<br />

A.P.R. - MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E PRODUTOS DE LIMPEZA<br />

A.R. COSTA, LDA.<br />

ABBOTT MED.OPTICS SPAIN,S-L SUC.PORT.<br />

107


Utentes | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

ABC - ANTÓNIO BARBOSA & CASTRO, LDA.<br />

ABÍLIO CARLOS PINTO FELGUEIRAS, LDA<br />

ABRANFRIO - EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, LDA.<br />

ACM - AGOSTINHO CARDOSO MENDES, UNIP., LDA.<br />

ACTIVA HOGAR (NORTE) -DISTRIBUIÇÃO ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.<br />

ADVANCED RESOURCES ENG INTEG APLIC SIST, LDA.<br />

ADVANTIS SOLUTIONS - TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO LDA<br />

AEROTRADE - SISTEMAS ELECTRÓNICOS COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES, LDA.<br />

AFRIZAL - COMÉRCIO MATERIAL ELÉCTRICO, BOMBAS E PISCINAS, S.A.<br />

AFROLUSO III - IMPORT.& EXPORTAÇÃO, LDA<br />

AFROLUSO II-IMPORT.& EXPORTAÇÃO, LDA<br />

AFROLUSO-IMPORTAÇÃO & EXPORTAÇÃO,LDA<br />

AGFA GEVAERT, LDA.<br />

AGROS COMERCIAL - ASSIST. TÉC. À PROD.LEITE UNIPESSOAL,LDA<br />

AHT COOLING SYSTEMS PRIVATE LIMITED COMPANY<br />

AIR LIQUIDE MEDICINAL, LDA.<br />

AIRES DE ALMEIDA ALEXANDRE<br />

AIRLUX PORTUGAL-FÁB E COMÉRCIO ELECTROD., SA.<br />

AJ AGUIAR, LDA.<br />

AJLUCES - ILUMINAÇÃO TÉCNICA UNIPESSOAL, LDA.<br />

ALBERTO BARBOSA & FILHOS, LDA<br />

ALBUQUERQUE & FREITAS, S.A.<br />

ALEDNAC-EQUIP. ELECTRÓNI.UNIPESSOAL, LDA.<br />

ALFERVOLT - MATERIAL ELÉCTRICO, LDA.<br />

ALMEIDA & MARQUES, LDA.<br />

ALVES & Cª. (IRMAÕS), LDA.<br />

AMBICARE INDUSTRIAL-TRATAMENTO DE RESÍDUOS, S.A.<br />

AMWAY PORTUGAL, SUCURSAL<br />

ANIVITE -ALIMENTAÇÃO RACIONAL PARA ANIMAIS, S.A.<br />

ANTARES - OPTIMIZAÇÕES DE COMPUTADORES EM PROCESSOS INDUSTRIAIS, LDA.<br />

ANTÓNIO DA SILVA, LDA. (SILNOX)<br />

ANTÓNIO RIBEIRO - BELODENTE, PRODUTOS DENTÁRIOS, LDA.<br />

APC - AMERICAN POWER CONVERSION PORTUGAL, LDA.<br />

APEX - MATERIAL E EQUIPAMENTO MÉDICO, LDA.<br />

APL - AUTOMÁTICOS PORTUGUESES, LDA<br />

APLEIN ENGNHEIROS, LDA.<br />

AQUAPOR - AQUÁRIOS E EQUIPAMENTOS, S.A.<br />

AQUATLANTIS - PRODUTOS PARA ANIMAIS DOMÉSTICOS, S.A.<br />

AQUECIND - COMERCIALIZAÇÂO DE COMPONENTES E EQUIPAMENTOS, LDA<br />

108


Utentes | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

ARALAB - EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO E ELECTROMECÂNICA GERAL, LDA.<br />

ARCABOA - INDÚSTRIA DE FRIO, S.A.<br />

ARCOHOTEL - EQUIPAMENTOS PARA HOTELARIA E CLIMATIZAÇÃO, LDA.<br />

ARIEROM-INDÚSTRIA METALÚRGICA, LDA.<br />

ARMANDO & DAMIANA SANTOS, LDA.<br />

ARMASUL - DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS ELÉCTRICOS, LDA.<br />

ART VENDING - COM. DE MÁQ. DE VENDA AUTOMÁTICA,S.A<br />

ARTAUDIO - PRODUTOS ELECTRÓNICOS, LDA.<br />

ARTINOX - FÁBRICA METALÚRGICA, SA<br />

ARTSENSOR, SISTEMAS DE SEGURANÇA, LDA<br />

ASPID PORTUGAL, LDA.<br />

ASTRATEC - ELECTRICIDADE E ILUMINAÇÃO TÉCNICA, LDA.<br />

ASTRIMED-INFORM. E TECNOLOGIA MÉDICA, LDA.<br />

AT.VENDING, LDA<br />

ATLANT PHOTO IMAGE, SL.<br />

AUDIMOBIL - TELECOMUNICAÇÕES E SERVIÇOS LDA<br />

AUDITOR - SANTOS FREITAS & FILHO, LDA<br />

AUVID CIENTIFÍCO - PROJECTOS, ESTUDOS E INSTALAÇÃO EQUIPAMENTOS, S.A.<br />

AVEICELLULAR - COMUNICAÇÕES E ACESSÓRIOS, LDA.<br />

AVEIDIGITAL - PRODUTOS TELECOMUNICAÇÕES, LDA.<br />

AVIMEL - COMERCIALIZAÇÃO INDUSTRIAL DE MÁQUINAS E PRODUTOS DE LIMPEZA LDA<br />

AVV AROEIRA - COMPONENTES E SISTEMAS ELÉCTRICOS, LDA.<br />

AZENHA & IRMÃO, LDA<br />

AZEVEDO PINHO & PINHO, LDA<br />

B.P.B. - DECORAÇÃO E ILUMINAÇÃO, LDA<br />

BÁSICO - COMÉRCIO E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA, LDA.<br />

BAUSCH & LOMB, S.A.(SUC. PORTUGAL)<br />

BCM BRICOLAGE, S.A.<br />

BEIERSDORF PORTUGUESA, LDA<br />

BENÇÃO SOUTO & SILVA, LDA<br />

BENETRONICA - INTERNATIONAL COMMERCE IMPORT. EXPORT., S.A.<br />

BERNARDO DA COSTA, LDA.<br />

BESSA & SILVA - COM MÁQ ACESSÓRIOS DE COSTURA, LDA<br />

BHB - SISTEMAS DE <strong>CONT</strong>ROLO E MEDIDA, LDA<br />

BICAFÉ - TORREFACÇÃO E COMÉRCIO DE CAFÉ, LDA<br />

BIFASE - MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRÓNICO, LDA.<br />

BIGSYSTEMS-SIST. DE AUTOMAÇÃO E <strong>CONT</strong>ROLO, LDA.<br />

BILHARES CARRINHO-SOCARESE FÁB.BILHARES,LDA<br />

BIT-BRISA INOVAÇÃO E TECNOLOGIA, SA.<br />

109


Utentes | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

BLUE CHIP COSTUMER ENG. PORT., LDA.<br />

BOBINAGENS QUEIRÓS LDA<br />

BORLIDO & BORLIDO, LDA.<br />

BORMUNDY UNIPESSOAL, LDA.<br />

BOSCH TERMOTECNOLOGIA, SA.<br />

BPM - PORTUGAL INFORMÁTICA, LDA.<br />

BRESIMAR AUTOMAÇÃO, S.A.<br />

BRICANTEL - COMÉRCIO DE MATERIAL ELÉCTRICO DE BRAGANÇA, LDA.<br />

BRICODIS - DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, S.A.<br />

BRICOFERRAMENTAS - IMPORTAÇÃO & EXPORTAÇÃO, LDA.<br />

BRIEL - INDÚSTRIA DE ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.<br />

BROTHER IBÉRIA, SL. (S.U.)<br />

CAIADO-DISTRIBUIDOR DE MATERIAL ELÉCTRICO, S.A.<br />

CAMPINGAZ INTERNATIONAL (PORTUGAL) -SOC. UNIPESSOAL, LDA.<br />

CARIBONI ILUMINAÇÃO, LDA.<br />

CARLO GAVAZZI, LDA.<br />

CARLOS ALBERTO DA FONSECA NETO, LDA<br />

CARLOS NUNES E IRMÃOS - FRIO IND. E COMERCIAL, LDA<br />

CARLOS REIS DE OLIVEIRA SOARES (ARTEQUIPA)<br />

CARRIER PORTUGAL, LDA.<br />

CASA SCHMIDT (PORTUGAL) - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS PROTÉSICOS DENTÁRIOS, LDA.<br />

CASTRO, PINTO & COSTA, LDA.<br />

CATA ELECTRODOMÉSTICOS S.L.<br />

CEC - COMUNICAÇÕES E COMPUTADORES, S.A.<br />

CEGELEC - INSTALAÇÕES E SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO, LDA.<br />

CELP - COMPANHIA PORTUGUESA DE ELECTRODOMÉSTICOS, LDA.<br />

CENTRAL DE ELECTRODOMÉSTICOS DO NORTE, LDA.<br />

CENTRAL LOBÃO - FERRAMENTAS ELÉCTRICAS, S.A.<br />

CENTRALCASA - DESENVOLVIMENTO DE PROJECTOS DE DOMÓTICA, LDA.<br />

CERTITEMPO REPRESENTAÇÕES, LDA<br />

CESÁRIO & CESÁRIO, LDA.<br />

CEST - COMÉRCIO E INDÚSTRIA, LDA.<br />

CHATRON - EQUIPAMENTOS ELECTRÓNICOS, LDA.<br />

CHIP 7 - COMPUTADORES, MULTIMÉDIA E SERV. SA<br />

CLIMAINOX - FÁBRICA DE MOBILIÁRIO INOX, LDA.<br />

CLIMAR - INDÚSTRIA DE ILUMINAÇÃO, S.A.<br />

CLIMASUN - AR COND. E REFR., LDA.<br />

CLIMAVESPER, LDA.<br />

CLINIFAR -PRODUTOS CLÍNICOS E FARMACÊUTICOS SA<br />

110


Utentes | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

COBRAL - SISTEMA DE AQUECIMENTO E CLIMATIZAÇÃO, LDA.<br />

COCIGA-CONSTRUÇÕES CIVIS DE GAIA, S.A.<br />

CODELPOR - COMERC. ELECTRODOM. PORTUGUESES, SA<br />

COMECOM - COMUNICAÇÕES E CONSULTORES, LDA<br />

COM-UT UNIDADE TECNÓLOGICA, SOCIEDADE DE INFORMAÇÕES E COMUNICAÇÕES, LDA.<br />

CONCESSUS - SOCIEDADE DE APETRECHAMENTO TÉCNICO E CIENTÍFICO, S.A.<br />

CONDENTAL - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DENTÁRIOS, LDA.<br />

CONSTRÓNICA-PROJ MONT E COM DE EQUIP. ELECT,LDA.<br />

COOLAIR INTERNATIONAL, LDA.<br />

COOPER PRETRÓNICA, LDA.<br />

COOPLECNORTE - AQUISIÇÃO E FORNECIMENTO DE BENS E SERVIÇOS,CRL<br />

COPRAX - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DO PLÁSTICO, LDA.<br />

CORDEIRO & MATOS-EQUIP. HOTELEIROS, LDA.<br />

CORELEC - COMERCIAL TÉCNICA DE ILUMINAÇÃO E ENERGIA, LDA.<br />

COSTA & GARCIA - EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, S.A.<br />

COSTA, LEAL E VICTOR, LDA.<br />

CREATIVESYSTEMS - SISTEMAS E SERVIÇOS DE CONSULTORIA, LDA.<br />

CRYSTAL BEAUTY PRODUTOS DE COSMÉTICA, LDA.<br />

CUTELARIA POLYCARPO, LDA.<br />

D.R. PEIXE - ARMAZENISTA DE MATERIAL ELÉCTRICO, LDA<br />

D106 - GAB. DE DESIGN, LDA.<br />

DADE BEHRING PORTUGAL, MEIOS DE DIAGNÓSTICO MÉDICO, LDA.<br />

DATA FAX 2 - DIST. DE SISTEMAS DE COM.,LDA.<br />

DATAGATE - DESENV.DE SOLUÇÕES INFORM.LDA<br />

DAYLIGHT - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAL ELÉCTRICO, LDA.<br />

DEA PORTUGAL<br />

DEC. IMAGEM - SISTEMAS DE VÍDEO, S.A.<br />

DECFLEX - EQUIP. DE VENTILAÇÃO, LDA.<br />

DEINFRIO - INDÚSTRIA DE FRIO,LDA<br />

DELAUDIO, LDA.<br />

DELTABITE - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTO INFORMÁTICO, LDA.<br />

DENTOFARMA - EQUIP.DENTÁRIO, S.A.<br />

DEOMARSOL - AQUECIMENTO E ENERGIA SOLAR, LDA.<br />

DERA-SOCIEDADE COMERCIAL E INDUSTRIAL DE MÁQUINAS DE TRANSFORMAÇÃO DE PLÁSTICOS<br />

DESIGNLAMP - COMÉRCIO DE ILUMINAÇÃO, LDA.<br />

DIAS & MOTA-ALARMES,SERV.E ASSIST.TÉC. LDA<br />

DIGICAST - PRODUTOS DE TELECOMUNICAÇÕES E DE MULTIMÉDIA, S.A.<br />

DIGI<strong>CONT</strong>A - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS E ESCRITÓRIO, LDA.<br />

DIGIDELTA INTERNACIONAL IMPORT EXPORT S.A.<br />

111


Utentes | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

DIGUIVISION - MATERIAL ELÉCTRICO, LDA:<br />

DIÓGENES & SANTOS, LDA<br />

DISCOLIS - DISTRIBUIDORA COMERCIAL DO FRIO, S.A.<br />

DISCOTECA JUVENIL, LDA<br />

DISTRISANTIAGO PORTUGAL - COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES, LDA.<br />

DITRAM COMPONENTES E ELECTRÓNICA, LDA.<br />

DOBAC - MÁQUINAS PARA A INDÚSTRIA DE MADEIRA, LDA.<br />

DOMINGOS BARBOSA CAETANO & CIA LDA<br />

DUALINFOR - FORMAÇÃO SERV. INFORMÁTICOS, LDA:<br />

DUOVENTILA - INSTALAÇÃO DE AR CONDICIONADO, MATERIAL ELÉCTRICO, LDA.<br />

DYNASYS - ENGENHARIA E TELECOMUNICAÇÕES, SA<br />

E3S-EQUIP.ELECTRÓNICO DE SEGURANÇA,LDA<br />

ECLO - DESENVOLVIMNENTO DE SISTEMAS INTEGRADOS, LDA.<br />

ECOFILMES - IMPORTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FILMES, S.A.<br />

ECOLAB HISPANO-PORTUGUESA, S.A.<br />

EDÉRIO VIEIRA & VIEIRA, LDA. - RICOTEL<br />

EEE - EMPRESA DE EQUIPAMENTO ELÉCTRICO, SA<br />

EFACEC - ENGENHARIA, S.A.<br />

EFACEC - SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA, S.A.<br />

EFACEC - SISTEMAS DE ELECTRÓNICA, S.A.<br />

EFCIS - COMÉRCIO INTERNACIONAL, S.A.<br />

EGLO PORTUGAL - ILUMINAÇÃO UNIPESSOAL, LDA.<br />

ELECTRÃO - CANALIZAÕES E ELECTRICIDADE, LDA.<br />

ELECTRICOL - DAMAS, FERREIRA & DAMASCENO, SA<br />

ELECTRO ALMEIDA - COMÉRCIO DE MATERIAL ELÉCTRICO, LDA.<br />

ELECTRO ESTACAL- COMÉRCIO DE MATERIAL ELÉCTRICO, LDA.<br />

ELECTRO LEVERENSE, LDA.<br />

ELECTRO SANJO - ILUMINAÇÃO E MATERIAL ELÉCTRICO, LDA.<br />

ELECTROCOSTURA, UNIPESSOAL, LDA.<br />

ELECTRODIVER - MONTAGEM DE MÁQUINAS DE DIVERSÃO, LDA.<br />

ELECTRODOMÉSTICOS TAURUS, S.L.<br />

ELECTROMENAJE DEL HOGAR, S.L.<br />

ELECTRO-PONTÉCNICA - J.M.PEREIRA, LDA.<br />

ELECTRO-RAYD (FERNANDO AYRES GOMES & FILHAS), LDA.<br />

ELECTRO-SILUZ- ART. ELÉCTR. ELECTRO, S.A.<br />

ELECTROSOUND PORTUGUESA, SA<br />

ELECTRUMTROFA - INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS, LDA.<br />

ELITRÓNICA - EQUIPAMENTOS ELECTRÓNICOS, LDA.<br />

ELPOR-COMÉRCIO E INDÚSTRIAS ELÉCTRICAS, S.A.<br />

112


Utentes | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

ELSPEC PORTUGAL SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA<br />

ENACO-ENGENHARIA ASSISTIDA P/COMPUTADOR, LDA.<br />

ENATÉCNICA - EQUIPAMENTOS DE ESCRITÓRIO, LDA.<br />

ENEIDA, LDA.<br />

ENERDOMÍNIO - SOLUÇÕES DE ENERGIA LDA<br />

ENGN TECHONOLOGIES - SOLUÇÕES DE MEDIDA E TELECOMUNICAÇÕES, LDA.<br />

ENTALPIA 80, LDA.<br />

EPSON PORTUGAL - INFORMÁTICA, S.A.<br />

EQUI-LIBRA EQUIPAMENTOS DE HOTELARIA, LDA.<br />

EQUIMONT - EQUIPAMENTOS E MONTAGENS, LDA.<br />

EQUISTRUERE - EQUIPAMENTOS AUDIO VISUAIS, LDA<br />

EQUITESTE - EQUIPAMENTOS DE TESTE PARA TELECOMUNICAÇÕES, LDA.<br />

ERALFRIO - ELECTRO REBOBINADORA AFONSOEIRENSE, LDA.<br />

ES TECHNOLOGY MARCAÇÃO LASER, LDA<br />

ÉSISTEMAS - CONSULTADORIA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO VISUAL E MULTIMÉDIA UNIPESS<br />

ESOTÉRICO-CONSULTORES DE SOM, LDA.<br />

ETAP SCHRÉDER - ILUMINAÇÃO INTERIOR, LDA.<br />

ETOPI - EQUIP. TEC. O.P.IND, LDA.<br />

EURIPESA - SISTEMAS DE PESAGEM E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA<br />

EUROCABOS - CONDUTORES ELÉCTRICOS DE TECNOLOGIA AVANÇADA, SA<br />

EUROTEIDDE - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS E PRODUTOS PARA HOTELARIA UNIPESSOAL, LDA<br />

EUSÉBIO RIBEIRO & COSTA, LDA.<br />

EXABYTE-COMPONENTES P/COMPUTADORES, S.A.<br />

EXATRONIC - ENGENHARIA ELECTRÓNICA, LDA.<br />

EXPOMÉDICA - SOCIEDADE EXPORTADORA E IMPORTADORA DE MATERIAL MÉDICO<br />

EXPORLUX - ILUMINAÇÃO, SA<br />

F. ALVES, LDA<br />

F.FONSECA - AUTOMAÇÃO INDUST. INSTRUMENTAÇÃO E ENERGIA PROD. PROFISSIONAIS, S.A.<br />

FACIME - FÁBRICO E COMÉRCIO DE MATERIAL ELECTRÓNICO, S.A.<br />

FACIME II - COMÉRCIO DE ELECTRODOMÉSTICOS, LDA.<br />

FALEX EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS, LDA<br />

FALGI - EQUIPAMENTOS E PRODUTOS DE LIMPEZA, LDA.<br />

FAMALIPER - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.<br />

FCL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS LDA<br />

FEIRIPER - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.<br />

FERNANDES TÉCNICA-DESENHO E REPRODUÇÃO, SA<br />

FERNANDO CRISTINO, LDA.<br />

FERNANDO QUEIRÓS, LDA<br />

FERNANDO RIBEIRO, LDA.<br />

113


Utentes | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

FIBERSENSING - SIST. AVAN. MONITORIZAÇÃO, SA.<br />

FIGUEIRADIS - SOCIEDADE DE DISTREIBUIÇÃO, S.A.<br />

FIMAPAL - COMÉRCIO IMP. EXP. DE MATERIAL ELÉCTRICO E ELECTRODOMÉSTICO, LDA.<br />

FISHER SCIENTIFIC, LDA.<br />

FJMPC - INFORM., COM. E SERVIÇOS, SA<br />

FLAMA - FÁBRICA DE LOUÇAS E ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.<br />

FLORÊNCIO AUGUSTO CHAGAS, S.A.<br />

FPI - FÁBRICA PORTUGUESA DE ILUMINAÇÃO, S.A.<br />

FRANCE-AIR PORTUGAL - COMERCIALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO, LDA.<br />

FRANKE PORTUGAL - EQUIP. DE COZINHAS, SA<br />

FRASA IBÉRICA - EQUIPAMENTOS DE COZINHA, S.A.<br />

FRECAN PORTUGAL, LDA.<br />

FREITAS & IRMÃOS, LDA.<br />

FRESENIUS MEDICAL CARE PORTUGAL, S.A.<br />

FRIAQUE - REFRIGERAÇÃO E VENTILAÇÃO, LDA.<br />

FRICONDE - FÁBRICA DE FRIGORIFICOS DE VILA DO CONDE, S.A.<br />

FRIEMO - FÁBRICA DE EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, S.A.<br />

FRIGOCON - INDUSTRIA DE FRIO E CONGELAÇÃO S.A.<br />

FRIGORÍFICOS BRÍGIDO, LDA.<br />

FRIGORÍFICOS GELFRIL, LDA<br />

FRIGOSISTEMA TERMOMECÂNICA, LDA<br />

FRINOX - FRIGOR. E EQUIP.HOTELEIROS, LDA.<br />

FRIRREVENDA - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, LDA<br />

FUJITSU SERVICES - TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, LDA<br />

FUJITSU TELECOMUN PORTUGAL, S.A.<br />

FUTURVIDA - FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS ESPECIAIS, LDA.<br />

GALDERMA INTERNATIONAL - SUCURSAL EM PORTUGAL<br />

GÁLIA - IMPORTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO, LDA<br />

GALVÃO E NORONHA, LDA<br />

GAMEIROS MATERIAL CLINICO, LDA<br />

GAMLUZ - DISTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO, LDA<br />

GARRETT S.A.<br />

GATT - GENERAL APPLIANCES TELEFAC TRADING, LDA.<br />

G-BIT INFORMÁTICA, LDA.<br />

GE HEALTHCARE EUROPE GMBH - SUCURSAL EM PORTUGAL<br />

GEBERIT - TECNOLOGIA SANITÁRIA, S.A.<br />

GENERAL ELECTRIC INTERNATIONAL, INC.<br />

GESTEL - EST.TEC.DE ELECTRICIDADE E MÁQUINAS, LDA<br />

GESTWARD -INFORMÁTICA E SISTEMAS DE GESTÃO, LDA.<br />

114


Utentes | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

GFI SOLUTIONS - TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, UNIP., LDA.<br />

GITEI - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÕES, LDA.<br />

GLOBALEDA - TELECOMUNICAÇÕES E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, S.A.<br />

GLOBLEC - COMÉRCIO DE MATERIAIS ELÉCTRICOS, LDA.<br />

GMTEL - SERVIÇOS EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, LDA.<br />

GONFRIO - INDÚSTRIA DE FRIO, S.A.<br />

GREBE - PRODUTOS ELECTRÓNICOS, LDA<br />

GREENSTONE - EQUIPAMENTOS DE <strong>CONT</strong>ROLO AUTOMÁTICO, LDA.<br />

GREINLAND - TOOLS & TECHOLOGY, LDA.<br />

GRENOS - REPRESENTAÇÕES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA.<br />

GRUPOPIE PORTUGAL, S.A.<br />

H. PORTUGAL - PRODUTOS TÉRMICOS, LDA.<br />

HECTACOM PORTUGAL, LDA.<br />

HENNES & MAURITZ, LDA.<br />

HENRIQUE & FILIPE, LDA<br />

HERMANN BIENER - MATERIAL ELÉCTRICO, LDA.<br />

HG-IMPORT - IMPORTAÇÃO DE ELECTRODOMÉSTICOS UNIPESSOAL, LDA.<br />

HISPANO-LUSA DENTAL, LDA<br />

HONEYWELL PORTUGAL, S.A.<br />

I.F.H.I. - INSTALAÇÕES DE FLUIDOS HOSPITALARES E INDUSTRIAIS, LDA.<br />

I.L.C. - INSTRUMENTOS DE LABORATÓRIO E CIENTIFICOS, LDA.<br />

I.P.I.-IND. DE PRODUTOS DE ILUMINAÇÃO, S.A.<br />

IBERDATA EQUIPAMENTOS, S.A.<br />

IBEREX SOC. COM.IBERO-MUNDIAL<br />

IBERPRO-MÁQUINAS DE CAFÉ, LDA<br />

IBS-CAÇA E DESPORTO, LDA<br />

ICOTRÓNICA - EQUIPAMENTO MÉDICO-HOSPITALAR, LDA.<br />

IFTHENELSE - INFORMÁTICA, SISTEMAS E SERVIÇOS, UNIPESSOAL, LDA.<br />

ILUMINA - VITOR GANCHINHO, LDA<br />

IMACUSTICA - SOCIEDADE IMPORTADORA DE ELECTRÓNICA, LDA.<br />

IMC TOYS RUBIE´S, LDA.<br />

IMENZA, LDA.<br />

IMMOSOLAR COMÉRCIO DE ENERGIA SOLAR UNIP.LDA<br />

IMPREX EUROPE, S.L.<br />

INDELAGUE - INDÚSTRIA ELÉCTRICA DE ÁGUEDA, S.A.<br />

INGENICO IBERIA SL - SUCURSAL EM PORTUGAL<br />

INLAND GEO, LDA.<br />

INOVODECOR - ILUMINAÇÃO PROFISSIONAL, LDA.<br />

INREGIS - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS INORMÁTICOS, LDA.<br />

115


Utentes | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

INTERFACE - EQUIPAMENTO E TÉCNICA, LDA.<br />

INVECTIO - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS, LDA.<br />

INVITÉCNICA-MAT. ELECTROTÉCNICO, LDA.<br />

ISOCAD - INFORMÁTICA E CONSULTADORIA APLICADOS DESENHO, LDA.<br />

ITALUX - ILUMINAÇÃO, LDA.<br />

ITAUTEC PORTUGAL, S.A.<br />

J. MONTENEGRO, S.A.<br />

J. TELES, LDA.<br />

J.A. OLIVEIRA - MÁQUINAS E COMPONENTES PARA HOTELARIA, LDA<br />

J.A.M. - EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS PARA FOTOGRAFIA, LDA.<br />

J.L.BARROS & CUNHA GOMES, S.A.<br />

J.M.M. GONÇALVES, LDA.<br />

JGC - GESTÃO E SERVIÇOS, LDA<br />

JMV - PRODUTOS HOSPITALARES, LDA.<br />

JOÃO ANTÓNIO GUTERRES PEREIRA E FILHOS LDA<br />

JOÃO LAGO - ENG.E SISTEMAS DE SEG.LDA<br />

JOCOMA MÁQUINAS EQUIPAMENTOS HOTELEIROS LDA<br />

JÓFIX - JOSÉ LUIS FIGUEIREDO, LDA<br />

JOHNSON DIVERSEY - SISTEMAS DE HIGIENE E LIMPEZA, S.A.<br />

JOLEC - COMÉRCIO DE MATERIAL ELÉCTRICO, LDA<br />

JORGE ALMEIDA, LDA<br />

JORGE OLIVEIRA & CORTINHAL, LDA.<br />

JORO-IMPORTAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO, DIST. DE EQUIPAMENTOS E ASSIST. TÉCNICA, LDA.<br />

JOSÉ ANTÓNIO GARCIA, LDA.<br />

JOSÉ AUGUSTO MARTINS, LDA.<br />

JOSÉ COTTA - EQUIPAMENTOS MÉDICOS E SERVIÇOS, S.A.<br />

JOSÉ HERMENEGILDO CORREIA (HERDEIROS) LDA.<br />

JOSÉ JÚLIO JORDÃO, LDA.<br />

JOSÉ MANUEL PINTO CAVACAS ALVES, LDA<br />

JOSÉ MARIA CARDOSO, LDA.<br />

JUCOMEL - M. J. & RODRIGUES, LDA.<br />

JVC ESPAÑA, S.A. - SUCURSAL EM PORTUGAL<br />

LAB. FOTOGRÁFICOS DO MARCO, LDA.<br />

LABO<strong>CONT</strong>ROLE - EQUIPAMENTOS CIENTIFICOS E DE LABORATÓRIO, LDA.<br />

LABOMETER-SOC.TÉCN.EQUIP.LABORATÓRIO LDA<br />

LABORATÓRIOS INIBSA, S.A.<br />

LAGOADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.<br />

LAMARTINE - SOARES E RODRIGUES, S.A.<br />

LANDLUX-INST E COMÉRCIO DE MAT. ELÉCTRICO, LDA.<br />

116


Utentes | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

LASER BUILD - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS,UNIPESSOAL, LDA.<br />

LEICA MICROSISTEMAS- INSTRUMENTOS DE PRECISÃO, LDA<br />

LEMAGUE - REPRESENTAÇÕES DE MATERIAL ELÉCTRICO, LDA.<br />

LENAVE-COMÉRCIO; INDÚSTRIA E REPRESENT., LDA.<br />

LENNOX PORTUGAL, LDA.<br />

LENOVO SPAIN, SL, SOC. UNIPESSOAL<br />

LEROY MERLIN PORTUGAL - SOCIEDADE DE BRICOLAGE, S.A.<br />

LEXIBOOK ELECTRÓNICA, LDA<br />

LIDIA MARIA DA SILVA FERREIRA<br />

LIGHTLAB - EQUIPAMENTOS E PROJECTOS DE ILUMINAÇÃO, LDA.<br />

LIS SISTEMAS - INFORMÁT.E SERV.TÉNICOS LDA<br />

LISCIC - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, LDA.<br />

LISDENTE, LDA.<br />

LISTEL - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA.<br />

LME - EQUIPAMENTOS ELECTRICOS, S.A.<br />

LOJA DAS TELECOMUNICAÇÕES, LDA.<br />

LORDELODIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.<br />

LSY COMPANIES - SUCURSAL EM PORTUGAL, S.A.<br />

LTX - ILUMINAÇÃO TÉCNICA, LDA.<br />

LUCAVENDING - MÁQUINAS AUTOMÁTICAS DE VENDING, LDA<br />

LUIS A.A. VIEIRA UNIPESSOAL, LDA.<br />

LUIS MANUEL DA SILVA, LDA.<br />

LUMINOPROJECT, LDA.<br />

LUSARUBI - MÁQUINAS PARA APLICAÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS, UNIP, LDA.<br />

LUSAVEIRO - IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO MÁQUINAS E ACESSÓRIOS INDUSTRIAIS, S.A.<br />

LUSO ELÉCTRICA, S.A.<br />

LUSOSCREEN - PRODUTOS AUDIOVISUAIS, LDA.<br />

LUXLUMEN - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA<br />

LUZACRIL - RECLAMOS LUMINOSOS, LDA<br />

M.CARDOSO, S.A.<br />

M.F.LOURENÇO, LDA<br />

M.PIRES & NASCIMENTO LDA<br />

M.S.N.F - SOLUÇÕES INFORMÁTICOS, LDA.<br />

M.T. BRANDÃO, LDA<br />

MAARIYAAH TRADING, LDA.<br />

MAC IMPOR - COMÉRCIO INTERNACIONAL, S.A.<br />

MANUEL MESTRE COM.IMP.MAQ. ELECTRICAS, LDA<br />

MAQUET PORTUGAL - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS HOSPITALARES, UNIPESSOAL, LDA.<br />

MAQUICAF-ELECTRODOM., S.A.<br />

117


Utentes | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

MAQUINDAL-MÁQ. EQUIP.P/INDÚSTRIA ALIMENTAR, LDA.<br />

MARCUS & CARLOS INFORMÁTICA, LDA.<br />

MARGAÇA & MACHADO, LDA<br />

MARIA LEONOR MARQUES FERREIRA<br />

MARTINS & AZEVEDO, LDA.<br />

MARTINS & DANTAS (FRICON), LDA,<br />

MATEC - MATERIAIS ELÉCTRICOS DO CENTRO, LDA.<br />

MAXIGLOBAL - EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA, S.A.<br />

MAXIPARTS-COMÉRCIO PEÇAS ACESSÓR. AUTOMÓVEIS S.A.<br />

MED X-RAY SISTEMAS MÉDICOS, LDA<br />

MEDIACHIP - SISTEMAS MULTIMÉDIA, S.A.<br />

MEDIAFONE - MARKETING E PUBLICIDADE, LDA.<br />

MEDICINETO - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTO MÉDICO,LDA<br />

MEGALAV - TECNOLOGIAS DE LAVANDARIA, LDA<br />

MEGARIM - ILUMINAÇÃO, S.A.<br />

MENARINI DIAGNÓSTICOS, LDA<br />

MERCATUS - REFRIGERAÇÃO E ESTRUTURAS METÁLICAS D´ALAGOA, S.A.<br />

MESTRE MACO - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A.<br />

METALÚRGICA PROGRESSO DE VALE DE CAMBRA, SA<br />

MGS - SISTEMAS DE ETIQUETAGEM, LDA<br />

MICRO I/O SERVIÇOS DE ELECTRÓNICA, LDA<br />

MICROMIL - SISTEMAS MÉDICOS E INDUSTRIAIS, S.A.<br />

MICROPROCESSADOR - SISTEMAS DIGITAIS, SA<br />

MODAINTERACTIVA-COM. EQUIP. DE TELECOMUN., LDA.<br />

MODELCAR, COMERC. ART.MODEL.REPRESENT.LDA.<br />

MOEDOMÁTICA-SOC. DE MÁQ. AUTOMÁTICAS LDA<br />

MONTIJOSIPER -SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, LDA.<br />

MORGADO & COMPANHIA, S.A.<br />

MOSDENTAL - MATERIAL DENTÁRIO, LDA.<br />

MRA - INSTRUMENTAÇÃO, S.A.<br />

MULTIALARMES II SISTEMAS DE SEGURANÇA, LDA<br />

MUNDOTEL - EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, LDA.<br />

MVA - ESTUDOS E CONSECUÇÕES EM ELECTROTECNICA LDA<br />

NAUTEL-SISTEMAS ELECTRÓNICOS, LDA.<br />

NAUTIQUATRO - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES NAÚTICAS, LDA.<br />

NEC PHILIPS UNIFIED SOLUTIONS PORTUGAL, LDA.<br />

NEURAL - ARTIGOS E EQUIPAMENTOS MÉDICOS, LDA.<br />

NEVES QUEIRÓS & OLIVEIRA, LDA.<br />

NEVISOM DE VICTOR E JORGE IMPORT. E EXPORT., LDA.<br />

118


Utentes | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

NEXTTOYOU-NETWORK SOLUTIONS, LDA.<br />

NIKE EUROPEAN OP. NETHERLANDS<br />

NIKE RETAIL BV SUC. PORTUGAL<br />

NIPOTÉCNICA-COMP. ELECTRÓNICOS, LDA.<br />

NOKIA SIEMENS NETWORKS PORTUGAL, S.A.<br />

NONIUSSOFT, SOFTWARE E CONSULTORIA PARA TELECOMUNICAÇÕES, S.A:<br />

NORBAIN PORTUGAL - EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA, LDA<br />

NORCONCESSUS - EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO E CIENTIFICOS, LDA.<br />

NORDENTAL-EQUIP. E MAT. DENTÁRIO, LDA.<br />

NORDISUL - IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE MATERIAL ELÉCTRICO, LDA.<br />

NORMAX - FÁBRICA DE VIDROS CIENTÍFICOS, LDA<br />

NORTÉCNICA - REPRESENTAÇÕES E TÉCNICA, S.A.<br />

NOVALVA-COMÉRCIO DE ELECTROD., LDA.<br />

NOVUM - COMÉRCIO E SERVIÇOS, LDA.<br />

NU AIR IBÉRICA, LDA<br />

NUTRICAFÉS - CAFÉS E RESTAURAÇÃO, S.A.<br />

OCÉ PORTUGAL - EQUIP. GRÁFICOS, S.A.<br />

OLITREM - INDUSTRIA DE REFRIGERAÇÃO, S.A.<br />

OPENSAT - IMPORTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DE SATÉLITE, LDA.<br />

OPTODIS - COMÉRCIO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES, LDA.<br />

ORBIVENDAS - EQUIPAMENTOS DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL SA<br />

ORIELA - ORGANIZAÇÃO DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, S.A.<br />

OSTIFARMA TRADING, LDA.<br />

OSVALDO MATOS, LDA.<br />

P.B.G. TECNITROM - ENERGIA E TELEC, S.A.<br />

PALISSY GALVANI - ELECTRICIDADE, S.A.<br />

PALMO - ELECTRÓNICA, LDA.<br />

PANTALHA - SISTEMAS DE PROCESSAMENTO DE IMAGEM, LDA.<br />

PARALAB EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS E DE LABORATÓRIO, S.A.<br />

PARALUX - SOC. DE ILUMINAÇÃO, LDA.<br />

PAULO VASCO SILVA ANTUNES<br />

PEDRO MAIA RAMOS, UNIPESSOAL, LDA.<br />

PEDRO PORTO - APARELHOS PESAGEM, LDA.<br />

PERFIL SPD - UNIPESSOAL, LDA.<br />

PINHA - FÁBRICA DE AQUECIMENTO ELÉCTRICO, LDA<br />

PINHEIRO & SANTOS LDA<br />

PINHEIRO DE MELO & SALGADO COFFEE SOLUTIONS - COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS, S.A.<br />

PINHEIRO DE MELO & SALGADO FOOD PARTNER, LDA.<br />

PINTO & CRUZ, LDA<br />

119


Utentes | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

PLASTDIVERSITY - COMÉRCIO DE ARTIGOS DE PLÁSTICO, LDA<br />

PMH - PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES<br />

PORTIMÃODIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.<br />

POSTELUX - POSTES METÁLICOS PARA ILUMINAÇÃO, LDA.<br />

PRÉ-NATAL - SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA<br />

PRENSOTÉCNICA - COMPONENTES METÁLICOS, LDA.<br />

PROFOR - SEGURANÇA, SINALIZAÇÃO E ACESSÓRIOS ELÉCTRICOS, LDA.<br />

PROMOTÉCNICA - PROMOÇÃO TÉCNICA DE VENDAS, LDA.<br />

PROVEDA-SOC. DE MAT. DE <strong>CONT</strong>.VEDAÇÕES,LDA<br />

PUBLICORTE-RECLAMOS LUMINOSOS, LDA.<br />

PULIACRIL FAB. MONT. PUBL.GERAL LDA<br />

PULMOCOR - EQUIPAMENTO MÉDICO, SA<br />

PUROCLIMA - AQUEC.VENT.E AR COND, S.A.<br />

QUEIROLUX - ILUMINAÇÃO E MATERIAL ELÉCTRICO, LDA.<br />

R. S. & SANTOS - DISTRIBUIÇÃO DE ELECTRODOMÉSTICOS, LDA.<br />

R.SARAMAGO Comércio de Equipamentos Subaquáticos Lda<br />

RADAL - INDÚSTRIA DE FRIGORIFÍCOS, LDA.<br />

RADITRON - COMÉRCIO DE MATERIAL ELÉCTRICO E TELECOMUNICAÇÕES, UNIP., LDA.<br />

RAINHADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.<br />

REDERIA - PROJECTOS E INSTALAÇÕES DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES, LDA.<br />

REMEDITEC - IMPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SAÚDE, S.A.<br />

REXEL - DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL ELÉCTRICO, S.A.<br />

RIBATEL - EQUIPAMENOS DE TELECOMUNICAÇÕES, LDA.<br />

RIBEIRO & PINTO, LDA.<br />

RICARDO NUNO BARBOSA FERREIRA<br />

RISO IBÉRICA, SA<br />

RODEL - RODRIGUES, DELGADO & Cª, S.A.<br />

ROLEAR - AUTOMATIZAÇÕES, ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES, SA<br />

RUBETE - EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS SA<br />

RUI & VALDEMAR, LDA.<br />

RUI FERNANDES AQUECIMENTOS SOC. UNIP.LDA<br />

S.I.M.E.-SOC. IMP. DE MAT. ELÉCTR., LDA.<br />

SABEL - DISTRIBUIÇÃO ELÉCTRICA, S.A.<br />

SANDOMETAL - METALOMECÂNICA E AR CONDICIONADO, S.A.<br />

SANITANA-FAB.DE SANITÁRIOS DE ANADIA, SA<br />

SANTANA & POGEIRA, S.A.<br />

SANTOS & QUELHAS, LDA.<br />

SANTOS SILVA & BRANDÃO, LDA.<br />

SAUNIER DUVAL ADRATÉRMICA, LDA<br />

120


Utentes | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

SAUTER IBÉRICA, S.A. (SUCURSAL EM PORTUGAL)<br />

SEAE ILUMINAÇÂO, LDA.<br />

SEGAFREDO ZANETTI PORTUGAL S.A.<br />

SENSO - SOLUÇÕES DE ENERGIA SOLAR, LDA<br />

SERVELEC - SERVIÇOS DE ELECTRÓNICA, S.A.<br />

SF&SI - MULT. COMÉRCIO E SERV. INFORM. LDA.<br />

SIEMENS ENTERPRISE COMMUNICATIONS, S.A.<br />

SIEMENS MEDICAL SOLUTIONS DIAGNOSTICS EUROPE, LTD. (SUC. EM PORTUGAL)<br />

SIEPI-SOC. IND. EQUIP. P/INDÚSTRIA, LDA.<br />

SILGAL - SOCIEDADE INTERNATIONAL DE IMPORTAÇÕES, LDA.<br />

SIMIL - SOCIEDADE IMPORTADORA DE MÁQUINAS INDUSTRIAIS, LDA.<br />

SIRIUS - ESTUDOS E EMPREITADAS ELÉCTRICAS, LDA.<br />

SIRLA PORTUGUESA - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA.<br />

SISIL-SOCIEDADE IBERO SUIÇA DE INTERCÂMBIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, UNIP., LDA.<br />

SMART - SERVIÇOS DE MARKETING E VENDA, LDA.<br />

SMEG PORTUGAL, LDA.<br />

SMITHS MEDICAL (PORTUGAL) UNIPESSOAL, LDA.<br />

SOCAMERA - COMÉRCIO DE FOTOGRAFIA, LDA.<br />

SOCIEDADE COMERCIAL CROCKER DELAFORCE & CA., LDA.<br />

SOCIEDADE DE REPRESENTAÇOES BARBEX, LDA.<br />

SOCIEDADE TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS PARA COLECTIVIDADES, LDA.<br />

SOCILUX - ESTUDOS E COMÉRCIO DE ILUMINAÇÃO, LDA<br />

SOCOSMET SOCIEDADE DE COSMÉTICA LDA<br />

SODISUL - SOCIEDADE DISTRIBUIDORA DE MATERIAL ELÉCTRICO, LDA.<br />

SOLAPE NORTE - INDUST. E COMÉRCIO DE MAT. DE ENCADERNAÇÃO E DE ESCRITÓRIO, LDA.<br />

SOLCRA-COM E ASSIST DE EQUIP DE CLIMATIZAÇÃO, LDA.<br />

SOLUÇÕES INTERESS. GEOT.E SOL.EN. LDA<br />

SOLZAIMA - EQUIPAMENTOS PARA ENERGIAS RENOVÁVEIS SA<br />

SONERES - JOSÉ SERENO, PUBLICIDADE E ILUMINAÇÃO, S.A.<br />

SONUR - SOCIEDADE DE IMPORTAÇÕES E EXPORTAÇÕES, LDA.<br />

SOPRATTUTTO CAFE SA<br />

SOQUIMICA - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES DE QUIMICA, LDA.<br />

SOTÉCNICA -SOCIEDADE ELECTROTÉCNICA, S.A.<br />

SOUND ECLIPSE - COMÉRCIO DE BENS ELECTRÓNICOS, LDA.<br />

SPACE INVADERS - ARQUITECTURA E DESIGN, LDA.<br />

SPECTROLUX - ILUMINAÇÃO, SA<br />

SSTIC - TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, LDA.<br />

ST. JUDE MEDICAL PORTUGAL, LDA.<br />

STAGECOM - COMÉRCIO E SERVIÇOS DE AUDIOVISUAIS LDA<br />

121


Utentes | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

STECINSTRUMENTS - SIST.TÉC.EQUIP.CONS.LDA<br />

SULNOR - INDÚSTRIA DE METALOMECÂNICA, LDA.<br />

SURFRIGO-SOC. DE EQUIP. DE SUPERMERC., LDA.<br />

T.S.V.-TECNOLOGIAS DE SEG. P/VÍEDO UNIP, LDA.<br />

TALARIS PORTUGAL, S.A.<br />

TANQUELUZ - IMP EXP E COM.MAT ELÉCT.LDA.<br />

TAVARES & E. FARIA TAVARES - FERRAGENS E FERRAMENTAS, LDA.<br />

TBA - TELEMÁTICA E BURÓTICA, LDA.<br />

TCG-INFORMÁTICA, UNIP., LDA.<br />

TCSI-TECN.CONS.EM SISTEMAS INF.LDA<br />

TEAM-KALORIK GROUP<br />

TECLASUL-COM. E EQUIPAMENTOS, LDA.<br />

TECNICON - EQUIPAMENTOS TÉCNICOS DE CONSTRUÇÃO<br />

TECNOCON - TECNOLOGIA E SISTEMAS DE <strong>CONT</strong>ROLE, LDA<br />

TECTRON - INDÚSTRIA, PRODUTOS DE ELETRÓNICOS, LDA<br />

TEGAEL - TELECOMUNICAÇÕES, GÁS E ELECTRICIDADE, S.A.<br />

TELEFAC INTERNACIONAL - SOCIEDADE DE IMPORTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO, LDA.<br />

TELEVÉS ELECTRÓNICA PORTUGUESA, LDA.<br />

TELGAL - TELECOMUNICAÇÕES E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA.<br />

TELSER - TELEMÁTICA E SERVIÇOS; LDA.<br />

TEMPOCLIMA - SOCIEDADE DE REFRIGERAÇÃO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO, LDA.<br />

TENSAI INDUSTRIA, S.A.<br />

TEPREL - EQUIPAMENTOS MÉDICOS, SA<br />

TERGOM EQUIPAMENTOS DOMÉSTICOS, SA<br />

TERMOMAT - DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTO TÉRMICO, S.A.<br />

TERMOPOR - INDUSTRIAS TÉRMICAS DE PORTUGAL, LDA<br />

TERMOVENTIL - SOC. TÉCNICA DE AQUECIM. E VENTILAÇÃO, LDA<br />

TEROTÉCNICA-TECNOLOGIA IND. DE MANUTENÇÃO, LDA.<br />

TESTO PORTUGAL - COMÉRCIO DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL, LDA.<br />

TESTRANA - BALANÇAS E MÁQUINAS, LDA<br />

TEV 2 - DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL ELÉCTRICO, LDA<br />

TINTAS DYRUP, S.A.<br />

TK TRADING - COMÉRCIO E TELECOMUNICAÇÕES, LDA.<br />

TOMIX - INDUSTRIA DE EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS E INDUSTRIAIS, LDA.<br />

TOPCON ESPANA, S.A. (SUCURSAL EM PORTUGAL)<br />

TOSHIBA MEDICAL SYSTEMS, S.A.<br />

TOSHIBA TEC EUROPE SA SUC PORTUGAL<br />

TRANE-AIRE ACONDICIONADO, SL (SUC EM PORT)<br />

TRINORTEL- TRANSF.IND.DE MAQ.E PROD.A.NORTE LDA<br />

122


Utentes | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

TROMILUX - ILUMINAÇÃO TÉCNICA, LDA.<br />

TRONCADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.<br />

TROPIZOO - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA.<br />

TRULYNOR-EST. E SERV. DE PROTECÇÃO AMBIENTAL,LDA.<br />

UDEX - IMPORTAÇÃO E REPRESENTAÇÕES, S.A.<br />

UHU IBÉRICA ADESIVOS, LDA.<br />

USAL - COM.MÁQUINAS FERRAMENTAS LDA<br />

V.MELINE CONS.-ELECTRÓNICA,GESTÃO E SERV.LDA<br />

VAJRA - EMPRESA SOLAR DE ALIMENTAÇÃO E ENERGIAS RENOVÁVEIS, LDA.<br />

VALONGODIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.<br />

VALSTEAM ADCA ENGINEERING, SA<br />

VANDUZI, LDA<br />

VARIAN MEDICAL SYSTEMS IBERICA, S.L.<br />

VELUM INTERNATIONAL, UNIP.,LDA.<br />

VENTILNORTE III - EQUIPAMENTOS PARA TRATAMENTO DO AR, LDA.<br />

VENTILNORTE-VENTILAÇÃO E TÉCNICAS ELECTR, LDA.<br />

VERTICAL - SOCIEADE DE ILUMINAÇÃO, LDA.<br />

VIANADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO,S.A.<br />

VIDEOACUSTICA, S.A.<br />

VITAGNÓSIS - EQUIP: MÉDICOS, LDA<br />

VITALCARE - DENTÁRIA PODOLOGIA E ESTÉTICA, LDA<br />

VITALINO SOUSA FIGUEIREDO, LDA<br />

VITALMÉDICA - EQUIPAMENTO MÉDICO HOSPITALAR, LDA<br />

VIUVA C. FERREIRA PIRES, LDA<br />

VOLARE - GESTÃO DE PROJECTOS, SA<br />

VÓRTICE EQUIPAMENTOS CIENTÍFICOS LDA<br />

VORWERK PORTUGAL, LDA.<br />

VRN - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, S.A.<br />

VWR INTERNACIONAL - MATERIAL DE LABORATÓRIO, LDA<br />

XEROX PORTUGAL - EQUIPAMENTOS DE ESCRITÓRIO, LDA.<br />

XKT - PROJECTOS E INSTALAÇÕES TÉCNICAS, LDA.<br />

YDREAMS INFORMÁTICA, S.A.<br />

ZAPIO - MATERIAL ELÉCTRICO E ILUMINAÇÃO, LDA.<br />

ZEBEN SISTEMAS ELECTRÓNICOS LDA<br />

ZEMBE - SOCIEDADE TÉCNICA COMERCIAL, SA<br />

ZIMMER, SA - SUCURSAL EM PORTUGAL<br />

BLOCO - SISTEMAS DE SEGURANÇA, LDA.<br />

CINTRABYTE - SERVIÇOS DE INFORMÁTICA, LDA.<br />

FRIGICOLL (PORTUGAL), LDA.<br />

123


Utentes | transferência de responsabilidade: 13 de Março 2006<br />

HIGIALISON-IMP. E EX.P. DE SIST. DE HIGIENE, LDA.<br />

JOSÉ PIMENTA DE CAMPOS<br />

LITORALVAC-COMÉRCIO DE ASPIRAÇÃO CENTRAL, LDA.<br />

MAKITA FERRAMENTAS ELÉCTRICAS LDA<br />

MSG 2005 DECORAÇÃO E VESTUÁRIO, SOC.UNP.LDA<br />

MTK+ - COMÉRCIO DE COMPONENTES ELECTRÓNICOS, LDA.<br />

OLÁ-PROD. GELADOS E OUT. PRODUTOS ALIMENTARES, SA<br />

OLHO VIVO SIST.ELECTRÓNICOS, LDA<br />

PRAXAIR PORTUGAL GASES, S.A.<br />

PREVIGARB, LDA<br />

SIEPI-SOC. IND. EQUIP. P/INDÚSTRIA, LDA.<br />

SIROCO - SOC. IND. DE ROBÓTICA E <strong>CONT</strong>ROLO, SA<br />

SORINCARDIO - COM. E DIST. DE EQUIP. MÉDICOS, LDA.<br />

SOVIFRIGE - INDÚSTRIA DE EQUIP. HOTELEIROS, LDA.<br />

Utentes | transferência de responsabilidade: 1 Janeiro 2007<br />

4 SAT - COMÉRCIO DE TELECOMUNICAÇÕES, LDA.<br />

ACT-ALARMES COMPUTORIZADOS E TECNO., LDA.<br />

AQUÁRIO - COMÉRCIO DE ELECTRÓNICA, LDA.<br />

ARCOPY - COMÉRCIO DE ARTIGOS DE REPROGRAFIA E CÓPIA, LDA.<br />

BAKAUS PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA<br />

BEIRAFILME, LDA.<br />

C.I.H - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE HOTELARIA, LDA.<br />

CARLOS LACERDA - SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.<br />

CAVITRON - REPRESENTAÇÕES DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS, UNIPESSOAL, LDA.<br />

CHEFARO PORTUGUESA - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS UNIP., LDA.<br />

CLIMASTORE, LDA.<br />

COMPROSE - COMÉRCIO DE PRODUTOS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS, LDA.<br />

CONSTRULASER - EQUIPAMENTOS DE PRECISÃO, LDA.<br />

DEBEX ENGENHARIA E SISTEMAS SA<br />

DENTOMAT - EQUIPAMENTOS E MATERIAL DENTÁRIO, LDA.<br />

DEX-TEC - ESPECIALIDADES ELÉCTRICAS E SERVIÇOS, UNIP., LDA.<br />

DIGITÁLIA - CONSULTORIA COMERCIAL DE NEGÓCIOS; LDA.<br />

DISOTEL - EQUIPAMENTOS PARA DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR E HOTELARIA, S.A.<br />

EDWARDS LIFESCIENCES, LDA.<br />

EM. EMIVETE - COMÈRCIO INTERNACIONAL DE PRODUTOS VETERINÁRIOS, S.A.<br />

124


Utentes | transferência de responsabilidade: 1 Janeiro 2007<br />

EUROMATEL - MATERIAL ELÉCTRICO, LDA.<br />

EUROMITO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LDA<br />

FINILUZ - ARMAZENISTAS DE ILUMINAÇÃO, LDA.<br />

FRIGORÍFICOS IMPERIAL,LDA.<br />

GAMBRO LUNDIA AB - SUCURSAL EM PORTUGAL<br />

GIGACHANCE, LDA.<br />

GLOBALCONFORT-EQUIP. PARA HABITAÇÃO, UNIP., LDA.<br />

GROWTRONICA, LDA.<br />

GRUPO 8 - VIGILÂNCIA E PREVENÇÃO ELECTRÓNICA, LDA.<br />

HENRY SCHEIN ESPANÃ, S.A.<br />

HIPERCLIMA-CENTRAL DE DISTRIBUIÇÃO TÉRMICA DE PORTUGAL, S.A.<br />

IMAPAL - IMPORTADORA MÁQUINAS AGRÍCOLAS POMBAL, LDA.<br />

INFRASECUR - SISTEMAS DE SEGURANÇA SA<br />

INOV INESC INOVAÇÃO - INSTITUTO DE NOVAS TECNOLOGIAS<br />

INTYME LINE - COMÉRCIO E INDÚSTRIA, SA<br />

ITISE - EQUIPAMENTOS TÉCNICOS DE PRECISÃO E CIENTIFICOS, LDA.<br />

JOSÉ ANTUNES RIBEIRO & Cª., LDA.<br />

L´OREAL PORTUGAL, LDA.<br />

LOBENA - SOCIEDADE DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO, LDA.<br />

LOPO & BACHOFEN - MATERIAL ELÉCTRICO, LDA.<br />

4 SAT - COMÉRCIO DE TELECOMUNICAÇÕES, LDA.<br />

ACT-ALARMES COMPUTORIZADOS E TECNO., LDA.<br />

AQUÁRIO - COMÉRCIO DE ELECTRÓNICA, LDA.<br />

ARCOPY - COMÉRCIO DE ARTIGOS DE REPROGRAFIA E CÓPIA, LDA.<br />

BAKAUS PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA<br />

BEIRAFILME, LDA.<br />

C.I.H - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE HOTELARIA, LDA.<br />

CARLOS LACERDA - SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.<br />

CAVITRON - REPRESENTAÇÕES DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS, UNIPESSOAL, LDA.<br />

CHEFARO PORTUGUESA - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS UNIP., LDA.<br />

CLIMASTORE, LDA.<br />

COMPROSE - COMÉRCIO DE PRODUTOS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS, LDA.<br />

CONSTRULASER - EQUIPAMENTOS DE PRECISÃO, LDA.<br />

DEBEX ENGENHARIA E SISTEMAS SA<br />

DENTOMAT - EQUIPAMENTOS E MATERIAL DENTÁRIO, LDA.<br />

DEX-TEC - ESPECIALIDADES ELÉCTRICAS E SERVIÇOS, UNIP., LDA.<br />

125


Utentes | transferência de responsabilidade: 1 Janeiro 2007<br />

DIGITÁLIA - CONSULTORIA COMERCIAL DE NEGÓCIOS; LDA.<br />

DISOTEL - EQUIPAMENTOS PARA DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR E HOTELARIA, S.A.<br />

EDWARDS LIFESCIENCES, LDA.<br />

EM. EMIVETE - COMÈRCIO INTERNACIONAL DE PRODUTOS VETERINÁRIOS, S.A.<br />

EUROMATEL - MATERIAL ELÉCTRICO, LDA.<br />

EUROMITO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LDA<br />

FINILUZ - ARMAZENISTAS DE ILUMINAÇÃO, LDA.<br />

FRIGORÍFICOS IMPERIAL,LDA.<br />

GAMBRO LUNDIA AB - SUCURSAL EM PORTUGAL<br />

GIGACHANCE, LDA.<br />

GLOBALCONFORT-EQUIP. PARA HABITAÇÃO, UNIP., LDA.<br />

GROWTRONICA, LDA.<br />

GRUPO 8 - VIGILÂNCIA E PREVENÇÃO ELECTRÓNICA, LDA.<br />

HENRY SCHEIN ESPANÃ, S.A.<br />

HIPERCLIMA-CENTRAL DE DISTRIBUIÇÃO TÉRMICA DE PORTUGAL, S.A.<br />

IMAPAL - IMPORTADORA MÁQUINAS AGRÍCOLAS POMBAL, LDA.<br />

INFRASECUR - SISTEMAS DE SEGURANÇA SA<br />

INOV INESC INOVAÇÃO - INSTITUTO DE NOVAS TECNOLOGIAS<br />

INTYME LINE - COMÉRCIO E INDÚSTRIA, SA<br />

ITISE - EQUIPAMENTOS TÉCNICOS DE PRECISÃO E CIENTIFICOS, LDA.<br />

JOSÉ ANTUNES RIBEIRO & Cª., LDA.<br />

L´OREAL PORTUGAL, LDA.<br />

LOBENA - SOCIEDADE DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO, LDA.<br />

LOPO & BACHOFEN - MATERIAL ELÉCTRICO, LDA.<br />

CEDISELECT - COMÉRCIO DE ELECTRODOMÉSTICOS, LDA.<br />

XDOME TWO, LDA.<br />

XGEN - SISTEMAS DE <strong>CONT</strong>ROLO, UNIPESSOAL, LDA.<br />

Utentes | transferência de responsabilidade: 1 Janeiro 2008<br />

AJASOM - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE SOM UNIPESSOAL, LDA.<br />

ALFREDO DE SOUSA SIMÕES, LDA.<br />

ALGUEIRADIS- SOC. DE DISTRIBUIÇÃO, S.A<br />

ANDRÉ FILIPE MATOS, LDA.<br />

ANDREIA CORREIA MIRANDA<br />

APPLIANCE ARTS PORTUGAL - APL. ELECT. APPARP,SA<br />

126


Utentes | transferência de responsabilidade: 1 Janeiro 2008<br />

AUDOLICI - SISTEMAS ELECTRÓNICOS DE ÁUDIO, SA<br />

BASTOS VIEGAS, S.A.<br />

BOILERNOX - ACUMULADORES, CALDEIRAS E VÁLVULAS, LDA.<br />

BRAVALIGHT - LUZ <strong>CONT</strong>EMPORÂNEA, LDA<br />

CALMETRIC - METROLOGIA E INOVAÇÃO, LDA<br />

CAMPILEX - COMÉRCIO DE ARTIGOS DE CAMPISMO,JARDIM E UTILIDADES,LDA<br />

CASIO ESPAÑA, S.L. SUCURSAL EM PORTUGAL<br />

CATERINGASSISTE-ASSIST. TEC. EQUIP. CATERING, LDA<br />

CELGARVE - CENTRO ELÉCTRICO DO ALGARVE, LDA.<br />

CELTADIS, S.A.<br />

CISCO SYSTEMS INTERNATIONAL BV<br />

COSTA & BRANCO, LDA<br />

CRAVEIRO & GONÇALVES, LDA. "KIRBY"<br />

CREATIVE BOUNDS SOC.COMER.UNIP. LDA<br />

CSA - COMÉRCIO DE SISTEMAS PARA ÁGUA, LDA.<br />

DIAS & NOGUEIRA, LDA<br />

DRAKOBOX UNIPESSOAL, LDA<br />

E.LECLERC BRAGADIS SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.<br />

ELNOR - EQUIPAMENTOS TÉCNICOS E DE LABORATÓRIO, S.A.<br />

EQUIPRAIA - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS E REPRESENTAÇÕES DA PRAIA DA VITÓRIA,LDA.<br />

EUROTEIDDE IBÉRICA - HOTELARIA E INVESTIMENTOS, LDA<br />

F. RIBEIRO, LDA.<br />

FÁBRICA CERÂMICA DE VALADARES, SA<br />

GARAL-GAB. TEC. COMERCIAL, LDA<br />

GIFTS4EVER - COMÉRCIO DE BRINDES PUBLICITÁRIOS LDA<br />

GLOBAL DE PILHAS-BAT.ACUMUL. DE ENERG.MÓVEL LDA<br />

HD-HELDER DUARTE-IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LDA<br />

HIGH ADVANCED ACCESSORIES SYSTEMS, S.A.<br />

HOTESPAÇO - EQUIPAMENTO HOTELEIROS, LDA<br />

IMATRIX-INSTALAÇÃO DE SIST.DE SEGURANÇA,LDA<br />

INDUTEL - INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, LDA.<br />

INOSAT CONS. INFORM. S.A.<br />

INTERBRITES - IMPORTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELECTRÓNICO, LDA<br />

JOAQUIM VERDASCA JÚNIOR, HERDEIROS, LDA.<br />

KW - ALTERNATIVAS EM ENERGIA, LDA<br />

LAMOR LDA<br />

LIGHTEC, LDA.<br />

LOURESIDIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.<br />

LUÍS MOREIRA TECNOLOGIAS. UNIPESSOAL, LDA.<br />

127


Utentes | transferência de responsabilidade: 1 Janeiro 2008<br />

LUZYRELUZ, LDA.<br />

MARSENSING, LDA.<br />

MASTERGUARDIAN-SISTEMAS DE SEGURANÇA, LDA.<br />

MENDES & CANHA LDA<br />

MXJR, LDA.<br />

NCR PORTUGAL INFORMÁTICA, LDA.<br />

NORMANVI - PRODUTOS ALIMENTARES E MÁQUINAS, LDA<br />

PAULO - FÁBRICA DE BALANÇAS, LDA<br />

PRICELESS-DISTRIBUIÇÃO INFORMÁTICA, LDA.<br />

SEAPHIA, LDA.<br />

SISTECOPIA SISTEMAS E MÁQUINAS DE ESCRITÓRIO, LDA<br />

SUNWAVE - CLIM. E SIST. ENERGÉTICOS,LDA.<br />

SUPPORT VIEW, S.A.<br />

THE GROWING COMPANY S.A.<br />

VIDEODOME-EQUIP. SEG. TELECOM, LDA.<br />

VISABEIRA DIGITAL - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E MULTIMÉDIA, S.A.<br />

VOLARE - EQUIPAMENTOS, S.A.<br />

WINE IN MINDE UNIPESSSOAL LDA<br />

YBRIK - COMÉRCIO INTERNACIONAL E REPRESENTAÇÕES, LDA<br />

Utentes | transferência de responsabilidade: 1 Janeiro 2009<br />

A ELECTRIFICADORA, SA<br />

ABÍLIO RODRIGUES PEIXOTO & FILHOS, SA<br />

ALADDIN EUROPE, LDA<br />

ALVES & ALVES - BAIXELAS PORCELANAS E FAIANÇAS, LDA<br />

ANFERLUX ELECTRODOMÉSTICOS, LDA.<br />

ÂNFORA DE AROMAS, UNIPESSOAL, LDA.<br />

ANITEX - LARBRINCA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO SA<br />

ANSORG GMBH<br />

ANTUNES & MIRANDA, LDA<br />

AQUECINOX - SOC. IND. DE UT. PARA AQUECIMENTO, LDA<br />

ARJOHUNTLEIGH IBERICA, S.L.-SUCUR.PORT.<br />

ASES 2-<strong>CONT</strong>R.E MONIT.DE SIST.SEG.LDA<br />

AVON COSMÉTICOS, LDA<br />

BACELAR & IRMÃO LDA<br />

BARBOSA & BARBOSA LDA<br />

BAXI - SISTEMAS DE AQUECIMENTO, UNIPESSOAL, LDA.<br />

128


Utentes | transferência de responsabilidade: 1 Janeiro 2009<br />

BIALUSO, LDA<br />

BIPORTO II - SISTEMAS DE PESAGEM, LDA<br />

BROADWAY INCENTIVES<br />

CAISDIS - (E.LECLERC) SOC. DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.<br />

CARESTREAM HEALTH PORTUGAL-COMÉRCIO E PREST. DE SERVIÇOS MÉDICOS, UNIP., LDA.<br />

CASAPLUS - SISTEMAS DE ENERGIA, LDA.<br />

CASA SONOTONE - CENTRO AUDIO ÓPTICO, LDA.<br />

CHARON-PREST. SERV. DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA, SA<br />

COFANOR, CRL - COOPERATIVA DOS FARMACÉUTICOS DO NORTE<br />

COLUNEX PORTUGUESA-IND.DISTRIB.SIST.DESC.S.A.<br />

COOK IRELAND LTD<br />

DEEPEND, LDA.<br />

DIFERENCIAL - ELECTROTÉCNICA GERAL, LDA.<br />

DIGITALUZ - ILUMINAÇÃO E ARTIGOS DO LAR, IMPORT E EXPORT,LDA<br />

DIGIVIANA-COM. DE ELECTRODOM., LDA<br />

DRÄEGER PORTUGAL, LDA<br />

DUARGA - SOC. DE COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LDA<br />

EFEITO VERDE LDA<br />

ELECTRÓNICALARMES 3 - ASESP, LDA<br />

ELFATEK - COMÉRCIO E INDUSTRIA DE MATERIAL ELÉCTRICO, LDA<br />

ESYLUX - PORTUGAL, LDA.<br />

EXVA - EXPERTS IN VIDEO ANALYSIS, LDA.<br />

FATOMIPE - EQUIP. AGRÍCOLAS, SA<br />

FCO-FULLSERVICE COMP IN MULTIMEDIA, LDA<br />

FEIO & COMPª SA<br />

FERNANDO L. GASPAR, SINALIZAÇÃO E EQUIPAMENTOS RODOVIÁRIOS, SA<br />

FERNANDO S. SALVEANO,LDA<br />

FERRAI - FERRAMENTAS INDUSTRIAIS LDA<br />

FILIPE FARIA LDA<br />

FÓTON ILUMINAÇÃO LDA<br />

FRAGGERZSTUFF - UNIPESSOAL LDA<br />

FRIAZ FRIO INDUSTRIAL DE AZEMEIS, LDA<br />

GRUPO TAPER - EQUIPAMENTOS DE PRECISÃO CIENTÍFICA LDA<br />

GRUPPO CIMBALI IBÉRICA, SA<br />

GUADICLIMA INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO LDA<br />

HAGER-SISTEMAS ELÉCTRICOS MODULARES,SA<br />

ICELEGEND, LDA<br />

IMMUCOR (PORT.) DIAGNÓSTICOS MÉDICOS, LDA.<br />

INDIMANTE - FERRA.DIAMANTADAS, LDA<br />

129


Utentes | transferência de responsabilidade: 1 Janeiro 2009<br />

INTERPLAY - IMPORTADORA DE BRINQUEDOS, LDA<br />

IPESA - BALANÇAS E BÁSCULAS ELECTRÓNICAS, S.A.<br />

IVV-AUTOMAÇÃO LDA<br />

J. CARNEIRO ALVES & FILHOS, LDA<br />

J.FLORIDO - COMÉRCIO INTERNACIONAL LDA<br />

J.R. NAPOLES, LDA.<br />

JFS-SIST. ILUM. IMAGEM UNIP, LDA.<br />

JÚLIO DA ROCHA & BRITO LDA<br />

JUSTBIT-SERVIÇOS DE TELECMUNICAÇÕES<br />

KAISER+KRAFT, SA<br />

KOUMAR - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAL ELECTRÓNICO LDA<br />

LEIRITÉCNICA - COMÉRCIO DE FERRAMENTAS, LDA<br />

LEIRIVENDING - COMÉRCIO DISTRIBUIÇÃO E VENDING SA<br />

LINHA SÓLIDA - EQUIP. TÉCNICOS DE HOTELARIA, LDA.<br />

LOGISTEMA-CONSULTORES LOGISTICA S.A.<br />

LOWEN - COMÉRCIO ELECTRÓNICO, LDA<br />

LPN - REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS, LDA<br />

LUMINAG - COM. E IND. DE MATERIAIS ELECTRICO, LDA<br />

MAIATRÓNICA ARTIGOS DE ELECTRÓNICA, LDA<br />

MANUEL DUARTE DOMINGUES & FILHOS, LDA.<br />

MÁRIO DUARTE MONTEIRO, LDA<br />

MARS PORTUGAL INC<br />

MAXGARD - SISTEMAS DE ENERGIA E ELECTRÓNICA, SA<br />

MCRDI - DISTRIBUIÇÃO INFORMÁTICA, LDA.<br />

MGE UPS SYST.PORTUGAL ONDUL.LDA<br />

MONTEIRO & FILHO, LDA<br />

MULTINFOR - EQUIPAMENTO E MANUTENÇÂO HOSPITALAR, LDA<br />

MXDTRADE IMPORT.EXPORT.DISTRIB.COMÉRC.LDA<br />

MYCOMET UNIPESSOAL, LDA.<br />

NINTENDO IBÉRICA, SA - SUCURSAL EM PORTUGAL<br />

NKM LDA<br />

NOKIA SIEMENS NETWORKS, OY<br />

NORDESTE ALARME SERV.TEC.SEG.LDA<br />

NOVA ENERGIA LDA<br />

NOVA FERRÁRIA - IMP.E EXP. LDA<br />

NS GLOBAL, S.A.<br />

ORPOR LDA<br />

PARAMÉDICA - EQUIPAMENTOS MÉDICOS, LDA<br />

PENTATRONICA, LDA.<br />

130


Utentes | transferência de responsabilidade: 1 Janeiro 2009<br />

PEREIRAS & COSTAS, LDA<br />

PERFOMANCE IN LIGHTING PORTUGAL SA<br />

PETMIMO - IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO DE ARTIGOS PARA PEQUENOS ANIMAIS, LDA.<br />

PRAKTICA PORTUGAL UNIPESSOAL, LDA<br />

PRODUCTOS MEDICINALES MEDELA S.L.<br />

PROJECTO VISUAL - PRODUÇÃO DE SOM E IMAGEM, LDA<br />

PRONUCLEAR - EQUIPAMENTOS MÉDICOS E CIENTÍFICOS, S.A.<br />

QUATTRO ENERGY, S.A.<br />

RANCILIO PORTUGAL, LDA<br />

RENASCENÇA - SISTEMAS DE AQUECIMENTO, UNIPESSOAL, LDA<br />

SADOMÁQUINAS SOC.IMP.COM.MAQ.COST. LDA.<br />

SANCO-PRODUTOS ELECTRONICOS, SA<br />

SANTARENDIS - SOC. DISTRIBUIÇÃO, SA (E.LECLERC)<br />

SENDA EQUIPAMENTO AÇO INOXIDÁVEL,LDA<br />

SHOPPLUS - COMÉRCIO ELECTRÓNICO UNIP, LDA<br />

SIEMENS HEALTHCARE DIAGNOSTICS, LDA.<br />

SOLIDOTEL - SOLUÇÕES INTEGRADAS DE HOTELARIA, LDA<br />

SONIGATE LEIRITRÓNICA, LDA.<br />

SYSTEMAIR SA<br />

TECOFIX - TÉCNICA DE EQUIPAMENTO E FIXAÇÃO SA<br />

TELEFLEX MEDICAL, SA<br />

ULTRAGENE, LDA.<br />

UTRADE-IMP., EXP. E COMÉRCIO DE MAT. DENTÁRIO, LDA<br />

VALORVERDE LDA<br />

VESTAS PORTUGAL-SERV. DE TEC. EÓLICA, LDA<br />

WACKER NEUSON, SA-SUC. EM PORTIUGAL<br />

YUDIGAR PORTUGAL, LDA.<br />

ZMWAY, LDA<br />

Utentes | transferência de responsabilidade: 1 Janeiro <strong>2010</strong><br />

A.P. - ALARMES PORTUGAL, LDA.<br />

ALMUDE - SOC. DISTRIBUIDORA DE EQUIPAMENTOS, LDA.<br />

AUTOMATIK VDS, LDA.<br />

BRILATO-COMP. ELECT., LDA<br />

BUSCH IBÉRICA, S.A.<br />

CASA PINHEIRO - ARTIGOS DE HIGIENE, LDA.<br />

<strong>CONT</strong>ERA-SOC.REPR.INST.TELEFÓN. E RÁDIO SA<br />

131


Utentes | transferência de responsabilidade: 1 Janeiro <strong>2010</strong><br />

COOLMÁTICA - INFORMÁTICA E SERVIÇOS, LDA.<br />

ELETRIS-IMP.INST.SISTEMAS INTERC.UNIP.LDA<br />

EUROIMPORT, LDA<br />

FLAMAGAS PORTUGAL<br />

FORMIFRI - EQUIPAMENTOS HOTELEIROS; LDA.<br />

FUNDIVIANA - FUND. DE METAIS, LDA<br />

GFI PORTUGAL-TECNOLOGIAS DE INFORM., SA<br />

HANNA INSTRUMENTS PORTUGAL, LDA.<br />

INSTALFOGO-SISTEMAS <strong>CONT</strong>RA INCÊNDIO, LDA.<br />

JOGUIFIL-IND. DE EQUIP. HOTELEIROS, LDA.<br />

JOM - JOAQUIM OLIVEIRA MENDES, LDA.<br />

JOSÉ ALBERTO SILVA MARTINS,LDA<br />

KILLGERM PORTUGAL, SOC. UNIP., LDA.<br />

LIGHT DESIGN PORTUGAL, LDA.<br />

LUSOMATRIX, LDA.<br />

MAFIROL - IND. DE REFRIGERAÇÃO, SA<br />

MAXOLIT - MANUTENÇÃO AUTO, LDA.<br />

MENLAR - INDÚSTRIA METALÚRGICA, LDA.<br />

ORBEGOZO PORTUGAL-ELECTROD., UNIP., LDA.<br />

PREVINAVE-PREVENÇÃO E SEGURANÇA NO TRABALHO, LDA.<br />

ROCA, S.A.<br />

ROLEAR MAIS-SOLUÇÕES E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS,SA<br />

ROUTE<strong>CONT</strong>ROL TECHNOLOGIES, LDA.<br />

SEMPRE DIVINA, LDA.<br />

VARTA REMINGTON RAYOVAC PORT., UNIP., LDA<br />

ALERT LIFE SCIENCES COMPUTING, S.A.<br />

ASPISOUSA, COMÉRC E INST. DE SIST. DE ASPIRAÇÃO CE<br />

BEGENIUS-TECHNOLOGICAL SOLUTIONS, S.A.<br />

BENESPANO, LDA.<br />

BOXEL 2 - COMÉRCIO DE MATERIAL ELÉCTRICO, LDA.<br />

BOXEL 6 - COMÉRCIO DE MATERIAL ELÉCTRICO, LDA.<br />

DATADISPLAY PORTUGAL-PAINÉIS ELECTRÓNICOS, SA<br />

DISTRILOGIE PORTUGAL-SOC. UNIP., LDA.<br />

ELECTRO-MINHO, LDA.<br />

EUROED - MÁQUINAS E FERRAMENTAS, LDA.<br />

FERNANDO SILVA SANTOS-COM. MAT. ELÉCTRICO<br />

FUTURLUZ-COMÉRCIO DE ARTIGOS ELÉCTRICOS, LDA.<br />

HOCATEC24-COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, LDA<br />

JOÃO FONSECA - SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.<br />

132


Utentes | transferência de responsabilidade: 1 Janeiro <strong>2010</strong><br />

MODIPLACE, LDA.<br />

NAUCOM-EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO E TELECOM., LDA.<br />

PÓVOAS SECURITY, LDA.<br />

RODRIGO RAIMUNDO & FILHOS, LDA.<br />

S.O.V.-SERV. DE OPERAÇÃO E VIGILÂNCIA, SA<br />

TELEMAX - TELECOMUNICAÇÕES E ELECTRÓNICA, LDA.<br />

TENMEGA PORT.-CABOS E CONDUTORES, LDA.<br />

TETRACIS - PLURIREDE, SA<br />

VEDREL-IMPORT. E EXP. DE MATERIAL ELÉCTRICO, LDA.<br />

133


14.3. Lista de Produtores de PA Aderentes<br />

Associadas | transferência de responsabilidade: 26 de Setembro 2009<br />

BOSCH SECURITY SYSTEMS - SISTEMAS DE SEGURANÇA, SA<br />

CAUPEL - REPRES. NACIONAIS E ESTR., LDA.<br />

EUROFRED REFRIGERAÇÃO, S.A.<br />

LEXMARK INTERNATIONAL (PORTUGAL), LDA.<br />

MITSUBISHI ELECTRIC EUROPE, B.V. - SUC. EM PORTUGAL<br />

RICOH PORTUGAL UNIPESSOAL, LDA.<br />

WINCOR NIXDORF PORTUGAL, LDA.<br />

Associadas | transferência de responsabilidade: 1 de Janeiro <strong>2010</strong><br />

BLACK & DECKER LIMITED,SARL SUCURSAL EM PORTUGAL<br />

Utentes | transferência de responsabilidade: 26 de Setembro 2009<br />

ABC - ANTÓNIO BARBOSA & CASTRO, LDA.<br />

AEROTRADE - SISTEMAS ELECT. COMÉRCIO E REPRES., LDA.<br />

AJ AGUIAR, LDA.<br />

AMWAY PORTUGAL, SUCURSAL<br />

ANDRÉ FILIPE MATOS, LDA.<br />

ASES 2-<strong>CONT</strong>R.E MONIT.DE SIST.SEG.LDA<br />

AT.VENDING, LDA<br />

AUDOMOBIL, LDA.<br />

AUVID CIENTIFÍCO - PROJECTOS, EST. E INSTALAÇÃO EQUIP., S.A.<br />

BEGENIUS-TECHNOLOGICAL SOLUTIONS, S.A.<br />

BHB, LDA.<br />

BRESIMAR AUTOMAÇÃO, S.A.<br />

CAMPILEX - COMÉRCIO DE ART. DE CAMPISMO,JARDIM E UTIL.,LDA<br />

CASTRO, PINTO & COSTA, LDA.<br />

CENTRALCASA - DESEN. DE PROJECTOS DE DOMÓTICA, LDA.<br />

CESÁRIO & CESÁRIO, LDA.<br />

CHARON, S.A.<br />

CLIMAR - INDÚSTRIA DE ILUMINAÇÃO, S.A.<br />

COOPER PRETRÓNICA, LDA.<br />

CRYSTAL BEAUTY, LDA.<br />

DATA DISPLAY PORTUGAL-PAINÉIS ELECTRÓNICOS, SA<br />

DATAGATE, LDA.<br />

DEBEX ENGENHARIA E SISTEMAS SA<br />

DEEPEND, LDA.<br />

DISCOTECA JUVENIL, LDA<br />

DOBAC - MÁQUINAS PARA A INDÚSTRIA DE MADEIRA, LDA.<br />

134


Utentes | transferência de responsabilidade: 26 de Setembro 2009<br />

DOMINGOS BARBOSA CAETANO & CIA LDA<br />

DRÄEGER PORTUGAL, LDA<br />

EEE - EMPRESA DE EQUIPAMENTO ELÉCTRICO, SA<br />

EFACEC - SISTEMAS DE ELECTRÓNICA<br />

EGLO PORTUGAL - ILUMINAÇÃO UNIPESSOAL, LDA.<br />

ELNOR - EQUIPAMENTOS TÉC. E DE LABORATÓRIO, S.A.<br />

ENACO-ENGENHARIA ASSISTIDA P/COMPUTADOR, LDA.<br />

ENEIDA, LDA.<br />

ETAP SCHRÉDER - ILUMINAÇÃO INTERIOR, LDA.<br />

EXATRONIC - ENGENHARIA ELECTRÓNICA, LDA.<br />

FALGI, LDA.<br />

FJMPC - INFORM., COM. E SERVIÇOS;SA<br />

FUTURVIDA - FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS ESPECIAIS, LDA<br />

GÁLIA - IMPORTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO, LDA<br />

GAMBRO LUNDIA AB - SUCURSAL EM PORTUGAL<br />

GAMEIROS MATERIAL CLINICO, LDA<br />

GITEI - COMÉRCIO DE EQUIP. DE COMUNICAÇÕES, LDA.<br />

GRUPO 8 - VIGILÂNCIA E PREVENÇÃO ELECTRÓNICA, LDA.<br />

HANNA INSTRUMENTS<br />

HENRIQUE & FILIPE, LDA<br />

HIGIALISON-IMP. E EX.P. DE SIST. DE HIGIENE, LDA.<br />

I.P.I, S.A.<br />

INOV - INESC INOVAÇÃO, INST. DE NOVAS TECNOLOGIAS<br />

INTERPLAY- IMPORTADORA DE BRINQUEDOS LDA<br />

JGC - GESTÃO E SERVIÇOS, LDA<br />

L´OREAL PORTUGAL, LDA.<br />

LENAVE - COMÉRCIO, INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES; LDA.<br />

LUÍS MOREIRA TECNOLOGIAS. UNIPESSOAL, LDA<br />

LUXLUMEN, S.A.<br />

M.F.LOURENÇO, LDA<br />

M.S.N.F - SOLUÇÕES INFORMÁTICOS, LDA.<br />

M.T. BRANDÃO, LDA<br />

MAQUET PORTUGAL, LDA.<br />

MARSENSING; LDA<br />

MICRO I/O - SRVIÇOS DE ELECTRÓNICA, LDA<br />

MICROPROCESSADOR - SISTEMAS DIGITAIS, SA<br />

MONTIJOSIPER -SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, LDA<br />

MODIPLACE, LDA<br />

MORAIS & PINTO - FÁBRICA DE CUBAS E COMPONENTES EM AÇO INOX, LDA.<br />

MTK+ - COMÉRCIO DE COMPONENTES ELECTRÓNICOS, LDA.<br />

NAUCOM-EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO E TELECOM., LDA<br />

NIKE EUROPEAN OP. NETHERLANDS<br />

135


Utentes | transferência de responsabilidade: 26 de Setembro 2009<br />

NIKE RETAIL BV SUC. PORTUGAL<br />

NORBAIN PORTUGAL - EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA, LDA<br />

NORMAX - FÁBRICA DE VIDROS CIENTÍFICOS, LDA<br />

OCÉ PORTUGAL - EQUIP. GRÁFICOS, S.A.<br />

OPENSAT - IMPORT E DISTRI.DE MAT DE SATÉLITE, LDA<br />

ORBIVENDAS - EQUIPAMENTOS DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL SA<br />

ORBEGOZO PORTUGAL-ELECTROD., UNIP., LDA.<br />

PARALAB EQUIP. IND.E LAB. S.A<br />

PEREIRAS & COSTAS, LDA<br />

PINTO & CRUZ, LDA<br />

PRÉ-NATAL - SOC. UNIPESSOAL, LDA.<br />

PREVINAVE-PREVENÇÃO E SEGURANÇA NO TRABALHO, LDA.<br />

PRODUCTOS MEDICINALES MEDELA, SL<br />

PROVEDA-SOC. DE MAT. DE <strong>CONT</strong>.VEDAÇÕES,LDA<br />

PULMOCOR, S.A.<br />

QUATTRO ENERGY, S.A.<br />

REMEDITEC - IMP E COMERC DE EQUIP DE SAÚDE, S.A<br />

RENOVA, S.A.<br />

RIBATEL-EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES, LDA<br />

RODRIGO RAIMUNDO & FILHOS, LDA.<br />

S.O.V.-SERV. DE OPERAÇÃO E VIGILÂNCIA, SA<br />

SANITANA - FÁBRICA DE SANITÁRIOS DE ANADIA, S.A.<br />

SANO-TÉCNICA, LDA.<br />

SANTARENDIS - SOC. DISTRIBUIÇÃO, SA (E.LECLERC)<br />

SANTOS SILVA & BRANDÃO, LDA.<br />

SEMPRE DIVINA, LDA.<br />

SIEMENS HEALTHCARE DIAGNOSTICS, LDA.<br />

SIEPI-SOC. IND. EQUIP. P/INDÚSTRIA, LDA.<br />

SMITHS MEDICAL ( PORTUGAL) UNIPESSOAL, LDA.<br />

SOLCRA-COM E ASSIST DE EQUIP DE CLIMATIZAÇÃO, LDA.<br />

SONIGATE, LDA.<br />

ST. JUDE MEDICAL PORTUGAL, LDA.<br />

SYNCREA-ENTERPRISE COMMUNICATIONS, SA<br />

TBA INFORMÁTICA, LDA.<br />

TCG-INFORMÁTICA, UNIP., LDA.<br />

TELEMAX - TELECOMUNICAÇÕES E ELECTRÓNICA, LDA<br />

TEV 2 - DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL ELÉCTRICO, LDA<br />

TRANE-AIRE ACONDICIONADO, SL (SUC EM PORT)<br />

Utentes | transferência de responsabilidade: 1 de Janeiro <strong>2010</strong><br />

FLAMAGÁS PORTUGAL, LDA.<br />

136


Utentes | transferência de responsabilidade: 1 de Janeiro <strong>2010</strong><br />

JOÃO FONSECA - SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA<br />

JOSÉ ALBERTO DA SILVA MARTINS, LDA,<br />

MAKITA LDA<br />

PÓVOAS SECURITY, LDA.<br />

TCSI-TECN.CONS.EM SISTEMAS INF.LDA<br />

TOSHIBA MEDICAL SYSTEMS<br />

137


14.4. Ecovalores REEE em vigor em <strong>2010</strong><br />

138


139


140


14.5. Ecovalores PA em vigor em <strong>2010</strong><br />

141


Morada<br />

Av. do Forte, n.º3, Edifício Suécia V – Piso 1<br />

2794-038 Carnaxide<br />

Tel. : (+351) 21 416 90 20<br />

Fax.: (+351) 21 416 90 39<br />

Email: AMB3E@AMB3E.pt<br />

www.AMB3E.pt

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!