edital contratação de empresa para a conclusão das obras ... - Conab

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EDITALCONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA A CONCLUSÃODAS OBRAS DO ARMAZÉM GRANELEIRO PARA100.000 T, LOCALIZADO EM UBERLÂNDIA/MG,ENGLOBANDO O FORNECIMENTO, MONTAGEM ETESTES DOS EQUIPAMENTOS ELETROMECÂNICOS EINSTALAÇÕES E TÉRMINO DAS OBRASCOMPLEMENTARESOUTUBRO/20081

EDITALCONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA A CONCLUSÃODAS OBRAS DO ARMAZÉM GRANELEIRO PARA100.000 T, LOCALIZADO EM UBERLÂNDIA/MG,ENGLOBANDO O FORNECIMENTO, MONTAGEM ETESTES DOS EQUIPAMENTOS ELETROMECÂNICOS EINSTALAÇÕES E TÉRMINO DAS OBRASCOMPLEMENTARESOUTUBRO/20081


CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 001/2008.PROCESSO Nº 1799/2008CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA A CONCLUSÃO DAS OBRAS DO ARMAZÉM GRANELEIRO PARA100.000 T, LOCALIZADO EM UBERLÂNDIA/MG, ENGLOBANDO O FORNECIMENTO, MONTAGEM ETESTES DOS EQUIPAMENTOS ELETROMECÂNICOS E INSTALAÇÕES E TÉRMINO DAS OBRASCOMPLEMENTARES.ÍNDICEA) EDITAL ....................................................................................................................... 3B) ANEXO I MODELO DE DECLARAÇÃO........................................................................ 18C) ANEXO II MODELO DE COMPROVANTE DE VISTORIA PRÉVIA................................ 19D) ANEXO III PROJETO BÁSICO........................................................................................ 20E) ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO DO PROCESSO DA MODERNIZAÇÃO DOCOMPLEXO ARMAZENADOR DE UBERLÂNDIA –MG................................F) ANEXO V ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – CONDIÇÕES GERAIS.............................. 43G) ANEXO VI ESPECIFICAÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO DE OBRAS CIVIS................. 47H) ANEXO VII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOSELETROMECÂNICOS....................................................................................I) ANEXO VIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS SISTEMAS ELÉTRICOS..................... 131J) ANEXO IX PLANILHA ORÇAMENTÁRIA – MODELO..................................................... 191K) ANEXO X ESTIMATIVA DE CUSTOS............................................................................. 217L) ANEXO XI MINUTA DO CONTRATO............................................................................... 243M) ANEXO XII RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS EXISTENTES QUEDEVERÃO SER APROVEITADOS.................................................................N) ANEXO XIII DESENHOS/PLANTAS REFERENTES ÀS PARCELAS JÁ EXECUTADASPARCIALMENTE............................................................................................O) ANEXO XIV DESENHOS/PLANTAS REFERENTES À CONCLUSÃO DAS OBRAS......... 265P) ANEXO XV CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO BÁSICO PARA A CONCLUSÃODAS OBRAS DA UA DE UBERLÂNDIA/MG – 2008....................................Q) ANEXO XVI MODELO DA PLACA METÁLICA DA OBRA................................................. 270291072532592692


EDITAL DE CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 001/2008.PROCESSO Nº 1799/2008.A COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO – CONAB, por intermédio da ComissãoEspecial <strong>de</strong> Licitação, <strong>de</strong>signada pela Portaria PRESI Nº 279, <strong>de</strong> 11 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2008, leva aoconhecimento dos interessados que, na forma da Lei nº 8.666, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1993, fará realizarlicitação na modalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> CONCORRÊNCIA PÚBLICA, do tipo MENOR PREÇO, no regime <strong>de</strong>execução indireta, por empreitada por preço global, em sessão pública, <strong>para</strong> a execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong><strong>de</strong> que trata o objeto, mediante as condições estabeleci<strong>das</strong> neste Edital e seus anexos.RECEBIMENTO E INÍCIO DA ABERTURA DOS ENVELOPES “DOCUMENTAÇÃO” E“PROPOSTA”DIA : 27 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2009.HORÁRIO : 9 horas.LOCAL : AUDITÓRIO do Edifício Matriz/CONAB, Térreo, situado no SGAS, Quadra 901,Conjunto “A”, Lote 69, Brasília – DF.1 - DO OBJETO1.1. Esta Licitação tem por objeto a contração <strong>de</strong> <strong>empresa</strong> <strong>para</strong> a <strong>conclusão</strong> <strong>das</strong> <strong>obras</strong> doarmazém graneleiro <strong>para</strong> 100.000 t, localizado à Rua Geraldo Moreira e Silva, nº 2.630, DistritoIndustrial, Uberlândia/MG, englobando o fornecimento, montagem e testes dos equipamentoseletromecânicos e instalações e término <strong>das</strong> <strong>obras</strong> complementares (discrimina<strong>das</strong> nos Anexos IX eX) na UA/Uberlândia – MG, no regime <strong>de</strong> execução indireta por empreitada, por preço global, <strong>para</strong>mão-<strong>de</strong>-obra e materiais, nas condições estabeleci<strong>das</strong> nos Anexos I ao XVI do presente Edital.2 - DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO2.1 Po<strong>de</strong>rão participar <strong>de</strong>sta Concorrência quaisquer licitantes que comprovem possuir osrequisitos mínimos <strong>de</strong> qualificação exigidos no item 3 - DA HABILITAÇÃO, e que tenhamespecificado, como objeto social da <strong>empresa</strong>, expresso no estatuto ou contrato social,ativida<strong>de</strong> pertinente e compatível com o objeto <strong>de</strong>sta Concorrência.2.2 A participação nesta licitação implicará na aceitação integral e irretratável <strong>das</strong> normas doEdital, inclusive seus Anexos, bem como na observância dos preceitos legais eregulamentares em vigor.2.3 Não será admitido o envio da documentação ou propostas através <strong>de</strong> correio ousistemas similares e nenhuma responsabilida<strong>de</strong> caberá à CONAB sobre dúvi<strong>das</strong>posteriores e cobrança <strong>de</strong> serviços extras, por motivo <strong>de</strong> não atendimento <strong>das</strong> licitantesa este subitem.2.4 Não serão autenticados documentos no ato da abertura da licitação. Os licitantes que<strong>de</strong>sejarem autenticar <strong>de</strong>verão fazê-lo até as 18 horas do dia anterior à abertura.2.5 Nenhuma in<strong>de</strong>nização será <strong>de</strong>vida às licitantes pela elaboração <strong>das</strong> propostas e/ouapresentação <strong>de</strong> documentação relativa ao presente Edital.2.6 Será admitida a participação <strong>de</strong> <strong>empresa</strong>s subsidiárias integrais e/ou reuni<strong>das</strong> em consórcio,atendi<strong>das</strong> as condições previstas no Art. 33 da Lei nº 8.666, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1993, e aquelasestabeleci<strong>das</strong> neste Edital.3


2.7 É vedada a participação nesta licitação <strong>de</strong> <strong>empresa</strong>s que:a) estejam inadimplentes com a CONAB;b) estejam sob processo <strong>de</strong> falência, concordata, recuperação judicial ou extrajudicial,concurso <strong>de</strong> credores, dissolução ou liquidação;c) estejam com o direito <strong>de</strong> licitar e contratar com a Administração Pública suspenso, ou emsituação <strong>de</strong> irregularida<strong>de</strong>, ou que por ela tenham sido <strong>de</strong>clara<strong>das</strong> inidôneas nas esferasFe<strong>de</strong>ral, Estadual e/ou Municipal;d) possuam entre seus sócios, proprietários ou assemelhados, empregados ou dirigentes daCONAB.2.8 Cada Licitante po<strong>de</strong>rá ser representada por apenas 01 (um) representante legal que,<strong>de</strong>vidamente munido <strong>de</strong> cre<strong>de</strong>nciais, será admitido a intervir nas fases do procedimentolicitatório, respon<strong>de</strong>ndo, assim, <strong>para</strong> todos os efeitos, por sua representada, <strong>de</strong>vendo ainda,no ato da entrega dos envelopes, i<strong>de</strong>ntificar-se exibindo a Carteira <strong>de</strong> I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>.2.9 Por cre<strong>de</strong>nciais, enten<strong>de</strong>-se:a) Habilitação do representante, mediante procuração ou <strong>de</strong>claração específica <strong>para</strong> participarda presente Licitação, dirigida à Comissão Especial <strong>de</strong> Licitação, acompanhada <strong>de</strong> cópia doato <strong>de</strong> investidura do outorgante, no qual se <strong>de</strong>clare, expressamente, ter po<strong>de</strong>res, <strong>para</strong> a<strong>de</strong>vida outorga;b) Caso seja sócio, dirigente/titular ou proprietário da <strong>empresa</strong>, apresentar documento(s) quecomprove(m) sua capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> representar a mesma.2.10 Estes documentos <strong>de</strong>verão ser apresentados no início dos trabalhos, antes da abertura doenvelope contendo a proposta, em original, por qualquer processo <strong>de</strong> cópia <strong>de</strong>vidamenteautenticada por tabelião <strong>de</strong> notas, ou publicação em Órgão <strong>de</strong> Imprensa Oficial ou por cópianão autenticada, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que seja exibido o documento original <strong>para</strong> autenticação por membroda Comissão Especial <strong>de</strong> Licitação.2.11 A não apresentação ou incorreção do documento <strong>de</strong> cre<strong>de</strong>nciamento não inabilitará a licitante,mas impedirá o representante <strong>de</strong> se manifestar e respon<strong>de</strong>r pela mesma até a regularizaçãoda representação.3 - DA HABILITAÇÃO3.1 As licitantes ca<strong>das</strong>tra<strong>das</strong> e habilita<strong>das</strong> parcialmente no Sistema <strong>de</strong> Ca<strong>das</strong>tramentoUnificado <strong>de</strong> Fornecedores – SICAF e ca<strong>das</strong>tra<strong>das</strong> nos termos da Instrução NormativaMARE nº 5, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1995, ficam nesta hipótese, obriga<strong>das</strong> a apresentar osdocumentos relacionados nos subitens 3.2.2, 3.2.3, 3.2.4 e 3.2.5.3.1.1 o ca<strong>das</strong>tramento e a habilitação parcial no SICAF po<strong>de</strong>rão ser realizados em qualquerunida<strong>de</strong> dos órgãos/entida<strong>de</strong>s que integram o Sistema <strong>de</strong> Serviços Gerais – SIASG,localizados nas Unida<strong>de</strong>s da Fe<strong>de</strong>ração.3.1.2 a regularida<strong>de</strong> do Ca<strong>das</strong>tramento e da habilitação parcial <strong>das</strong> licitantes inscritas noSICAF será confirmada por meio <strong>de</strong> consulta on line no ato da abertura da licitação.3.2 Os <strong>de</strong>mais interessados, não ca<strong>das</strong>trados na forma do subitem 3.1, <strong>de</strong>verão apresentar adocumentação, a seguir relacionada, referente à habilitação jurídica, qualificação técnica,qualificação econômico-financeira, regularida<strong>de</strong> fiscal, constante dos artigos 28 a 31 da Lei nº8.666, <strong>de</strong> 1993, bem como aqueles previstos no subitem 3.2.5.3.2.1 HABILITAÇÃO JURÍDICA:a) Cédula <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>, do representante legal signatário dos documentos,<strong>de</strong>clarações e Proposta Comercial e, quando procurador, também cópia daprocuração, quando pública ou o seu original com firma reconhecida quandoparticular;b) Registro comercial, no caso <strong>de</strong> <strong>empresa</strong> individual;c) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, <strong>de</strong>vidamente registrado naJunta Comercial, em se tratando <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong>s comerciais;d) Documentos <strong>de</strong> eleição dos atuais administradores, tratando-se <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong>s porações, acompanhados da documentação mencionada na alínea “c”, <strong>de</strong>ste item;4


e) Ato constitutivo <strong>de</strong>vidamente registrado no Cartório <strong>de</strong> Registro Civil <strong>de</strong> PessoasJurídicas, tratando-se <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong>s civis, acompanhado <strong>de</strong> prova da diretoria emexercício;f) Decreto <strong>de</strong> autorização, tratando-se <strong>de</strong> <strong>empresa</strong> ou socieda<strong>de</strong> estrangeira emfuncionamento no país, e, quando a ativida<strong>de</strong> assim o exigir, ato <strong>de</strong> registro ouautorização <strong>para</strong> funcionamento expedido pelo órgão competente.3.2.2 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA:a) Certidão <strong>de</strong> registro da <strong>empresa</strong> e do responsável técnico, no Conselho Regional <strong>de</strong>Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA, em vigor, conforme Resolução266/79, da região a que está vinculada a licitante;a.1) no caso da se<strong>de</strong> da licitante vencedora do certame pertencer a Regiãodiversa da localida<strong>de</strong> da obra, <strong>de</strong>verá ser procedido o registro perante oCREA da regional da obra em conformida<strong>de</strong> com o disposto na ResoluçãoCONFEA n.º 413, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1997.b) a comprovação técnico-operacional da licitante, <strong>para</strong> as ativida<strong>de</strong>s abaixo<strong>de</strong>scritas, <strong>de</strong>verá ser efetuada através da apresentação <strong>de</strong> Certidões <strong>de</strong> AcervoTécnico emitido pelo CREA, acompanhada dos respectivos Atestados <strong>de</strong>execução, fornecidos por pessoas jurídicas <strong>de</strong> direito público ou privado,<strong>de</strong>vidamente autenticados pelo CREA através <strong>de</strong> anotação expressa que vincule oAtestado ao Acervo, com as características <strong>de</strong> maior relevância e valorsignificativo. Admitir-se-á apresentação <strong>de</strong> Atestados <strong>para</strong> fins <strong>de</strong> comprovação<strong>das</strong> exigências técnicas conti<strong>das</strong> nos subitens “b.1” a “b.8”:b.1) Construção <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Armazenagem a Granel (Graneleiros <strong>de</strong> fundoplano, em “V”, semi “V”, “W”, Baterias <strong>de</strong> Silos Metálicos e/ou <strong>de</strong> Concreto eSilos Elevados <strong>de</strong> Concreto e/ou Metálicos);b.2) Execução <strong>de</strong> Estrutura Metálica <strong>de</strong> Cobertura, com Telhas Metálicas;b.3) Fornecimento, montagem e testes <strong>de</strong> Equipamentos Eletromecânicos <strong>de</strong>Recepção, Processamento, Movimentação e Expedição <strong>de</strong> Cereais (IncluindoMoegas, Correias Transportadoras, Transportadores <strong>de</strong> corrente, SilosPulmões, Máquinas <strong>de</strong> Pré-Limpeza e Limpeza e Secadores), compatíveiscom o objeto da Licitação;b.4) Fornecimento, montagem e testes <strong>de</strong> Sistema <strong>de</strong> Aeração e Sistema <strong>de</strong>Captação <strong>de</strong> Pó, compatíveis com o objeto da Licitação;b.5) Fornecimento, montagem e testes <strong>de</strong> Subestação Elétrica;b.6) Fornecimento, montagem e testes <strong>de</strong> Instalações Eletromecânicas eInstalações Eletroeletrônicas, representa<strong>das</strong> por Quadro Geral <strong>de</strong> Proteção eDistribuição, <strong>de</strong> tensão nominal <strong>de</strong> 380V (QGBT), por Centro <strong>de</strong> Comando <strong>de</strong>Motores (CCM), “Inteligentes” e por Sistemas <strong>de</strong> Iluminação Interna(Edificações) e externa (Pátio), compatíveis com o objeto da Licitação;b.7) Sistema <strong>de</strong> Termometria <strong>de</strong> Medição Central Computadorizada, compatívelcom o objeto da Licitação;b.8) Execução <strong>de</strong> Obras <strong>de</strong> Terraplanagem (Escavação, Carga e Transporte),compactação <strong>de</strong> aterros a 100% do Proctor Modificado e pavimentaçãoasfáltica, utilizando CBUQ com polímero, além dos <strong>de</strong>mais serviçoscomplementares <strong>de</strong> drenagem compatíveis com o objeto da Licitação;c) Apresentação <strong>de</strong> Metodologia <strong>de</strong> Execução da Obra.d) a capacida<strong>de</strong> técnico-profissional far-se-á mediante comprovação pela licitante <strong>de</strong>possuir no seu quadro permanente, na data <strong>de</strong> apresentação dos envelopes,profissional(is) <strong>de</strong> nível superior, registrado(s) no CREA como responsável(is)técnico(s) da mesma, <strong>de</strong>tentor(es) <strong>de</strong> atestado <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> técnica,5


acompanhado da respectiva Certidão <strong>de</strong> Acervo Técnico emitida pelo CREA, porexecução <strong>de</strong> obra ou serviço compatível com objeto <strong>de</strong>sta licitação.d.1) a licitante <strong>de</strong>verá comprovar que o(s) referido(s) profissional(ais) pertence(m)ao seu quadro permanente <strong>de</strong> pessoal, mediante apresentação, no caso <strong>de</strong>empregados, <strong>de</strong> cópias autentica<strong>das</strong> <strong>das</strong> anotações da CTPS – Carteira <strong>de</strong>Trabalho e Previdência Social ou, no caso <strong>de</strong> sócios, <strong>de</strong>verá a licitanteapresentar cópia autenticada do Contrato Social e a sua última alteração.d.1.1) As cópias <strong>das</strong> anotações da CTPS <strong>de</strong>verão contemplar: número dacarteira, i<strong>de</strong>ntificação do seu portador e contrato <strong>de</strong> trabalho.d.1.2) Não será consi<strong>de</strong>rado como pertencente ao quadro permanente <strong>de</strong>pessoal da licitante aquele profissional contratado na condição <strong>de</strong>autônomo ou eventual.e) relação da equipe técnica especializada <strong>para</strong> a realização do objeto <strong>de</strong>stalicitação, incluindo o(s) profissional(ais) que comprove(m) a sua capacitaçãotécnica, até o nível <strong>de</strong> Mestre, acompanhada <strong>de</strong> <strong>de</strong>claração formal, assinada pelorepresentante legal da licitante <strong>de</strong> disponibilida<strong>de</strong> da equipe, bem como relação<strong>de</strong>talhada dos equipamentos necessários e disponíveis <strong>para</strong> a realização do objeto<strong>de</strong>sta licitação.e.1) os profissionais indicados pela licitante, <strong>para</strong> fins <strong>de</strong> comprovação <strong>de</strong>capacitação técnico-operacional, <strong>de</strong>verão participar <strong>das</strong> <strong>obras</strong> ou serviços,admitindo-se sua substituição por profissionais <strong>de</strong> experiência equivalente ousuperior, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que previamente aprovada pela CONAB.f) comprovação <strong>de</strong> atendimento <strong>das</strong> exigências referentes à instalações <strong>de</strong> canteiros,máquinas e equipamentos, consi<strong>de</strong>rados essenciais <strong>para</strong> o cumprimento do objetoda licitação, mediante apresentação <strong>de</strong> relação explícita e da <strong>de</strong>claração formal <strong>de</strong>sua disponibilida<strong>de</strong>.3.2.3 QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA:a) balanço patrimonial e <strong>de</strong>monstrações contábeis do último exercício social, jáexigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situaçãofinanceira da <strong>empresa</strong>, vedada a sua substituição por balancetes ou balançosprovisórios, po<strong>de</strong>ndo ser atualizados, quando encerrados há mais <strong>de</strong> 3 (três)meses da data <strong>de</strong> apresentação da proposta, tomando como base a variação,ocorrida no período, do ÍNDICE GERAL DE PREÇOS - DISPONIBILIDADEINTERNA - IGP-DI, publicado pela Fundação Getúlio Vargas - FGV ou <strong>de</strong> outroindicador que o venha substituir.a.1) serão consi<strong>de</strong>rados aceitos como na forma da lei o balanço patrimonial e<strong>de</strong>monstrações contábeis assim apresentados:a.1.1 socieda<strong>de</strong>s regi<strong>das</strong> pela Lei nº 6.404, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1976(socieda<strong>de</strong> anônima):- publicados em Diário Oficial; ou- publicados em jornal <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> circulação; ou- por fotocópia registrada ou autenticada na Junta Comercial da se<strong>de</strong>ou domicílio da licitante.a.1.2 socieda<strong>de</strong>s por cota <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> limitada (LTDA):- por fotocópia do livro Diário, inclusive com os Termos <strong>de</strong> Abertura e<strong>de</strong> Encerramento, <strong>de</strong>vidamente autenticado na Junta Comercial <strong>das</strong>e<strong>de</strong> ou domicílio da licitante ou em outro órgão equivalente, ou- por fotocópia do Balanço e <strong>das</strong> Demonstrações Contábeis<strong>de</strong>vidamente registrados ou autenticados na Junta Comercial da se<strong>de</strong>ou domicílio da licitante.a.1.3 socieda<strong>de</strong> criada no exercício em curso:6


• fotocópia do Balanço <strong>de</strong> Abertura, <strong>de</strong>vidamente registrado ou• autenticado na Junta Comercial da se<strong>de</strong> ou domicílio da licitante.b) o balanço patrimonial e as <strong>de</strong>monstrações contábeis <strong>de</strong>verão estar assina<strong>das</strong> porContador ou por outro profissional equivalente, <strong>de</strong>vidamente registrado noConselho Regional <strong>de</strong> Contabilida<strong>de</strong>.c) a boa situação financeira será avaliada pelos índices <strong>de</strong> Liqui<strong>de</strong>z Geral (LG),Solvência Geral (SG) e Liqui<strong>de</strong>z Corrente (LC), e <strong>de</strong>verão ser maiores que um (>1), resultantes da aplicação <strong>das</strong> seguintes fórmulas:LG =ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL A LONGO PRAZOPASSIVO CIRCULANTE + EXIGÍVEL A LONGO PRAZOSG =ATIVO TOTALPASSIVO CIRCULANTE + EXIGÍVEL A LONGO PRAZOLC =ATIVO CIRCULANTEPASSIVO CIRCULANTEc.1 as fórmulas <strong>de</strong>verão estar <strong>de</strong>vidamente aplica<strong>das</strong> em memorial <strong>de</strong> cálculosjuntado ao balanço;c.2 caso o memorial não seja apresentado, a Comissão Especial <strong>de</strong> Licitaçãoreserva-se o direito <strong>de</strong> efetuar os cálculos;c.3 se necessária a atualização do balanço e do capital social, <strong>de</strong>verá serapresentado, juntamente com os documentos em apreço, o memorial <strong>de</strong>cálculo correspon<strong>de</strong>nte;c.4 as <strong>empresa</strong>s que apresentarem resultado igual ou menor do que 1 (um) emqualquer dos índices(LG, SG, LC) referidos no item C, <strong>de</strong>verão comprovarpatrimônio líquido <strong>de</strong> R$ 3.876.730,00 (três milhões, oitocentos e setenta eseis mil, setecentos e trinta reais) correspon<strong>de</strong>ntes a 10% (<strong>de</strong>z por cento) dovalor estimado <strong>para</strong> esta licitação, conforme previsto na IN MARE Nº , <strong>de</strong>1995.c.5 comprovação <strong>de</strong> possuir Patrimônio Líquido <strong>de</strong> no mínimo R$ 3.876.730,00(três milhões, oitocentos e setenta e seis mil, setecentos e trinta reais),equivalentes a 10% (<strong>de</strong>z por cento) do valor estimado <strong>para</strong> a <strong>contratação</strong>,mediante a apresentação do balanço patrimonial do último exercício, nostermos do disposto no § 3º do art. 31 da Lei 8.666, <strong>de</strong> 1993.d) Certidão Negativa <strong>de</strong> Falência expedida pelo distribuidor da se<strong>de</strong> da pessoajurídica, ou <strong>de</strong> execução patrimonial, expedida no domicílio da pessoa física.e) Guia <strong>de</strong> recolhimento <strong>de</strong> garantia <strong>de</strong> participação na licitação correspon<strong>de</strong>nte a 1%(um por cento) do valor estimado do objeto da <strong>contratação</strong>, po<strong>de</strong>ndo ser efetivadaatravés <strong>de</strong> caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, seguro garantia oufiança bancária, nos termos do art. 56, § 1º, incisos I, II e III, combinado com o art.31, inciso III, da Lei nº 8.666, <strong>de</strong> 1993.e.1 A garantia <strong>de</strong> participação po<strong>de</strong>rá ser levantada da seguinte forma:e.1.1 pela licitante inabilitada ou <strong>de</strong>sclassificada, após <strong>de</strong>clarar oficialmenteestar <strong>de</strong> acordo com o resultado e <strong>de</strong>sistindo do prazo <strong>de</strong> recurso ouapós encerramento da fase <strong>de</strong> habilitação ou <strong>de</strong>sclassificação daproposta.e.1.2 pelos <strong>de</strong>mais licitantes, inclusive o vencedor, após a assinatura docontrato <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong>sta licitação.7


e.2 Nos casos <strong>de</strong> consórcios, a guia po<strong>de</strong>rá estar em nome <strong>de</strong> qualquer <strong>das</strong><strong>empresa</strong>s integrantes do consórcio.3.2.4 REGULARIDADE FISCAL:a) Prova <strong>de</strong> inscrição no Ca<strong>das</strong>tro <strong>de</strong> Pessoas Físicas (CPF) ou no Ca<strong>das</strong>tro Nacional<strong>de</strong> Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda (CNPJ);b) Prova <strong>de</strong> inscrição no Ca<strong>das</strong>tro <strong>de</strong> Contribuintes Estadual e/ou Municipal, sehouver, relativo ao domicílio ou se<strong>de</strong> do licitante, pertinente ao seu ramo <strong>de</strong>ativida<strong>de</strong> e compatível com o objeto do certame;c) Certidões Negativas <strong>de</strong> Tributos e Contribuições Fe<strong>de</strong>rais, expedida pelaSecretaria da Receita Fe<strong>de</strong>ral e pela Procuradoria da Fazenda Nacional, e pelasFazen<strong>das</strong> Estadual e Municipal, do domicílio ou se<strong>de</strong> da licitante, ou outraequivalente, na forma da lei;d) Prova <strong>de</strong> Regularida<strong>de</strong> perante o Sistema <strong>de</strong> Segurida<strong>de</strong> Social (INSS) e Fundo<strong>de</strong> Garantia por Tempo <strong>de</strong> Serviço (FGTS), mediante apresentação <strong>das</strong>respectivas certidões negativas <strong>de</strong> débito.3.2.4.1 na hipótese <strong>de</strong> não constar prazo <strong>de</strong> valida<strong>de</strong> nas certidões apresenta<strong>das</strong>, aComissão Especial <strong>de</strong> Licitação aceitará, como váli<strong>das</strong>, as expedi<strong>das</strong> até 180(cento e oitenta) dias imediatamente anteriores à data da apresentação <strong>das</strong>propostas.3.2.5 OUTROS DOCUMENTOS:a) Declaração elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal,assegurando a inexistência <strong>de</strong> impedimento legal <strong>para</strong> licitar ou contratar com aAdministração Pública, conforme Anexo I;b) Declaração elaborada pela Licitante, em papel timbrado e subscrita por seurepresentante legal, <strong>de</strong> que não possui em seu quadro <strong>de</strong> pessoal empregado commenos <strong>de</strong> 18 (<strong>de</strong>zoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e <strong>de</strong> 16(<strong>de</strong>zesseis) anos em qualquer trabalho, salvo na condição <strong>de</strong> aprendiz a partir dos14 (quatorze) anos, nos termos do inciso XXXIII do art. 7º da Constituição Fe<strong>de</strong>ral;c) Declaração <strong>de</strong> Vistoria Prévia dos locais on<strong>de</strong> os serviços serão realizados,<strong>de</strong>claração essa, <strong>de</strong>vidamente atestada pelo Gerente da Unida<strong>de</strong> Armazenadora<strong>de</strong> Uberlândia-MG, localizada à Rua Geraldo Moreira e Silva, nº 2.630, DistritoIndústrial, contendo, inclusive indicação e a qualificação do Engenheiro do licitanteque a proce<strong>de</strong>u, conforme mo<strong>de</strong>lo contido no Anexo II.c.1) a comprovação <strong>de</strong> que o Engenheiro do Licitante, que efetuou a VistoriaPrévia dos locais on<strong>de</strong> os serviços serão executados, pertence ao seuQuadro Permanente <strong>de</strong> Pessoal <strong>de</strong>verá ser efetuada nos mol<strong>de</strong>s do subitem3.2.2, alíneas d.1, d.1.1 e d.1.2;d) Declaração elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legalque a <strong>empresa</strong> licitante cumpre com as normas relativas à saú<strong>de</strong> e segurança notrabalho dos seus funcionários.3.3 CONSÓRCIOS3.3.1 Os consorciados <strong>de</strong>verão apresentar, além dos documentos exigidos, compromisso <strong>de</strong>constituição do consórcio, por escritura pública ou documento particular registrado emCartório <strong>de</strong> Registro <strong>de</strong> Títulos e Documentos, discriminando a <strong>empresa</strong> lí<strong>de</strong>r, bem comoa participação, as obrigações e a responsabilida<strong>de</strong> solidária <strong>de</strong> cada consorciado pelosatos praticados por qualquer <strong>de</strong>les, tanto na fase da licitação quanto na <strong>de</strong> execução docontrato <strong>de</strong>la eventualmente <strong>de</strong>corrente.3.3.2 Para prova <strong>de</strong> habilitação jurídica e regularida<strong>de</strong> fiscal cada consorciando <strong>de</strong>veráapresentar os documentos exigidos no subitem 3.1 e 3.2.8


3.3.3 Para prova <strong>de</strong> qualificação técnica, cada consorciado <strong>de</strong>verá apresentar o documentoindicado na alínea “a” do subitem 3.2.2. Quanto à qualificação técnico–profissional equalificação técnico–operacional, exigi<strong>das</strong> nas alíneas “b” e “c” do subitem 3.2.2, seráadmitido o simples somatório dos acervos <strong>de</strong> cada consorciando <strong>para</strong> atendimento doEdital.3.3.4 Para fazer prova <strong>de</strong> qualificação econômico-financeira referente ao subitem 3.2.3, cadaconsorciado <strong>de</strong>verá apresentar suas <strong>de</strong>monstrações financeiras e possuir os índicescontábeis mínimos indicados neste Edital (LG, LC e SG). Da mesma forma, cadaconsorciado <strong>de</strong>verá apresentar a certidão negativa <strong>de</strong> falência indicada na alínea “d” dosubitem 3.2.3. Quanto à garantia referida na alínea “e” do subitem 3.2.3, esta po<strong>de</strong>rá serprestada por qualquer um dos consorciados.3.3.5 O prazo <strong>de</strong> duração <strong>de</strong> consórcio <strong>de</strong>ve, no mínimo, coincidir com o prazo <strong>de</strong> <strong>conclusão</strong>do objeto licitado, até sua aceitação <strong>de</strong>finitiva.3.3.6 Os consorciados <strong>de</strong>verão apresentar compromisso <strong>de</strong> que não alterarão a constituiçãoou composição do consórcio, salvo quanto à sua li<strong>de</strong>rança, restrita às <strong>empresa</strong>s que ocompõem. Em qualquer caso, a alteração <strong>de</strong>verá ser submetida à anuência e aprovaçãoda CONAB, visando manter váli<strong>das</strong> as premissas que asseguraram a habilitação doconsórcio original.3.3.7 Os consorciados <strong>de</strong>verão apresentar compromisso <strong>de</strong> que não se constituem nem seconstituirão, <strong>para</strong> os fins do consórcio, em pessoa jurídica e <strong>de</strong> que o consórcio nãoadotará <strong>de</strong>nominação própria diferente da <strong>de</strong> seus integrantes.3.3.8 Os consorciados <strong>de</strong>verão comprometer-se a apresentar, antes da assinatura do contrato<strong>de</strong>corrente da licitação, o instrumento <strong>de</strong> constituição do consórcio, aprovado por quemtenha competência em cada uma <strong>das</strong> <strong>empresa</strong>s, e registrado no órgão oficialcompetente. Dito instrumento <strong>de</strong>verá observar, além dos dispositivos legais, as cláusulas<strong>de</strong>ste Edital, especialmente as constantes <strong>de</strong>ste subitem.3.4 Todos os documentos <strong>de</strong> habilitação emitidos em língua estrangeira <strong>de</strong>verão ser entreguesacompanhados da tradução <strong>para</strong> língua portuguesa, efetuada por Tradutor Juramentado, etambém <strong>de</strong>vidamente consularizados, traduzidos e registrados no Cartório <strong>de</strong> Títulos eDocumentos. Documentos <strong>de</strong> procedência estrangeira, mas emitidos em língua portuguesa,também <strong>de</strong>verão ser apresentados <strong>de</strong>vidamente consularizados e registrados no Cartório <strong>de</strong>Títulos e Documentos.3.5 Serão dispensados da filial aqueles documentos que, pela própria natureza,comprovadamente, forem emitidos somente em nome da matriz;3.6 Os atestados <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong> técnica/responsabilida<strong>de</strong> técnica po<strong>de</strong>rão ser apresentados emnome e com CNPJ da matriz ou <strong>das</strong> filiais da licitante.3.7 Os documentos acima <strong>de</strong>verão ser entregues no dia e hora previstos no preâmbulo <strong>de</strong>steEdital, em envelope específico <strong>de</strong> Habilitação, lacrado, contendo os seguintes dizeres:À COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONABCOMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃOCONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB NºHABILITAÇÃO (ENVELOPE Nº 01)(CNPJ DA LICITANTE NA PARTE EXTERNA DO ENVELOPE)9


4 - DA PROPOSTA4.1 - A proposta <strong>de</strong>verá preencher os seguintes requisitos:4.1.1 - Ser apresentada em uma via datilografada em papel timbrado do licitante, redigida emlinguagem clara, sem rasuras, emen<strong>das</strong> ou entrelinhas;4.1.2 - Ter to<strong>das</strong> as folhas rubrica<strong>das</strong> e numera<strong>das</strong>, em or<strong>de</strong>m crescente, e a última folha<strong>de</strong>verá ser datada e assinada pelo representante legal do proponente;4.1.3 - Conter valor global <strong>das</strong> <strong>obras</strong>, expresso em algarismos arábicos, e por extenso, emreais;4.1.4 - Conter cronograma físico-financeiro <strong>de</strong>talhado, indicando percentual, valores parciais eglobais <strong>para</strong> cada etapa;4.1.5 - Conter orçamento <strong>de</strong>talhado, seguindo rigorosamente as unida<strong>de</strong>s, os quantitativos e aseqüência da Planilha Orçamentária fornecida pela CONAB, com seus respectivospreços unitários, parciais e preço global. Só serão aceitas "verbas" <strong>para</strong> trabalhos emconformida<strong>de</strong> com os itens indicados na Planilha Orçamentária;4.1.6 - Conter prazo <strong>de</strong> valida<strong>de</strong>, não inferior a 60 (sessenta) dias corridos a contar da data <strong>de</strong>sua abertura;4.1.7 - Conter prazo <strong>de</strong> execução do objeto <strong>de</strong>sta Concorrência não superior a 360 (trezentose sessenta) dias corridos, a contar da data da assinatura do contrato;4.1.8 - Conter <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> garantia <strong>das</strong> <strong>obras</strong> executa<strong>das</strong>, não inferior a 05 (cinco) anos acontar do Recebimento Definitivo da obra;4.1.9 - Conter <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> que o licitante examinou os elementos fornecidos pela CONAB,não havendo nenhuma dúvida sobre os trabalhos a executar;4.1.10 - Conter <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> que os preços unitários e globais propostos compreen<strong>de</strong>m to<strong>das</strong>as <strong>de</strong>spesas concernentes à execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong> relaciona<strong>das</strong>, assim como ofornecimento <strong>de</strong> materiais, equipamentos, mão-<strong>de</strong>-obra, taxas, impostos, fretes,encargos sociais, benefícios, licenças, aprovação, tributos, BDI, etc.;4.1.11 - Conter <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> que as <strong>obras</strong> serão executa<strong>das</strong> sem que haja interrupção <strong>das</strong>ativida<strong>de</strong>s normais que se processarem nas <strong>de</strong>pendências da Unida<strong>de</strong>Armazenadora;4.1.12 - Conter o PLANEJAMENTO DOS TRABALHOS, conforme discriminado no item 4, doAnexo V – Especificações Técnicas/Disposições Gerais;4.1.13 - Conter a relação <strong>de</strong> EQUIPAMENTOS, conforme discriminado no item 6, do AnexoV – Especificações Técnicas/Disposições Gerais;4.2 - Em caso <strong>de</strong> interposição <strong>de</strong> recursos pelos licitantes, em qualquer <strong>das</strong> fases da licitação, oprazo suspensivo se esten<strong>de</strong>rá, também, à valida<strong>de</strong> <strong>das</strong> propostas.4.3 - Não será consi<strong>de</strong>rada a proposta que contiver qualquer vantagem não prevista neste Editalcaracterizada por preço ou vantagem baseado em ofertas dos <strong>de</strong>mais licitantes, nem preçossimbólicos, irrisórios ou cotação <strong>de</strong> valor zero.4.4 - A proposta <strong>de</strong>verá ser entregue no local, e hora indicados no preâmbulo <strong>de</strong>ste Edital, emenvelope específico <strong>de</strong> Proposta, lacrado, contendo os seguintes dizeres:À COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONABCOMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃOCONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB NºPROPOSTA (ENVELOPE Nº 02)5 - DOS PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS5.1 No dia, hora e local <strong>de</strong>signados neste EDITAL, na presença <strong>das</strong> licitantes e <strong>de</strong>maispessoas que queiram assistir o ato, a Comissão Especial <strong>de</strong> Licitação receberá, emenvelopes distintos, <strong>de</strong>vidamente i<strong>de</strong>ntificados e fechados, os documentos exigidos <strong>para</strong> aHabilitação e a Proposta, os quais serão rubricados pelas Licitantes presentes e pela10


Comissão. Os envelopes <strong>de</strong>verão indicar o número da Licitação e seu conteúdo:"DOCUMENTAÇÃO" e "PROPOSTA", respectivamente nºs 01 e 02.5.1.1 Em hipótese alguma a Comissão receberá os envelopes <strong>de</strong>DOCUMENTAÇÃO/PROPOSTA, antes do horário marcado <strong>para</strong> a abertura daLicitação.5.2 - Não havendo expediente na CONAB na data marcada <strong>para</strong> o recebimento e abertura dosenvelopes com documentos e proposta, o recebimento <strong>de</strong>stes dar-se-á no primeiro dia útilsubseqüente, no local e hora já estabelecidos.5.3 - Serão abertos, primeiramente, os envelopes contendo a documentação da habilitação queserá verificada e rubricada pela Comissão e Licitantes. E, caso a Comissão julguenecessário, po<strong>de</strong>rá suspen<strong>de</strong>r a reunião <strong>para</strong> análise da documentação, diligências econsultas, marcando nova data e horário <strong>para</strong> prosseguimento dos trabalhos, comunicandosua <strong>de</strong>cisão às licitantes.5.4 - Ocorrendo a hipótese prevista no item anterior, todos os envelopes que contenham aspropostas, ficarão em po<strong>de</strong>r da Comissão Especial <strong>de</strong> Licitação, <strong>de</strong>vidamente lacrados erubricados pela Comissão e representantes <strong>das</strong> licitantes, até que seja <strong>de</strong>cidida ahabilitação.5.5 - A Comissão manterá em seu po<strong>de</strong>r os envelopes contendo as propostas <strong>das</strong> licitantesinabilita<strong>das</strong> <strong>de</strong>vidamente fechados e rubricados, até o término do período recursal <strong>de</strong> quetrata o inciso I do Art. 109 da Lei nº 8.666, <strong>de</strong> 1993.5.6 - Não havendo licitantes inabilita<strong>das</strong> ou se to<strong>das</strong> as inabilita<strong>das</strong> manifestarem <strong>de</strong>sistênciaexpressa <strong>de</strong> interpor recurso, intenção esta que constará da ATA a ser lavrada e assinadapor to<strong>das</strong> as licitantes presentes, ou após o julgamento dos recursos interpostos, proce<strong>de</strong>rse-áà abertura <strong>das</strong> propostas, sendo as mesmas rubrica<strong>das</strong>, folha por folha, porrepresentantes <strong>das</strong> licitantes, na presença da Comissão, que as autenticará com suasrubricas. Caso a Comissão julgue necessário po<strong>de</strong>rá suspen<strong>de</strong>r a reunião, marcando novadata em que comunicará sua <strong>de</strong>cisão às Licitantes.5.7 - Completada a fase <strong>de</strong> Habilitação e <strong>de</strong>cididos os recursos administrativos ocasionalmenteinterpostos, a Comissão Especial <strong>de</strong> Licitação <strong>de</strong>volverá às licitantes inabilita<strong>das</strong> osenvelopes nº 02 - "PROPOSTA" - intactos.5.7.1 A Comissão Especial <strong>de</strong> Licitação ficará com as propostas <strong>das</strong> <strong>empresa</strong>s inabilita<strong>das</strong>que não estejam presentes na sessão <strong>de</strong> abertura <strong>das</strong> mesmas, por um período <strong>de</strong>até 10 (<strong>de</strong>z) dias, após o que estas serão incinera<strong>das</strong>.5.8 - Depois da hora marcada <strong>para</strong> recebimento dos documentos e propostas, e iniciada asessão pública, nenhum licitante, documento ou proposta será recebido pela Comissão.5.9 - Ocorrendo a inabilitação <strong>de</strong> to<strong>das</strong> as licitantes ou a <strong>de</strong>sclassificação <strong>de</strong> to<strong>das</strong> as propostas,a Comissão Especial <strong>de</strong> Licitação po<strong>de</strong>rá fixar aos licitantes o prazo <strong>de</strong> 08 (oito) dias úteis<strong>para</strong> a apresentação <strong>de</strong> documentos e propostas escoimados <strong>das</strong> causas da inabilitação ou<strong>de</strong>sclassificação <strong>das</strong> propostas.5.10 - No julgamento <strong>das</strong> propostas, a Comissão Especial <strong>de</strong> Licitação levará em consi<strong>de</strong>raçãoos critérios objetivos <strong>de</strong>finidos no EDITAL, os quais não <strong>de</strong>vem contrariar as normas eprincípios estabelecidos pela Lei nº 8.666, <strong>de</strong> 1993.5.11 - Não serão aceitas, em quaisquer hipóteses, os pedidos <strong>de</strong> retirada <strong>de</strong> proposta, que seráconsi<strong>de</strong>rada, em todos os seus efeitos obrigacionais, sujeitando-se ao julgamento até ofinal do certame, observado o disposto no art. 43, § 6º, da Lei nº 8.666, <strong>de</strong> 1993.6 - DO JULGAMENTO6.1 - O julgamento da Licitação será realizado em 02 (duas) fases:a) Fase <strong>de</strong> Habilitação, que compreen<strong>de</strong>rá a análise dos documentos apresentados, noenvelope DOCUMENTAÇÃO (nº 01) <strong>de</strong> to<strong>das</strong> as licitantes.b) O julgamento <strong>das</strong> Propostas, compreen<strong>de</strong>rá a análise dos elementos contidos no envelopenº 02, <strong>das</strong> licitantes classifica<strong>das</strong> na fase <strong>de</strong> habilitação, <strong>de</strong> acordo com o critério <strong>de</strong>MENOR PREÇO, no regime <strong>de</strong> execução indireta por Empreitada por Preço Global.11


6.2 - No caso <strong>de</strong> empate entre duas ou mais propostas, a Comissão Especial <strong>de</strong> Licitaçãoproce<strong>de</strong>rá ao <strong>de</strong>sempate, através <strong>de</strong> sorteio, na forma prevista no § 2º do art. 45 da Lei8.666, <strong>de</strong> 1993.6.3 - Em caso <strong>de</strong> divergência entre os preços unitários e totais, prevalecerão os primeiros e,entre os expressos em algarismos e os por extenso, serão levados em consi<strong>de</strong>ração osúltimos.6.4 - As propostas que não aten<strong>de</strong>rem às exigências <strong>de</strong>ste Edital, bem como aquelas queapresentarem preços consi<strong>de</strong>rados excessivos, muito acima dos preços orçados pelaCONAB ou manifestamente inexeqüíveis, nos termos do art. 48, da Lei 8.666, <strong>de</strong> 1993,serão <strong>de</strong>sclassifica<strong>das</strong>.6.5 - Após serem <strong>de</strong>cididos os recursos eventualmente interpostos, o processo <strong>de</strong> Licitação serásubmetido ao Presi<strong>de</strong>nte da Companhia Nacional <strong>de</strong> Abastecimento - CONAB <strong>para</strong> queproceda à <strong>de</strong>vida homologação e adjudicação.7 - DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA7.1. As <strong>de</strong>spesas com o serviço correrão à conta da seguinte Dotação Orçamentária_2009:PTRES: 0020871FONTE: 0250022135PT: 20.122.0352.2829.0001ND: 44.90.51.008 - DA CONTRATAÇÃO8.1 - Será firmado Contrato com a licitante vencedora, no prazo <strong>de</strong> 05 (cinco) dias úteis,contados a partir da intimação <strong>de</strong> comparecimento <strong>para</strong> sua celebração, conforme minutado Anexo XI.8.2 - O prazo <strong>de</strong> convocação po<strong>de</strong>rá ser prorrogado uma só vez, por igual período, nas situaçõesprevistas no art. 64, § 1º, da Lei nº 8.666, <strong>de</strong> 1993.8.3 - Incumbirá à CONAB provi<strong>de</strong>nciar a publicação do extrato do Contrato no Diário Oficial, até o5º (quinto) dia útil do mês seguinte ao <strong>de</strong> sua assinatura, <strong>para</strong> ocorrer no prazo <strong>de</strong> 20 (vinte)dias, contados daquela data.8.4 - Até a data da assinatura do contrato, o licitante <strong>de</strong>verá apresentar garantia <strong>para</strong>cumprimento <strong>das</strong> obrigações na forma estabelecida no contrato.8.5 - Antes da assinatura do Contrato será exigida a comprovação <strong>das</strong> condições <strong>de</strong> habilitaçãoconsigna<strong>das</strong> neste Edital, as quais <strong>de</strong>verão ser manti<strong>das</strong> pelo licitante durante a vigênciado contrato e também será feita consulta ao CADIN – Ca<strong>das</strong>tro Informativo <strong>de</strong> Créditosnão Quitados do Setor Público Fe<strong>de</strong>ral, nos termos do Inciso III do Art. 6º da Lei 10.522,<strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2002.8.6 - Se a licitante vencedora não for ca<strong>das</strong>trada no SICAF, antes da <strong>contratação</strong> a CONABprovi<strong>de</strong>nciará o seu ca<strong>das</strong>tramento, à vista da documentação <strong>de</strong> habilitação referida nosubitem 8.5 anterior.9 - DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS9.1 – As <strong>obras</strong> serão recebi<strong>das</strong> em duas etapas, por Comissão <strong>de</strong>signada pela CONAB, com nomínimo 03 (três) membros, <strong>de</strong> acordo com o que se segue:9.1.1 - Recebimento Provisório:Quando as <strong>obras</strong> ficarem inteiramente concluí<strong>das</strong> será lavrado o Termo <strong>de</strong>Recebimento Provisório, que <strong>de</strong>verá ser assinado por ambas as partes.9.1.2 - Recebimento Definitivo:Decorrido o prazo estabelecido no Termo <strong>de</strong> Recebimento Provisório e <strong>de</strong>s<strong>de</strong> queatendi<strong>das</strong> to<strong>das</strong> as reclamações da CONAB referentes às <strong>obras</strong> executa<strong>das</strong>, e as12


10 - DO PAGAMENTO<strong>de</strong>mais exigências contratuais, na forma da Lei, será lavrado o "Termo <strong>de</strong>Recebimento Definitivo".10.1 - Os pagamentos <strong>das</strong> faturas dos trabalhos, <strong>de</strong>vidamente atestados pela fiscalização,serão efetuados pela CONAB, através <strong>de</strong> <strong>de</strong>pósito em conta corrente da CONTRATADA,<strong>de</strong>vidamente informada <strong>para</strong> este fim, observados os seguintes princípios:a) O faturamento será mensal, <strong>de</strong> acordo com o cronograma físico-financeiro fornecidojunto com a proposta vencedora <strong>de</strong> Licitação;b) As faturas emiti<strong>das</strong> referir-se-ão apenas aos trabalhos efetivamente executados nosperíodos consi<strong>de</strong>rados, obe<strong>de</strong>cendo-se os quantitativos reais dos mesmos e os preçosunitários correspon<strong>de</strong>ntes;c) Os valores referentes à administração da obra <strong>de</strong>verão estar incluídos nos preçosunitários correspon<strong>de</strong>ntes, os quais englobarão materiais, mão-<strong>de</strong>-obra, leis sociais, BDI,etc.10.2 - Os pagamentos serão efetuados até 10 (<strong>de</strong>z) dias após a liberação da faturacorrespon<strong>de</strong>nte.10.3 - O pagamento <strong>das</strong> faturas ficará condicionado à apresentação, pela CONTRATADA, <strong>das</strong>cópias <strong>das</strong> GRPS mensais, autentica<strong>das</strong> e acompanha<strong>das</strong> <strong>das</strong> folhas <strong>de</strong> pagamento,on<strong>de</strong> constem to<strong>das</strong> as retenções <strong>de</strong> empregados, parte patronal e <strong>de</strong> terceiros, bemcomo a prova <strong>de</strong> estar em dia com as obrigações fiscais inci<strong>de</strong>ntes sobre suasativida<strong>de</strong>s, relativas às <strong>obras</strong> contrata<strong>das</strong>, venci<strong>das</strong> até a data <strong>de</strong> apresentação dafatura.10.3.1 - A não observância <strong>de</strong>ssa <strong>de</strong>terminação implicará na suspensão do pagamento,ficando a CONAB isenta <strong>de</strong> quaisquer acréscimos, sob qualquer título, até aefetiva comprovação da quitação dos débitos. Fica ainda reservado o direitoregressivo da CONAB contra a CONTRATADA, admitindo-se inclusive a retenção<strong>de</strong> pagamentos <strong>para</strong> fazer cobertura a esses encargos.10.4- Na hipótese <strong>de</strong> ser executado trabalho <strong>de</strong>feituoso ou imperfeito, ou ocorrerem<strong>de</strong>ficiências em sua execução, contar-se-á o prazo <strong>de</strong> pagamento da data da efetivare<strong>para</strong>ção dos problemas ou <strong>de</strong>ficiências.10.5- O pagamento será efetuado mediante <strong>de</strong>pósito em conta corrente da CONTRATADA, emestabelecimento bancário, por ela indicado, contra apresentação da fatura, <strong>de</strong>vidamenteatestada pela fiscalização.10.6- A CONTRATADA se obriga a revalidar to<strong>das</strong> as suas certidões e documentos vencidosjunto ao SICAF, <strong>de</strong> acordo com os procedimentos e prazos estabelecidos na IN MARE nº5, <strong>de</strong> 1995. Previamente à execução do pagamento, será efetuada consulta on line aosistema, <strong>para</strong> verificação da regularida<strong>de</strong> da CONTRATADA (item 8.8 da aludidaInstrução Normativa). Os pagamentos somente serão efetivados caso a Empresaapresente situação ativa e regular perante o sistema.10.7- Qualquer suspensão <strong>de</strong> pagamento <strong>de</strong>vido à falta <strong>de</strong> regularida<strong>de</strong> da CONTRATADAperante o sistema SICAF, conforme o estabelecido no parágrafo anterior, não gerará<strong>para</strong> a CONAB, nenhuma responsabilida<strong>de</strong> nem obrigação <strong>de</strong> reajustamento ouatualização monetária do valor <strong>de</strong>vido.10.8 - O faturamento <strong>das</strong> <strong>obras</strong> será composto dos seguintes documentos:a) Fatura Discriminativa;b) Nota Fiscal, em duas vias.10.9 - Cada faturamento <strong>de</strong>verá ser efetuado mensalmente, correspon<strong>de</strong>nte aos trabalhosefetivamente executados, em conformida<strong>de</strong> com o cronograma físico - financeiro,conforme estabelecido na alínea “a” <strong>de</strong>sta Cláusula.13


10.10 - As faturas emiti<strong>das</strong> pela CONTRATADA, mensalmente, serão atesta<strong>das</strong> ou recusa<strong>das</strong>pela fiscalização, no prazo máximo <strong>de</strong> 05 (cinco) dias úteis, a contar da data <strong>de</strong> suaapresentação.10.10.1 - Só terão valida<strong>de</strong> jurídica <strong>para</strong> efeito do contrato, as faturas atesta<strong>das</strong> pelafiscalização.10.11 - In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>das</strong> retenções previstas, a CONAB reterá 11% (onze por cento)sobre o valor bruto dos serviços (mão-<strong>de</strong>-obra) contidos nas faturas, a título <strong>de</strong>Segurida<strong>de</strong> Social e efetuará o recolhimento em nome e no CNPJ da CONTRATADA,conforme disposto na IN/INSS nº 100, <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2003.10.11.1 - A CONTRATADA <strong>de</strong>verá discriminar na Nota Fiscal/Fatura o valor relativo aosserviços (mão-<strong>de</strong>-obra), sob pena <strong>de</strong> retenção igual ou superior a 50%(cinqüenta por cento) do valor discriminado ou do valor bruto constante da NotaFiscal/Fatura, conforme disposto na IN acima citada.10.12 - A CONAB reterá ainda, na fonte, os Impostos <strong>de</strong> acordo com os termos do art. 34 da Leinº 10.833, <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2003.11 - DO REAJUSTE DE PREÇOS11.1 Só será admitido reajuste se o prazo <strong>de</strong> execução do objeto sofrer prorrogação,observados os termos <strong>de</strong>sta concorrência e da Lei <strong>de</strong> Licitações, <strong>de</strong> modo que ocontrato venha a atingir vigência superior a 12 (doze) meses, salvo se a prorrogaçãoocorrer por culpa exclusiva da licitante vencedora.11.1.1 - Na hipótese <strong>de</strong> o prazo <strong>de</strong> execução da obra exce<strong>de</strong>r a 12 (doze) meses,contado da data da apresentação da proposta, sem culpa da CONTRATADA, ovalor remanescente po<strong>de</strong>rá ser reajustado <strong>de</strong> acordo com o disposto na Lei nº9.069, <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1995, e Lei nº 10.192, <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2001,utilizando-se a variação do Índice Nacional da Construção Civil – INCC daFundação Getúlio Vargas - FGV, ocorrida no período respectivo, mediantesolicitação expressa à CONAB que se reserva o direito <strong>de</strong> analisar e conce<strong>de</strong>r oacréscimo pretendido, utilizando-se da seguinte fórmula:R =V(I-10)I0on<strong>de</strong>:R= Valor do reajuste procurado;V= Valor remanescente;I= Índice relativo ao mês do reajustamento;I0= Índice relativo ao mês da proposta11.1.1.1 No caso <strong>de</strong> atraso ou <strong>de</strong> não divulgação do índice <strong>de</strong> reajustamento, aCONAB pagará à licitante vencedora a importância calculada pelaúltima variação conhecida, liquidando a diferença correspon<strong>de</strong>nte tãologo seja divulgado o índice <strong>de</strong>finitivo.11.1.1.2 Caso o índice estabelecido <strong>para</strong> reajustamento venha a ser extinto ou<strong>de</strong> qualquer forma não possa mais ser utilizado, será adotado emsubstituição o que vier a ser <strong>de</strong>terminado pela legislação então emvigor.14


11.1.1.3 Na ausência <strong>de</strong> previsão legal quanto ao índice substituto, as parteselegerão novo índice oficial, <strong>para</strong> reajustamento do preço do valorremanescente.11.1.1.4 Fica a licitante vencedora obrigada a apresentar memória <strong>de</strong> cálculoreferente ao reajustamento <strong>de</strong> preços do valor remanescente, sempreque este ocorrer.12 - DAS PENALIDADES12.1 - Pela inexecução total ou parcial do objeto <strong>de</strong>sta CONCORRÊNCIA, a CONAB po<strong>de</strong>rá,garantida a prévia <strong>de</strong>fesa da CONTRATADA, aplicar as sanções previstas na Lei nº8.666, <strong>de</strong> 1993, especialmente:a) Advertência;b) Multa;c) Suspensão temporária do direito <strong>de</strong> participar <strong>de</strong> Licitação e impedimento <strong>de</strong> contratarcom a Administração, pelo prazo <strong>de</strong> até 2 (dois) anos;d) Declaração <strong>de</strong> inidoneida<strong>de</strong> <strong>para</strong> Licitar ou Contratar com a Administração Pública,enquanto perdurarem os motivos <strong>de</strong>terminantes da punição ou até que sejapromovida a reabilitação perante a própria autorida<strong>de</strong> que aplicou a penalida<strong>de</strong>, queserá concedida sempre que a CONTRATADA ressarcir a Administração dos prejuízosresultantes e <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> <strong>de</strong>corrido o prazo da sanção aplicada com base na alíneaanterior.12.2 - Pela recusa injustificada <strong>de</strong> receber ou assinar o Contrato, a licitante vencedora estarásujeita à multa <strong>de</strong> 2% (dois por cento), sobre o valor total do contrato.12.3 - Em caso <strong>de</strong> inobservância <strong>de</strong> quaisquer <strong>das</strong> condições estabeleci<strong>das</strong>, exceto atraso, aCONTRATADA estará sujeita a multa correspon<strong>de</strong>nte a 0,5% (cinco décimos por cento)do valor contratual, dobrada em cada reincidência, se o contrato não for rescindido.12.4 - Se as <strong>obras</strong> não forem inicia<strong>das</strong> no prazo <strong>de</strong> cinco dias corridos, a contar da data daassinatura do Contrato, a CONTRATADA ficará sujeita à multa <strong>de</strong> 0,5% (cinco décimospor cento) do valor do contrato por dia que exce<strong>de</strong>r esse prazo. Em nenhuma hipóteseessa multa será <strong>de</strong>volvida, reservando-se a CONAB o direito <strong>de</strong> promover a sua <strong>de</strong>duçãoda primeira fatura.12.5 - Caso as <strong>obras</strong> não estejam concluí<strong>das</strong> no prazo previsto na Cláusula Segunda, aCONTRATADA ficará sujeita à multa diária aplicada sobre o valor global do Contrato,conforme discriminado a seguir:a) 0,2% (dois décimos por cento) ao dia, no caso <strong>de</strong> atraso do 1 0 (primeiro) dia ao 60 0(sexagésimo) dia;b) 0,5% (cinco décimos por cento) ao dia, no caso <strong>de</strong> atraso do 61 0 (sexagésimoprimeiro) dia ao 120 0 (centésimo vigésimo) dia;c) 1,0% (um por cento) ao dia, no caso <strong>de</strong> atraso a partir do 121 0 (centésimo vigésimoprimeiro) dia em diante; ocasião em que, a critério da CONAB e cumulativamentecom as multas aplica<strong>das</strong>, será rescindido o Contrato in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> aviso ouinterpelação judicial ou extrajudicial.12.6 - No caso <strong>de</strong> rescisão contratual, por culpa da CONTRATADA, esta per<strong>de</strong>rá, em favor daCONAB, a garantia prevista no contrato, obrigando-se, ainda, a in<strong>de</strong>nizar a CONABpelos prejuízos que lhe tenha acarretado.12.7 - Se os atrasos ocorrerem por comprovado impedimento ou <strong>de</strong> reconhecida força maior,<strong>de</strong>vidamente justificado e aceito pela CONAB, a CONTRATADA ficará isenta <strong>das</strong>penalida<strong>de</strong>s menciona<strong>das</strong>.15


13 - DOS RECURSOS13.1 - Dos atos praticados pela CONAB, em <strong>de</strong>corrência do presente certame licitatório, cabemos recursos previstos no art. 109 da Lei nº 8.666, <strong>de</strong> 1993, no prazo <strong>de</strong> 5 (cinco) diasúteis a contar da lavratura da ata ou da intimação dos atos. Os recursos relacionadoscom a habilitação ou inabilitação do licitante e julgamento <strong>das</strong> propostas terão efeitosuspensivo.13.2 - Os recursos eventualmente interpostos serão dirigidos ao Presi<strong>de</strong>nte da CONAB, porintermédio da Comissão Especial <strong>de</strong> Licitação que, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> ouvidos os <strong>de</strong>maisinteressados, não <strong>de</strong>sejando reconsi<strong>de</strong>rar a <strong>de</strong>cisão acatada, <strong>de</strong>verá prestar asinformações que entenda pertinentes, encaminhando-as <strong>para</strong> <strong>de</strong>cisão Superior.14 - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS14.1 - A Comissão Especial <strong>de</strong> Licitação esclarecerá as dúvi<strong>das</strong> sobre este Edital e/ou prestaráinformações adicionais julga<strong>das</strong> necessárias ao pleno conhecimento do seu objeto e <strong>de</strong>seus procedimentos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que chega<strong>das</strong> e protocola<strong>das</strong> com antecedência <strong>de</strong> 02 (dois)dias úteis da data fixada <strong>para</strong> abertura dos envelopes <strong>de</strong> habilitação, no Protocolo Geralda CONAB, no seguinte en<strong>de</strong>reço: SGAS QD. 901, CONJ. “A”, LOTE 69, ED. CONAB, 1ºSUBSOLO, fone: (61) 3312-6400.14.2 - Não sendo feitas nesse prazo, consi<strong>de</strong>rar-se-á que os elementos fornecidos sãosuficientemente claros e precisos <strong>para</strong> permitir a apresentação <strong>das</strong> propostas, bemcomo, total conhecimento do teor da Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores, nãocabendo aos licitantes o direito a qualquer reclamação posterior.14.2.1 - O Edital po<strong>de</strong>rá ser retirado no en<strong>de</strong>reço acima. O Edital também encontra-sedisponível <strong>para</strong> download no site www.conab.gov.br ewww.comprasnet.gov.br.14.4 - Enten<strong>de</strong>-se neste Edital que :14.4.1 - Dias úteis são todos os dias da semana, exceto sábados, domingos, feriadosnacionais e locais;14.4.2 - Na contagem dos prazos excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento.14.4.3 - Ocorrendo a <strong>de</strong>cretação <strong>de</strong> feriado ou ocorrendo qualquer fato superveniente queimpeça a realização <strong>de</strong> qualquer reunião na data marcada, a mesma será adiada<strong>para</strong> o primeiro dia útil subseqüente ao fixado neste Edital, mantendo-se osmesmos local e horário.14.5 - É facultada à Comissão Especial <strong>de</strong> Licitação ou autorida<strong>de</strong> superior, em qualquer fase<strong>de</strong>sta licitação, a promoção <strong>de</strong> diligência <strong>de</strong>stinada a esclarecer ou complementar ainstrução do processo licitatório, estando vedada a inclusão posterior <strong>de</strong> documento ouinformação que <strong>de</strong>veria constar originalmente da proposta.14.6 - Objetivando salvaguardar seus próprios interesses, a CONAB se reserva o direito <strong>de</strong>cancelar e/ou anular a presente Licitação, no todo ou em parte, a qualquer momento,sem que caiba aos licitantes direitos a quaisquer in<strong>de</strong>nizações, a qualquer título.14.7 - Os PROJETOS EXECUTIVOS (DESENHOS/PLANTAS - ANEXO XIV), em AUTOCAD,serão fornecidos pela CONAB (gravados em CD), como parte integrante do Edital<strong>de</strong> Licitação, por ocasião da VISTORIA PRÉVIA (ANEXO II). Na mesmaoportunida<strong>de</strong>, os projetos disponíveis, referentes às parcelas já executa<strong>das</strong>parcialmente (ANEXO XIII), serão fornecidos às Licitantes em cópias heliográficas,mediante o pagamento <strong>das</strong> <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> reprodução correspon<strong>de</strong>ntes.15 – DA IMPUGNAÇÃO DO EDITALO Edital po<strong>de</strong>rá ser impugnado por qualquer cidadão ou pelos licitantes na forma e nos prazosestipulados no art. 41 e parágrafos da Lei nº 8.666, <strong>de</strong> 1993.16


16 - DOS ANEXOS16.1 - São partes integrantes <strong>de</strong>ste Edital os seguintes Anexos:Anexo I - Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Declaração;Anexo II - Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Comprovante <strong>de</strong> Vistoria Prévia;Anexo III - Projeto Básico;Anexo IV - Memorial Descritivo do Processo da Mo<strong>de</strong>rnização do ComplexoArmazenador <strong>de</strong> Uberlândia -MG;Anexo V - Especificações Técnicas – Condições Gerais;Anexo VI – Especificações Gerais <strong>de</strong> Execução <strong>de</strong> Obras Civis;Anexo VII – Especificações Técnicas <strong>de</strong> Equipamentos Eletromecânicos;Anexo VIII – Especificações Técnicas dos Sistemas Elétricos;Anexo IX - Planilha Orçamentária - Mo<strong>de</strong>lo;Anexo X - Estimativas <strong>de</strong> Custos;Anexo XI - Minuta do Contrato;Anexo XII – Relação <strong>de</strong> Materiais e Equipamentos Existentes que <strong>de</strong>verão seraproveitados;Anexo XIII – Desenhos/Plantas Referentes às Parcelas já Executa<strong>das</strong> Parcialmente(Esses projetos serão disponibilizados pela CONAB, na forma <strong>de</strong>cópias heliográficas, nos termos do item 14.7).Anexo XIV – Desenhos/Plantas Referentes à Conclusão <strong>das</strong> Obras.(Esses projetosserão entregues às Licitantes, quando da Vistoria Prévia - Anexo II,nos termos do item 14.7).Anexo XV - Cronograma físico - financeiro básico <strong>para</strong> a <strong>conclusão</strong> <strong>das</strong> <strong>obras</strong> da unida<strong>de</strong>armazenadora <strong>de</strong> Uberlândia/MG - 2008Anexo XVI – Mo<strong>de</strong>lo da placa metálica da obra.17 - DO FOROFica eleito o Foro da Justiça Fe<strong>de</strong>ral, Seção Judiciária do Distrito Fe<strong>de</strong>ral, com exclusão <strong>de</strong>qualquer outro, por mais privilegiado que seja, <strong>para</strong> dirimir quaisquer questões oriun<strong>das</strong> da presenteLicitação.Brasília – DF, <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2008.COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃOPRESIDENTE17


CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 001 /2008PROCESSO Nº 1799/2008ANEXO IMODELO DE DECLARAÇÃO......................................................(Nome da Empresa), CNPJ.............................(número <strong>de</strong> inscrição), sediada ....................................... (en<strong>de</strong>reço completo)....................................................., por intermédio se seu representante legal, infra-assinado e <strong>para</strong>os fins da CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº_____/2008__, DECLARA expressamente que:a) até a presente data, inexistem fatos supervenientes impeditivos <strong>para</strong> suahabilitação no presente processo licitatório, estando ciente da obrigatorieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>clararocorrências posteriores;b) <strong>para</strong> fins do disposto no inciso V do art. 27 da Lei nº 8.666, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1993,acrescido pela Lei nº 9.854, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1999, que não emprega menor <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito anosem trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor <strong>de</strong> <strong>de</strong>zesseis anos.Ressalva: emprega menor, a partir <strong>de</strong> quatorze anos, na condição <strong>de</strong> aprendiz ( ).(Local), <strong>de</strong> <strong>de</strong> 200___.__________________________________Assinatura do Declarante(nome e número da i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> do <strong>de</strong>clarante)18


CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB 001 /2008PROCESSO Nº 1799/2008ANEXO IIMODELO DE COMPROVANTE DE VISTORIA PRÉVIAAtesto que nesta data a Empresa i<strong>de</strong>ntificada fez-se representar nesta Unida<strong>de</strong>Armazenadora <strong>de</strong> Uberlândia, localizada à Rua Geraldo Moreira e Silva, nº 2.630, Distrito Industrial,Uberlândia/MG, vistoriando as instalações e os locais <strong>de</strong> trabalho, com vistas às <strong>obras</strong> referentes àCONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº____/2008.Uberlândia/MG, <strong>de</strong> <strong>de</strong> 200__.__________________________________GERENTE DA UA UBERLÂNDIA/MG(assinatura sobre carimbo)DADOS DA EMPRESA:RAZÃO SOCIAL:ENDEREÇO:TELEFONE:FAX:IDENTIFICAÇÃO DO VISTORIANTE:NOME COMPLETO:IDENTIDADE:CREA:19


CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 001 /2008PROCESSO Nº 1799/2008ANEXO IIIPROJETO BÁSICOEste Projeto Básico tem como objetivo estabelecer Disposições, Normas e Procedimentos <strong>para</strong> acontração <strong>de</strong> <strong>empresa</strong> <strong>para</strong> a <strong>conclusão</strong> <strong>das</strong> <strong>obras</strong> do armazém graneleiro <strong>para</strong> 100.000 t,localizado à Rua Geraldo Moreira e Silva, nº 2.630, Distrito Industrial, Uberlândia/MG,englobando o fornecimento, montagem e testes dos equipamentos eletromecânicos e instalaçõese término <strong>das</strong> <strong>obras</strong> complementares, no regime <strong>de</strong> execução indireta por empreitada, por preçoglobal, <strong>para</strong> mão-<strong>de</strong>-obra e materiais, nas condições estabeleci<strong>das</strong> nos Anexos I ao XVI dopresente Edital.01 - DAS CONDIÇÕES PRELIMINARESAs <strong>obras</strong> contrata<strong>das</strong> <strong>de</strong>verão ser executa<strong>das</strong>, rigorosamente, <strong>de</strong> acordo com as normas eprocedimentos a seguir:1.1 - Todos os materiais <strong>de</strong>verão ser <strong>de</strong> primeira qualida<strong>de</strong>, e inteiramente fornecidos pelaCONTRATADA.1.2 - A mão-<strong>de</strong>-obra a empregar, especializada sempre que necessário, <strong>de</strong>verá ser também <strong>de</strong>primeira qualida<strong>de</strong>.1.3 - Serão impugnados pela fiscalização, todos os trabalhos que não satisfizerem às condiçõescontratuais.1.4 - Ficará a CONTRATADA obrigada a <strong>de</strong>molir e refazer os trabalhos rejeitados pelafiscalização, ficando por sua conta exclusiva, as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>ssas <strong>obras</strong>.02 - DAS ESPECIFICAÇÕESA CONAB fornece aos licitantes as Especificações Técnicas referentes à execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong>,constante dos ANEXOS V, VI, VII e VIII. Todo o efetivo estado <strong>de</strong>ssas áreas <strong>de</strong>verá serlevantado no local antes da elaboração da proposta, <strong>de</strong> forma a que se tenham assegura<strong>das</strong>to<strong>das</strong> as condicionantes e coerência em termos <strong>de</strong> quantitativos.2.1 - Na eventualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> existirem dúvi<strong>das</strong> <strong>de</strong> interpretação ou omissão nas Especificaçõesconti<strong>das</strong> neste ca<strong>de</strong>rno e nas Especificações Técnicas, essas prevalecerão sobre as<strong>de</strong>mais, exceto sobre a real situação encontrada no local que necessariamente serávistoriado pela Construtora, antes da elaboração da proposta.2.2 – A CONAB fornece aos licitantes, como parte integrante do Edital <strong>de</strong> Licitação, osPROJETOS EXECUTIVOS (DESENHOS/PLANTAS - ANEXO XIV) referentes à<strong>conclusão</strong> <strong>das</strong> <strong>obras</strong>, bem como as cópias heliográficas dos Projetos referentes àsparcelas já executa<strong>das</strong> parcialmente (ANEXO XIII), nos termos do item 22.7 doEdital <strong>de</strong> Licitação.20


2.3 - Os anteprojetos julgados necessários, a critério exclusivo <strong>das</strong> Proponentes, <strong>de</strong>verão serfornecidos juntamente com suas propostas, quando da Licitação.2.4 – A Proponente CONTRATADA <strong>de</strong>verá elaborar, às suas expensas, os Projetos ExecutivosAdicionais julgados necessários, durante a execução <strong>das</strong> Obras Contrata<strong>das</strong>.2.4.1 – Para o caso dos sistemas elétricos relativos a mo<strong>de</strong>rnização <strong>das</strong> instalaçõeseletroeletrônicas <strong>de</strong> partida dos motores, dos comandos, dos controles e <strong>das</strong>proteções, etc, do armazém graneleiro, os Projetos Executivos Revisados<strong>de</strong>verão ser fornecidos pela Contratada no <strong>de</strong>correr <strong>de</strong> execução da obra, comantecedência mínima <strong>de</strong> 60(sessenta) dias do início <strong>de</strong> cada etapa <strong>de</strong> montagem.03 - DAS ALTERAÇÕES DAS OBRASA CONAB reserva-se o direito <strong>de</strong> introduzir alterações nas <strong>obras</strong> contrata<strong>das</strong>, inclusive comreferência ao fornecimento <strong>de</strong> materiais necessários, tanto nas Especificações como naquantida<strong>de</strong>, sendo as diferenças, a menor, <strong>de</strong>sconta<strong>das</strong> no acordo final <strong>de</strong> contas e, asdiferenças, a maior, pagas quando da <strong>conclusão</strong> dos trabalhos alterados, <strong>de</strong>ntro dos limitesestabelecidos pela Lei 8.666/93, através do seu artigo 65, parágrafo 1º.3.1 - A implementação <strong>de</strong> qualquer alteração nas <strong>obras</strong> contrata<strong>das</strong> sempre <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá <strong>de</strong>autorização expressa da CONAB.3.2 - Se forem alterados os quantitativos <strong>de</strong> trabalhos contratados, durante a sua execução,será feita apuração dos valores dos mesmos, <strong>para</strong> mais ou <strong>para</strong> menos, com base nospreços unitários dos itens <strong>de</strong> <strong>obras</strong> constantes do orçamento <strong>de</strong>talhado apresentado pelaCONTRATADA, por ocasião da proposta. Se <strong>de</strong>ssas alterações <strong>de</strong>correrem modificaçõesno cronograma contratual, serão elas propostas pela CONTRATADA, medianteapresentação <strong>de</strong> um cronograma supletivo, sujeito, também, à aprovação da CONAB.3.3 - Na hipótese <strong>de</strong> inexistência <strong>de</strong> preços unitários <strong>para</strong> tais alterações, caberá àCONTRATADA apresentar o orçamento <strong>de</strong>talhado, bem como o cronograma supletivoaludido acima, ambos à prévia aprovação da CONAB.3.4 - Qualquer alteração no valor do contrato, <strong>para</strong> maior ou <strong>para</strong> menor, em <strong>de</strong>corrência <strong>das</strong>alterações, bem como a dilatação do prazo, se houver, implicará na emissão <strong>de</strong> TermoAditivo ao contrato.04 - DOS ENCARGOS DIVERSOSÀ CONTRATADA caberá:4.1 - A construção <strong>das</strong> instalações gerais <strong>para</strong> a execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong>, tais como escritório,sanitários, alojamento <strong>para</strong> seus operários e empregados, bem como almoxarifado,galpões <strong>para</strong> <strong>de</strong>pósito e guarda dos materiais e tapumes <strong>de</strong> proteção, se for o caso.4.2 - Os transportes horizontais e verticais fora e <strong>de</strong>ntro do canteiro <strong>das</strong> <strong>obras</strong>.4.3 - Satisfazer as exigências dos órgãos públicos no tocante às <strong>obras</strong> contrata<strong>das</strong>, observandopor si e por seus prepostos, as leis, regulamentos e posturas fe<strong>de</strong>rais, estaduais emunicipais pertinentes à execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong>.4.4 - Observar a orientação do CREA da região on<strong>de</strong> as <strong>obras</strong> serão executa<strong>das</strong>, cumprindo assuas <strong>de</strong>terminações, até a entrega final dos trabalhos.21


4.5 - Respon<strong>de</strong>r por todos os encargos trabalhistas, previ<strong>de</strong>nciários e <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntesdo trabalho, referentes aos operários e empregados em geral, bem como todos os tributosfe<strong>de</strong>rais, estaduais e municipais, que porventura sejam <strong>de</strong>vidos em função ou <strong>de</strong>corrênciada presente <strong>contratação</strong>.4.6 - Obe<strong>de</strong>cer à qualida<strong>de</strong> dos materiais a serem empregados, constantes <strong>das</strong> "EspecificaçõesTécnicas". No caso <strong>de</strong> ser necessária a substituição <strong>de</strong> algum material especificado, porfalta, <strong>de</strong>verá a CONTRATADA submeter o similar à aprovação da CONAB, por intermédioda fiscalização. Caso a CONTRATADA empregue algum material em <strong>de</strong>sacordo com asespecificações em vigor, <strong>de</strong>verá substituí-lo <strong>de</strong> imediato. Não obstante, se os utilizar,estará a CONTRATADA sujeita a <strong>de</strong>molir e/ou refazer, às suas custas, as partes dostrabalhos executados com esse material.4.7 - Manter o local e o terreno em volta da obra livre <strong>de</strong> entulhos e resíduos resultantes dospróprios trabalhos os quais <strong>de</strong>verão estar totalmente removidos quando do RecebimentoProvisório <strong>das</strong> <strong>obras</strong>.4.8 - Re<strong>para</strong>r quaisquer danos causados às instalações, edificações, cercas, muros, portões,pavimentos, jardins, etc., sem ônus <strong>para</strong> a CONAB, imediatamente após a ocorrência doevento.05 - DA RESPONSABILIDADEA responsabilida<strong>de</strong> da CONTRATADA é integral, <strong>para</strong> as <strong>obras</strong> contrata<strong>das</strong>, nos termos doCódigo Civil Brasileiro, sendo que a presença da fiscalização da CONAB, não a diminui. ACONTRATADA reconhece essa responsabilida<strong>de</strong> exclusiva, não só nos casos previstos nocontrato, como os seguintes:5.1 - Imperfeição.5.2 - Insegurança ou falta <strong>de</strong> soli<strong>de</strong>z dos trabalhos executados, ainda que verificada após a suaaceitação pela CONAB e mesmo após o término do prazo contratual.5.3- Danos ou prejuízos causados à CONAB, aos prédios, a pessoas ou coisas <strong>de</strong> terceiros, emconseqüência <strong>de</strong> imprevidência, negligência ou imprudência na execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong>contrata<strong>das</strong>.5.4- Inobservância <strong>de</strong> leis, regulamentos ou posturas.5.5- Infrações relativas ao direito <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> industrial.06 - DA CONDUÇÃO DAS OBRAS/MATERIAIS/MÃO-DE-OBRA E EQUIPAMENTOS6.1 - Caberá à CONTRATADA o fornecimento <strong>de</strong> todos os materiais, mão-<strong>de</strong>-obra, máquinas,ferramentas, EPI's e todos os equipamentos necessários à execução dos trabalhos e seusacabamentos, instalações provisórias <strong>de</strong> água, luz e força, caso necessário, obe<strong>de</strong>cendoas exigências da Municipalida<strong>de</strong> local.6.2 - Caberá à CONTRATADA manter os canteiros <strong>de</strong> <strong>obras</strong> em perfeitas condições <strong>de</strong>segurança e asseio e, após a <strong>conclusão</strong> dos trabalhos, remover to<strong>das</strong> as instalações,sucatas, <strong>de</strong>tritos, etc., <strong>de</strong> modo a restabelecer o bom aspecto do local, proce<strong>de</strong>ndoperiodicamente, a remoção do entulho que venha a se acumular no terreno, obe<strong>de</strong>cendoas exigências da Municipalida<strong>de</strong> local.22


6.3 - A CONTRATADA <strong>de</strong>verá permitir e facilitar a inspeção e controle, por parte da fiscalização,da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> todo o material empregado e do trabalho executado <strong>de</strong> acordo com oobjetivo do contrato.6.4 - A CONTRATADA <strong>de</strong>verá comunicar, por escrito, mensalmente, o andamento <strong>das</strong> <strong>obras</strong>,justificando os eventuais atrasos no seu cronograma e esclarecendo as providências quepreten<strong>de</strong> tomar <strong>para</strong> a recuperação <strong>de</strong>sses atrasos.6.5 - A CONTRATADA <strong>de</strong>verá obter <strong>das</strong> repartições governamentais as licenças e franquiasnecessárias à execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong>, <strong>de</strong>spesas essas efetua<strong>das</strong> às suas custas. Ospagamentos dos emolumentos, taxas, impostos, contribuições e outros tributos, inclusivemultas, exigidos por parte dos po<strong>de</strong>res públicos às <strong>empresa</strong>s no exercício da profissão,bem como a liberação da execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong> junto aos órgãos competentes e olicenciamento dos trabalhos.6.6 - A CONTRATADA <strong>de</strong>verá dispor quando da execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong>, <strong>de</strong> um Engenheiro<strong>de</strong>vidamente cre<strong>de</strong>nciado, como responsável pelo andamento dos trabalhos.6.7 - Caberá à CONTRATADA, aten<strong>de</strong>r as recomendações <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m técnica da fiscalização daCONAB. O não atendimento às solicitações da fiscalização ou qualquer obstáculooposto à sua ação quanto ao cumprimento <strong>das</strong> Especificações, <strong>de</strong>talhes, cronogramas,obediências às boas Normas e Técnicas <strong>de</strong> Engenharia, etc., acarretará a <strong>de</strong>terminaçãoda suspensão <strong>das</strong> <strong>obras</strong>, correndo por conta exclusiva da CONTRATADA, os ônus<strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>ssa <strong>para</strong>lisação.6.8 - Toda e qualquer alteração <strong>de</strong> <strong>de</strong>talhes, <strong>de</strong> especificações <strong>de</strong> materiais e trabalhos <strong>de</strong>complementação <strong>de</strong> projeto, alteração <strong>de</strong> cronogramas, etc., será registrada no livro"Diário <strong>de</strong> Ocorrências" pela fiscalização e visado pelo Engenheiro da CONTRATADAresponsável pela execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong>. O Diário <strong>de</strong> Obras <strong>de</strong>verá ser fornecido pelaCONTRATADA e <strong>de</strong>verá estar no local tão logo se iniciem os trabalhos.6.9 - Qualquer material ou trabalho executado que não satisfaça às Especificações, serásubstituído ou reconstituído pela CONTRATADA. Inclui-se também neste caso, qualquerparte da obra comprometida pelo trabalho <strong>de</strong>feituoso. Essas correções não darão direitoa qualquer pagamento extra. Qualquer omissão ou falha por parte da fiscalização emreprovar ou registrar algum trabalho que não satisfaça às condições especifica<strong>das</strong>, nãoeximirá a CONTRATADA da responsabilida<strong>de</strong> em relação aos mesmos.6.10 - A CONTRATADA será inteiramente responsável por tudo que for pertinente ao pessoalnecessário à execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong> e se compromete, particularmente, à:a) Cumprir rigorosamente a legislação social trabalhista em vigor;b) Cumprir as disposições legais sobre prevenção <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes, tomando medi<strong>das</strong> <strong>de</strong>precaução contra aci<strong>de</strong>ntes do trabalho, fornecendo o equipamento <strong>de</strong> segurançaapropriado a cada trabalho, obrigando seu pessoal a usá-lo e organizando a CIPA, naforma da lei;c) Manter seu pessoal segurado contra aci<strong>de</strong>ntes do trabalho;d) Manter em dia a apólice <strong>de</strong> seguro contra terceiros;23


e) Afastar do canteiro, no prazo fixado pela fiscalização, qualquer empregado ousubempreiteiro seu, cuja permanência nos trabalhos for julgada inconveniente aosinteresses da CONAB;f) Manter disciplina no canteiro <strong>de</strong> execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong>.6.11 - Fica expressamente estipulado que, por nenhum motivo ou pretexto, a CONABrespon<strong>de</strong>rá, direta ou indiretamente, pelos encargos sociais, inclusive aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong>trabalho sob o ângulo da teoria do risco subsidiário, ou secundário, dos empregadose/ou agentes, prepostos, ou representantes da CONTRATADA ou <strong>de</strong> <strong>empresa</strong>s que aesta prestem trabalhos <strong>de</strong> qualquer natureza.6.12 - A CONTRATADA <strong>de</strong>verá efetuar visitas <strong>de</strong> vistoria às <strong>obras</strong> durante qualquer fase da suaexecução, em companhia da fiscalização da CONAB. Essas visitas terão que ser feitaspor Engenheiro Especializado e que faça parte do quadro <strong>de</strong> técnicos da CONTRATADA.Os resultados advindos <strong>das</strong> vistorias serão registrados em Ata que <strong>de</strong>verá ser assinadapelas partes.6.13 - A CONTRATADA manterá um rigoroso e ininterrupto esquema <strong>de</strong> vigilância em todo ocanteiro, cerca <strong>de</strong> proteção nas áreas necessárias, pontos <strong>de</strong> iluminação noturna, tudo<strong>de</strong> forma a evitar a entrada <strong>de</strong> pessoas estranhas ao trabalho e a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>svio<strong>de</strong> material do local do canteiro <strong>de</strong> <strong>obras</strong>.6.14 - A CONTRATADA <strong>de</strong>verá ainda, montar um esquema <strong>de</strong> prevenção contra incêndio, a seraprovado pela fiscalização.6.15 - A CONTRATADA fornecerá e utilizará os equipamentos e o ferramental a<strong>de</strong>quados àsinstalações necessárias e empregará os mais eficientes métodos <strong>de</strong> trabalho, <strong>para</strong> obtero maior rendimento possível dos trabalhos.6.16 - Os equipamentos e instalações, assim como os materiais empregados na execução <strong>das</strong><strong>obras</strong>, serão consi<strong>de</strong>rados como garantia suplementar do cumprimento <strong>das</strong> obrigaçõescontratuais, não po<strong>de</strong>ndo ser retirados do local sem prévia autorização da CONAB.6.17 - A Direção Geral dos trabalhos caberá à profissional idôneo e habilitado, Engenheiro, <strong>de</strong>acordo com a legislação vigente.6.18 - O Mestre Encarregado <strong>das</strong> <strong>obras</strong> <strong>de</strong>verá ser pessoa <strong>de</strong> experiência e idoneida<strong>de</strong> pessoale técnica e <strong>de</strong>verá permanecer no local durante as horas <strong>de</strong> trabalho, bem como estarhabilitado a prestar qualquer esclarecimento sobre os trabalhos.07 - DA FISCALIZAÇÃOA qualquer hora e em toda área abrangida pelas <strong>obras</strong>, a CONAB terá o direito <strong>de</strong> exercer amais ampla e permanente fiscalização sobre os trabalhos, em to<strong>das</strong> as suas fases, bem comoda qualida<strong>de</strong> dos materiais e acessórios fornecidos, sem prejuízo da plena responsabilida<strong>de</strong> daCONTRATADA perante a CONAB ou terceiros.7.1- O exercício da fiscalização não exime a CONTRATADA e subempreiteiras que a estaprestem trabalhos, da responsabilida<strong>de</strong> que lhes cabe perante o artigo 618 do NovoCódigo Civil Brasileiro, nem faz a CONAB com elas solidária, em qualquer hipótese.7.2- A fiscalização terá po<strong>de</strong>res suficientes <strong>para</strong> or<strong>de</strong>nar a suspensão <strong>das</strong> <strong>obras</strong> que estiveremsendo realiza<strong>das</strong> em <strong>de</strong>sacordo com as Especificações, bem como rejeitar os trabalhosimperfeitos ou que tenham sido executados em <strong>de</strong>sconformida<strong>de</strong> com as Especificações,24


Normas e Condições estabeleci<strong>das</strong> nesta Licitação, sem prejuízo <strong>das</strong> penalida<strong>de</strong>s a queficar sujeita a CONTRATADA e sem que essa tenha direito a qualquer in<strong>de</strong>nização.7.2.1- A CONTRATADA se obriga a aten<strong>de</strong>r a qualquer reclamação referente às <strong>obras</strong>executa<strong>das</strong> e/ou materiais utilizados, no prazo <strong>de</strong> 48 (quarenta e oito horas), acontar da entrega da notificação, pela fiscalização.7.3 - A fiscalização po<strong>de</strong>rá vetar a indicação ou <strong>de</strong>terminar a retirada, do local dos trabalhos, <strong>de</strong>qualquer empregado da CONTRATADA, tarefeiro, operário ou subordinado seu que, acritério da fiscalização seja incapaz <strong>para</strong> a função ou tenha conduta incompatível com adisciplina do canteiro <strong>de</strong> <strong>obras</strong>.7.3.1- A CONTRATADA se obriga a retirar do local o indivíduo apontado, imediatamenteapós o recebimento da notificação correspon<strong>de</strong>nte, emitida pela fiscalização.7.4 - O não atendimento às solicitações da fiscalização acarretará a suspensão dos trabalhos,sem qualquer ônus <strong>para</strong> a CONAB, incidindo a CONTRATADA nas multas previstas naCláusula Décima Primeira - DAS PENALIDADES, do Anexo XI - MINUTA DECONTRATO.08 - DO DIÁRIO DE OCORRÊNCIASDeverá a CONTRATADA manter no local um "Diário <strong>de</strong> Ocorrências" permanentementeatualizado que será entregue à CONAB por ocasião da aceitação <strong>das</strong> <strong>obras</strong>, no qual serãoanota<strong>das</strong>, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> notificações, to<strong>das</strong> as or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> modificações, reclamações,indicações dignas <strong>de</strong> registros, relativas à execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong> a saber:8.1 - PELA CONTRATADAa) As condições meteorológicas prejudiciais ao andamento dos trabalhos;b) As falhas nos trabalhos <strong>de</strong> terceiros, não sujeitas à sua ingerência;c) As consultas à fiscalização;d) As datas <strong>de</strong> <strong>conclusão</strong> <strong>de</strong> etapas caracteriza<strong>das</strong>, <strong>de</strong> acordo com o cronogramaaprovado;e) Os aci<strong>de</strong>ntes ocorridos no <strong>de</strong>curso dos trabalhos;f) As respostas às interpelações da fiscalização;g) A eventual escassez <strong>de</strong> material que resulte em dificulda<strong>de</strong> <strong>para</strong> a execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong>;h) Outros fatos que, a juízo da CONTRATADA, sejam objeto <strong>de</strong> registro.8.2 - PELA FISCALIZAÇÃO DA CONABa) O registro <strong>de</strong> seu comparecimento ao local <strong>das</strong> <strong>obras</strong>;b) Atestado da veracida<strong>de</strong> dos registros previstos nas alíneas "a" e "b" do item anterior;c) Juízo formado sobre o andamento <strong>das</strong> <strong>obras</strong>, tendo em vista os projetos, EspecificaçõesTécnicas, prazos e cronogramas;25


d) Observações cabíveis a propósito dos lançamentos da CONTRATADA no "Diário <strong>de</strong>Ocorrências";e) Soluções às consultas lança<strong>das</strong> ou formula<strong>das</strong> pela CONTRATADA, comcorrespondência simultânea <strong>para</strong> a autorida<strong>de</strong> superior da CONAB;f) Restrições que lhe pareçam cabíveis a respeito do andamento dos trabalhos ou do<strong>de</strong>sempenho da CONTRATADA, seus prepostos e sua equipe;g) Determinação <strong>de</strong> providências <strong>para</strong> o cumprimento dos Projetos e Especificações;h) Outros fatos ou observações, cujo registro se torne conveniente aos trabalhos dafiscalização.09 - DA VIGILÂNCIAA CONTRATADA se obriga a manter constante e permanente vigilância sobre as <strong>obras</strong>executa<strong>das</strong> e sobre os materiais a empregar, cabendo-lhe a responsabilida<strong>de</strong> por quaisquerdanos ou per<strong>das</strong> que os mesmos venham a sofrer.10 - OUTROS SERVIÇOS NO MESMO LOCALA CONAB se reserva o direito <strong>de</strong> contratar com outras <strong>empresa</strong>s a execução <strong>de</strong> <strong>obras</strong> nãoabrangi<strong>das</strong> pelo contrato, <strong>para</strong> execução no mesmo local. A CONTRATADA não po<strong>de</strong>rá oporquaisquer dificulda<strong>de</strong>s, à introdução <strong>de</strong> materiais ou execução <strong>de</strong> trabalhos por outras<strong>empresa</strong>s, como previsto neste item.A CONTRATADA exime a CONAB <strong>de</strong> toda a responsabilida<strong>de</strong> relativa a quaisquer danos que aela sejam causados por outras <strong>empresa</strong>s que executem <strong>obras</strong> no mesmo local.11 - DO SEGUROA CONTRATADA <strong>de</strong>verá segurar e manter atualizada a apólice <strong>de</strong> seguro contra todos osriscos, não só em relação ao pessoal bem como ao material <strong>de</strong> sua proprieda<strong>de</strong> e <strong>de</strong> terceirosenvolvidos na execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong>.Ocorrendo sinistros no local, que atinjam as <strong>obras</strong> a cargo da CONTRATADA, as partesatingi<strong>das</strong> serão re<strong>para</strong><strong>das</strong> ou refeitas pela CONTRATADA, iniciando-se os trabalhos no prazo<strong>de</strong> 03 (três) dias, a contar da data da ocorrência do sinistro, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> quaisquerin<strong>de</strong>nizações a serem pagas pela seguradora.12 - DA RETENÇÃO DE PAGAMENTO12.1 - A CONAB po<strong>de</strong>rá reter o pagamento <strong>de</strong> qualquer fatura, nos seguintes casos:a) Imperfeição dos trabalhos executados/danos causados às instalações;b) Descumprimento <strong>de</strong> obrigações assumi<strong>das</strong> pela CONTRATADA <strong>para</strong> com terceiros, asquais possam, <strong>de</strong> qualquer forma, prejudicar a CONAB;c) Débito da CONTRATADA <strong>para</strong> com a CONAB, quer provenha da execução do contrato,quer resulte <strong>de</strong> suas obrigações com empregados, ou <strong>de</strong> outras quaisquer.26


12.2 - Tão logo a CONTRATADA refaça os trabalhos, comprove o cumprimento <strong>das</strong> obrigaçõesassumi<strong>das</strong> e liqui<strong>de</strong> seus débitos, objetos da retenção, a CONAB efetuará a liberação daparcela retida, sem juros nem correção monetária ou qualquer acréscimo.13 - DA POSSE DE SERVIÇOS E MATERIAISRescindido o contrato, a CONAB entrará na posse imediata <strong>de</strong> to<strong>das</strong> as <strong>obras</strong>executa<strong>das</strong>, bem como <strong>de</strong> todo o material existente no local, renunciando aCONTRATADA ao exercício do direito <strong>de</strong> retenção sobre eles.Uma vez <strong>de</strong> posse <strong>das</strong> <strong>obras</strong> e materiais, a CONAB proce<strong>de</strong>rá a uma vistoria e arrolamento, napresença <strong>de</strong> 03 (três) testemunhas, os quais servirão <strong>de</strong> base <strong>para</strong> o acerto final <strong>de</strong> contas,quando a CONAB, se for <strong>de</strong> sua conveniência, fará a aquisição do material, a preços usuais <strong>de</strong>mercado, consi<strong>de</strong>rando-se o estado em que se encontrarem.14 - DA COMUNICAÇÃOTo<strong>das</strong> as comunicações entre os contratantes serão feitas por escrito, em duas vias, uma<strong>das</strong> quais ficará em po<strong>de</strong>r do transmitente, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> visada pelo <strong>de</strong>stinatário, ou através<strong>de</strong> fax, quando for o caso.15 - DA ACEITAÇÃO DAS OBRASA CONAB só aceitará as <strong>obras</strong> e materiais que estiverem <strong>de</strong> acordo com as Especificações eque apresentarem um acabamento perfeito. As <strong>obras</strong> que, a critério exclusivo da CONAB, nãoreunirem tais condições, serão rejeita<strong>das</strong> e <strong>de</strong>verão ser refeitas sem que daí <strong>de</strong>corra direito<strong>para</strong> alterações no prazo fixado no contrato.No caso <strong>de</strong> reincidência, por parte da CONTRATADA, na execução dos trabalhos imperfeitos ouem <strong>de</strong>sacordo com as Especificações po<strong>de</strong>rá ser-lhe aplicada a multa estipulada no contrato, oupo<strong>de</strong>rá o mesmo ser rescindido a critério da CONAB.16 - DO RECEBIMENTO PROVISÓRIOQuando as <strong>obras</strong> ficarem inteiramente concluí<strong>das</strong> e <strong>de</strong> perfeito acordo com os elementostécnicos e <strong>de</strong>mais <strong>de</strong>talhes, bem como satisfeitas to<strong>das</strong> as exigências <strong>das</strong> repartiçõescompetentes e Companhias Concessionárias, será lavrado um "Termo <strong>de</strong> Recebimento27


Provisório", por Comissão mista da CONAB e da CONTRATADA, época também na qual todo otrabalho <strong>de</strong> limpeza <strong>das</strong> áreas <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong>verá ter sido executado.17 - DO RECEBIMENTO DEFINITIVOO "Termo <strong>de</strong> Recebimento Definitivo" será lavrado, no máximo, até 30 (trinta) dias após orecebimento provisório, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que atendi<strong>das</strong> to<strong>das</strong> as reclamações da CONAB referentes a<strong>de</strong>feitos ou imperfeições verifica<strong>das</strong> em quaisquer elementos construtivos e trabalhosexecutados, além <strong>das</strong> eventuais exigências constantes do "Termo <strong>de</strong> Recebimento Provisório",bem como comprovado que a CONTRATADA está quite com a Previdência Social, FGTS,Pessoal, Subempreiteiras, se houver, e a Praça em geral, em relação às <strong>obras</strong> contrata<strong>das</strong>.A CONTRATADA <strong>de</strong>verá efetuar também a entrega <strong>de</strong> todos os Projetos “As Built” <strong>das</strong><strong>obras</strong>, em duas vias plota<strong>das</strong> em papel sulfite, uma via em vegetal copiativo e osarquivos em AutoCad gravados em CD, antes da lavratura do “Termo <strong>de</strong> RecebimentoDefinitivo”. Esse "Termo <strong>de</strong> Recebimento Definitivo", será assinado pela "Comissão Mista daCONAB" e da CONTRATADA e a partir <strong>de</strong>le passarão a vigorar to<strong>das</strong> as garantias contratuais<strong>de</strong> 05 (cinco) anos, conforme disposto no Novo Código Civil Brasileiro.28


CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 001 /2008PROCESSO Nº1799/2008ANEXO IVMEMORIAL DESCRITIVO DO PROCESSO DA MODERNIZAÇÃO DOCOMPLEXO ARMAZENADOR DE UBERLÂNDIA - MG1 – INTRODUÇÃOO presente Memorial Descritivo tem como finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong>screver as principais características técnicasdos equipamentos e sistemas do Complexo Armazenador Estratégico da <strong>Conab</strong>, localizado emUberlândia – MG, necessário ao pleno entendimento do funcionamento da Instalação e <strong>de</strong> todos osseus Equipamentos, bem como dos procedimentos necessários <strong>para</strong> que se faça a movimentação earmazenagem <strong>de</strong> 100.000t <strong>de</strong> grãos no Graneleiro, ora em <strong>de</strong>staque.Observe-se que esse Projeto está direcionado <strong>para</strong> o recebimento <strong>de</strong> soja, milho e até trigo sobcertas condições. Com a inclusão <strong>de</strong> novos Equipamentos <strong>de</strong> pré-limpeza e secagem, o fluxo <strong>de</strong>cereais úmidos (soja) passa <strong>de</strong> 60 t/h previstos inicialmente no Edital, <strong>para</strong> 120 t/h, com a atualconfiguração. Paralelamente a esse fluxo, é possível receber outro produto seco e limpa-lo nacadência <strong>de</strong> 120 t/h.2 – ESTRUTURA DE RECEPÇÃOA Recepção Rodoviária é composta <strong>de</strong> 01 (uma) moega composta <strong>de</strong> 03 (três) células <strong>de</strong> 12,00m(doze metros) <strong>de</strong> comprimento por 5,00m (cinco metros) <strong>de</strong> largura, com capacida<strong>de</strong> estáticaindividual <strong>de</strong> 180t (cento e oitenta tonela<strong>das</strong>), perfazendo uma capacida<strong>de</strong> total <strong>de</strong> 540t (quinhentase quarenta tonela<strong>das</strong>).A Unida<strong>de</strong> Armazenadora po<strong>de</strong>rá recepcionar até 03 (três) produtos simultaneamente; todaviasomente conseguirá movimentar 02 (dois) <strong>de</strong>les a cada operação, através <strong>de</strong> 02 (dois)transportadores <strong>de</strong> corrente <strong>de</strong> 180 t/h cada (RD-1/RD-2).Cada célula terá 02 (duas) saí<strong>das</strong> individuais, sendo que cada uma <strong>de</strong>las alimentará a 01 (um)transportador, ficando assim cada transportador alimentado por 03 (três) entra<strong>das</strong>.O fluxo do produto <strong>de</strong> saída <strong>de</strong>ssas células será controlado através <strong>de</strong> registros com acionamentomanual por manivela, acoplados junto a cada uma <strong>das</strong> 06 (seis) saí<strong>das</strong> <strong>de</strong>sse conjunto <strong>de</strong> células<strong>de</strong>ssa moega.3 – ESTRUTURA DE BENEFICIAMENTO E EXPEDIÇÃOO produto originário <strong>das</strong> moegas através dos transportadores <strong>de</strong> corrente (RD-1/RD-2) será coletadonos elevadores E-1/E-2/E-3 que possuem cadência <strong>de</strong> transporte compatível <strong>de</strong> 180 t/h.Caso o produto seja direcionado <strong>para</strong> o elevador E-2, este po<strong>de</strong>rá envia-lo <strong>para</strong> o Transportador <strong>de</strong>Correia TC-1. Na segunda saída da trifurcada, esse elevador irá alimentar o transportador <strong>de</strong>corrente RD-7 e na terceira saída, o mesmo alimentará outro elevador do Silo Buffalo.O elevador E-3 terá sua primeira saída direcionada <strong>para</strong> o transportador <strong>de</strong> correia TC-2 ealimentará também os dois transportadores <strong>de</strong> corrente <strong>de</strong> expedição (RD-4/RD-5). A segunda saídairá <strong>para</strong> o transportador <strong>de</strong> corrente RD-8 e a terceira, <strong>para</strong> o elevador do silo Buffalo.29


O produto oriundo do E-1/RT-6 (160 t/h) irá alimentar as duas máquinas <strong>de</strong> pré-limpeza (umaadicionada à nova etapa) <strong>de</strong> 60 t/h cada, as quais irão <strong>de</strong>scarregar no transportador <strong>de</strong> corrente RD-3 (180 t/h).O transportador RD-5 terá 05 (cinco) saí<strong>das</strong>, on<strong>de</strong> a primeira alimentará diretamente o silo pulmãoSP-1 (150 t), a segunda alimentará o secador S-1, a terceira o secador adicionado S-2, a quartaalimentará o silo pulmão adicionado SP-2 (645 t) e finalmente a quinta alimentará o segundo silopulmão adicionado SP-3 (645 t).Note-se que todos os 04 (quatro) primeiros pontos <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga <strong>de</strong>sse transportador terão umregistro acionado manualmente por roda e por corrente. Na entrada dos secadores serão acopla<strong>das</strong>caixas extravasoras, as quais servirão <strong>de</strong> ladrão aos secadores, tendo a saída secundária <strong>de</strong>ssascaixas extravasoras, ligação também ao silo pulmão (SP-1).Paralelamente a esse transportador (RD-3) teremos o transportador RD-9 (180 t/h), o qual seráutilizado quando a secagem for intermitente, ou seja, o RD-3 estará alimentando os 03 (três) silospulmões, enquanto outro produto estiver passando pelos secadores.Os secadores com capacida<strong>de</strong> estimada <strong>de</strong> secagem <strong>de</strong> soja (<strong>de</strong> 18% B.U. <strong>para</strong> 13% B.U.), <strong>de</strong> 60t/h cada, serão com um sistema <strong>de</strong> aquecimento <strong>de</strong> ar a “Fuel Oil”, que elevará a temperatura <strong>de</strong> 2/3do volume <strong>de</strong> ar total do secador S-1 e todo o ar do secador S-2 à 110°C, ou seja, uma geração <strong>de</strong>calor em torno <strong>de</strong> 3.000.000 kcal/h <strong>para</strong> cada secador. Para aten<strong>de</strong>r esses secadores serãocolocados 02 (dois) <strong>de</strong>pósitos <strong>de</strong> “Fuel Oil” <strong>de</strong> 60.000 litros.Esses secadores po<strong>de</strong>rão secar milho e trigo, todavia com suas capacida<strong>de</strong>s diminuí<strong>das</strong>. A secagemserá <strong>de</strong> forma contínua, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que os cereais anteriormente citados contenham, no máximo,umida<strong>de</strong> inicial <strong>de</strong> 18%B.U.Serão fornecidos dispositivos acoplados junto às <strong>de</strong>scargas <strong>de</strong>sses secadores, os quais serãoresponsáveis pelos seus comandos, liberando-as automaticamente no momento em que as massas<strong>de</strong> grãos atingirem os teores <strong>de</strong> umida<strong>de</strong> programados. O controle <strong>de</strong> fluxo <strong>de</strong> ar secundário dosecador será regulado manualmente, junto aos registros do ciclone existente do secador S-1 e dosregistros laterais do secador S-2.Observe-se que como temos registros nas saí<strong>das</strong> do transportador RD-3, a secagem po<strong>de</strong>rá serindividual no secador S-1 ou S-2 ou nos dois simultaneamente, embora sempre com um só tipo <strong>de</strong>produto <strong>de</strong> cada vez.Na saída do secador adicionado (S-2) teremos um transportador helicoidal <strong>de</strong> calha em “U” RDS-1(110 t/h), o qual conduzirá o produto da <strong>de</strong>scarga <strong>para</strong> um tubo que, com a <strong>de</strong>scarga adicional dosecador S-1 levará o produto <strong>para</strong> os elevadores E-1 e E-2.Quando a secagem for efetuada <strong>de</strong> maneira intermitente, somente funcionará o elevador E-1 (excetona <strong>de</strong>scarga) e quando a secagem for contínua, entrarão no circuito os elevadores E-1 e E-2.Como já foi dito anteriormente do E-2, o produto po<strong>de</strong>rá ir <strong>para</strong> as máquinas <strong>de</strong> limpeza ML-1/ML-2,on<strong>de</strong> o produto passará numa cadência máxima <strong>de</strong> 120 t/h. O produto que sair <strong>de</strong>ssas máquinasserá encaminhado <strong>para</strong> a correia transportadora TC-1 (120 t/h) ou ainda o elevador do silo Buffalo.Essas máquinas <strong>de</strong> limpeza serão alimenta<strong>das</strong> pelo TR-7 (160 t/h), o qual terá um registro naentrada da primeira máquina, <strong>para</strong> que o fluxo possa ser controlado.O elevador E-3 receberá o produto do transportador RD-2, tendo acoplado à sua saída, uma válvulatrifurcada, on<strong>de</strong> a primeira saída será <strong>para</strong> alimentar o transportador RD-8 (160 t/h), que por sua vez30


irá alimentar as 02 (duas) máquinas <strong>de</strong> limpeza ML-3/ML-4 (60 t/h, cada) adiciona<strong>das</strong>, que então irãopropiciar um novo fluxo <strong>de</strong> produto seco, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte dos elevadores E-1 e E-2.Esse transportador (RD-8) também terá uma <strong>das</strong> saí<strong>das</strong> controla<strong>das</strong> por registro. A segunda saídado E-3 irá alimentar diretamente a correia transportadora CT-2 (180 t/h) e também ostransportadores <strong>de</strong> expedição RD-4/RD-5 (180 t/h, cada).Por fim, a terceira saída do E-3 será acoplada ao elevador do silo Buffalo.As correias CT-1 e CT-2 serão reversíveis, tendo acionamento numa extremida<strong>de</strong> e na outra. Elastambém terão freios eletromagnéticos nos motores dos motoredutores, <strong>para</strong> evitar o retorno <strong>de</strong>cereais, no caso <strong>de</strong> queda <strong>de</strong> energia, já que ambas estarão inclina<strong>das</strong>.A correia CT-1, quando acionada em direção ao novo graneleiro, alimentará a correia transportadoraCT-3, a qual estará equipada com um carro <strong>de</strong> <strong>de</strong>spejo (TRIPPER <strong>de</strong> posicionamento manual). Essedispositivo possibilitará a alimentação do graneleiro, em 19 (<strong>de</strong>zenove) diferentes pontos, ao longoda galeria superior, ou seja, a correia CT-3 alimentará qualquer uma <strong>das</strong> 06 (seis) célulasconstituintes do referido graneleiro.Em cada ponto <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga (distados a cada 10 m, uns dos outros), teremos um espalhador <strong>de</strong>grãos motorizado. Da mesma forma, a correia transportadora CT-2 alimentará a correia CT-4, a qualtambém será portadora <strong>de</strong> carro <strong>de</strong> <strong>de</strong>spejo e alimentará o graneleiro em 19 pontos, situados aolongo da galeria superior, como acontecerá com a CT-3. Essa também terá espalhadores <strong>de</strong> grãosem cada ponto <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga.A <strong>de</strong>scarga do graneleiro dar-se-á por 02 (duas) correias transportadoras <strong>de</strong> 180 t/h (CT-5 e CT-6),as quais terão acopla<strong>das</strong> 02 (duas) tremonhas <strong>de</strong> carga móveis, que possibilitarão a carga <strong>das</strong>correias em 02 (dois) pontos distintos do graneleiro.Cada uma <strong>de</strong>ssas tremonhas terá um tubo flexível e uma presilha <strong>para</strong> ligação do registro dograneleiro a ela. A <strong>de</strong>scarga <strong>de</strong>ssas 02 (duas) correias (CT-5/CT-6) será nos 02 (dois) elevadores E-4/E-5 (180 t/h, cada) da cabeceira do graneleiro, os quais serão responsáveis pela transilagem ourecarga nas correias transportadoras CT-1 e CT-2.No caso <strong>das</strong> correias transportadoras CT-1 e CT-2 estarem aciona<strong>das</strong>, no sentido do silo Buffalo, <strong>de</strong>maneira que o E-4 carregue a CT-3 ou a CT-1 e o E-5 carregue a CT-4 e a CT-2, o retorno doproduto que estava armazenado no graneleiro será iniciado no sentido <strong>de</strong> transporte invertido, emrelação ao adotado na carga, ou seja, essas correias <strong>de</strong>scarregarão nos dois transportadores <strong>de</strong>corrente (RT-4/RT-05) e no elevador do silo Buffalo.Os transportadores <strong>de</strong> corrente RT-4 e RT-5 terão 02 (duas) saí<strong>das</strong> cada, através <strong>das</strong> quaisalimentarão individualmente, as duas células <strong>de</strong> expedição ferroviária. A capacida<strong>de</strong> estáticaindividual <strong>de</strong> cada uma <strong>de</strong>ssas células será <strong>de</strong> 130 t.Na saída <strong>de</strong>ssas tulhas <strong>de</strong> expedição serão acoplados 02 (dois) registros <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga (250x250),com acionamento por roda e corrente e após esses, serão instalados canos flexíveis <strong>de</strong> diâmetro <strong>de</strong>240 mm.Está sendo disponibilizada a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um produto vindo do silo Buffalo, através <strong>de</strong> um <strong>de</strong>seus elevadores, acessar aos secadores através do RD-3.Em se tratando da interligação <strong>das</strong> novas instalações com as instalações do silo Buffalo, tambémestá prevista a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> interligação <strong>de</strong> 02 (dois) outros elevadores do referido graneleiro, àscorreias transportadoras CT-1 e CT-2, <strong>de</strong> maneira individual.31


Teremos ainda o sistema <strong>de</strong> mecanização <strong>de</strong> impurezas <strong>das</strong> máquinas <strong>de</strong> limpeza e pré-limpeza,com canalizações <strong>de</strong> interligação <strong>de</strong> todos os pontos <strong>de</strong> saída <strong>de</strong>ste sistema, direcionados <strong>para</strong> oelevador EL-IMP (54 m 3 /h).Esse elevador levará essas impurezas <strong>para</strong> um transportador <strong>de</strong> corrente RD-IMP (60 m 3 /h), quetransportará o material <strong>para</strong> a tulha <strong>de</strong> expedição <strong>de</strong> impurezas.Essa tulha possui a capacida<strong>de</strong> volumétrica <strong>de</strong> 216 m 3 (8,00 m <strong>de</strong> comprimento, por 4,5 m <strong>de</strong>largura) e permite o acesso <strong>de</strong> caminhão sob a mesma <strong>para</strong> sua <strong>de</strong>scarga direta. Ela também terá07 (sete) registros no fundo, objetivando permitir uma <strong>de</strong>scarga otimizada.4 – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS EQUIPAMENTOS ELETROMECÂNICOS DEBENEFICIAMENTO, TRANSPORTE E ARMAZENAGEM.4.1 – Referência – RD-1/RD-2 (Transportadores <strong>de</strong> corrente)Fabricante –Capacida<strong>de</strong> – 180 t/h (0,75 t/m 3 )Função – Descarga <strong>das</strong> novas moegas rodoviárias MR – 1/2/3Comprimento – 39,50 mAcessórios – 03 (três) pontos <strong>de</strong> carga e um <strong>de</strong> <strong>de</strong>scargaAcionamento – motorredutor <strong>de</strong> 30 CV. – IV pólos – redução 1:50,734.2 – Referência – RD – 3 (Transportador <strong>de</strong> corrente)Fabricante –Capacida<strong>de</strong> – 180 t/h (0,75 t/m 3 )Função – Recebe <strong>das</strong> pré-limpezas e carrega os 02 (dois) secadores e os 03 (três) silos pulmão.Comprimento – 44,00mAcessórios – 02 (dois) pontos <strong>de</strong> carga e 05 (cinco) pontos <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga, sendo os 04 (quatro)primeiros com registros acionados por ro<strong>das</strong> e correntes/cabos.Acionamento – motoredutor <strong>de</strong> 30 CV. – IV pólos – redução 1:50,73.4.3 – Referência – RD – 4/RD-5 (Transportador <strong>de</strong> corrente)Fabricante –Capacida<strong>de</strong> – 180 t/h (0,75 t/m 3 )Função – Carga <strong>das</strong> tulhas <strong>de</strong> expedição ferroviária.Comprimento – 36,00 mAcessórios – 02 (dois) pontos <strong>de</strong> carga e 02 (dois) pontos <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga, sendo o primeiro comregistro acionado por roda e corrente.Acionamento – motoredutor <strong>de</strong> 25 CV. – IV pólos – redução 1:50,73.4.4 – Referência – RD – 6 (Transportador <strong>de</strong> corrente)Fabricante –Capacida<strong>de</strong> – 160 t/h (0,75 t/m 3 )Função – Carga da máquina <strong>de</strong> pré-limpeza e limpeza.Comprimento – 11,00 mAcessórios – 02 (dois) pontos <strong>de</strong> carga e 02 (dois) pontos <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga, sendo o primeiro comregistro acionado por roda e corrente.Acionamento – motoredutor <strong>de</strong> 5,5 CV. – IV pólos – redução 1:50,73.4.5 – Referência – RD – 7 (Transportador <strong>de</strong> corrente)32


Função – Carga <strong>das</strong> máquinas <strong>de</strong> limpeza ML-3 e ML-4, carga da TC-2, TC-4, RD-5 e também cargado elevador do silo Buffalo.Altura total – 45,00 m.Acessórios – calhas <strong>de</strong> carga do pé na ascen<strong>de</strong>nte e <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>nte <strong>das</strong> canecas.Acionamento – redutor com motor <strong>de</strong> 50 CV., acoplado por acoplamento elástico.4.17 – Referência – EL-4 (Elevador <strong>de</strong> caneca)Fabricante – SILARMA (componentes no local da obra)Capacida<strong>de</strong> – 180 t/h (0,75 t/m 3 )Função – Alimentação da TC-3 (transilagem do graneleiro) e carga da TC-1.Altura total – 42,00 m.Acessórios – calhas <strong>de</strong> carga do pé na <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>nte <strong>das</strong> canecas.Acionamento – redutor com motor <strong>de</strong> 50 CV., acoplado por acoplamento elástico.4.18 – Referência – EL-5 (Elevador <strong>de</strong> caneca)Fabricante – SILARMA (componentes no local da obra)Capacida<strong>de</strong> – 180 t/h (0,75 t/m 3 )Função – Alimentação da TC-4 (transilagem do graneleiro) e carga da TC-2.Altura total – 42,00 m.Acessórios – calhas <strong>de</strong> carga do pé na <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>nte <strong>das</strong> canecas.Acionamento – redutor com motor <strong>de</strong> 50 CV., acoplado por acoplamento elástico.4.19 – Referência – EL-IMP (Elevador <strong>de</strong> caneca)Fabricante –Capacida<strong>de</strong> – 54 m 3 /hFunção – Transporte <strong>de</strong> impurezas <strong>das</strong> máquinas <strong>de</strong> limpeza e pré-limpeza.Altura total – 28,47 m.Acessórios – velocida<strong>de</strong> reduzida <strong>de</strong> 2,5 m/s.Acionamento – polia e correias com motor <strong>de</strong> 7,5 CV.4.20 – Referências – S – 1 e S - 2 (Secadores <strong>de</strong> cereais)Fabricante –Secadores <strong>de</strong> secagem contínua, com 2/3 da coluna aquecida e 1/3 da coluna com resfriamento,com reaproveitamento <strong>de</strong> calor.Capacida<strong>de</strong> – 60 t/h, <strong>para</strong> secagem contínua <strong>de</strong> soja, baixando a umida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 18% <strong>para</strong> 13% B.U.Altura total – 19,05 mFornalha - A óleo combustível, OC-2A , com uma capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> geração <strong>de</strong> 3.000.000 kcal/h, nosqueimadores, válvulas <strong>de</strong> segurança, e <strong>de</strong>tector <strong>de</strong> chama, <strong>de</strong> maneira que o fluxo <strong>de</strong> ar <strong>de</strong>ntro dosecador permaneça na temperatura mais uniforme possível.Temperatura máxima <strong>de</strong> secagem – 110ºCAcessórios – 02 (dois) tanques <strong>de</strong> armazenamento <strong>de</strong> 30.000 litros cada, com aquecedores,bombas, tubulações com traçadores, isolados termicamente, completos. As tubulações <strong>de</strong>verão serem aço sem costura;Acionamentos – exaustores com motores elétricos TFVE, IV pólos.-Descarga com cilindro pneumático, com compressor <strong>de</strong> 02 CV. 10 CFM.-Ventilador auxiliar do sistema <strong>de</strong> retenção <strong>de</strong> partícula, e válvula eclusa <strong>de</strong> 0,5 C.V.-ventiladores <strong>de</strong> ar primário <strong>das</strong> fornalhas.35


-Dispositivo <strong>para</strong> retenção <strong>de</strong> películas, com ventilador e ciclone adicionais.-Descongestionador <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga.-Controle <strong>de</strong> nível superior, médio e inferior-Controle <strong>de</strong> temperatura e umida<strong>de</strong>, com 03 (três) pontos sensores <strong>para</strong> cada função, sistemadigitalizado.Observações:1 – Todo o secador será fabricado em chapa galvanizada seguindo a especificação da CSN padrão“B”.As chapas da coluna <strong>de</strong> grãos <strong>de</strong>verão ser em aço SAC 50.2 – To<strong>das</strong> as chapas galvaniza<strong>das</strong> acima <strong>de</strong>scritas seguem especificação da CSN, padrão “B”.4.21 – Referência – SP-1 (Silo metálico elevado)Fabricante – SILARMA (componentes no local da obra)Diâmetro – 6,40 mAltura total – 11,63 mNúmero <strong>de</strong> anéis – 06 (seis)Capacida<strong>de</strong> volumétrica – 215,00 m 3Sistema <strong>de</strong> aeração composto <strong>de</strong>:-12 aerodutos semicirculares perfurados.-Conjunto <strong>de</strong> aerodutos circulares externos interligados ao ventilador.-01 ventilador <strong>de</strong> 7,5 CV., o que propicia uma vazão específica <strong>de</strong> 300 l/min/m 3 (base milho).-03 (três) respiros especiais.-Saída do produto controlada por registro,com manivela (chapa pintada).-A estrutura <strong>de</strong> sustentação será pintada em alumínio.4.22 – Referência – SP-2/SP-3 (Silos metálicos elevados mo<strong>de</strong>lo 3012-E)Fabricante –Diâmetro – 9,095 mAltura total – 19,348 mAltura do registro ao piso – 1,20 mNúmero <strong>de</strong> anéis – 12 (doze)Capacida<strong>de</strong> volumétrica – 860,20 m 3Capacida<strong>de</strong> estática – 645 t (0,75 t/m 3 )Sistema <strong>de</strong> aeração composto <strong>de</strong>:-12 aerodutos semicirculares perfurados.-Conjunto <strong>de</strong> aerodutos circulares externos interligados ao ventilador.-01 ventilador <strong>de</strong> 12,50 CV., o que propicia uma vazão específica <strong>de</strong> 300 l/min/m 3 (base milho).-06 (seis) respiros especiais.-Saída do produto controlada por registro,com manivela (chapa pintada).To<strong>das</strong> as chapas galvaniza<strong>das</strong> acima <strong>de</strong>scritas seguem a especificação da CSN – padrão “B”.A estrutura <strong>de</strong> sustentação será pintada em alumínio.4.23 – Referência PL-1/PL-2 (Máquinas <strong>de</strong> pré-limpeza)Fabricante –Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 60 t/h <strong>de</strong> soja, com até 18% B. U., baixando a impureza <strong>de</strong> 8% <strong>para</strong> 4%.36


Peneiras – <strong>para</strong> milho, soja e trigo.Ventilação na saída do produto.Potência adotada – peneiras – 2 CVExaustor – 12,5 CVCiclone – 1 CVMaterial <strong>de</strong> fabricação e acabamento – chapa SAE – 1008, com pintura final em esmalte sintéticoindustrial, padrão Tecno Moageira.4.24 – Referência ML-1/ML-2/ML-3/ML-4 (Máquinas <strong>de</strong> limpeza)Fabricante –Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 60 t/h <strong>de</strong> soja, com até 15% B. U., baixando a impureza <strong>de</strong> 4% <strong>para</strong> 1%.Peneiras – <strong>para</strong> milho, soja e trigo.Ventilação na saída do produto.Potência adotada – peneiras – 2 CVExaustor – 12,5 CVCiclone – 1 CVMaterial <strong>de</strong> fabricação e acabamento – chapa SAE – 1008, com pintura final em esmalte sintéticoindustrial, padrão Tecno Moageira.4.25- Referência – Interligações dos Equipamentos-To<strong>das</strong> as interligações terão inclinação mínima <strong>de</strong> 45º-To<strong>das</strong> as interligações com fluxo <strong>de</strong> 180 t/h terão canalização com diâmetro <strong>de</strong> 320 mm.-To<strong>das</strong> as interligações com fluxo <strong>de</strong> 60 a 120 t/h terão canalização com diâmetro <strong>de</strong> 240 mm.-To<strong>das</strong> as interligações com fluxo <strong>de</strong> até 60 t/h terão canalização com diâmetro <strong>de</strong> 200 mm.-To<strong>das</strong> as canalizações serão executa<strong>das</strong> com chapas <strong>de</strong> aço finas, lamina<strong>das</strong> a quente, sendo queaquelas com diâmetro <strong>de</strong> até 240 mm serão executa<strong>das</strong> com chapas # 12 e aquelas com diâmetro<strong>de</strong> 320 mm serão executa<strong>das</strong> com chapas # 11.-As canalizações <strong>de</strong> impurezas <strong>das</strong> máquinas <strong>de</strong> limpeza e pré-limpeza serão <strong>de</strong> chapa #14 e ainclinação mínima <strong>das</strong> mesmas será <strong>de</strong> 50º.4.26 – Referência – Aeração do Graneleiro-Taxa <strong>de</strong> ar dimensionada – 8 m 3 /min/m 3 = 133 lts/seg/m 3 .-Velocida<strong>de</strong> do ar na entrada da massa = 1,5 m/min.-Velocida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> face do ar nos dutos <strong>de</strong> aeração (semicirculares perfurados) = 450 m/min.-Velocida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> face do ar nos dutos semicirculares cegos = 700 m/min.-Velocida<strong>de</strong> máxima no duto <strong>de</strong> alimentação = 1.000 m/min.-Sistema dimensionado com coluna <strong>de</strong> pressão, consi<strong>de</strong>rando-se o milho como padrão.-Os aerodutos semicirculares, com diâmetro <strong>de</strong> 636 mm serão executados em chapa <strong>de</strong> açolaminado a frio SAE 1008, # 16, ondula<strong>das</strong>.-Os aerodutos semicirculares, com diâmetro acima <strong>de</strong> 636 mm serão executados em chapa <strong>de</strong> açolaminado a frio SAE 1008, # 14, ondula<strong>das</strong>.-As chapas dobra<strong>das</strong> <strong>de</strong> união aeroduto/piso serão em chapa #11.-Os chumbadores <strong>de</strong> união <strong>de</strong>sses aerodutos ao piso serão executados na bitola <strong>de</strong> 10 mm,distados em, no máximo, 50 cm um do outro.-Os módulos terão comprimento máximo <strong>de</strong> 5,53 m e serão unidos por flanges e <strong>para</strong>fusos.-Os aerodutos circulares internos <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> ar serão montados afastados do piso, sobreestruturas <strong>de</strong> perfis <strong>de</strong> ferro/cantoneiras, <strong>para</strong> evitar o acúmulo <strong>de</strong> grãos atrás dos mesmos.37


-Os aerodutos semicirculares MC-796 serão montados <strong>de</strong> modo que possam ser removidos <strong>para</strong>limpeza <strong>de</strong> seus aerodutos anexos anteriores e posteriores.-Na extremida<strong>de</strong> superior dos aerodutos semicirculares será acoplado um cone perfurado <strong>para</strong> evitaro acúmulo <strong>de</strong> cereais nesses locais.-Os aerodutos semicirculares <strong>de</strong> diâmetro até 320 mm serão executados em chapa <strong>de</strong> aço #16.-Todos os aerodutos internos ou <strong>de</strong> alimentação terão sua superfície interna e externa protegida porprimer industrial.-Os aerodutos externos terão primer e tinta <strong>de</strong> acabamento.-Os ventiladores serão fixos e terão sua vazão dimensionada <strong>para</strong> um volume equivalente à célula<strong>de</strong> armazenagem perfeitamente completa.-Para os casos <strong>de</strong> aeração individual por célula, <strong>para</strong> o perfeito funcionamento da mesma, o produtoarmazenado <strong>de</strong>verá ser manipulado manualmente <strong>para</strong> junto <strong>das</strong> pare<strong>de</strong>s laterais e aos 4 cantos,<strong>de</strong> maneira que o mesmo fique nivelado com a parte superior do pé direito do graneleiro (no caso,da célula <strong>de</strong> armazenagem).-Todos os aerodutos <strong>de</strong> entrada <strong>de</strong> ar nas pare<strong>de</strong>s laterais do graneleiro terão, no máximo, umdiâmetro <strong>de</strong> 800 mm.-Junto à passarela serão acoplados espalhadores <strong>de</strong> grãos motorizados, sendo que o primeiro e oúltimo estarão distados <strong>de</strong> 20,00 m dos oitões do graneleiro e os <strong>de</strong>mais estarão distados entreeles <strong>de</strong>, no máximo, 10,00 m.4.27 – Referência – Renovação <strong>de</strong> Ar no Graneleiro-Serão acoplados junto à cumeeira do graneleiro, 37 (trinta e sete) exaustores <strong>de</strong> 2 CV, distadosentre si em 6,00 m (seis metros).-Quando ligados simultaneamente, com o graneleiro totalmente cheio, esses exaustores propiciarãoum coeficiente <strong>de</strong> renovação <strong>de</strong> ar <strong>de</strong> 15 (quinze) trocas/hora.-Os exaustores serão acoplados lateralmente junto à cumeeira, <strong>de</strong> maneira que fiquem,alternativamente, <strong>de</strong> lados diferentes do telhado.4.28 – Referência – Renovação <strong>de</strong> Ar no túnel do Graneleiro-Será acoplado junto à saída extrema do fundo do graneleiro, um ventilador centrífugo <strong>de</strong> 25 CV, oqual fará a exaustão do túnel do graneleiro.-Esse ventilador terá uma vazão equivalente à possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> termos, no mínimo, 15 (quinze)renovações <strong>de</strong> ar por hora.-Sobre os exaustores serão acoplados lanternins com diâmetro externo <strong>de</strong> 1,20 m.4.29 – Referência – Captação <strong>de</strong> Pó-As captações <strong>de</strong> pó terão como velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> face mínima 2,5 m/s.-A velocida<strong>de</strong> nas canalizações será <strong>de</strong> 15 a 23 m/s.-As canalizações serão executa<strong>das</strong> em chapa galvanizada e flangea<strong>das</strong> nas uniões.-As vazões <strong>de</strong> ar serão as seguintes:Na carga e <strong>de</strong>scarga <strong>das</strong> correias transportadoras (TC), a vazão será <strong>de</strong> 1.200 m 3 /h.Nos transportadores <strong>de</strong> corrente (RD) a vazão será <strong>de</strong> 900 m 3 /h.Nos pés e cabeças dos elevadores será <strong>de</strong> 900 m 3 /h.A vazão <strong>de</strong> ar <strong>de</strong> saída dos ciclones <strong>das</strong> máquinas <strong>de</strong> pré-limpeza e limpeza será <strong>de</strong> 4.800 m 3 /h.A vazão <strong>de</strong> ar <strong>de</strong> saída do ciclone que vem do retentor <strong>de</strong> película do Secador 2 será <strong>de</strong>15.000 m 3 /h.38


-Os ciclones dos sistemas possuem os seguintes diâmetros externos:Sistema 1 – 1422 mmSistema 2 – 1422 mmSistema 3 – ciclone <strong>das</strong> máquinas <strong>de</strong> pré-limpeza e limpeza – 1120 mmCiclone do sistema <strong>de</strong> retenção <strong>de</strong> partículas – 1300 mmSistema – 4 1219 mm-O sistema possuirá 04 (quatro) centrais <strong>de</strong> coleta e expedição <strong>de</strong> pó e impurezas. A primeiracentralizará parte dos equipamentos <strong>de</strong> recepção, pré-limpeza e secagem; a segunda ficará com orestante dos equipamentos <strong>de</strong> recepção, pré-limpeza, limpeza e secagem; a terceira seráresponsável pela filtragem do pó que será captado junto à saída superior dos 06 (seis) ciclones <strong>das</strong>máquinas <strong>de</strong> pré-limpeza e limpeza, juntamente com o residual do ciclone do sistema <strong>de</strong> retenção<strong>de</strong> partícula do secador. A quarta será junto ao graneleiro, a qual centralizará todos osequipamentos <strong>de</strong> carga e <strong>de</strong>scarga do mesmo.-A coleta <strong>de</strong> pó e impurezas será feita em duas etapas. A primeira será a passagem <strong>de</strong> todo o ar porum ciclone <strong>de</strong> diâmetro 1.100 mm, sendo que esse ciclone terá, junto à sua saída inferior, umaválvula eclusa que comandará a retirada <strong>das</strong> impurezas grossas <strong>para</strong> <strong>de</strong>ntro da caixa <strong>de</strong> expedição.Na parte superior <strong>de</strong>sse ciclone, sai o pó fino que será encaminhado <strong>para</strong> um conjunto <strong>de</strong> filtros <strong>de</strong>manga. Esses filtros serão envoltos por um <strong>de</strong>pósito que, em sua parte inferior, terá uma válvulaeclusa, a qual comandará a saída dos finos <strong>para</strong> <strong>de</strong>ntro da caixa <strong>de</strong> expedição.Observe-se que todo esse sistema será montado sobre uma plataforma que permitirá a expediçãodos resíduos à granel.O filtro <strong>de</strong> manga <strong>de</strong> cada central terá as seguintes áreas <strong>de</strong> filtragem:-Sistema 1 – 171,00 m 2 , com 120 mangas.-Sistema 2 - 171,00 m 2 , com 120 mangas.-Sistema 3 – 377,00 m 2 , com 264 mangas.-Sistema 4 – 137,00 m 2 , com 96 mangas.A limpeza <strong>das</strong> mangas será realizada pelo sistema “pulse jet”, on<strong>de</strong> terão acoplados os seguintescompressores:-Sistema 1 – consumo <strong>de</strong> ar – 29 nm3/h – compressor <strong>de</strong> 5 CV.-Sistema 2 – consumo <strong>de</strong> ar – 29 nm3/h – compressor <strong>de</strong> 5 CV.-Sistema 3 – consumo <strong>de</strong> ar – 64 nm3/h – compressor <strong>de</strong> 15 CV.-Sistema 4 – consumo <strong>de</strong> ar – 23 nm3/h - compressor <strong>de</strong> 5 CV.4.30 – Referência – Sistema <strong>de</strong> Pulverização <strong>para</strong> fumigação – via líquida-O sistema <strong>de</strong> pulverização será instalado junto às tremonhas <strong>de</strong> carga <strong>das</strong> correias transportadorasCT – 3 e CT – 4.-O sistema terá duas bombas <strong>de</strong> 38 l/min, quantida<strong>de</strong> essa que será <strong>de</strong>positada junto ao produto,auxiliada por removedores <strong>de</strong> grãos.-Será montado junto às bombas, um <strong>de</strong>pósito <strong>de</strong> líquido <strong>de</strong> 600 l.4.31 - Referência – Sistema <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong> produtos antifúngicos – via líquida-O sistema <strong>de</strong> pulverização será instalado junto às tremonhas <strong>de</strong> carga <strong>das</strong> correias transportadorasCT – 3 e CT – 4.-O sistema terá duas bombas <strong>de</strong> GM 300l/h e uma bomba <strong>de</strong> recalque P 80.39


-Serão montados junto às bombas, dois <strong>de</strong>pósitos <strong>de</strong> líquido <strong>de</strong> 1.000 l.-Painel <strong>de</strong> comando completo.5 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS SISTEMAS ELÉTRICOS (VIDE ANEXO VIII).6 – PRINCIPAIS SITUAÇÕES OPERACIONAIS SIMULTÂNEASDescrevemos a seguir, algumas situações passíveis <strong>de</strong> ocorrer com as instalações em condiçõesoperacionais normais:6.1 – Situação 11º FluxoO primeiro cereal é recebido na primeira Moega Rodoviária, dirigido <strong>para</strong> a Pré-limpeza e segue <strong>para</strong> asecagem (Secador e/ou Silo Pulmão), sendo que seu retorno será através da Máquina <strong>de</strong> Limpeza e daío produto será conduzido ao Silo Buffalo.Equipamentos acionados:M-1 => RD-2 => EL-1 => RD-6 => PL-1/PL-2 => RD-3 => SC-1/SC-2 => EL-2 => EST-12º FluxoO segundo cereal é recebido seco na Segunda Moega Rodoviária e será conduzido ao ArmazémGraneleiro, após ter sido limpo.Equipamentos acionados:M-2 => RD-1 => EL-3 => RD-8 => ML-3/ML-4 => TC-2 => TC-4 => ARMAZÉM3º FluxoTransilagem no Armazém Graneleiro <strong>de</strong> um terceiro produto.Equipamentos acionados:ARMAZÉM => TC-5 => EL-4 => TC-3 => ARMAZÉM6.2 – Situação 21º FluxoO primeiro cereal é recebido na primeira Moega Rodoviária, dirigido <strong>para</strong> a Pré-limpeza e segue <strong>para</strong> asecagem (Secador e/ou Silo Pulmão), sendo que seu retorno será através da Máquina <strong>de</strong> Limpeza e daío produto será conduzido ao Silo Buffalo.Equipamentos acionados:M-1 => RD-2 => EL-1 => RD-6 => PL-1/PL-2 => RD-3 => SC-1/SC-2 => EL-2 => EST-12º FluxoO segundo cereal é recebido seco na Segunda Moega Rodoviária e será conduzido ao ArmazémGraneleiro, após ter sido limpo.40


Obs.: Deverão ser aproveitados os Materiais Diversos, Equipamentos e ComponentesEletromecânicos relacionados no ANEXO XII.2.3 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS2.3.1 – Ampliação da Subestação existente em 1000 KVA.2.3.2 – Cabo Geral <strong>de</strong> Baixa Tensão e Ramais Alimentadores <strong>de</strong> Baixa Tensão.2.3.3 – Instalação <strong>de</strong> Força, Comandos, Iluminação e Toma<strong>das</strong>.2.3.4 – Pára-Raios e Aterramento.2.3.5 – Iluminação Externa e Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Comunicação.2.3.6 – Centros <strong>de</strong> Comando <strong>de</strong> Motores Inteligentes (CCM-3 e CCM-4) e Quadro Geral <strong>de</strong>Proteção e Distribuição (QGBT-2).2.3.7 – Banco <strong>de</strong> Capacitores, Controlador <strong>de</strong> Demanda e Fator <strong>de</strong> Potência, Quadros <strong>de</strong>Iluminação <strong>de</strong> Baixa Tensão2.3.8 – Instalação <strong>de</strong> Sistema <strong>de</strong> Termometria <strong>de</strong> Medição Central e Opcionais.2.3.9 – Sistema Computadorizado <strong>de</strong> Controle e Monitoramento do Processo <strong>de</strong> Secagem<strong>de</strong> Grãos.TODOS OS SERVIÇOS OBJETO DA PRESENTE CONCORRÊNCIA PÚBLICA ENCONTRAM-SEDEVIDAMENTE DISCRIMINADOS E QUANTIFICADOS NA PLANILHA ORÇAMENTÁRIA –MODELO (ANEXO IX).3 - VISTORIA AO LOCAL DAS INSTALAÇÕESDeverá ser procedida, pela proponente, uma vistoria ao local da realização dos trabalhos, <strong>para</strong>avaliar as reais condições físicas <strong>das</strong> edificações, conhecer as condições <strong>de</strong> segurança, realizaro levantamento <strong>de</strong> quantitativos, analisar as condições <strong>de</strong> acesso aos pontos on<strong>de</strong> as <strong>obras</strong>serão executa<strong>das</strong>, especificar os equipamentos a serem utilizados e adotar outras providênciasjulga<strong>das</strong> convenientes.4 - PLANEJAMENTO DOS TRABALHOSA proponente <strong>de</strong>verá apresentar, <strong>de</strong> forma objetiva, uma <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> seu plano global <strong>de</strong>trabalho <strong>para</strong> execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong>, abrangendo todos os conjuntos <strong>de</strong> operações e itens <strong>de</strong>segurança, a indicação <strong>das</strong> principais etapas e <strong>das</strong> várias frentes, on<strong>de</strong> e como serãoexecutados os trabalhos e a localização do canteiro/almoxarifado.Essa <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong>verá estar <strong>de</strong> comum acordo e guardar total coerência com o cronograma <strong>de</strong>execução e que também <strong>de</strong>verá ser apresentado, consi<strong>de</strong>rando-se as condicionantes locais.5 - CRONOGRAMAO cronograma a ser apresentado com a proposta <strong>de</strong>verá ser <strong>de</strong>talhado visando respeitar osprazos globais correspon<strong>de</strong>ntes, enfocando pontos básicos como prazos <strong>de</strong> fornecimento, dostrabalhos, testes dos trabalhos executados e limpeza geral dos locais após a execução dostrabalhos, entre outros.44


Esse cronograma <strong>de</strong>verá apresentar coerência <strong>para</strong> com as diversas etapas <strong>de</strong> execução dostrabalhos em questão, <strong>de</strong> forma que a própria Gerência possa também programar da maneiramais conveniente, a liberação dos setores <strong>para</strong> que os trabalhos possam ser executados semsolução <strong>de</strong> continuida<strong>de</strong>.6 - EQUIPAMENTOSA proponente <strong>de</strong>verá relacionar os equipamentos gerais a serem utilizados, consi<strong>de</strong>rando anatureza dos trabalhos a serem <strong>de</strong>senvolvidos, observando <strong>para</strong> isso, as condições físicas locaise como os mesmos <strong>de</strong>verão ser dispostos durante a execução dos trabalhos.Deverão ser mantidos no canteiro da obra, pelos prazos julgados necessários, pela fiscalização,todos os equipamentos necessários à execução da obra nos prazos contratuais, sob pena, acritério da CONAB, <strong>de</strong> suspensão do pagamento <strong>de</strong> qualquer importância <strong>de</strong>vida àCONTRATADA, <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong> penalida<strong>de</strong> cabível, ou <strong>de</strong> rescisão administrativa do Contrato.7 - RESPONSABILIDADE POR DANOS CAUSADOSNão serão tolerados, por parte da CONAB, quaisquer danos às instalações civis, elétricas emecânicas existentes, quando ou <strong>de</strong>correntes da execução dos trabalhos contratados, em pontosque não sejam objeto da proposta correspon<strong>de</strong>nte.Os danos que porventura daí advierem serão <strong>de</strong> inteira responsabilida<strong>de</strong> da Contratada, emtermos <strong>de</strong> substituição imediata dos componentes avariados, sendo a execução <strong>de</strong>sses trabalhoscondicionante <strong>para</strong> a liberação <strong>de</strong> parcelas <strong>de</strong> pagamento que a CONAB tenha que efetuar àCONTRATADA, na forma em que <strong>de</strong>termina a Cláusula Contratual pertinente.8 - PROCEDIMENTOSNa execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong>, <strong>de</strong>verão ser obe<strong>de</strong>ci<strong>das</strong> as presentes Especificações, juntamente comas Normas da ABNT, as recomendações dos fabricantes, bem como as exigências e posturasMunicipais, Estaduais e Fe<strong>de</strong>rais e <strong>das</strong> Concessionárias <strong>de</strong> Serviços Públicos, além dos própriosmétodos <strong>de</strong> aplicação dos materiais, segundo <strong>de</strong>scrição em proposta.9 - MATERIAIS A SEREM FORNECIDOSA proponente <strong>de</strong>verá fazer sua cotação <strong>de</strong> preços após o levantamento que <strong>de</strong>verá proce<strong>de</strong>r “inloco” e essa cotação <strong>de</strong>verá ser apresentada em proposta, o que significa preços unitários,observando que o dimensionamento e Especificações dos materiais <strong>de</strong>verão ser realizadoslevando-se em conta, as condições mais críticas <strong>de</strong> trabalho a que serão submetidos essesmateriais, após a sua aplicação.DEVERÁ SER LEVADO EM CONTA O APROVEITAMENTO DOS MATERIAIS DIVERSOS,EQUIPAMENTOS E COMPONENTES ELETROMECÂNICOS QUE SE ENCONTRAMDEPOSITADOS SOB O GRANELEIRO TIPO BUFFALO EXISTENTE NO LOCAL DAS OBRAS.10 - DIVERSOS10.1- Ligações Provisórias e Placas <strong>de</strong> Obras.O fornecimento <strong>de</strong> água e energia <strong>para</strong> a execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong> será <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong>da CONTRATADA, o mesmo ocorrendo com as Placas <strong>de</strong> Obras que <strong>de</strong>verão serexecuta<strong>das</strong> às expensas da CONTRATADA e fixa<strong>das</strong> nos locais a<strong>de</strong>quados, <strong>de</strong> acordo45


com as <strong>de</strong>terminações da Municipalida<strong>de</strong> e do CREA local e do Manual <strong>de</strong> I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>Visual da <strong>Conab</strong>.10.2- Tapumes.A CONTRATADA <strong>de</strong>verá executar os tapumes necessários, tendo em vista que asativida<strong>de</strong>s normais da Unida<strong>de</strong> Armazenadora existente não po<strong>de</strong>rão sofrer interrupções,em função <strong>das</strong> <strong>obras</strong> <strong>de</strong> ampliação que se preten<strong>de</strong> executar.10.3- Barracões <strong>de</strong> Obra.A edificação <strong>de</strong>stinada ao Escritório da Obra <strong>de</strong>verá possuir to<strong>das</strong> as instalações elétricas,hidráulico-sanitárias, <strong>de</strong> telefonia e re<strong>de</strong> lógica, incluindo computadores dotados <strong>de</strong>aplicativos que possibilitem a elaboração <strong>de</strong> correspondências, relatórios, planilhasorçamentárias, medições, etc., além do envio <strong>de</strong> mensagens através da internet.O Escritório da Obra <strong>de</strong>verá contar com Sala <strong>de</strong> Reuniões e Sala específica <strong>para</strong> afiscalização, as quais <strong>de</strong>verão ser dota<strong>das</strong> <strong>de</strong> to<strong>das</strong> as instalações e equipamentosnecessários ao <strong>de</strong>sempenho dos trabalhos inerentes ao acompanhamento <strong>das</strong> Obras.Os barracões <strong>para</strong> <strong>de</strong>pósito e guarda <strong>de</strong> materiais <strong>de</strong>verão ser provi<strong>de</strong>nciados pelaCONTRATADA, <strong>de</strong>vendo a mesma responsabilizar-se pela segurança dos materiais<strong>de</strong>stinados à execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong>, bem como pela segurança dos materiais,equipamentos, ferramentas, etc. <strong>de</strong> sua proprieda<strong>de</strong>.10.4- Locação da obra.To<strong>das</strong> as locações <strong>de</strong> <strong>obras</strong> serão <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> exclusiva da CONTRATADA.10.5- ProjetosOS PROJETOS EXECUTIVOS (DESENHOS/PLANTAS - ANEXO XIV), EM AUTOCAD,SERÃO FORNECIDOS PELA CONAB (GRAVADOS EM CD), COMO PARTEINTEGRANTE DO EDITAL DE LICITAÇÃO, POR OCASIÃO DA VISTORIA PRÉVIA(ANEXO II). NA MESMA OPORTUNIDADE, OS PROJETOS DISPONÍVEIS,REFERENTES ÀS PARCELAS JÁ EXECUTADAS PARCIALMENTE (ANEXO XIII),SERÃO DISPONIBILIZADOS PARA AS LICITANTES EM CÓPIAS HELIOGRÁFICAS,MEDIANTE O PAGAMENTO DAS DESPESAS DE REPRODUÇÃOCORRESPONDENTES.46


CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 001 /2008PROCESSO Nº 1799/2008ANEXO VIESPECIFICAÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO DE OBRAS CIVISNa <strong>conclusão</strong> <strong>das</strong> <strong>obras</strong> e instalações <strong>de</strong>verão ser obe<strong>de</strong>cidos os projetos, aspresentes especificações em todos os seus <strong>de</strong>talhes e as instruções normativas da ABNT, asrecomendações dos fabricantes, bem como as exigências e posturas Municipais, Estaduais eFe<strong>de</strong>rais e <strong>das</strong> concessionárias <strong>de</strong> Serviços Públicos.As construções a serem concluí<strong>das</strong> <strong>de</strong>vem guardar perfeita i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> com osprojetos e as características construtivas e arquitetônicas dos prédios existentes na Unida<strong>de</strong>. Des<strong>de</strong>que não contrariem estas características, <strong>de</strong>verão obe<strong>de</strong>cer às seguintes disposições:01 – SERVIÇOS PRELIMINARESAs Obras já se encontram com as Fundações e as Estruturas <strong>de</strong> Concreto Armadopraticamente concluí<strong>das</strong>, conforme po<strong>de</strong>rá ser comprovado “in loco”, durante as visitas que<strong>de</strong>verão ser realiza<strong>das</strong> pelas proponentes, conforme exigido pelo Edital <strong>de</strong> Licitação.Caso alguma proponente consi<strong>de</strong>re insuficientes os dados fornecidos pela <strong>Conab</strong>, a mesma<strong>de</strong>verá mandar executar, às suas expensas, a coleta complementar <strong>de</strong> elementos, <strong>de</strong> maneiraa po<strong>de</strong>r instruir <strong>de</strong>vidamente sua proposta.Os projetos executivos serão <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> da CONTRATADA, a<strong>de</strong>quando-se asfundações e estruturas <strong>de</strong> concreto armado já existentes.1.1 – LIMPEZA E RASPAGEM SUPERFICIAL47


Toda a área on<strong>de</strong> se situam as <strong>obras</strong> <strong>de</strong>verá sofrer complementação <strong>de</strong> terraplenageme limpeza geral, com retirada <strong>de</strong> <strong>de</strong>tritos e terra vegetal, on<strong>de</strong> se fizer necessário.Os trabalhos em terra serão realizados pela Construtora, compreen<strong>de</strong>ndo ascomplementações <strong>das</strong> escavações e aterros correspon<strong>de</strong>ntes às <strong>obras</strong> do armazémgraneleiro, talu<strong>de</strong>s internos e externos, túnel <strong>de</strong> interligação poços <strong>para</strong> instalação dosequipamentos, cota dos pisos da plataforma dos armazéns e calça<strong>das</strong>, pavilhão <strong>de</strong>recepção/moegas, além dos prédios <strong>de</strong> apoio administrativo e <strong>de</strong> controle operacional,quando e on<strong>de</strong> <strong>de</strong> fizer necessário.1.2 – LOCAÇÃO DA OBRA E NIVELAMENTOOn<strong>de</strong> se fizer necessário, a complementação da locação da Obra <strong>de</strong>verá ser executada<strong>de</strong> acordo com o projeto, tomando-se como pontos <strong>de</strong> referência (pelo menos dois), as<strong>obras</strong> já existentes e parcialmente construí<strong>das</strong>.Caberá à Construtora a responsabilida<strong>de</strong> da marcação e implantação do RN, comverificação e aprovação da fiscalização.1.2.1 – Implantação dos PrédiosConsistirá em fixar as complementações <strong>das</strong> <strong>obras</strong> no terreno <strong>de</strong> acordo com aplanta <strong>de</strong> situação fornecida (caso se fizer necessário).Deverá ser dada especial atenção quanto à orientação polar indicada, bemcomo aos níveis mencionados. A complementação da locação dos prédios(on<strong>de</strong> se fizer necessário) <strong>de</strong>verá ser realizada com gabaritos <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira,contínuos, que envolverão os perímetros da obra. Os gabaritos <strong>de</strong>verão sernivelados e fortemente fixados a fim <strong>de</strong> não saírem da posição correta.1.3 – CORTESA complementação <strong>das</strong> escavações será realizada pela Construtora por meiosmecânicos, incluindo-se os serviços <strong>de</strong> corte necessários à <strong>conclusão</strong> da construção doarmazém graneleiro, moegas, túnel <strong>de</strong> interligação, poços <strong>para</strong> instalação dosequipamentos e cavas <strong>para</strong> fundações, em geral, bem como o acabamento posteriorque também será realizada pela Construtora.48


Sempre que houver presença <strong>de</strong> lençol d’água ou mesmo águas pluviais que interfiramnos trabalhos realizados, <strong>de</strong>verão ser utiliza<strong>das</strong> bombas <strong>de</strong> esgotamento. Oacabamento posterior pressupõe a necessida<strong>de</strong> da realização <strong>de</strong> algumamovimentação <strong>de</strong> materiais com o objetivo <strong>de</strong> compatibilizar a movimentação <strong>de</strong> terrafeita por meios mecânicos, com as necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> circulação <strong>de</strong> veículos ou <strong>de</strong>pe<strong>de</strong>stres.Quaisquer danos, erros ou omissões causa<strong>das</strong> às partes já realiza<strong>das</strong> da obra, bemcomo os escoramentos necessários às escavações, serão <strong>de</strong> exclusivaresponsabilida<strong>de</strong> da Construtora.1.4 – ATERROSO material proveniente <strong>das</strong> escavações do piso do armazém graneleiro, moegas, túnel,poços <strong>de</strong> elevadores, etc., já foi <strong>de</strong>positado <strong>de</strong> modo a aten<strong>de</strong>r os aterros necessáriosdo talu<strong>de</strong> externo do graneleiro, do terreno e distribuídos <strong>de</strong> acordo com asnecessida<strong>de</strong>s locais, com exceção da área adjacente ao poço dos elevadores existentena lateral do graneleiro.Caso necessário, a complementação dos aterros junto ao poço dos elevadores,existente na lateral do graneleiro e em outros locais que <strong>de</strong>man<strong>de</strong>m tais trabalhos,<strong>de</strong>verá ser executada com material externo.Os aterros e reaterros serão realizados em cama<strong>das</strong> sucessivas, <strong>de</strong> no máximo 20cm efortemente compacta<strong>das</strong> por meio mecânico, a<strong>de</strong>quado <strong>de</strong> modo a serem evita<strong>das</strong>posteriormente fen<strong>das</strong>, trincas e <strong>de</strong>sníveis por recalque <strong>das</strong> cama<strong>das</strong> aterra<strong>das</strong>.A compactação será feita no teor ótimo <strong>de</strong> umida<strong>de</strong>, admitindo-se tolerância <strong>de</strong> 2%abaixo ou acima em relação a umida<strong>de</strong> ótima <strong>de</strong> compactação.Nas ligações <strong>de</strong> cama<strong>das</strong> adjacentes constituí<strong>das</strong> por materiais diferentes, estes serãomisturados a fim <strong>de</strong> se evitarem mudanças bruscas no terreno.On<strong>de</strong> o aterro tiver altura inferior a 1m e for necessária a escarificação do terreno, osolo será compactado do corpo <strong>de</strong> aterro.49


As cama<strong>das</strong> suportes dos aterros e reaterros, quando existirem, serão orienta<strong>das</strong> pelafiscalização, não sendo permitida a compactação manual.Os talu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aterro <strong>de</strong>verão ter inclinação máxima <strong>de</strong> 35% em relação à horizontal,sempre que possível.Durante a execução do serviço <strong>de</strong> terraplanagem <strong>de</strong>verá haver o controle sistemático<strong>das</strong> cotas dos grei<strong>de</strong>s através do acompanhamento topográfico, bem como o controlesistemático do grau <strong>de</strong> compactação <strong>das</strong> cama<strong>das</strong> <strong>de</strong> aterro, que serão libera<strong>das</strong> pelafiscalização.As áreas e/ou as cama<strong>das</strong> que não satisfaçam as condições exigi<strong>das</strong> quanto ao grau<strong>de</strong> compactação <strong>de</strong>verão ser escarifica<strong>das</strong>, homogeneiza<strong>das</strong>, leva<strong>das</strong> à umida<strong>de</strong>conveniente e recompacta<strong>das</strong>.Serão reaterrados os espaços remanescentes <strong>das</strong> escavações.1.5 – BOTA-FORATodo material proveniente da complementação da raspagem e limpeza do terreno, bemcomo da complementação do corte efetuado (caso necessário) e não aproveitado <strong>para</strong>complementação do aterro, po<strong>de</strong>rá ser <strong>de</strong>positado e <strong>de</strong>vidamente nivelado na própriaárea, segundo instruções da fiscalização.1.6 – TRANSPORTEFica a cargo da Construtora também as <strong>de</strong>spesas com transporte <strong>de</strong>correntes dacomplementação dos trabalhos referidos nos itens 1.3 e 1.4 e 1.5, supra seja qual for adistância média e o volume consi<strong>de</strong>rado, bem como o veículo utilizado.1.7 – PROTEÇÃO DE TALUDES DE ATERROTodos os talu<strong>de</strong>s <strong>de</strong>verão ser protegidos com plantio <strong>de</strong> grama em placas. A grama aser utilizada será do tipo BATATAIS ou MATO GROSSO, em placas <strong>de</strong> no máximo 0,40x 0,40m, justapostas.Após o plantio, adubação e cobertura com terra argilosa, haverá a regularização enivelamento <strong>das</strong> placas, através <strong>de</strong> compactação manual.50


As placas <strong>de</strong>verão ser forneci<strong>das</strong> isentas <strong>de</strong> capins, ervas daninhas, pequenosarbustos, etc.Antes da colocação <strong>das</strong> placas <strong>de</strong> grama, as superfícies que serão planta<strong>das</strong> <strong>de</strong>verãoser limpas e regulariza<strong>das</strong>.Durante a colocação, as placas <strong>de</strong>verão ser <strong>de</strong>vidamente estaquea<strong>das</strong> eposteriormente haverá o espalhamento <strong>de</strong> terra apropriada, argilosa <strong>de</strong> preferência, eadubada <strong>para</strong> facilitar o <strong>de</strong>senvolvimento e fixação <strong>das</strong> placas.Deverá ser feita a irrigação até o perfeito <strong>de</strong>senvolvimento e adaptação da grama noterreno. As áreas que apresentarem falhas <strong>de</strong>verão ser replanta<strong>das</strong>.02 – FUNDAÇÕESO armazém graneleiro, pavilhão <strong>de</strong> recepção, e silo pulmão <strong>de</strong> expedição rodoviária e prédios<strong>de</strong> apoio possuem fundações (diretas ou indiretas) dimensiona<strong>das</strong> suficientemente <strong>para</strong> resistiraos esforços estabelecidos pelos projetos estruturais correspon<strong>de</strong>ntes.Para a complementação <strong>das</strong> fundações, on<strong>de</strong> se fizer necessário, a Contratada <strong>de</strong>verá seguiros padrões já existentes nos locais correspon<strong>de</strong>ntes.Caso a Empreiteira consi<strong>de</strong>re insuficientes os elementos disponíveis, a mesma <strong>de</strong>verá mandarexecutar, às suas expensas, novas sondagens e coleta <strong>de</strong> dados, com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong>complementar as informações existentes, instruindo <strong>de</strong>vidamente sua proposta.Qualquer <strong>de</strong>ficiência <strong>das</strong> fundações, por erro ou falta <strong>de</strong> dados, será <strong>de</strong> inteiraresponsabilida<strong>de</strong> da Construtora.De acordo com os resultados <strong>das</strong> sondagens e levando-se em conta os esforços e a cargatotal <strong>das</strong> estruturas carrega<strong>das</strong>, será estabelecido pela proponente o tipo <strong>de</strong> complementação<strong>de</strong> fundação a ser adotada. A solução adotada, <strong>de</strong>verá ser justificada pela proponente.Em qualquer hipótese a tensão característica do concreto não será inferior a fck=20,0 MPA.51


As complementações <strong>das</strong> fundações <strong>de</strong>verão ser previstas <strong>para</strong> que não haja recalqueapós a carga completa <strong>das</strong> estruturas, sendo indicado reforço <strong>de</strong> fundação com estaca tipoMEGA com carga <strong>de</strong> 40 TF.Os índices <strong>de</strong> compressibilida<strong>de</strong> do solo e a complementação do dimensionamento estrutural(on<strong>de</strong> se fizer necessário), são <strong>de</strong> inteira responsabilida<strong>de</strong> da Contratada. A locação <strong>das</strong>estruturas previstas <strong>de</strong>verá aten<strong>de</strong>r fielmente à características do projeto.2.1 – ESCAVAÇÃOA complementação <strong>de</strong> escavação <strong>para</strong> construção <strong>de</strong> sapatas, baldrames e blocos,será efetuada manual ou mecanicamente.Atingida a cota <strong>de</strong> complementação da fundação, a fiscalização inspecionará ascondições do solo, liberando ou não a sua execução, po<strong>de</strong>ndo ser exigida a execução<strong>de</strong> provas <strong>de</strong> cargas.O material proveniente da complementação da escavação será convenientementeremovido.2.2 – ESCORAMENTOQuando, a critério da fiscalização, for necessário o escoramento dos <strong>para</strong>mentos <strong>das</strong>valas, a Contratada provi<strong>de</strong>nciará os respectivos projetos e programas, submetendo-osà aprovação da fiscalização.Como medida <strong>de</strong> segurança, não serão admiti<strong>das</strong> valas com mais <strong>de</strong> 1,50m <strong>de</strong>profundida<strong>de</strong>, sem escoramento. O escoramento po<strong>de</strong>rá ser contínuo ou <strong>de</strong>scontínuo,<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo da natureza do terreno e <strong>de</strong>mais condições locais.2.3 – ESGOTAMENTOSSempre que for constatada a presença <strong>de</strong> água <strong>de</strong> infiltração, <strong>de</strong>verão ser realizadosos esgotamentos <strong>das</strong> valas, com utilização <strong>de</strong> bombas <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong> a<strong>de</strong>quada. Nãoserá permitida a presença <strong>de</strong> água livre nas valas, a partir do momento em que aescavação atingir a cota correspon<strong>de</strong>nte a 50 cm acima da cota <strong>de</strong> arrasamento dafundação e até a <strong>conclusão</strong> da concretagem.52


2.4 – REATERROSOs reaterros <strong>das</strong> valas, após a <strong>conclusão</strong> da complementação <strong>das</strong> fundações, serãoexecutados com cuidados especiais, tendo em vista resguardar as estruturas <strong>de</strong>possíveis danos causados, quer por impactos dos equipamentos utilizados, quer porcarregamentos exagerados e/ou assimétricos.A compactação manual dos reaterros será permitida exclusivamente nos locais em quefor <strong>de</strong>vidamente justificada a ineficiência ou periculosida<strong>de</strong> <strong>de</strong> equipamentosmecânicos, a critério da Fiscalização.2.5 – LASTRO DE PEDRA BRITADASob os blocos, baldrames e sapatas <strong>de</strong>verão ser executa<strong>das</strong> lastros <strong>de</strong> pedra britada nº02, com espessura <strong>de</strong> 5cm. Esse lastro será convenientemente apiloado e regularizadoantes <strong>de</strong> receber as ferragens <strong>de</strong> fundação.03 – ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO3.1 – GENERALIDADESTodos os elementos estruturais foram calculados e projetados <strong>de</strong> acordo com asNormas Brasileiras da ABNT, vigentes na época em que as <strong>obras</strong> foram inicialmentecontrata<strong>das</strong> (1989/1990).Os pilares, a vedação lateral e <strong>das</strong> extremida<strong>de</strong>s, as pare<strong>de</strong>s divisórias dos septos e ostúneis do graneleiro <strong>de</strong>verão ter acabamento aparente.Os elementos faltantes já foram confeccionados e se encontram <strong>de</strong>positados junto aograneleiro (pilares e placas <strong>de</strong> concreto armado, <strong>para</strong> fins <strong>de</strong> <strong>conclusão</strong> do fechamentolateral e <strong>de</strong> um dos oitões).Caso não seja possível aproveitar os elementos já fabricados, a Contratada <strong>de</strong>veráconfeccionar e aplicar outros, às suas expensas, ou seja, sem ônus adicionais <strong>para</strong> a<strong>Conab</strong>, além do valor contratado.53


Também o silo <strong>de</strong> embarque terá seus elementos estruturais e <strong>de</strong> fechamento <strong>de</strong>concreto armado com acabamento aparente. (Item também já praticamente concluído).Para execução <strong>das</strong> estruturas acima indica<strong>das</strong> o projeto básico não prevê processo oumétodo executivo. As indicações, tais como: dimensões, distâncias e tipos <strong>de</strong> peçasestruturais, porventura constantes no projeto básico são apenas indicaçõesarquitetônicas, <strong>de</strong>vendo a Contratada projetar e <strong>de</strong>talhar, tanto as estruturas <strong>de</strong>concreto como as estruturas metálicas necessárias. (Esses <strong>de</strong>talhes já se encontram<strong>de</strong> posse da <strong>Conab</strong>).A proponente <strong>de</strong>verá propor processo ou método executivo, po<strong>de</strong>ndo optar,preferencialmente por moldado “in loco”, utilizando-se formas convencionais.Será admitida alternativa <strong>para</strong> processo ou método executivo em peças pré-molda<strong>das</strong><strong>de</strong> concreto. Neste caso a proponente <strong>de</strong>verá apresentar sistemas especiais <strong>de</strong>vedação <strong>das</strong> juntas <strong>de</strong>ssas peças que garantam a perfeita estanqueida<strong>de</strong> do conjunto,inclusive contra umida<strong>de</strong>.In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do processo ou método executivo adotado registramos que, aestrutura do concreto armado será aparente e <strong>de</strong>verá apresentar as superfícies visíveis,tanto interna como externamente com textura e cor uniformes.Nas superfícies enterra<strong>das</strong> e nas pare<strong>de</strong>s divisórias dos septos, não será necessária apadronização <strong>de</strong> textura e cor. Não serão admitidos “ninhos” ou buracos nas superfíciese nem a utilização <strong>de</strong> argamassa <strong>para</strong> reparos. On<strong>de</strong> for necessário, <strong>de</strong> acordo com aexigência da Fiscalização, a superfície <strong>de</strong> concreto aparente <strong>de</strong>verá receber o seguintetratamento. (To<strong>das</strong> as pare<strong>de</strong>s divisórias já foram executa<strong>das</strong>).a) Retira-se o excesso <strong>de</strong> concreto <strong>das</strong> superfícies e/ou tamponamento dos “ninhos” <strong>de</strong>concretagem.b) Aplica-se com rolo, a tinta obtida com a seguinte mistura: <strong>para</strong> 68 litros <strong>de</strong> tinta – 20litros <strong>de</strong> água, 40 litros <strong>de</strong> líquido base, ½ saco <strong>de</strong> cimento, 2 galões (8 litros) <strong>de</strong>látex branco. Essa pre<strong>para</strong>ção po<strong>de</strong>rá variar conforme a aceitação ou não datonalida<strong>de</strong> da tinta.c) Lixa-se mecanicamente a superfície pintada.54


3.1.1 – CONCRETOSerá obrigatório o controle <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> do concreto e aço utilizados, o qual seregerá pelas Normas Brasileiras (ABNT) pertinentes, sendo que os ensaios<strong>de</strong>verão ser realizados pelo IPT ou outro Instituto reconhecidamente idôneo eaprovado pela CONAB. O resultado dos ensaios <strong>de</strong>verá ser fornecido a esta.O a<strong>de</strong>nsamento do concreto será obrigatoriamente mecânico com vibradores<strong>de</strong> superfície e/ou <strong>de</strong> imersão conforme o caso. Toda concretagem somentepo<strong>de</strong>rá ser executada após verificação da armadura e prévia aprovação <strong>das</strong>formas e escoramentos, pela Fiscalização da CONAB.Deverá ainda, haver especial cuidado quanto ao emprego <strong>de</strong>impermeabilizantes no concreto. (ver item relativo à impermeabilização).A mistura do concreto <strong>de</strong>verá ser feita em betoneiras monta<strong>das</strong> em central <strong>de</strong>concreto, com a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> água rigorosamente controlada, po<strong>de</strong>ndotambém ser utilizado o concreto fornecido por Empresas Concreteiras daregião, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que possuam idoneida<strong>de</strong> comprovadaO concreto lançado nas formas <strong>de</strong>verá ser vibrado mecanicamente com o<strong>de</strong>vido cuidado <strong>para</strong> que não fiquem vazios no interior.O lançamento será contínuo e conduzido <strong>de</strong> forma a não haver interrupçõessuperiores ao tempo <strong>de</strong> pega do cimento. As interrupções <strong>de</strong> concretagemserão feitas somente em posições on<strong>de</strong> os esforços sejam mínimos e terãoprosseguimento após a superfície rugosa <strong>de</strong>ixada anteriormente, ter sidomolhada e coberta com argamassa <strong>de</strong> cimento.As superfícies <strong>das</strong> lajes/vigas que fiquem expostas aos raios solares, serãomanti<strong>das</strong> úmi<strong>das</strong> durante, pelo menos, 5 (cinco) dias após a concretagem.Como alternativas <strong>para</strong> a secagem <strong>das</strong> superfícies, po<strong>de</strong>rão ser aplicadosagentes <strong>de</strong> cura <strong>de</strong> modo que as superfícies sejam protegi<strong>das</strong> pela formação<strong>de</strong> uma película impermeável.55


A <strong>de</strong>sforma será realizada somente <strong>de</strong>pois que o concreto tenha adquiridoresistência <strong>para</strong> suportar com segurança o seu peso próprio e as <strong>de</strong>maiscargas atuantes e que as superfícies apresentem suficiente dureza <strong>para</strong> nãosofrer danos quando da <strong>de</strong>sforma.3.1.2 – FORMAS DE MADEIRAAs formas e escoras serão executa<strong>das</strong> com ma<strong>de</strong>ira <strong>de</strong> lei e constituí<strong>das</strong> <strong>de</strong>tábuas e pontaletes. Não serão admiti<strong>das</strong> mais que uma emenda por peça e oseu espaçamento <strong>de</strong>verá ser tal que assegure a ausência <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação sobo peso do concreto.Nos escoramentos po<strong>de</strong>rá ser usada ma<strong>de</strong>ira roliça. A concretagem só seráfeita <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> terem sido veda<strong>das</strong> as juntas <strong>das</strong> tábuas <strong>de</strong> taipal e varri<strong>das</strong> emolha<strong>das</strong> as formas.Na execução <strong>das</strong> formas será observada a fiel reprodução dos <strong>de</strong>senhosfornecidos pela Construtora e aprovados pela CONAB, no que diz respeito àcontra-flexas, nivelamento, contra nivelamento e furos.As formas <strong>de</strong>verão ser estanques, estar rigorosamente limpas e molha<strong>das</strong> atéa saturação antes, <strong>de</strong> qualquer concretagem. No reaproveitamento <strong>de</strong> formas,na execução dos pré-moldados, as mesmas <strong>de</strong>vem estar perfeitamente limpas<strong>de</strong> incrustações e protegi<strong>das</strong> com vista a seu sucessivo reaproveitamento.To<strong>das</strong> as formas <strong>de</strong>verão ser executa<strong>das</strong> em ma<strong>de</strong>ira compensada,resinada, com espessura mínima <strong>de</strong> 14,0 mm.3.1.3 – ARMADURASAs armaduras serão monta<strong>das</strong> e executa<strong>das</strong> cuidadosamente e em perfeitaconcordância com os <strong>de</strong>senhos aprovados pela CONAB.As barras <strong>de</strong> aço utiliza<strong>das</strong> não <strong>de</strong>verão apresentar <strong>de</strong>feitos como bolhas,fissuras e corrosão. As barras <strong>de</strong> aço <strong>de</strong>verão ser limpas <strong>de</strong> quaisquersubstâncias prejudiciais à a<strong>de</strong>rência, sendo retira<strong>das</strong> as cama<strong>das</strong> oxida<strong>das</strong>.56


Toda a armadura terá o recobrimento <strong>de</strong> acordo com as espessuras previstasnas Normas Brasileiras.As emen<strong>das</strong> na armadura, não <strong>de</strong>talha<strong>das</strong> no projeto, <strong>de</strong>verão ser previamenteaprova<strong>das</strong> pela Fiscalização da obra.3.1.4 – CONCRETO APARENTENa execução do concreto aparente, será levado em conta que o mesmo <strong>de</strong>verásatisfazer, não somente aos requisitos normalmente exigidos <strong>para</strong> os elementos <strong>de</strong>concreto armado, mas também, as condições <strong>de</strong> acabamento.Para isso Construtora <strong>de</strong>verá empregar chapa <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira compensada comexpessura mínima <strong>de</strong> 14,0 mm e proce<strong>de</strong>r a aplicação <strong>de</strong> material especial, <strong>para</strong>facilitar a <strong>de</strong>smoldagem, na execução <strong>das</strong> formas.As imperfeições <strong>de</strong>verão ser cuidadosamente corrigi<strong>das</strong>, com argamassa <strong>de</strong> cimentoe areia fina, adicionada <strong>de</strong> uma resina a<strong>de</strong>siva (BIANCO) epóxi, ou, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo docaso, <strong>de</strong> acordo com o <strong>de</strong>scrito no subitem 3.1 – Generalida<strong>de</strong>.Deverá também, procurar-se obter uma única procedência dos componentes doconcreto e o mesmo traço, especialmente dosado <strong>para</strong> esse fim.On<strong>de</strong> houver necessida<strong>de</strong>, a critério da fiscalização, <strong>para</strong> realização <strong>de</strong> limpeza <strong>de</strong>incrustações, elementos soltos, etc., <strong>de</strong>verá ser realizado jateamento <strong>para</strong> retirada<strong>de</strong>stes elementos.Esta retirada <strong>de</strong> incrustações provocará a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tamponamentos com resinaepóxica ou argamassa <strong>de</strong> cimento e areia fina e, a critério da fiscalização, a realização<strong>de</strong> impermeabilização com cimento cristalizante <strong>para</strong> evitar-se possíveis infiltrações.3.2 – INFRA-ESTRUTURAO concreto armado a utilizar na infra-estrutura <strong>de</strong>verá ser <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> uniforme,dosado racionalmente com resistência mínima (Fck) <strong>de</strong> 20,0 MPA, <strong>para</strong> infra-estrutura57


dos armazéns graneleiros, exceto lajes inclinada dos talu<strong>de</strong>s, on<strong>de</strong> a resistênciamínima exigida (Fck) será <strong>de</strong> 18,0 MPA.Em qualquer caso, o traço <strong>de</strong>verá ser <strong>de</strong>terminado pelo IPT, ou outro Institutoreconhecidamente idôneo e <strong>de</strong>vidamente aprovado pela CONABNas vigas baldrames, <strong>de</strong>verá ser obe<strong>de</strong>cido um recobrimento mínimo <strong>de</strong> 3 cm <strong>para</strong> aarmadura, <strong>de</strong> maneira a preservá-la contra a corrosão.As juntas <strong>de</strong> dilatação existentes <strong>de</strong>verão ser estanques, utilizando-se <strong>para</strong> isso, juntatipo “Fugenband” especialmente dimensiona<strong>das</strong> <strong>de</strong> modo a torná-las a<strong>de</strong>qua<strong>das</strong> epassíveis <strong>de</strong> absorver eventuais recalques diferencias entre as estruturas.As lajes inclina<strong>das</strong> <strong>de</strong>verão ter 0,10m <strong>de</strong> espessura, exigindo-se especial cuidado noseu acabamento, a fim <strong>de</strong> obter-se uma superfície plana , sem rugosida<strong>de</strong>s. Deverãoser concreta<strong>das</strong> <strong>de</strong> maneira <strong>de</strong>scontínua, tendo juntas <strong>de</strong> dilatação espaça<strong>das</strong>convenientemente, prevendo-se o trespasse do lençol plástico <strong>para</strong> aimpermeabilização.3.3 – SUPRA-ESTRUTURAO concreto armado a ser utilizado na supra-estrutura seguirá to<strong>das</strong> as recomendaçõese as características do concreto <strong>de</strong>stinado á infra-estrutura.Para todo o concreto armado, empregado na superestrutura do armazém graneleiro,será exigida uma resistência mínima (Fck) <strong>de</strong> 20,0 MPA.3.4 – FECHAMENTO LATERAL3.4.1 – Tijolos Cerâmicos:1 – As pare<strong>de</strong>s serão executa<strong>das</strong> com tijolos <strong>de</strong> primeira qualida<strong>de</strong>, assentadoscom argamassa <strong>de</strong> traço 1:3:6 (cimento, cal em pasta e areia fina peneirada),<strong>de</strong>vendo obe<strong>de</strong>cer às dimensões e elementos indicados em plantas.58


:2 – Os tijolos <strong>de</strong>verão ser molhados antes da sua aplicação, não <strong>de</strong>vendo asrespectivas juntas ultrapassarem 12mm <strong>de</strong> espessura . As fia<strong>das</strong> dos tijolos<strong>de</strong>verão estar perfeitamente em nível, alinha<strong>das</strong> e apruma<strong>das</strong>.:3 – Para a fixação <strong>das</strong> esquadrias e rodapés, serão colocados tacos <strong>de</strong> imbuia,previamente imunizados, em número, dimensões e posições a<strong>de</strong>qua<strong>das</strong>.:4 – To<strong>das</strong> as saliências superiores a 3 cm <strong>de</strong>verão ser constituí<strong>das</strong> com a própriaalvenaria.:5 – Para a ligação dos pontos <strong>de</strong> alvenaria aos montantes <strong>de</strong> concreto armado,<strong>de</strong>verão ser <strong>de</strong>ixados nos mesmos, pontas <strong>de</strong> ferro salientes.:6 – Sobre todos os vãos <strong>de</strong> portas e janelas serão executa<strong>das</strong> vergas <strong>de</strong> concreto,no traço 1:2,5:3, convenientemente arma<strong>das</strong>. Terão um comprimento queexceda pelo menos trinta centímetros <strong>para</strong> cada lado do vão.:7 – Somente após estarem visivelmente secos os tijolos e argamassa <strong>de</strong>assentamento, po<strong>de</strong>rão as pare<strong>de</strong>s ser encunha<strong>das</strong> nas lajes, vigas e perfishorizontais da estrutura, por meio <strong>de</strong> tijolos maciços dispostos em cunhas.04 – ESTRUTURAS METÁLICASA estrutura <strong>de</strong> cobertura, do passadiço superior e do fechamento dos “oitões” do graneleiro,bem como a estrutura <strong>das</strong> pontes <strong>de</strong> interligação e ainda, eventualmente, a estrutura <strong>de</strong>cobertura do pavilhão <strong>de</strong> recepção/casa <strong>de</strong> máquinas <strong>de</strong>verão ser em estrutura metálica, casonão haja especificação própria em projeto.As dimensões, distâncias, tipo <strong>de</strong> peças e componentes porventura indicados no projetobásico, são indicações arquitetônicas, <strong>de</strong>vendo a Contratada, projetar e <strong>de</strong>talhar essasestruturas.Os projetos executivos <strong>das</strong> estruturas metálicas já foram elaborados e serão fornecidos, comoparte integrante do Edital <strong>de</strong> Licitação.4.1 – ELEMENTOS DA ESTRUTURA59


O Projeto Executivo da Estrutura Metálica da cobertura do Armazém Graneleiro integra oEdital <strong>de</strong> Licitação. No entanto, quaisquer outros dimensionamentos/<strong>de</strong>talhamentos,incluindo-se aí um possível redimensionamento da referida Estrutura Metálica, <strong>de</strong>verãoobe<strong>de</strong>cer as Normas da ABNT e as recomendações discrimina<strong>das</strong> abaixo::1 – A estrutura <strong>de</strong> cobertura do armazém graneleiro, <strong>de</strong>stinada a suportar o telhado, oscabos <strong>de</strong> termometria e as galerias <strong>das</strong> correias transportadoras superiores, <strong>de</strong>veráser em tesouras treliça<strong>das</strong> com perfis laminados, constituídos <strong>de</strong> arcos góticos <strong>de</strong>características similares às dos projetos, convenientemente dimensionados pelofabricante e segundo as prescrições normativas expressa nestas especificações.:2 - As sol<strong>das</strong> serão executa<strong>das</strong> <strong>de</strong> acordo com as instruções do “American WeldingSociety AWS-D 1.0. Welding in Building Construction”. As dimensões e ocomprimento dos filetes <strong>de</strong>verão ser proporcionais às espessuras da chapa e àresistência requerida.:3 – O espaçamento entre terças <strong>de</strong>ve ser limitado a aproximadamente 2,00 metros.:4 – Todos os contraventamentos (<strong>de</strong> colunas, treliças ou terças) serão executados <strong>de</strong>forma a minimizar efeitos <strong>de</strong> excentricida<strong>de</strong> em suas ligações com as estruturas.:4 – A construtora po<strong>de</strong>rá apresentar outro sistema estrutural, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que nele estejampreservados os aspectos arquitetônicos idênticos aos do projeto, e <strong>de</strong> segurança,além <strong>de</strong> apresentar vantagens econômicas <strong>de</strong> interesse da CONAB.:6 – Não será admitida a fabricação da estrutura com chapa dobrada e a sua execuçãosó po<strong>de</strong>rá ser realizada em fábrica , por pessoal especializado. A estrutura metálica<strong>de</strong>verá ser calculada prevendo a carga dos cabos <strong>de</strong> aço do sistema <strong>de</strong>termometria, que ficará espaçado, em ambas as direções, no máximo <strong>de</strong> 6,00 em6,00 metros.4.2 – NORMAS PARA O DIMENSIONAMENTOO dimensionamento da estrutura <strong>de</strong>verá ser feito em consonância com as disposiçõesconti<strong>das</strong> nas Normas NB 14, NB 5 e PNB-143 da ABNT, po<strong>de</strong>ndo ser completa<strong>das</strong> comas Normas DIM, AISC e AWS.60


Deverá ser acrescentada no cálculo da cobertura metálica a sobrecarga exigida pelostransportadores <strong>de</strong> correia.Todo o material utilizado <strong>para</strong> confecção da estrutura e telhamento em geral, <strong>de</strong>veráconter a marca <strong>de</strong> seu fabricante, suas dimensões e espessura e as característicasfísicas e mecânicas inerentes à sua função na estrutura proposta.No dimensionamento da estrutura <strong>de</strong>verão ser previstos todos os esforços adicionais daplanta <strong>de</strong> locação. Essa verificação <strong>de</strong>verá constar no “Memorial <strong>de</strong> Cálculo”observando-se, além da carga permanente adicional, os efeitos <strong>de</strong> pressão e sucção dacarga aci<strong>de</strong>ntal “vento”, na estrutura, observa<strong>das</strong> as prescrições da NB-599 da ABNT,<strong>para</strong> as condições locais.4.3 – MONTAGEMO levantamento dos pórticos <strong>de</strong>verá ser feitos com o auxílio <strong>de</strong> torres, guin<strong>das</strong>tes ouequipamento similar.Durante a montagem, a equipe responsável <strong>de</strong>verá tomar o cuidado <strong>para</strong> evitaraci<strong>de</strong>ntes, principalmente pela queda do pessoal e <strong>das</strong> peças sobre a equipe que seachar trabalhando no solo.A equipe <strong>de</strong> montagem <strong>de</strong>verá ser especializada e <strong>de</strong> boa qualida<strong>de</strong>, tendo à frente umResponsável Técnico <strong>de</strong> comprovada experiência profissional no ramo, sendo que, aresponsabilida<strong>de</strong> pela execução da obra, ficará a cargo <strong>de</strong> um engenheiro <strong>de</strong>vidamentecre<strong>de</strong>nciado pela Construtora e em regime <strong>de</strong> tempo integral.A estrutura <strong>de</strong>verá ser içada após criteriosa limpeza e através <strong>de</strong> pontosconvenientemente escolhidos, <strong>para</strong> que não haja <strong>de</strong>formações provenientes <strong>de</strong> esforçosnão previstos em cálculos. Os pontos escolhidos <strong>de</strong>vem ser aqueles estipulados nashipóteses <strong>de</strong> cálculo da estrutura proposta.Na montagem <strong>das</strong> peças estruturais não serão admiti<strong>das</strong> alterações <strong>de</strong> furos, <strong>de</strong>dimensões ou <strong>de</strong> <strong>de</strong>talhes, sem prévia comunicação por escrito do fabricanteautorizando essas modificações.61


A estrutura metálica <strong>de</strong>verá estar fixada fortemente aos pilares por dispositivos especiais<strong>de</strong>vidamente dimensionados e fornecidos pelo fabricante da estrutura.A passarela sobre a qual serão monta<strong>das</strong> as correias transportadoras superiores, fazparte da estrutura a ser fornecida. Essa passarela contará com piso metálico <strong>de</strong> chapaxadrez anti<strong>de</strong>rrapante ou preferencialmente, com ferro redondo <strong>de</strong> construção <strong>de</strong> ½“soldado sobre perfis metálicos L ou U, distanciados entre eixos <strong>de</strong> 25mm. Nas partes<strong>de</strong>stina<strong>das</strong> à circulação, as quais, nos trechos em que a correia é inclinada, <strong>de</strong>verãoacompanhar a inclinação, através <strong>de</strong> esca<strong>das</strong> e patamares, <strong>de</strong>vidamente dotados <strong>de</strong>guarda-corpos”.Para a fixação da correia propriamente dita, a passarela <strong>de</strong>verá contar com apoiosconvenientemente dimensionados. A passarela <strong>para</strong> que a correia possa funcionar, teráque ser totalmente estável. O fechamento dos oitões também contará com estruturametálica convenientemente dimensionada e a<strong>de</strong>quada.4.4 – COBERTURA E FECHAMENTO DOS OITÕES4.4.1 – Generalida<strong>de</strong>O telhado do armazém graneleiro <strong>de</strong>verá garantir perfeita vedação esegurança e suportar os esforços especificados nas Normas da ABNT. Otelhado <strong>de</strong>verá suportar ação <strong>de</strong> ventos <strong>de</strong> acordo com as prescrições conti<strong>das</strong>na NB-599 da ABNT.A cobertura do armazém graneleiro será executada com chapas ondula<strong>das</strong> <strong>de</strong>alumínio, com 0,8mm <strong>de</strong> espessura, assentes no sentido contrário aos ventospredominantes e recobrimento transversal <strong>de</strong> uma e meia onda. Orecobrimento longitudinal será <strong>de</strong> acordo com o padrão da telha eespecificações do fabricante. A cobertura <strong>de</strong>verá contar com lanterninsespeciais <strong>para</strong> ventilação, tipo cachimbo, espaçados no máximo 12 metroson<strong>de</strong> serão instalados os exaustores. Os rufos <strong>de</strong>verão apresentar perfeitavedação.As chapas ondula<strong>das</strong> <strong>de</strong>verão ser duplamente fixa<strong>das</strong> <strong>para</strong> obtenção <strong>de</strong> nívelmáximo <strong>de</strong> segurança, empregando-se, <strong>para</strong> isto, ganchos e pinos com ajustesfeitos com porca e arruela <strong>de</strong> alumínio - magnésio, perfeitamente vedados com62


massa especial <strong>de</strong> vedação e arruela <strong>de</strong> neoprene. Estas serão isola<strong>das</strong> <strong>das</strong>terças por meio <strong>de</strong> tiras <strong>de</strong> EUCATEX temperado ou outro isolante similar, acritério da Fiscalização. Nos beirais, a pinga<strong>de</strong>ira máxima admitida <strong>para</strong> aschapas <strong>de</strong> alumínio será <strong>de</strong> 10 centímetros. Os furos executados na cobertura<strong>para</strong> passagens <strong>de</strong> ventiladores, pára-raios, tubulações, etc. <strong>de</strong>verão seracabados com chapa <strong>de</strong> ferro galvanizado nº 24 com recobrimento mínimo <strong>de</strong>15 cm (gola) e aplicação <strong>de</strong> massas vedantes flexíveis.Nos oitões não serão permitidos beirais, <strong>de</strong>vendo ser executado algerozmetálico em todos os encontros cobertura/oitão. O fechamento dos oitões seráfeito com chapas do mesmo material da cobertura, obe<strong>de</strong>cendo-se à fixaçãoprópria.Nos oitões serão coloca<strong>das</strong> faixas verticais e horizontais <strong>de</strong> chapas ondula<strong>das</strong>translúci<strong>das</strong>, em vibras <strong>de</strong> vidro perfeitamente ajusta<strong>das</strong> às <strong>de</strong>mais chapasmetálicas, estabiliza<strong>das</strong> à luz e com espessura mínima <strong>de</strong> 2,00mm, a critérioda CONAB. Deverão ser previstas esca<strong>das</strong> <strong>de</strong> acesso do tipo “marinheiro”, emambos os lados do armazém graneleiro.A Construtora <strong>de</strong>verá colocar todos os arremates necessários à uma perfeitavedação do armazém graneleiro contra o acesso <strong>de</strong> água pluviais e respingos<strong>de</strong> chuvas no interior do mesmo.Não serão aceitas peças danifica<strong>das</strong>, oxida<strong>das</strong> ou amassa<strong>das</strong>, <strong>de</strong>vendo serobservada a rigorosa moldagem <strong>das</strong> telhas <strong>para</strong> que não apresentem brechas,frestas ou réstias após a montagem.4.4.2 – Chapas <strong>de</strong> cimento AmiantoA cobertura <strong>das</strong> edificações <strong>de</strong> apoio, pavilhões e <strong>de</strong>mais <strong>obras</strong>complementares, salvo outra indicação em projeto far-se-á com telhas tipokalheta: Brasilit, canalete 49, ou similar, idênticas às existentes, sobre laje <strong>de</strong>concreto armado, conforme o caso.Serão observa<strong>das</strong> to<strong>das</strong> as recomendações do fabricante <strong>das</strong> telhas,especialmente no que ser referente à aplicação <strong>de</strong> acessórios.63


As peças <strong>de</strong> fibrocimento <strong>de</strong>vem apresentar uniformida<strong>de</strong> na cor e ser isentas<strong>de</strong> <strong>de</strong>feitos.As peças <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira que servirão <strong>de</strong> apoio <strong>para</strong> as telhas serão <strong>de</strong> peroba docampo ou similar.05 – PISO DO ARMAZEM GRANELEIRO, MOEGAS, TÚNEIS E POÇOS/TRATAMENTOS5.1 – PISO DO ARMAZEM GRANELEIRO/ IMPERMEABILIZAÇÃO E DRENAGEMTendo em vista que esses trabalhos já se encontram praticamente concluídos, asEspecificações Técnicas discrimina<strong>das</strong> a seguir <strong>de</strong>stinam-se à possíveiscomplementações e/ou revisões, se for o caso.Após limpeza e regularização do talu<strong>de</strong> será procedida a compactação do plano <strong>de</strong> piso,utilizando se compactador mecânico tipo placa vibratória, ou soquete manual em locais<strong>de</strong> difícil acesso.A impermeabilização <strong>das</strong> lajes inclina<strong>das</strong> nos talu<strong>de</strong>s do armazém graneleiro, pare<strong>de</strong>s efundo do túnel e <strong>de</strong> poço será feita por meio <strong>de</strong> cama<strong>das</strong> <strong>de</strong> material distribuí<strong>das</strong> emtoda a extensão <strong>das</strong> superfícies em contato com a terra, e assim discrimina<strong>das</strong>: sobre oterreno <strong>de</strong>vidamente apiloado e plano será estendida uma camada <strong>de</strong> brita <strong>de</strong>granulometria igual a 70 mm; sobre a mesma uma camada <strong>de</strong> 10 cm <strong>de</strong> brita <strong>de</strong> 30 mm;logo após, uma camada <strong>de</strong> 5 cm <strong>de</strong> concreto magro, cuidadosamente reguado e<strong>de</strong>sempenado.O primeiro tratamento impermeabilizante far-se-á então com uma pintura <strong>de</strong> asfalto àquente aplicado em duas <strong>de</strong>mãos espessas. O segundo tratamento impermeabilizanteserá realizado pela utilização <strong>de</strong> lâmina (plástica) <strong>de</strong> polietileno <strong>de</strong> 0,20 mm assentecuidadosamente sobre o leito <strong>de</strong> asfalto e com suas juntas costura<strong>das</strong> à quente, <strong>de</strong>ma<strong>de</strong>ira a constituir-se numa superfície única e contínua. A sobreposição lateral entre asmantas <strong>de</strong> plástico será <strong>de</strong> no mínimo 40 cm.Por sobre a lâmina será lançada uma <strong>de</strong> argamassa <strong>de</strong> cimento e areia <strong>de</strong> 5 cm <strong>de</strong>espessura, cuja finalida<strong>de</strong> é permitir um diferente trabalho estrutural e uma proteção dalâmina plástica contra eventuais agressões mecânicas externas.64


Somente após a execução do acima <strong>de</strong>scrito será lançada a camada <strong>de</strong> concreto,<strong>de</strong>vendo ainda este concreto ser executado com adição <strong>de</strong> impermeabilizante integral(do tipo SIKA, ou similar), nas proporções indica<strong>das</strong> pelo fabricante.O serviço <strong>de</strong> concretagem <strong>de</strong>verá ser executado em “xadrez”, ou seja, os “panos” <strong>de</strong>concretagem serão divididos com sarrafos <strong>de</strong> modo a proporcionar a concretagem <strong>de</strong>placas <strong>de</strong> 2,00 x2,00m, alternadamente. Executada a concretagem, após 1 (um) dia <strong>de</strong>cura <strong>para</strong> a retirada <strong>de</strong> sarrafos, <strong>de</strong>verá ser procedida a aplicação <strong>de</strong> “NEGROLIN” nasjuntas <strong>das</strong> placas. Deverá ser prevista nas juntas entre laterais do graneleiro, criteriosaimpermeabilização à base <strong>de</strong> mastique e recobrimento com lâmina <strong>de</strong> butil colada àestrutura.A exceção do lançamento <strong>das</strong> cama<strong>das</strong> <strong>de</strong> brita, a execução do piso (talu<strong>de</strong>s) <strong>das</strong>moegas <strong>de</strong>verá obe<strong>de</strong>cer às prescrições conti<strong>das</strong> neste sub item.5.2 – PISO DOS TÚNEIS E POÇO DE ELEVADORES/IMPERMEABILIZAÇÃO E DRENAGEMConsi<strong>de</strong>rando-se que esses trabalhos já se encontram praticamente concluídos, asEspecificações Técnicas discrimina<strong>das</strong> a seguir <strong>de</strong>verão ser obe<strong>de</strong>ci<strong>das</strong> no caso daexecução <strong>de</strong> possíveis complementações e/ou revisões, se for o caso.As vigas, pare<strong>de</strong>s, painéis e cortinas dos poços dos elevadores e galeria inferior dograneleiro (túnel), serão executa<strong>das</strong> em concreto armado, sendo exigido que estas peçassejam concreta<strong>das</strong> com a adição <strong>de</strong> impermeabilizantes integrais, diretamenteadicionados à água <strong>de</strong> amassamento. A execução dos pisos do túnel obe<strong>de</strong>cerá àcolocação <strong>de</strong> juntas plásticas a cada 2 metros lineares. Quer seja na própria laje ou naargamassa <strong>de</strong> regularização, <strong>de</strong>verá ser observada a inclinação transversal no piso dotúnel, <strong>de</strong> 0,5%.As juntas <strong>de</strong>correntes do chumbamento <strong>das</strong> válvulas <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga na laje superior dotúnel <strong>de</strong>verão ser calafeta<strong>das</strong> com massa flexível tipo SIKA-FLEX ou ESCULTAN. Apósexecução dos cortes no terreno será colocado o lençol plástico <strong>de</strong> polietileno <strong>de</strong> 0,20mm,em toda a área sobre a qual será executada a concretagem da laje <strong>de</strong> fundo ou piso dotúnel. A largura do lençol <strong>de</strong>verá ser a mesma da concretagem da laje <strong>de</strong> fundo ou pisodo túnel. A largura do lençol <strong>de</strong>verá permitir o recobrimento <strong>de</strong> 40cm <strong>das</strong> pare<strong>de</strong>s dotúnel. As bor<strong>das</strong> superiores do lençol colocado nas pare<strong>de</strong>s serão dobra<strong>das</strong>,65


acompanhando a inclinação do piso do graneleiro, sobrepostas ao lençol colocado nopiso do graneleiro, mantido o trespasse anteriormente especificado.Na concretagem da laje <strong>de</strong> piso <strong>de</strong>verá ser prevista uma canaleta lateral com seçãomínima <strong>de</strong> 0,50 x 0,15m, e inclinação mínima <strong>de</strong> 0,1% no sentido longitudinal. No final dotúnel, também na concretagem, <strong>de</strong>ve ser previsto um poço <strong>de</strong> 0,80 x 0,80 x 0,80m <strong>para</strong>captação e recalque <strong>de</strong> águas residuais.Após a <strong>conclusão</strong> da estrutura, a superfície externa dos túneis e poços dos elevadoresserá pintada com tinta hidrofugante tipo “NEGROLIN” ou “NEUTROL”, <strong>de</strong> modo aproporcionar a saturação <strong>de</strong>sse material nas superfícies.5.1.1 – Dreno SubterrâneoAs Especificações Técnicas discrimina<strong>das</strong> a seguir <strong>de</strong>stinam-se acomplementações e/ou correções <strong>de</strong> trabalhos executados, tendo em vista queos mesmos já se encontram praticamente concluídos.Tendo em vista a proximida<strong>de</strong> do nível do lençol freático existente no local,<strong>de</strong>verá ser executado um sistema <strong>de</strong> drenagem <strong>para</strong> proteção do túnel dograneleiro, que possibilitará o rebaixamento <strong>de</strong>sse lenço, adotando-se nosentido longitudinal do túnel, valas drenantes que conduzirão as águas capta<strong>das</strong><strong>para</strong> uma caixa (poço <strong>de</strong> coleta), <strong>de</strong> on<strong>de</strong> estas serão direciona<strong>das</strong> (ourecalca<strong>das</strong> através <strong>de</strong> bombeamento) <strong>para</strong> a re<strong>de</strong> <strong>de</strong> drenagem superficial.As valas <strong>para</strong> implantação dos drenos <strong>de</strong>verão ser executa<strong>das</strong> obe<strong>de</strong>cendo aseção transversal e inclinação condizentes com as necessida<strong>de</strong>s locais.Abertas as valas, estas <strong>de</strong>verão ser revesti<strong>das</strong> totalmente com BIDIM OP-30 epreenchi<strong>das</strong> até a altura <strong>de</strong> 15cm, a contar da sua face inferior, com pedrabritada n° 3.Sobre essa camada serão colocados e afixados os tubos <strong>de</strong> concreto ∅ = 20cm<strong>de</strong> ponta e bolsa, perfurados em meia seção. As juntas entre os tubos <strong>de</strong>verãoser toma<strong>das</strong> com argamassa <strong>de</strong> cimento e areia no traço 1:3.66


Após o posicionamento da tubulação, a vala <strong>de</strong>verá ser preenchida totalmentecom pedra britada n° 3.As águas coleta<strong>das</strong> pelo dreno acima especificado que se <strong>de</strong>senvolverá em todaa extensão do túnel, serão conduzi<strong>das</strong> <strong>para</strong> o poço <strong>de</strong> coleta.Deve ser prevista a execução <strong>de</strong> filtros <strong>de</strong> brita <strong>para</strong> aliviarem a pressãohidrostática sobre as pare<strong>de</strong>s. Esses filtros <strong>de</strong>vem ser executados por ocasiãodos reaterros, <strong>de</strong> modo contínuo e em contato direto com as pare<strong>de</strong>s jáimpermeabiliza<strong>das</strong>.As águas capta<strong>das</strong> pelo poço <strong>de</strong> coleta serão recalca<strong>das</strong> <strong>para</strong> a re<strong>de</strong> pluvial, pormeio <strong>de</strong> bomba do tipo submersa, com as seguintes características básicas ecom acionamento automático.Tipo:S.P.V. da SKF, ou similar.Altura manométrica: 18 mca.Vazão:600 l/min.Potência:3 HP.O recalque será feito por meio <strong>de</strong> tubo <strong>de</strong> ferro galvanizado ∅ 2”.Será instalada uma unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reserva.OBSERVAÇÃO:1 – Como opção, a <strong>empresa</strong> proponente po<strong>de</strong>rá especificar e orçar o critério daimpermeabilização e drenagem adotado pela mesma, ficando a critério daCONAB, sua aceitação.2 – Deverá se ter em mente a instalação <strong>de</strong> canaletas <strong>de</strong> aeração.5.3 – IMPERMEABILIZAÇÕES DAS DEMAIS INFRA-ESTRUTURAS E SUPRAESTRUTURASTodos os concretos que <strong>de</strong>terminam um espaço interno e em contato com o solo,<strong>de</strong>verão ter aditivos integrais adicionados à água <strong>de</strong> amassamento.67


Deverá haver sempre o maior cuidado no preparo <strong>das</strong> misturas, em obediência rigorosaaos traços indicados, sendo que este obe<strong>de</strong>cerá às indicações do fabricante.Além do aditivo integral <strong>de</strong>verá ser empregado impermeabilizante <strong>de</strong> superfície externaou seja, nas superfícies em contato direto com o solo, as quais <strong>de</strong>verão ser ásperas,isentas <strong>de</strong> partículas soltas ou materiais estranhos, tais como pontas <strong>de</strong> ferro, etc., oscantos <strong>de</strong>verão ser arredondados e a impermeabilização <strong>de</strong>verá ter uma espessuramínima <strong>de</strong> 1 centímetro.As calhas <strong>de</strong>verão receber impermeabilizante com aditivo integral e uma pinturaimpermeabilizante do tipo NEOPRENE ou similar, a critério da CONAB.06 – PAVIMENTAÇÃOAs lajes <strong>de</strong> piso inclina<strong>das</strong> do Armazém Graneleiro serão executa<strong>das</strong> em concreto com Fck >ou = a 18,00 MPa e adição <strong>de</strong> impermeabilizantes COLMADUR na proporção indicada pelofabricante.Tendo em vista que esses serviços encontram-se praticamente concluídos, essasEspecificações Técnicas referem-se à complementações e/ou recuperações, on<strong>de</strong> se fizernecessário.6.1 – CALÇAMENTO PERIFÉRICOEssas Especificações Técnicas referem-se à execução do passeio no lado do oitãoon<strong>de</strong> se encontra o poço <strong>de</strong> elevadores e também possíveis complementações e/ourecuperações, junto à outras Edificações, on<strong>de</strong> se fizer necessário, uma vez que oPasseio Periférico ao longo <strong>das</strong> outras três faces (duas longitudinais e uma no lado dooitão dos fundos) já se encontra praticamente concluído.As calça<strong>das</strong> <strong>de</strong> contorno do perímetro dos armazéns e construções complementaresserão executa<strong>das</strong> em concreto simples com 8cm <strong>de</strong> espessura, traço 1:3:5 <strong>de</strong> cimento,areia e brita, em quadros alternados com juntas secas <strong>de</strong> 2,00m lineares em ambos ossentidos, seguindo o seguinte roteiro: o lançamento do concreto <strong>de</strong>ve obe<strong>de</strong>cer ocritério <strong>de</strong> <strong>de</strong>fasagem, isto é, concreta-se primeiro os quadros <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m ímpar e sóapós retirados os sarrafos <strong>de</strong> construção lateral e substituídos por pintura asfáltica éque se concretam os quadros <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m par ou vice-versa.68


No sentido do caimento, as águas residuais serão lança<strong>das</strong> em canaletas <strong>de</strong> concretocom grelhas tipo boca <strong>de</strong> lobo <strong>de</strong> 0,40m <strong>de</strong> largura e profundida<strong>de</strong> mínima <strong>de</strong> 0,20m,caimento <strong>de</strong> 0,5% e terá condutores <strong>de</strong> saída a<strong>de</strong>quadamente dimensionados até ospontos <strong>de</strong> coleta <strong>das</strong> águas pluviais.As calça<strong>das</strong> contarão com trilhos <strong>para</strong> movimentação dos ventiladores do sistema <strong>de</strong>aeração, <strong>de</strong>vendo obe<strong>de</strong>cer ao Projeto do Sistema <strong>de</strong> Aeração do Armazém Graneleiro,integrante do Edital <strong>de</strong> Licitação.6.2 – REDE DE ÁGUAS PLUVIAISA Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Águas Pluviais <strong>de</strong>verá ser executada <strong>de</strong> acordo com o Projeto Executivocorrespon<strong>de</strong>nte, o qual integra o Edital <strong>de</strong> Licitação.A re<strong>de</strong> <strong>de</strong> águas pluviais consiste basicamente nas captações feitas através <strong>das</strong>canaletas a céu aberto e dos condutores. Os condutores serão assentados sobre lastro<strong>de</strong> brita <strong>de</strong> 5cm.As tubulações serão <strong>de</strong> concreto tipo ponta e bolsa com <strong>de</strong>clivida<strong>de</strong> mínima <strong>de</strong> 0,5%.As caixas <strong>de</strong> ligação serão construí<strong>das</strong> em alvenaria <strong>de</strong> tijolos assentes e revestidoscom argamassa 1:3, com tampa <strong>de</strong> concreto armado.O fundo <strong>de</strong> vala <strong>para</strong> assentamento da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> tubulação em concreto <strong>de</strong>veráapresentar suporte suficiente, <strong>para</strong> <strong>de</strong>ter possíveis recalques na re<strong>de</strong>; localizados solosmoles ou <strong>de</strong> baixa resistência <strong>de</strong>verá ser provi<strong>de</strong>nciada a troca por material <strong>de</strong> 1ªcategoria ou enchimento do fundo <strong>de</strong> vala com rachão, <strong>de</strong>vendo esse procedimentoantece<strong>de</strong>r a execução do lastro <strong>de</strong> concreto.Havendo escavações <strong>para</strong> abertura <strong>de</strong> valas com profundida<strong>de</strong>s maiores que 1,50m,<strong>de</strong>verão ser utilizados escoramentos <strong>de</strong>scontínuos; em caso <strong>de</strong> profundida<strong>de</strong>s maioresque 3,00 metros, <strong>de</strong>verão ser utilizados escoramentos contínuos.A nova re<strong>de</strong> será ligada à existente ou terá escoamento próprio, <strong>de</strong> acordo com ascondições do terreno.69


6.3 - PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DO PARQUE DE ESTACIONAMENTO DE CAMINHÕES,ARRUAMENTOS EXISTENTES E A EXECUTAR E VIAS DE ACESSO.A Pavimentação <strong>de</strong>verá constituir-se <strong>de</strong> sub-base ou base <strong>de</strong> Rachão, ImprimaçãoImpermeabilizante, Imprimação Ligante, capa asfáltica, sendo uma camada tipoBINDER <strong>de</strong> espessura mínima igual a 5,0 cm (cinco centímetros), superposta por outracamada <strong>de</strong> CBUQ MODIFICADO POR POLÍMERO TIPO SMA, com espessura mínima<strong>de</strong> 5,0 cm (cinco centímetros), perfazendo uma camada final <strong>de</strong> espessura mínimaigual a 60,0 cm (sessenta centímetros).Essas áreas <strong>de</strong>stinam-se ao tráfego <strong>de</strong> veículos pesados, cuja carga máximaindividual po<strong>de</strong>rá situar-se em torno <strong>de</strong> 74,0 t (setenta e quatro tonela<strong>das</strong>),atualmente <strong>de</strong>nominados <strong>de</strong> Rodotrens.6.3.1 – EXECUÇÃO DE BASE E SUB-BASEOn<strong>de</strong> se fizer necessário, <strong>de</strong>verá ser executada SUB-BASE ou BASE com espessurafinal mínima igual a 50cm (cinqüenta centímetros), empregando-se rachão <strong>de</strong>vidamentecompactados, <strong>para</strong> obtenção <strong>de</strong> suporte <strong>de</strong> carga necessário ao tráfego <strong>de</strong> veículospesados; <strong>de</strong>verá também ser consi<strong>de</strong>rada troca <strong>de</strong> solo por material <strong>de</strong> 1ª qualida<strong>de</strong>on<strong>de</strong> o existente não apresentar suporte suficiente <strong>para</strong> aterro com Grau <strong>de</strong>Compactação maior ou igual a 100% Proctor Modificado. O objetivo é obter suporte <strong>de</strong>carga necessário ao tráfego <strong>de</strong> veículos pesados, <strong>de</strong>vidamente carregados comcereais, po<strong>de</strong>ndo atingir sobrecargas móveis totais individuais em torno <strong>de</strong> 74,0(Setenta e quatro tonela<strong>das</strong>), atualmente <strong>de</strong>nominados <strong>de</strong> Rodotrens.A superfície da BASE, antes <strong>de</strong> receber a camada asfáltica, <strong>de</strong>verá ser regularizada ecompactada, obe<strong>de</strong>cendo as cotas planimétricas e altimétricas do projeto geométrico,<strong>de</strong>vendo ficar 50,0 cm (cinqüenta centímetros) abaixo do grei<strong>de</strong> acabado.A freqüência mínima dos ensaios será um <strong>de</strong> compactação e um <strong>de</strong> <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> “in situ”<strong>para</strong> cada 1000m 2 , ou fração, no caso <strong>de</strong> trechos isolados ou <strong>de</strong>scontínuos.Em ambos os casos, essa freqüência po<strong>de</strong>rá ser modificada a critério da Fiscalização.6.3.1.1 – Camada asfáltica tipo BINDER (e = 5,0 cm)70


Na seqüência, <strong>de</strong>verá ser executada uma capa asfáltica tipo BINDER <strong>de</strong> espessuramínima igual a 5,0 cm (cinco centímetros), precedida da imprimação correspon<strong>de</strong>nte.6.3.1.2 – Camada asfáltica tipo CBUQ Modficado por Polímero tipo SMA (e = 5,0 cm)Sobre a capa asfáltica, tipo BINDER, <strong>de</strong>verá ser executada uma capa asfáltica tipoCBUQ Modificado por Polímero, <strong>de</strong> espessura mínima igual a 5,0 cm, precedidatambém <strong>de</strong> imprimação correspon<strong>de</strong>nte, se for o caso6.3.2 – PAVIMENTAÇÃO DE VIAS EXISTENTESRegularização e compactação <strong>de</strong> Sub-base ou Base <strong>de</strong> RachãoDeverá ser executada SUB-BASE ou BASE com espessura final mínima igual a 50cm(cinqüenta centímetros), empregando-se rachão <strong>de</strong>vidamente compactados. O objetivoé obter suporte <strong>de</strong> carga necessário ao tráfego <strong>de</strong> veículos pesados, <strong>de</strong>vidamentecarregados com cereais, po<strong>de</strong>ndo atingir sobrecargas móveis totais individuais emtorno <strong>de</strong> 74,0 (Setenta e quatro tonela<strong>das</strong>), atualmente <strong>de</strong>nominados <strong>de</strong> Rodotrens.6.3.3 – PAVIMENTAÇÃO DE VIAS A EXECUTARLimpeza e regularização do SUBLEITOInicialmente <strong>de</strong>verá ser executada a limpeza e a regularização do SUBLEITO.Execução <strong>de</strong> SUB-BASE e BASEEm seguida, <strong>de</strong>verão ser executa<strong>das</strong> a SUB-BASE e a BASE, <strong>de</strong> espessura finalmínima igual a 50,0 cm (cinqüenta centímetros).6.3.4 - CONCRETO BETUMINOSO USINADO À QUENTE MODIFICADO POR POLÍMEROTIPO SMACaracterização71


Trata-se <strong>de</strong> um Revestimento Flexível resultante da mistura à quente, em usinaapropriada, <strong>de</strong> agregado mineral graduado, material <strong>de</strong> enchimento (filler) e materialbetuminoso Modificado por Polímero, espalhado e comprimido à quente.Granulometria do agregadoA granulometria do agregado po<strong>de</strong> ser classificada em três tipos: agregado graúdo,agregado fino e filler.O agregado graúdo <strong>de</strong>verá ser constituído <strong>de</strong> pedra britada, <strong>de</strong>vendo ainda obe<strong>de</strong>ceràs seguintes condições:- Fragmentos duráveis, <strong>de</strong> superfície rugosa e forma angular;- Inexistência <strong>de</strong> torrões <strong>de</strong> argila e matéria orgânica;- Não ter, em excesso, elementos lamelares alongados, a fim <strong>de</strong> não prejudicar atrabalhabilida<strong>de</strong> da mistura e a inalterabilida<strong>de</strong> da granulometria;- Abrasão Los Angeles inferior a 50%; e- Ter boa a<strong>de</strong>sivida<strong>de</strong> com o asfalto utilizado.O agregado miúdo po<strong>de</strong>rá ser constituído <strong>de</strong> areia, pó <strong>de</strong> pedra ou mistura <strong>de</strong> ambos.No método do Equivalente <strong>de</strong> Areia, <strong>de</strong>verá apresentar um valor igual ou inferior a 55.Quanto ao filler, po<strong>de</strong>rá ser constituído <strong>de</strong> cimento, pó <strong>de</strong> pedra, pó <strong>de</strong> calcário esimilares.Cimento asfáltico com polímero tipo SMAPo<strong>de</strong>m ser empregados os seguintes tipos <strong>de</strong> Cimento Asfáltico <strong>de</strong> Petróleomodificados por polímero <strong>de</strong> alto <strong>de</strong>sempenho, <strong>para</strong> melhor recuperação elástica doasfalto:a) Classificação por penetração72


- CAP – 30/45- CAP – 50/60- CAP – 85/100b) Classificação por viscosida<strong>de</strong>- CAP - 20- CAP - 40Espessuras dos pavimentosDeverão ser obe<strong>de</strong>ci<strong>das</strong> as espessuras do Projeto correspon<strong>de</strong>nte, as quais constamda Planilha Orçamentária – Mo<strong>de</strong>lo (espessura mínima <strong>de</strong> 5,0 cm).6.3.5 - BINDERCaracterizaçãoO BINDER po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>finido como uma mistura asfáltica usinada à quente ou a frio,utilizando agregado <strong>de</strong> graduação mais aberta (maior diâmetro) que a do concretoasfáltico, po<strong>de</strong>ndo entrar ou não filler na sua composição.No que se refere aos vazios não preenchidos, os limites <strong>para</strong> o CBUQ são <strong>de</strong> 3 a 5%,enquanto que <strong>para</strong> o BINDER, são <strong>de</strong> 4 a 10%; quanto aos vazios preenchidos, oslimites do CBUQ são <strong>de</strong> 75 a 80% e <strong>para</strong> o bin<strong>de</strong>r, 60 a 72%.Visto tratar-se <strong>de</strong> uma camada intermediária, o BINDER <strong>de</strong>ve ser superposto pelacamada <strong>de</strong> revestimento, geralmente um concreto asfáltico <strong>de</strong> granulometria <strong>de</strong>nsa(menor diâmetro).Verifica-se ainda que essa camada intermediária – a tradução literal <strong>de</strong> BINDER éintermediário – <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> inferior ou pouco inferior à do revestimento, na verda<strong>de</strong>,substitui parte da espessura que seria <strong>de</strong> revestimento.Essa substituição é perfeitamente possível, pois do ponto <strong>de</strong> vista estrutural, aespessura da camada <strong>de</strong> BINDER <strong>de</strong>verá ser tal que se equivale à espessura da partesubstituída <strong>de</strong> Concreto Asfáltico (CA).73


Rigorosamente, o BINDER <strong>de</strong>ve ser consi<strong>de</strong>rado uma camada <strong>de</strong> base – primeira base– que fica numa posição intermediária entre a capa <strong>de</strong> rolamento e a basepropriamente dita.Não tendo <strong>de</strong> satisfazer às condições exigi<strong>das</strong> <strong>para</strong> a camada <strong>de</strong> revestimento, oBINDER <strong>de</strong>ve satisfazer às condições impostas à base do pavimento, resistindo edistribuindo esforços verticais, oriundos do tráfego e transmitindo esses esforços àscama<strong>das</strong> inferiores do pavimento.No entanto, a exigência <strong>de</strong> resistir aos esforços tangenciais, evitando o <strong>de</strong>sgaste <strong>das</strong>uperfície da capa <strong>de</strong> rolamento, é uma função específica <strong>de</strong>sta última (CBUQ).Produtos asfálticosPo<strong>de</strong>m ser utilizados os seguintes produtos asfálticos:- CAP 50/60 – classificação por penetração – ou CAP – 55 – classificação porviscosida<strong>de</strong>, <strong>para</strong> o BINDER à quente;- Asfaltos diluídos CR – 800, CM – 800 e emulsões, <strong>de</strong> preferência do tipo RM, <strong>para</strong> oBINDER a frio.Espessuras <strong>das</strong> cama<strong>das</strong> (BINDER)Deverão ser obe<strong>de</strong>ci<strong>das</strong> as espessuras do Projeto correspon<strong>de</strong>nte, as quais constamda Planilha Orçamentária – Mo<strong>de</strong>lo (espessuras mínimas <strong>de</strong> 5,0 cm).6.3.6 – PAVIMENTO DE CONCRETOAs áreas <strong>de</strong> aceleração e frenagem dos Rodotrens <strong>de</strong>verão ser executa<strong>das</strong> emPavimento Rígido <strong>de</strong> Concreto com Tela na espessura =20 cm sobre uma base<strong>de</strong>vidamente compactada e regularizada.6.3.7 - NORMAS TÉCNICASNO QUE COUBER, DEVERÃO TAMBÉM SER OBEDECIDAS INTEGRALMENTE ASESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE74


INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES (NORMA DNIT 031/2004 - ES) E DEMAISNORMAS TÉCNICAS DA ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMASTÉCNICAS, REFERENTES AO ASSUNTO.07 – REVESTIMENTOS7.1 – REVESTIMENTOS DE PAREDES DOS ARMAZÉNS GRANELEIROS E SILOS DEEXPEDIÇÃOAs pare<strong>de</strong>s dos graneleiros e silo <strong>de</strong> embarque, e as estruturas <strong>de</strong> concreto nãoreceberão revestimento, <strong>de</strong>vendo, entretanto, ser convenientemente arremata<strong>das</strong>quaisquer falhas constata<strong>das</strong> na retirada <strong>das</strong> formas.7.2 – REVESTIMENTOS DE PISOSOs pisos dos graneleiros serão constituídos pelas próprias lajes, regua<strong>das</strong> quando daconcretagem, <strong>de</strong>vidamente nivela<strong>das</strong> e acaba<strong>das</strong>.Somente será permitido arremate, com vistas à regularização e homogenização <strong>das</strong>superfícies junto aos chumbadores dos suportes <strong>das</strong> máquinas e <strong>de</strong> equipamentopassante. Todos os subsolos <strong>de</strong>verão ter um caimento <strong>de</strong> 1% no sentido dorecolhimento <strong>das</strong> águas residuais. As calça<strong>das</strong> terão acabamento reguado diretamenteno concreto <strong>de</strong> lastro.7.2.1 – PISO COM ACABAMENTO EM CERÂMICA (EDIFICAÇÕES DE APOIO)Sobre base <strong>de</strong> concreto simples, traço 1:3:5 com 7,0cm <strong>de</strong> espessura, serão assentesas cerâmicas da marca SÃO CAETANO ou similar, nas dimensões especifica<strong>das</strong> nos<strong>de</strong>senhos fornecidos pela CONAB.Os pisos a pavimentar com ladrilhos cerâmicos terão no seu assentamento a utilização<strong>de</strong> argamassa <strong>de</strong> cimento e areia no traço 1:3. A máxima espessura permitida <strong>para</strong>aplicação da argamassa será <strong>de</strong> 2,5cm. As juntas terão no mínimo 2mm e máximo3mm, e serão toma<strong>das</strong> com pasta <strong>de</strong> cimento branco, com prévio adicionamento <strong>de</strong>corante na cor da cerâmica.75


7.2.2 - CIMENTADOSSempre que possível, serão obtidos pelo simples sarrafeamento, <strong>de</strong>sempeno emo<strong>de</strong>rado alisamento do próprio concreto <strong>das</strong> bases, quando este ainda estiverplástico.Quando for <strong>de</strong> todo impossível a execução dos cimentados e respectiva base numa sóoperação, será a superfície <strong>de</strong> base perfeitamente limpa e abundantemente lavada nomomento <strong>de</strong> lançamento do cimentado, o qual será inteiramente constituído por umacamada <strong>de</strong> argamassa traço 1:3 (cimento e areia).A superfície dos cimentados será dividida em painéis ou por juntas que ultrapassem abase do concreto. A disposição <strong>das</strong> juntas obe<strong>de</strong>cerá a <strong>de</strong>senho simples, <strong>de</strong>vendo serevitado cruzamento em ângulos e juntas alterna<strong>das</strong>.As superfícies dos cimentados serão cuidadosamente cura<strong>das</strong> e, sendo <strong>para</strong> tal fim,conserva<strong>das</strong> sob permanente umida<strong>de</strong> durante os 7 (sete) dias que suce<strong>de</strong>rem suaexecução.Os cimentados terão espessura média <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 20mm, a qual não po<strong>de</strong>rá ser, emnenhum ponto inferior a 10mm. As superfícies capea<strong>das</strong> com cimentado terão<strong>de</strong>clivida<strong>de</strong> conveniente, <strong>de</strong> modo a ser assegurado o rápido escoamento <strong>das</strong> águassuperficiais, em direção aos locais previstos <strong>para</strong> o seu escoamento, sendo executa<strong>das</strong>as sarjetas necessárias a critério da Fiscalização.Nos locais expostos às chuvas e a abundantes águas <strong>de</strong> lavagem, a <strong>de</strong>clivida<strong>de</strong> doscimentados não <strong>de</strong>verá ser inferior a 0,5%.7.3 – REVESTIMENTOS DAS OBRAS COMPLEMENTARES (PAVILHÕES E EDIFICAÇÕESDE APOIO)7.3.1 – ARGAMASSA• os revestimentos <strong>de</strong> argamassa <strong>de</strong>verão apresentar <strong>para</strong>mentos perfeitamente<strong>de</strong>sempenados, aprumados, alinhados e nivelados.• antes do início dos revestimentos, as superfícies <strong>das</strong> pare<strong>de</strong>s serão limpas emolha<strong>das</strong>.76


• os revestimentos <strong>de</strong> argamassa serão constituídos <strong>de</strong> chapisco <strong>de</strong> argamassa <strong>de</strong>cimento e areia no traço 1:3 e uma camada <strong>de</strong> reboco paulista, <strong>de</strong>sempenado àrégua, com espessura <strong>de</strong> 1,5 a 2,5cm.• cada pano <strong>de</strong> pare<strong>de</strong> somente receberá emboço <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> embuti<strong>das</strong> to<strong>das</strong> ascanalizações e colocados os caixões <strong>das</strong> esquadrias e os peitorais.7.3.2 – AZULEJOS• serão executados por pessoal especializado, sendo o material <strong>de</strong> primeiraqualida<strong>de</strong>, obe<strong>de</strong>cendo as dimensões especifica<strong>das</strong> no projeto, e as que seseguem:• os azulejos <strong>de</strong>verão ser esmaltados, lisos, vitrificação homogênea e uniformida<strong>de</strong><strong>de</strong> cor, brancos.• os revestimentos <strong>de</strong> azulejos far-se-ão até as alturas indica<strong>das</strong> no projeto.• as juntas <strong>de</strong> espessuras constantes não serão superiores a 1,5mm.• as juntas verticais serão contínuas e perfeitamente apruma<strong>das</strong>.• antes do assentamento, os azulejos ficarão imersos em água limpa durante o tempomínimo <strong>de</strong> 12 horas.• o rejuntamento será feito com pasta <strong>de</strong> cimento branco e água.7.3.3 – DE PLAQUETAS CERÂMICASOs revestimentos assinalados no projeto, em litocerâmica ou litofina, serão realizadoscom material <strong>de</strong> primeira qualida<strong>de</strong> e mão-<strong>de</strong>-obra especializada. As juntas obe<strong>de</strong>cerãoao critério estabelecido nas construções existentes.08 – ESQUADRIAS8.1 – ESQUADRIAS DE FERROTo<strong>das</strong> as esquadrias <strong>de</strong> ferro serão executa<strong>das</strong> <strong>de</strong> acordo com as normas inerentes àespécie e <strong>de</strong> acordo com as especificações forneci<strong>das</strong> pela CONAB. Serão em chapadobrada <strong>de</strong> aço carbono comum tipo SAE 1008/1010 ou ASTM a 570 Grau C ou similar,solda<strong>das</strong> e a<strong>para</strong>fusa<strong>das</strong>, perfeitamente esquadrinha<strong>das</strong> com cantos bem soldados eesmerilhados, <strong>de</strong> modo a eliminar as saliências e rebarbas da solda.77


1 – as portas <strong>de</strong> acesso do armazém terão requadro em cantoneiras ou perfil U, comfechamento em chapa preta n° 14 MSG.2 – os <strong>para</strong>fusos serão aplicados em furos escareados <strong>de</strong> modo a <strong>de</strong>ixar umasuperfície plana entre a superfície do metal da esquadria e a cabeça dos<strong>para</strong>fusos.3 – as folgas entre as partes móveis e as fixas serão apenas as necessárias<strong>para</strong> assegurar a livre movimentação <strong>das</strong> peças sem emperramentos e ruídos.4 – especial cuidado <strong>de</strong>verá ser dado quanto à vedação <strong>das</strong> mesmas, <strong>de</strong> modo aimpedir qualquer espécie <strong>de</strong> entrada <strong>de</strong> água, quando fecha<strong>das</strong>.5 – o transporte <strong>das</strong> esquadrias <strong>de</strong>verá ser feito com cuidado <strong>para</strong> evitar oemperramento por ação <strong>das</strong> cargas <strong>das</strong> pilhas.6 – a pintura <strong>das</strong> esquadrias obe<strong>de</strong>cerá rigorosamente às disposições conti<strong>das</strong> noitem “PINTURA” <strong>de</strong>ste ca<strong>de</strong>rno <strong>de</strong> especificações.7 – as esquadrias <strong>de</strong> ferro <strong>de</strong>verão obe<strong>de</strong>cer às dimensões apresenta<strong>das</strong> emprojeto e submeti<strong>das</strong> a tratamento a<strong>de</strong>quado contra corrosão.8.2 – ESQUADRIAS (EDIFICAÇÕES DE APOIO E DEPENDÊNCIAS DOS PAVILHÕES)Serão executa<strong>das</strong> conforme especificado no projeto fornecido pela CONAB, <strong>de</strong>vendoobe<strong>de</strong>cer aos seguintes critérios:• As portas <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira serão <strong>de</strong> 35mm <strong>de</strong> espessura, sendo executa<strong>das</strong> em folhaslisas compensa<strong>das</strong>, <strong>de</strong> cedro ou ma<strong>de</strong>ira <strong>de</strong> lei, monta<strong>das</strong> sobre um requadro rígido<strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira. O miolo <strong>das</strong> folhas po<strong>de</strong>rá ser <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira conglomerada ou outromaterial similar.• Não será aceita qualquer peça <strong>de</strong> esquadria que apresente sinais <strong>de</strong>empenamento, rachadura ou outros <strong>de</strong>feitos.• Antes da colocação <strong>de</strong>finitiva <strong>das</strong> folhas <strong>das</strong> portas <strong>de</strong>verá ser pintada a faceinferior <strong>das</strong> mesmas.09 – FERRAGENS9.1 – CONDIÇÕES GERAIS1 – to<strong>das</strong> as ferragens <strong>para</strong> esquadrias, serralheria, armário, balcões, guichês, etc.,serão inteiramente novas, em perfeitas condições <strong>de</strong> funcionamento e acabamento.78


2 – serão <strong>de</strong> latão, com partes <strong>de</strong> ferro ou aço, croma<strong>das</strong>, acabamento fosco ou polido,conforme especificado adiante. O tipo <strong>de</strong> ferragem será submetido à aceitação daCONAB.3 – o assentamento <strong>de</strong> ferragens será procedido com particular esmero pelaConstrutora. Os rebaixos ou encaixes <strong>para</strong> dobradiças, fechaduras <strong>de</strong> embutir,chapas testas, etc., terão a forma <strong>das</strong> ferragens, não sendo tolera<strong>das</strong> folgas queexijam emen<strong>das</strong>, taliscas <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira, etc.4 – <strong>para</strong> o assentamento serão empregados <strong>para</strong>fusos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, acabamento edimensões correspon<strong>de</strong>ntes aos <strong>das</strong> peças que fixarem, <strong>de</strong>vendo aquelessatisfazer ao anteprojeto <strong>de</strong> norma PNB-45, publicada no boletim nº17 da ABNT,agosto <strong>de</strong> 1953 (ou normas posteriores vigentes).5 – a localização <strong>das</strong> fechaduras, fechos, puxadores, dobradiças e outrasferragens, será <strong>de</strong>terminada à Construtora, pela Fiscalização. as ferragens serão <strong>de</strong> 1ª qualida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>vendo incluir maçanetas, rosetas,dobradiças, chumbadores, grapas, buchas e <strong>de</strong>mais acessórios pertinentes aosconjuntos. As ferragens serão croma<strong>das</strong>, <strong>de</strong> fabricação BRASIL, LA FONTE, ou similar.6 – nas edificações <strong>de</strong> apoio/pavilhões <strong>de</strong>ve ser observado:1- na porta externa, fechadura F-3303 com maçaneta H-125, espelho E-158.2- na porta interna, fechadura F-3306 completa com alavanca M-56, espelho E-180.3- nas portas dos boxes, fechaduras F-3309, completas, alavancas M-56 eespelho E-100.4- dobradiça 3” x 3” (3 por porta).5- As portas <strong>de</strong> entrada e <strong>de</strong> circulação levarão calço amortecedor fixado ao piso.10 – VIDROSOs vidros serão lisos <strong>de</strong> 4mm colocados em to<strong>das</strong> as janelas, e as dimensões serão emfunção dos caixilhos. Todos eles terão canto liso, <strong>de</strong>vendo ser assentados por igual, semesforço e bem encaixados.11 – PINTURAS11.1 – GENERALIDADES79


As superfícies a serem pinta<strong>das</strong> <strong>de</strong>verão estar isentas <strong>de</strong> quaisquer <strong>de</strong>feitos dorevestimento, <strong>de</strong>vendo ser corrigida toda a superfície, <strong>de</strong> modo uniforme, antes daaplicação da tinta <strong>de</strong> acabamento.Deverão ser aplica<strong>das</strong> tantas <strong>de</strong>mãos quantas necessárias <strong>para</strong> obter umacabamento uniforme. Em nenhuma hipótese porém, serão aplica<strong>das</strong> menos <strong>de</strong> três<strong>de</strong>mãos.Não será admitido trabalho em dias úmidos nem escorrimento <strong>de</strong> tinta, bem comorespingos sobre superfícies pinta<strong>das</strong> ou isentas <strong>de</strong> pintura.Somente será admitido o uso <strong>de</strong> tinta <strong>de</strong> primeira linha e nas cores constantes dacartela do fabricante, não sendo permiti<strong>das</strong> misturas.A aceitação da linha <strong>de</strong> tintas fica a critério da CONAB, <strong>de</strong>vendo ser submetida a esta,previamente, a linha escolhida.11.2 – PINTURA DA ESTRUTURA METÁLICAA pintura <strong>das</strong> superfícies metálicas será executada em duas etapas distintas: pintura<strong>de</strong> fundo e pintura <strong>de</strong> acabamento.11.2.1 – PINTURA DE FUNDO1 – convenientemente limpas as superfícies e, antes que o processo <strong>de</strong>oxidação se inicie, será aplicada uma <strong>de</strong>mão na fábrica, <strong>de</strong> tinta <strong>de</strong>fundo à base <strong>de</strong> antióxido sintético cromato zinco FB-5455.2 – à medida que forem sendo aplica<strong>das</strong> nas peças a tinta <strong>de</strong> fundo, estas<strong>de</strong>verão ser estoca<strong>das</strong> em local a<strong>de</strong>quado <strong>para</strong> que não hajareincidência <strong>de</strong> oxidação durante o processo <strong>de</strong> tratamento.3 – na obra será aplicada uma <strong>de</strong>mão <strong>de</strong> tinta <strong>de</strong> fundo nas partesdanifica<strong>das</strong> com a cor diferente da existente.11.2.2 – PINTURA DE ACABAMENTO80


Decorrido o tempo necessário <strong>para</strong> perfeita secagem da última <strong>de</strong>mão <strong>de</strong>tinta <strong>de</strong> fundo, aplicada na correção <strong>das</strong> partes afeta<strong>das</strong> pelo transporte emontagem, será efetuada a <strong>de</strong> acabamento à base <strong>de</strong> esmalte sintético tipoCORALIT ou similar, em uma <strong>de</strong>mão com revólver. Utilizar como diluente oCORALIT SB-1100 ou similar. A tinta <strong>de</strong> acabamento <strong>de</strong>verá ter a cor nopadrão CONAB.11.3 – PINTURA DAS DEMAIS SUPERFÍCIESTo<strong>das</strong> as pare<strong>de</strong>s, painéis do armazém graneleiro e forro serão pintados com tintaplástica lavável à base <strong>de</strong> PVA super PAREDEX ou similar, na cor branco gelo em 3(três) <strong>de</strong>mãos, à exceção dos pilares <strong>de</strong> concreto aparente que levarão acabamento àbase <strong>de</strong> silicone, obe<strong>de</strong>cendo naquilo que couber o seguinte:1 – ALVENARIA REVESTIDA COM ARGAMASSAPintura em PVA em três <strong>de</strong>mãos, na cor padrão da CONAB, externa einternamente.2 – ESQUADRIAS DE MADEIRAPintura a óleo em três <strong>de</strong>mãos, na cor padrão da CONAB, externa e internamente.3 – ESQUADRIAS METÁLICASPintura em duas <strong>de</strong>mãos <strong>de</strong> primer cromato <strong>de</strong> zinco e duas <strong>de</strong>mãos <strong>de</strong>acabamento <strong>de</strong> tinta a óleo (esmalte sintético), no padrão CONAB (prevalece acoloração <strong>das</strong> esquadrias existentes).4 – SUPERFÍCIES EXTERNAS DE CONCRETO APARENTESobre as superfícies externas <strong>de</strong> concreto aparente <strong>de</strong>vidamente isentas <strong>de</strong> pó,será aplicado silicone incolor da OTTO BAUMGART ou similar, em tantas <strong>de</strong>mãosquantas forem necessárias.81


12 – INSTALAÇÕES HIDRÁULICASSerão executa<strong>das</strong> conforme os projetos correspon<strong>de</strong>ntes e embuti<strong>das</strong> nas alvenarias.As tubulações e conexões serão <strong>de</strong> PVC rígido soldável <strong>para</strong> água fria, classe 12, <strong>de</strong>fabricação TIGRE ou similar. Nas <strong>de</strong>rivações <strong>para</strong> chuveiros, registros, torneiras e caixas <strong>de</strong><strong>de</strong>scarga, as conexões serão do tipo SRM (solda/rosca metálicas), sendo as partesrosquea<strong>das</strong> veda<strong>das</strong> em fita veda rosca TEFLON ou similar.Os serviços a serem executados <strong>de</strong>verão prever também o funcionamento dos pontos d’águanecessários aos equipamentos do sistema <strong>de</strong> expurgo. Nesse caso as tubulações serãoaparentes.12.1 – INSTALAÇÕES SANITÁRIASSerão executa<strong>das</strong> conforme os projetos correspon<strong>de</strong>ntes.Os tubos e conexões serão <strong>de</strong> PVC rígido soldável <strong>para</strong> esgoto, fabricação TIGRE ousimilar.Os ralos secos e sifonados serão <strong>de</strong> PVC, fabricação TIGRE ou similar, com grelhas eporta grelhas croma<strong>das</strong>. O ralo do mictório será sifonado, em PVC com tampa metálicahermética.A caixa <strong>de</strong> inspeção será <strong>de</strong> alvenaria <strong>de</strong> tijolos maciços <strong>de</strong> meia vez, revestidainternamente com argamassa <strong>de</strong> cimento e areia, traço 1:3 (em volume). O fundo seráem cimento alisado. As dimensões internas mínimas em planta serão 60 x 60cm elevará tampa <strong>de</strong> ferro fundido T-33.Serão executados fossas sépticas e sumidouros, conforme os projetoscorrespon<strong>de</strong>ntes.12.2 – INSTALAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS82


Compreen<strong>de</strong> a execução <strong>de</strong> instalação <strong>para</strong> captação e escoamento <strong>das</strong> águas pluviaisoriun<strong>das</strong> <strong>das</strong> áreas a serem construí<strong>das</strong> e será feita obe<strong>de</strong>cendo aos <strong>de</strong>senhosfornecidos pela proponente e conforme <strong>de</strong>scrito no item 6.2.13 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS13.1 – CONDIÇÕES GERAISA execução dos serviços <strong>de</strong> instalações elétricas <strong>de</strong>verá pautar-se rigorosamente nasexigências estabeleci<strong>das</strong> pela ABNT, particularmente quanto às normas NBR5410/2004, 5419/2001, EB-11, 12, 81 e 83, MB-60 e 240, NR-10/ NormaRegulamentadora, às normas técnicas da Companhia Energética <strong>de</strong> Minas Gerais-CEMIG, aos regulamentos <strong>de</strong> órgãos públicos aos quais a instalação <strong>de</strong>va satisfazer eàs <strong>de</strong>mais entida<strong>de</strong>s com jurisdição sobre o assunto.Todos os materiais <strong>de</strong>verão satisfazer ao especificado no item 13.2 - Materiais <strong>para</strong>Instalações Elétricas, sendo obrigatório o emprego <strong>de</strong> eletroduto em toda instalação.13.1.1 – ILUMINAÇÃO GERAL1 – toda a iluminação está prevista <strong>para</strong> permitir trabalhos noturnos comnível <strong>de</strong> iluminação compatível <strong>para</strong> a realização <strong>de</strong> tarefas a serem<strong>de</strong>sempenha<strong>das</strong> em cada ambiente, em perfeita consonância com odisposto na NBR 5413.2 – os cabos alimentadores dos Centros <strong>de</strong> Distribuição – CD serão da classe<strong>de</strong> isolamento <strong>para</strong> tensão <strong>de</strong> 1kV com dupla isolação, protegidosmecanicamente junto ao solo por tubos <strong>de</strong> PVC rígido KANALEX ousimilar, enterrados a uma profundida<strong>de</strong> não inferior a 0,60m e, nos<strong>de</strong>mais locais (tubulação aparente) por eletrodutos <strong>de</strong> ferro galvanizadodo tipo pesado, fixo à estrutura por braça<strong>de</strong>iras a<strong>de</strong>qua<strong>das</strong> ou embuti<strong>das</strong>na pare<strong>de</strong> e protegidos eletricamente por disjuntores <strong>de</strong> açãotermomagnética em caixa moldada tipo “no fuse”, instalada em quadrogeral junto à subestação.83


3 – as re<strong>de</strong>s serão subdividi<strong>das</strong> em circuitos protegidos por disjuntorestermomagnéticos na corrente nominal e em n° <strong>de</strong> pólos exigidos emprojeto.4 – na distribuição, a tubulação será aparente, sendo a sua fixação feitaatravés <strong>de</strong> braça<strong>de</strong>iras a<strong>de</strong>qua<strong>das</strong>.5 – o comando da iluminação se fará dos Centros <strong>de</strong> Distribuição(CD) que conterão os disjuntores gerais e os disjuntores <strong>de</strong> saída <strong>para</strong> oscircuitos. Por força <strong>de</strong> dispositivo constante na NR-10, todos os CD-Centros <strong>de</strong> Distribuição <strong>de</strong>verão conter o diagrama unifilar dos circuitoselétricos estampados em seu interior.6 – os condutores <strong>de</strong>verão ser calculados <strong>para</strong> uma queda <strong>de</strong> tensão máximaadmissível <strong>de</strong> 5%. Nos circuitos terminais, as que<strong>das</strong> <strong>de</strong> tensão nãopo<strong>de</strong>rão exce<strong>de</strong>r a 2%.13.2 – MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICASAlém <strong>de</strong> satisfazer as normas menciona<strong>das</strong> no item anterior, os materiais <strong>de</strong>vem trazera etiqueta indicando procedência e fabricante, obe<strong>de</strong>cendo as especificações que seseguem:13.2.1 – BUCHAS E ARRUELASSerão em ferro galvanizado ou fundido em liga especial <strong>de</strong> Alumínio Silício <strong>de</strong>alta resistência mecânica, acabamento liso e fornecido com rosca BSP(gás),<strong>de</strong> aplicação nas instalações elétricas, da marca Wetzel ou similar <strong>de</strong>qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior, com bitola e roscas correspon<strong>de</strong>ntesaos eletrodutos. As arruelas <strong>de</strong>verão ajustar-se perfeitamente aoseletrodutos, não se permitindo a utilização <strong>de</strong> arruelas parti<strong>das</strong> ou <strong>de</strong> algumaforma danifica<strong>das</strong>.13.2.2 - BARRAMENTOSOs barramentos serão <strong>de</strong> cobre eletrolítico 99% puro, na seção mínimacondutora estabelecida em consonância com os dados <strong>de</strong> projeto e <strong>de</strong>84


acordo com a ND 5.3 - Fornecimento <strong>de</strong> Energia Elétrica em TensãoPrimária da CEMIG, quando se tratar do barramento <strong>de</strong> tensão primária e doQGBT2 da subestação.13.2.3 – BASES E FUSÍVEISAs bases e fusíveis a serem instalados serão do tipo NH, aplicados naproteção <strong>de</strong> sobrecorrentes <strong>de</strong> curto-circuito e sobrecarga na capacida<strong>de</strong>indicada no projeto, <strong>de</strong> classe gL/gG / retardado até 500 Vca. FabricaçãoSIEMENS ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior.13.2.4 – DISJUNTORES BTOs disjuntores termomagnéticos em BT a serem instalados serão <strong>de</strong>fabricação SIEMENS ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior, nascapacida<strong>de</strong>s condizentes com as cargas <strong>de</strong> cada circuito.13.2.5 – BRAÇADEIRASPara o suporte <strong>de</strong> eletrodutos, serão <strong>de</strong> ferro galvanizado a fogo, com<strong>para</strong>fusos, porcas e arruelas, também galvanizados. Somente po<strong>de</strong>rão serutiliza<strong>das</strong> braça<strong>de</strong>iras do tipo UNIÃO ou “D” da EMBRAPE ou similar <strong>de</strong>qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior. Em casos especiais, quando indicadoem projeto, po<strong>de</strong>rão ser utilizados outros tipos <strong>de</strong> braça<strong>de</strong>iras, porém damesma fabricação.13.2.6 – CAIXAS METÁLICAS• Comuns e esmalta<strong>das</strong>: serão <strong>de</strong> chapa <strong>de</strong> aço n° 16, esmalta<strong>das</strong> aquente, interna e externamente, terão fundo móvel, com dimensõesmínimas <strong>de</strong> 100 x 100mm ou dimensiona<strong>das</strong> conforme as necessida<strong>de</strong>s,do tipo fabricado pela PALOMAR ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>comprovadamente superior, com orelhas <strong>para</strong> fixação <strong>de</strong> aparelhos.1.2- terão vinténs ou olhais <strong>para</strong> assegurar uma perfeita fixação <strong>de</strong>eletrodutos, só sendo permitida a abertura dos que se tornaremnecessários.85


2- Caixas aparentes: serão <strong>de</strong> fabricação PALOMAR ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>comprovadamente superior, usa<strong>das</strong> <strong>para</strong> passagem <strong>de</strong> fios, cabos e<strong>de</strong>rivações, dimensiona<strong>das</strong> conforme as necessida<strong>de</strong>s.3- Caixas especiais: Caixas <strong>de</strong> chapa 16 BWG, com dimensões básicas <strong>de</strong>25cm x 25cm x 10cm, (po<strong>de</strong>ndo ser altera<strong>das</strong> conforme necessida<strong>de</strong>),dota<strong>das</strong> <strong>de</strong> tampa com <strong>para</strong>fusos, tratados interna e externamente comtinta anticorrosiva, <strong>de</strong>stina<strong>das</strong> à instalação aparente em pontos <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>convergência <strong>de</strong> eletrodutos.• Conduletes: Caixas <strong>de</strong> passagem em alumínio fundido <strong>para</strong> instalaçõesaparentes tipo petrolete, fabricação TRAMONTINA ou similar <strong>de</strong>qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior.Deverá estar afixado no interior <strong>de</strong> todos os quadros elétricos (QGBT2, CD, etc) oesquema unifilar correspon<strong>de</strong>nte à instalação elétrica <strong>de</strong> controle e proteção a que se<strong>de</strong>stina, conforme preceitua a NR-10.13.2.7 – CAIXA PARA REDE SUBTERRÂNEASerão construí<strong>das</strong> em alvenaria, <strong>de</strong>vidamente revesti<strong>das</strong> com argamassa notraço 1:3 com tampão <strong>de</strong> ferro fundido T-33e dreno no fundo, com brita fina,nas dimensões 60 x 60 x 75cm.13.2.8 – CANALETASDeverão ser construí<strong>das</strong> canaletas partindo do transformador até o quadrogeral <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> força e luz (QGBT2). As canaletas terão tampas<strong>de</strong> ferro tipo xadrez, suportes <strong>para</strong> apoio dos cabos e dreno.13.2.9 – GALERIA SUBTERRÂNEADestinada a abrigar os cabos <strong>de</strong> alimentação e <strong>de</strong> comando/controle entre oQGBT2 e os CCM N° 3 e 4. Será construída em concreto armado, dotada<strong>de</strong> drenos a cada 20 metros, com janelas <strong>de</strong> inspeção em alvenaria <strong>de</strong>60cm x 75cm fecha<strong>das</strong> com tampas assenta<strong>das</strong> <strong>de</strong> modo a resistirem aos86


esforços e impedir entrada <strong>de</strong> água e, localiza<strong>das</strong> a uma distância máxima<strong>de</strong> 30 metros entre si. A largura e a altura interna da galeria não po<strong>de</strong>rá serinferior a 1,00 x 0,80cm, respectivamente, sendo dotada <strong>de</strong> iluminaçãoartificial em toda a sua extensão.13.2.10 – CONDUTORESTodos os fios e cabos serão <strong>de</strong> cobre eletrolítico, têmpera mole, comespecificações técnicas construtivas <strong>para</strong>:• Classe <strong>de</strong> tensão <strong>de</strong> isolamento <strong>de</strong> 750V: fios com isolamento extrudado<strong>de</strong> cloreto <strong>de</strong> vinila-PVC, do tipo PIRASTIC-fabricante PIRELLI ou,similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior.• Classe <strong>de</strong> tensão <strong>de</strong> isolamento <strong>de</strong> 1kV: cabos fabricados com duplacamada <strong>de</strong> isolamento (2 compostos termoplásticos <strong>de</strong> PVC antichamae um <strong>de</strong> cobertura), do tipo EPROTENAX GSETTE – fabricantePIRELLI ou, similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior.a) não serão permiti<strong>das</strong> emen<strong>das</strong> nos cabos alimentadores. Os condutoresdo mesmo circuito <strong>de</strong>verão passar sempre pelo mesmo eletroduto.b) precauções especiais <strong>de</strong>vem ser toma<strong>das</strong> nas extremida<strong>de</strong>s <strong>das</strong>tubulações verticais, a fim <strong>de</strong> evitar danos nos isolamentos doscondutores.c) os cabos <strong>de</strong> força <strong>de</strong>verão ser a<strong>de</strong>quadamente numerados <strong>de</strong> acordocom o circuito.d) <strong>de</strong>verá ser <strong>de</strong>ixado, em todos os pontos <strong>de</strong> ligação, comprimentoa<strong>de</strong>quado dos condutores <strong>para</strong> permitir um perfeito acabamento eenchicotamento dos fios e cabos.e) todo condutor danificado ou em <strong>de</strong>sacordo com as normas será removidoe substituído pela Contratada.87


f) <strong>para</strong> instalação dos condutores <strong>de</strong>verão ser usados terminais <strong>de</strong> bronzenas bitolas apropria<strong>das</strong>, fabricação ELTEC ou similar.Para facilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação, os condutores <strong>de</strong> isolamento termoplástico serãofornecidos em cores diversas, cujo emprego obe<strong>de</strong>cerá às seguintes convenções:C O N D U T O R E SCORESDE ALIMENTAÇÃODE DISTRIBUIÇÃOVERMELHO FASE R FASEAZUL FASE S -PRETO FASE T RETORNOBRANCO NEUTRO NEUTROVERDE TERRA TERRA13.2.11 – ELETRODUTOSAs tubulações embuti<strong>das</strong> ou aparentes serão <strong>de</strong> PVC rígido, fabricaçãoTIGRE ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior. As <strong>de</strong> ferrogalvanizado tipo pesado, fabricação BMV ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>comprovadamente superior.As instalações internas do armazém graneleiro <strong>de</strong>verão ser executa<strong>das</strong>com eletrodutos <strong>de</strong> ferro galvanizado tipo pesado.As tubulações subterrâneas serão em PVC rígido ou KANALEX <strong>de</strong>fabricação BMV ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior eterão no mínimo ∅ 50mm.13.2.12 – FITAS PLÁSTICASTira isolante <strong>de</strong> cloreto polivinílico, coberta em um dos lados comsubstância a<strong>de</strong>siva, auto-extinguível à chama - antiflam, não perecível, na88


largura <strong>de</strong> 19mm e espessura <strong>de</strong> 0,18 a 0,20mm. Marcas 3M e PIRELLI(P-44 super) <strong>para</strong> classe <strong>de</strong> tensão até 750V, na forma da NBR 5037Para fios e cabos da classe <strong>de</strong> tensão <strong>de</strong> isolamento superior a 750V, asemen<strong>das</strong> <strong>de</strong>verão ser realiza<strong>das</strong> com a fita <strong>de</strong>nominada autofusão, à base<strong>de</strong> EPR, não perecível, na largura <strong>de</strong> 19mm e espessura 0,76mm, naforma da NBR 10669.13.2.13 – INTERRUPTORESComuns: Serão <strong>de</strong> embutir, tipo pesado, contatos <strong>de</strong> bronze fosforoso,construídos em material termoplástico isolante, capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 15A em250V, com número <strong>de</strong> alavancas indica<strong>das</strong> no projeto, <strong>de</strong>vendo ofereceruma resistência mínima <strong>de</strong> isolamento <strong>de</strong> 10mΩ, fabricação PIALLEGRAND-INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A, linha Silentoque ou similar <strong>de</strong>qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior.Em Instalação Aparentes: Serão a<strong>de</strong>quados à aplicação, <strong>de</strong>vendo serabrigados em conduletes.13.2.14 – LUMINÁRIASAs luminárias a serem instala<strong>das</strong> no armazém graneleiro serão da linhaindustrial blinda<strong>das</strong> à prova <strong>de</strong> tempo, gases, vapores e pó (NEC, ClasseIII). Corpo e gra<strong>de</strong> <strong>de</strong> proteção em Alumínio Silício. Fornecido comsoquete, globo <strong>de</strong> vidro conjunto vedante <strong>de</strong> material resistente ao calor.Entra<strong>das</strong> rosquea<strong>das</strong> <strong>de</strong> 3/4” BSP (GÁS). Acabamento em epóxi-poliésterna cor cinza.Serão dota<strong>das</strong> <strong>de</strong> lâmpa<strong>das</strong> fluorescentes compactas <strong>de</strong> potência mínima<strong>de</strong> 48Watts. Marca <strong>das</strong> luminárias: Wetzel, ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>comprovadamente superior, dos mo<strong>de</strong>los WY20, WY25, WY26 ou WY27,<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo do tipo <strong>de</strong> instalação.To<strong>das</strong> <strong>de</strong>vem ser firmemente fixa<strong>das</strong> em caixas <strong>de</strong> <strong>de</strong>rivação da re<strong>de</strong> <strong>de</strong>eletrodutos, <strong>de</strong> acordo com <strong>de</strong>talhes do projeto.89


Para a iluminação externa serão utiliza<strong>das</strong> luminárias com refletor <strong>de</strong>alumínio polido quimicamente, anodizado e selado. Difusor <strong>de</strong>policarbonato transparente, resistente a choques mecânicos e estabilizadocontra radiação UV.Pescoço <strong>de</strong> fixação, porta-lâmpada com contatos em bronze fosforoso,rosca E-40 com lâmpa<strong>das</strong> a vapor <strong>de</strong> sódio <strong>de</strong> alta pressão <strong>de</strong> 250Watts.Grau <strong>de</strong> proteção do conjunto óptico IP-65. Mo<strong>de</strong>lo referência datecnowatt IP 21ID/IP 31ID, ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamentesuperior.13.2.15 – LUVASSerão do mesmo material e fabricante dos respectivos eletrodutos.13.2.16 – PLACAS E ESPELHOSAs placas ou espelhos <strong>para</strong> interruptores, toma<strong>das</strong>, botões, etc., serão <strong>de</strong>termoplástico isolante (poliestireno <strong>de</strong> alto impacto), protegidos contraamarelamento precoce ocasionado pela ação <strong>de</strong> raios ultra-violeta, comnervuras <strong>de</strong> reforço na face interna e colocação à escolha da Fiscalização,<strong>de</strong> fabricação PIAL LEGRAND-INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A ou similar<strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior.No caso <strong>de</strong> instalações aparentes, <strong>de</strong>verão ser aplica<strong>das</strong> as tampas dotipo intercambiáveis com equipamento do mesmo fabricante do eletroduto.13.2.17 – HASTES DE ATERRAMENTOPara on<strong>de</strong> se fizer necessária a cravação <strong>de</strong> eletrodos ou a montagem <strong>de</strong>malhas <strong>de</strong> terra, serão utiliza<strong>das</strong> hastes do tipo Cooperweld <strong>de</strong> altacamada <strong>de</strong> cobre (250µ) com Ø 5/8” e 3000mm <strong>de</strong> comprimento(dimensões mínimas), em número a<strong>de</strong>quado <strong>para</strong> que a resistência <strong>de</strong>terra não ultrapasse os valores requeridos.90


É imprescindível a construção <strong>de</strong> caixas <strong>de</strong> inspeção e junções móveis<strong>para</strong> a medição periódica da resistência <strong>de</strong> terra, que não po<strong>de</strong>rá exce<strong>de</strong>ra 10 (<strong>de</strong>z) ohms, em qualquer período do ano.13.2.18 – PÁRA-RAIOSSerão do tipo Franklin, fabricação Termotécnica ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>comprovadamente superior.O pára-raios <strong>de</strong>verá ser instalado no topo <strong>de</strong> uma haste metálicapreferencialmente <strong>de</strong> cobre, <strong>de</strong> comprimento igual a 3 metros e Ø 35mm(mínimo), firmemente fixada à estrutura do armazém como é necessário.O captor <strong>de</strong>verá ser isolado <strong>de</strong>ste, através <strong>de</strong> bucha <strong>de</strong> redução.13.2.19 – POSTESOs postes <strong>para</strong> sustentação <strong>das</strong> luminárias serão metálicos, curvos,simples e duplos, tipo K98B/80 e K99B/80, da PETERCO ou similar.Próximo à base do poste haverá uma janela <strong>de</strong> visita com base DIAZED efusível retardado.13.2.20 – QUADROS DE DISTRIBUIÇÃOOs quadros <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> luz ou força, serão em aço, equipados comdisjuntor. As caixas dos quadros serão <strong>de</strong> chapa n° 16 USB, com bordaem flange ou alizar, <strong>para</strong> remate contra o revestimento <strong>de</strong> alvenaria eterão placa <strong>para</strong>fusada <strong>para</strong> perfuração dos eletrodutos e barras <strong>de</strong>distribuição <strong>de</strong> cobre <strong>de</strong> terminais, dimensionados <strong>para</strong> a capacida<strong>de</strong> <strong>das</strong>chaves previstas.As portas dos quadros serão <strong>de</strong> chapa n° 14, com trinco e fechadura <strong>de</strong>cilindro, espelho e porta-etiqueta. As ligações internas serão protegi<strong>das</strong>por um painel <strong>de</strong> chapa n° 16, removível, com área vazada <strong>para</strong> asalavancas <strong>das</strong> chaves.As dimensões dos quadros, disposição e ligações <strong>das</strong> chapas, obe<strong>de</strong>cerãoas indicações dos respectivos <strong>de</strong>senhos. Serão <strong>de</strong> fabricação SIEMENS91


ou similar, com número <strong>de</strong> fases e circuitos a<strong>de</strong>quados à aplicação e comuma folga <strong>de</strong> 30% <strong>para</strong> uma possível ampliação.Deverá estar afixado no interior dos quadros elétricos <strong>de</strong> distribuição oesquema unifilar correspon<strong>de</strong>nte a instalação elétrica, conforme preceituaa NR-10.13.2.21 – TOMADASPara instalações embuti<strong>das</strong> ou em conduletes, serão do tipo pesado,universal, contatos <strong>de</strong> bronze fosforoso, confecciona<strong>das</strong> em materialtermoplástico <strong>de</strong> alto impacto e <strong>de</strong> isolamento <strong>para</strong> 20A/250V, com 3pólos (fase/neutro e terra) na forma da Portaria INMETRO e fabrica<strong>das</strong>pela PIAL LEGRAND – IND. E COM. S/A, ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>comprovadamente superior.Para as toma<strong>das</strong> <strong>de</strong> força não especifica<strong>das</strong> em projeto, as <strong>de</strong>mais aserem instala<strong>das</strong> serão à prova <strong>de</strong> umida<strong>de</strong>, gases e pó, 40A/500V, 4pólos, blinda<strong>das</strong>, em caixa redonda <strong>de</strong> ferro fundido, tampa rosqueada,acompanhada <strong>de</strong> plugue correspon<strong>de</strong>nte com capa <strong>de</strong> borracha tipo R-21TR/440 e R-41T/440 da PETERCO, STECK IND. ELÉTRICA LTDA ousimilar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior.13.3 – EXECUÇÃO DOS SERVIÇOSPara execução dos serviços <strong>de</strong>verão ser obe<strong>de</strong>ci<strong>das</strong> rigorosamente as seguintesespecificações:a) Associação Brasileira <strong>de</strong> Normas Técnicas.b) Regulamentos da Concessionária <strong>de</strong> Energia - CEMIG e telefonia - CTBC.c) To<strong>das</strong> as instalações <strong>de</strong>verão ser executa<strong>das</strong> com esmero e capricho, apresentandoum acabamento <strong>de</strong> primeira qualida<strong>de</strong>.d) As emen<strong>das</strong> dos eletrodutos serão feitas com a utilização <strong>de</strong> luvas com roscas. Asre<strong>de</strong>s <strong>de</strong> eletrodutos eventualmente embuti<strong>das</strong> serão fixa<strong>das</strong> às caixas por meio <strong>de</strong>92


uchas e arruelas galvaniza<strong>das</strong>, formando um sistema eletricamente contínuo eligado à terra.e) A enfiação dos condutores será executada após a <strong>conclusão</strong> do emboço <strong>das</strong>pare<strong>de</strong>s e tetos. Antes da enfiação dos condutores <strong>de</strong>verá ser procedida a limpeza esecagem <strong>das</strong> canalizações, conforme previsto na norma específica.f) As emen<strong>das</strong> e junções <strong>de</strong> condutores que se fizerem necessárias, <strong>de</strong>verão serencerra<strong>das</strong> em muflas metálicas, <strong>de</strong> formato e dimensões a<strong>de</strong>quados, as quaisserão completamente cheias com massa isolante, aplicada <strong>de</strong> acordo com asrecomendações do fabricante.g) O fio neutro da instalação não sofrerá interrupções como chave, fusível, etc.h) Todos os circuitos elétricos correspon<strong>de</strong>ntes a toma<strong>das</strong> <strong>de</strong> força (monofásico <strong>de</strong>220V ou trifásico <strong>de</strong> 380V) <strong>de</strong>verão conter o fio/cabo terra na instalação, <strong>de</strong> seçãocorrespon<strong>de</strong>nte ao disposto em projeto e/ou na norma específica.i) Nas tubulações expostas <strong>de</strong>verão ser usa<strong>das</strong> unicamente curvas pré-fabrica<strong>das</strong>,qualquer que seja a bitola do eletroduto.j) Em todos os lances <strong>de</strong> tubulação <strong>para</strong> telefones <strong>de</strong>verão ser enfiados arames <strong>de</strong>ferro galvanizado n° 16 BWG, permanecendo na tubulação até sua utilização, presosàs buchas <strong>de</strong> vedação.l) Deverão ser verifica<strong>das</strong> antes do uso <strong>das</strong> tubulações, as perfeitas condições <strong>de</strong>assentamento, a vedação <strong>das</strong> juntas, bem como a eliminação completa <strong>de</strong> to<strong>das</strong> asrebarbas internas.m) To<strong>das</strong> as extremida<strong>de</strong>s <strong>das</strong> tubulações <strong>de</strong>verão ser convenientemente fecha<strong>das</strong> afim <strong>de</strong> impedir a entrada <strong>de</strong> água e <strong>de</strong> pequenos animais. Nos eletrodutos serãousados prensa-cabos <strong>de</strong> alumínio e buchas cônicas elásticas e nas eventuaistubulações subterrâneas, telas com pequenas malhas ou vedação à base <strong>de</strong>EPOXI.n) As caixas usa<strong>das</strong> nas instalações subterrâneas serão <strong>de</strong> alvenaria revestida comargamassa ou concreto, impermeabiliza<strong>das</strong> e com previsões <strong>de</strong> drenagem. Além93


disso, serão fecha<strong>das</strong> com tampas assenta<strong>das</strong> <strong>de</strong> modo a resistirem aos esforços eimpedir entrada <strong>de</strong> água.13.3.1 – REDES DE BAIXA TENSÃOAs re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> baixa tensão, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o quadro geral <strong>de</strong> força QGDFL-S/E, até oquadro <strong>de</strong> cada edificação, <strong>de</strong>verão ser executa<strong>das</strong>:13.3.1.1 - Quando subterrâneas:a) <strong>de</strong>stina<strong>das</strong> à alimentação dos CCM 3 e 4: em galerias <strong>de</strong> concretoarmado dota<strong>das</strong> <strong>de</strong> drenos no seu piso a cada 20 metros, com projetoconstrutivo <strong>para</strong> suportar cargas inerentes ao tráfego rodoferroviário,com caixas <strong>de</strong> inspeção em alvenaria <strong>de</strong> 60cm x 75cm, fecha<strong>das</strong> comtampas assenta<strong>das</strong> <strong>de</strong> modo a resistirem aos esforços e impedir aentrada <strong>de</strong> água e localiza<strong>das</strong> a uma distância máxima <strong>de</strong> 30 metrosentre si. A largura e a altura interna da galeria não po<strong>de</strong>rá ser inferior a1,00 x 0,80cm, respectivamente, dotada <strong>de</strong> iluminação artificial em toda asua extensão.b) <strong>de</strong>stina<strong>das</strong> à alimentação dos CD-Centros <strong>de</strong> Distribuição: Em tubos<strong>de</strong> PVC rígido KANALEX ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamentesuperior, enterrados a uma profundida<strong>de</strong> não inferior a 0,60m eenvelopados em concreto quando dispostos sob qualquer via <strong>de</strong> tráfegoda Unida<strong>de</strong>.13.3.1.2 - Quando aparentes:a) em eletrodutos <strong>de</strong> ferro galvanizado tipo pesado, com os elementos <strong>de</strong>fixação a<strong>de</strong>quados e caixas <strong>de</strong> passagem metálicas em dimensõescompatíveis com a re<strong>de</strong>.13.3.2 – ARMAZÉM – ILUMINAÇÃO E TOMADASA execução <strong>das</strong> instalações elétricas do armazém graneleiro <strong>de</strong>veráobe<strong>de</strong>cer ao estabelecido nos <strong>de</strong>senhos referentes, utilizando-se94


eletrodutos <strong>de</strong> ferro esmaltado tipo pesado e conduletes em todos oscircuitos.Os quadros <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong>verão possuir reserva <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 30% (trintapor cento) <strong>para</strong> possíveis ampliações. Os <strong>de</strong>talhes <strong>de</strong> fixação <strong>de</strong>eletrodutos, luminárias, caixas <strong>de</strong> passagem, toma<strong>das</strong>, etc, que nãoconstam dos projetos serão objeto <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos complementares a seremdiscutidos com a <strong>Conab</strong>.13.3.3 – ILUMINAÇÃO EXTERNADeverá ser executada <strong>de</strong> acordo com o nível <strong>de</strong> iluminação especificado emprojeto <strong>para</strong> as áreas externas do armazém graneleiro, mediante autilização <strong>de</strong> lâmpa<strong>das</strong> <strong>de</strong> vapor <strong>de</strong> sódio <strong>de</strong> alta pressão <strong>de</strong> 250Wdistribuí<strong>das</strong> no recinto do pátio.O acionamento da iluminação far-se-á através <strong>de</strong> disjuntor tipo Quick-Laginstalado no QL-E junto ao S/E ou em CD (Centros <strong>de</strong> Distribuição)específicos inseridos nos projetos. Haverá proteção individual por circuitoque permitirá também o <strong>de</strong>sligamento <strong>de</strong> cada fase <strong>de</strong> um circuito.Nos ambientes em que o projeto <strong>de</strong>finir a instalação <strong>de</strong> lâmpa<strong>das</strong>fluorescentes tubulares, a potência <strong>das</strong> mesmas <strong>de</strong>verá ser <strong>de</strong> 16W (emsubstituição às <strong>de</strong> 20W) ou 32W (em substituição às <strong>de</strong> 40W).Caso análogo <strong>de</strong>verá ser adotado <strong>para</strong> as lâmpa<strong>das</strong> mistas <strong>de</strong> potênciaiguais a 160W ou 250W, que serão substituí<strong>das</strong> (ou com uso intercalado)por fluorescentes compactas <strong>de</strong> fluxo luminoso correspon<strong>de</strong>nte e vapor <strong>de</strong>sódio <strong>de</strong> alta pressão <strong>de</strong> 70 ou 125W, respectivamente.Todos os reatores <strong>de</strong> lâmpa<strong>das</strong> fluorescentes tubulares e <strong>de</strong> vapor <strong>de</strong> sódioinstalados <strong>de</strong>verão ser <strong>de</strong> alto fator <strong>de</strong> potência.13.3.4 – ATERRAMENTO E PÁRA-RAIOSDeverá ser previsto e estar orçado o aterramento <strong>para</strong> toda a estruturaque compreen<strong>de</strong> o armazém graneleiro, a instalação <strong>de</strong> pára-raios e <strong>de</strong>95


arramento equipotencial, interligando as diversas malhas e eletrodos <strong>de</strong>terra, contendo as seguintes características técnicas/ construtivas básicas:a) aterramento dos pára-raios: O cabo <strong>de</strong> <strong>de</strong>scida ou <strong>de</strong> escoamento será<strong>de</strong> cordoalha <strong>de</strong> cobre nu <strong>de</strong> têmpera meio dura <strong>de</strong> seção mínima <strong>de</strong>50mm², isolado da construção por meio <strong>de</strong> roldanas <strong>de</strong> porcelana,<strong>de</strong>vendo manter pelo menos 10cm <strong>de</strong> distância com relação ao teto epare<strong>de</strong>s. Para a proteção da cordoalha, <strong>de</strong>verá a <strong>de</strong>scida ser protegidanos últimos 3 metros junto ao solo por tubo <strong>de</strong> PVC rígido.b) Seccionamento do cabo <strong>de</strong> escoamento: A partir <strong>de</strong> 2 metros acima donível do solo, será estabelecida uma junta móvel, com o objetivo <strong>de</strong>possibilitar a medição periódica da resistência da terra.c) hastes Cooperweld <strong>de</strong> alta camada <strong>de</strong> cobre (250µ) <strong>de</strong> Ø mínimo <strong>de</strong> 5/8”,distribuí<strong>das</strong> no solo à profundida<strong>de</strong> mínima <strong>de</strong> 0,60 metros, <strong>de</strong> modo a seobter uma resistência resultante <strong>de</strong> terra <strong>de</strong> no máxima 10 ohms. Nahipótese <strong>de</strong> não ser conseguido o valor da resistência <strong>de</strong> terraconvencionada, <strong>de</strong>verá ser ampliada a malha <strong>de</strong> terra mediante acravação por percussão no solo <strong>de</strong> novas hastes cooperweld, até queseja alcançado o parâmetro estabelecido. To<strong>das</strong> as malhas <strong>de</strong> terraexistentes na Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong>verão ser interliga<strong>das</strong> através <strong>de</strong> cordoalhas <strong>de</strong>cobre nu <strong>de</strong> tempera meio dura <strong>de</strong> seção mínima <strong>de</strong> 50mm², constituindoo sistema <strong>de</strong> proteção com barramento equipotencial do complexoarmazenador. To<strong>das</strong> as uniões entre as hastes <strong>de</strong> aterramento crava<strong>das</strong>e as cordoalhas <strong>de</strong> cobre nu <strong>de</strong> interligação <strong>das</strong> hastes, bem comoaquelas originárias dos pára-raios serão executa<strong>das</strong> por meio <strong>de</strong> soldaexotérmica. Não será admitido o tratamento do solo através <strong>de</strong> produtosquímicos <strong>para</strong> a obtenção da resistência <strong>de</strong> terra.d) Em cada cabo <strong>de</strong> escoamento <strong>de</strong>verá ser prevista uma junta móvel apartir <strong>de</strong> 2 metros acima do nível do solo, com o objetivo <strong>de</strong> possibilitar amedição periódica da resistência <strong>de</strong> terra.1- A instalação do pára-raios não elimina o aterramento da estrutura, ummínimo <strong>de</strong> 3 (três) tesouras por lateral do armazém.96


2- Testes, I<strong>de</strong>ntificação e Limpeza: ao concluir seus serviços, aContratada testará a instalação completa contra terra, antes da entregafinal dos trabalhos. To<strong>das</strong> as leituras <strong>de</strong> testes <strong>de</strong>verão estar <strong>de</strong> acordocom as normas existentes sobre o assunto. Os testes da obra serãofeitos por pessoal qualificado, com equipamento, aparelhos e materiaisda Contratada. Caso os testes acusem danos na isolação, os condutorese cabos serão re<strong>para</strong>dos, ou substituídos, sem custo <strong>para</strong> a proprietária.O teste do sistema <strong>de</strong> ligação a terra será feito usando-se aparelhodigital medidor <strong>de</strong> resistência a terra – terrômetro digital. A resistência<strong>de</strong> terra resultante do sistema não po<strong>de</strong>rá exce<strong>de</strong>r a 10 ohms e seráapresentada a <strong>Conab</strong> através <strong>de</strong> relatório técnico <strong>de</strong> medições assinadopelo engenheiro RT da Contratada.13.3.5 – CIRCUITOS DE ALIMENTAÇÃOa) A alimentação dos quadros geral <strong>de</strong> iluminação do pátio e <strong>das</strong> <strong>de</strong>maisedificações far-se-á a partir do Quadro Geral <strong>de</strong> Baixa Tensão – QGBT2na subestação, com cabos e fios dotados <strong>de</strong> 2 compostostermoplásticos <strong>de</strong> PVC <strong>de</strong> isolamento e um <strong>de</strong> cobertura <strong>para</strong> tensão até1 kV (tipo Eprotenax Gsette ou similar) dispostos em tubos <strong>de</strong> PVC rígidoKanalex ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior, enterradosa uma profundida<strong>de</strong> mínima <strong>de</strong> 60 cm.b) A alimentação dos CCM - Centros <strong>de</strong> Comando <strong>de</strong> Motores (CCM N° 3 e4) far-se-á a partir do quadro geral <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> baixa tensão <strong>das</strong>ubestação com cabos e fios alimentadores dotados <strong>de</strong> 2 compostostermoplásticos <strong>de</strong> PVC <strong>de</strong> isolamento e um <strong>de</strong> cobertura antichama <strong>para</strong>tensão <strong>de</strong> isolamento <strong>de</strong> até 1 kV(tipo Eprotenax Gsette ou similar),distribuídos ao longo <strong>de</strong> galeria <strong>de</strong> concreto armado.c) Para os <strong>de</strong>mais locais <strong>de</strong> alimentação com tubulação aparente, emeletrodutos <strong>de</strong> ferro galvanizado do tipo pesado fixos à estrutura porbraça<strong>de</strong>iras a<strong>de</strong>qua<strong>das</strong> ou embuti<strong>das</strong> na pare<strong>de</strong> e protegidoseletricamente por disjuntores <strong>de</strong> ação termomagnética em caixa moldadatipo “no fuse”, instalada em quadro geral junto à subestação.97


Em toda re<strong>de</strong> <strong>de</strong> baixa tensão, subterrânea ou aparente serão utilizados,obrigatoriamente, cabos <strong>de</strong> dupla isolação com composto termoplástico <strong>de</strong> PVC ecomposto <strong>de</strong> cobertura termoplástico <strong>de</strong> PVC antichama tipo Eprotenax Gsette oumarca similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior, <strong>para</strong> tensão <strong>de</strong> isolamento <strong>de</strong>1 kV.13.3.6–SUBESTAÇÃO DE FORÇAA ampliação da subestação, o fornecimento e instalação do transformador<strong>de</strong> 1000 kVA/13,8kV-380/220V – na configuração do primário em <strong>de</strong>lta e osecundário em estrela e seus acessórios operacionais (barramento, chave<strong>de</strong> manobra, proteção, etc), do disjuntor <strong>de</strong> AT, do tipo <strong>de</strong> acionamentoautomático na abertura e com capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> interrupção simétrica mínima<strong>de</strong> 250mVA em 13,8kV e do disjuntor <strong>de</strong> BT em caixa moldada, comcapacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> interrupção simétrica mínima <strong>de</strong> 85KA em 380VCA, pautarse-ãorigorosamente nas normas da Companhia Energética <strong>de</strong> MinasGerais – CEMIG, naquilo que não colidir com normas específicas da ABNT.13.3.7 – CENTRO DE COMANDO DE MOTORES - CCMAlém <strong>das</strong> características e especificações técnicas dos equipamentos <strong>de</strong>proteção e comando inseri<strong>das</strong> nos projetos dos CCM 3 e 4, <strong>de</strong>verá serobservada a instalação <strong>de</strong> soft-starters, inversores <strong>de</strong> frequência,dispositivos <strong>de</strong> parti<strong>das</strong> integra<strong>das</strong>, contatores, IHM, relés e controladoreslógicos programáveis dos fabricantes Schnei<strong>de</strong>r Electric, ABB, SIEMENSou, similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior.13.4 – TESTES, INDENIZAÇÕES E LIMPEZAAo concluir seus serviços, a <strong>empresa</strong> contratada testará a instalação elétrica completacontra terra, curto-circuito, e antes da entrega final dos trabalhos, to<strong>das</strong> as leituras <strong>de</strong>testes <strong>de</strong>verão estar <strong>de</strong> acordo com as normas existentes sobre o assunto.98


Os testes <strong>de</strong>verão ser feitos por pessoal qualificado com equipamentos, aparelhos ematerial da Contratada.Caso os testes acusem danos na isolação causados por transportes ou, durante ainstalação, haverá substituição ou re<strong>para</strong>ção dos condutores e cabos, sem ônus <strong>para</strong>a <strong>Conab</strong>.Ao concluir seus serviços a Contratada executará limpeza completa <strong>de</strong> todos osquadros e <strong>de</strong>mais equipamentos <strong>das</strong> instalações.No recebimento provisório, competirá à Contratada promover:a) a entrega <strong>de</strong> todos os projetos elétricos na versão “Como Construído” - “As Built”em 2(duas) vias em papel sulfite e em CD-ROM.b) a apresentação <strong>de</strong> exemplares do memorial <strong>de</strong>scritivo enca<strong>de</strong>rnado correspon<strong>de</strong>nteas rotinas operacionais e <strong>de</strong> manutenção dos equipamentos eletroeletrônicos eeletromecânicos instalados, com os respectivos catálogos dos fabricantes.c) o treinamento técnico/operacional do quadro funcional da <strong>Conab</strong>, na forma dodispositivo constante no ANEXO VIII – Especificações Técnicas dos SistemasElétricos.13.5 – COMUNICAÇÃOEm complementação à re<strong>de</strong> <strong>de</strong> telefonia existente <strong>de</strong>verá ser implantado edisponibilizado na Unida<strong>de</strong> o serviço <strong>de</strong> rádio intercomunicação com o mínimo <strong>de</strong> 04(quatro) aparelhos, com as especificações mínimas <strong>de</strong>scritas a seguir:Rádio portátil profissional <strong>de</strong> 16 canais <strong>de</strong> memória, potência <strong>de</strong> saída <strong>de</strong> RF 5W,bateria <strong>de</strong> lítio, com chamada seletiva e limitador <strong>de</strong> tempo <strong>de</strong> transmissão,acompanhado <strong>de</strong> antena, clip <strong>de</strong> cinto, carregador e capa <strong>de</strong> proteção e do respectivoprojeto técnico <strong>de</strong> habilitação por estação.13.6 – Os casos omissos ou as especificações técnicas inerentes aos materiais discriminados,equipamentos relacionados ou concernentes ao modo <strong>de</strong> instalação que porventura99


apresentem alteração, modificação ou divergências normativas ou <strong>de</strong> projeto, serãoobjeto <strong>de</strong> exclusiva <strong>de</strong>cisão da <strong>Conab</strong>.14 – REDE DE COMBATE A INCÊNDIOO sistema <strong>de</strong> combate a incêndio atual é constituído <strong>de</strong> hidrantes <strong>de</strong> colunas <strong>de</strong> ferro fundido,estrategicamente localizados. Nesta etapa <strong>das</strong> <strong>obras</strong>, <strong>de</strong>verá ser executada acomplementação da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> combate a incêndio, mediante compatibilização com o sistemaexistente.O projeto <strong>de</strong> complementação da re<strong>de</strong> <strong>de</strong>verá manter, na medida do possível, ascaracterísticas dos componentes do sistema atual, bem como preencher os requisitosnormativos do IRB, ABNT, MTE e Corpo <strong>de</strong> Bombeiros local. Preliminarmente <strong>de</strong>verá serobtido junto ao Corpo <strong>de</strong> Bombeiros o laudo <strong>de</strong> exigências referente à obra, visando simplificara posterior aprovação do projeto.Des<strong>de</strong> que não contrariem o contido nos parágrafos anteriores, o projeto da re<strong>de</strong> <strong>de</strong>verácontemplar os requisitos básicos abaixo <strong>de</strong>scritos:14.1 – TUBULAÇÕESOs hidrantes serão interligados através <strong>de</strong> tubo <strong>de</strong> aço galvanizado <strong>de</strong> 4”. A linha <strong>de</strong>tubo <strong>de</strong> 4” será fechada e ligada à re<strong>de</strong> já existente na Unida<strong>de</strong>.14.2 – No ramal <strong>de</strong> ligação com a re<strong>de</strong> existente, haverá a instalação <strong>de</strong> registro <strong>de</strong> gaveta,que será instalado em caixa <strong>de</strong> alvenaria <strong>de</strong> 0,40 x 0,40 e tampa <strong>de</strong> concreto.14.3 – A contratada <strong>de</strong>verá prever a ampliação do sistema <strong>de</strong> combate a incêndio através <strong>das</strong>aída lateral <strong>de</strong> 2m <strong>de</strong> tubo <strong>de</strong> 4”, com extremida<strong>de</strong>s tampona<strong>das</strong>.14.4 – A re<strong>de</strong> será executada em tubos <strong>de</strong> aço galvanizado, <strong>de</strong> diâmetro 4”, enterrados eassentes sobre “berço” <strong>de</strong> concreto <strong>de</strong> 5cm <strong>de</strong> espessura, consumo <strong>de</strong> 150 Kg/m 3 .A tubulação <strong>de</strong>verá ficar a uma profundida<strong>de</strong> média <strong>de</strong> 45cm e a 40cm <strong>de</strong> distância dalinha <strong>de</strong> encontro da canaleta com o passeio perimetral. Antes <strong>de</strong> sua colocação haveráa pintura dos tubos em zarcão (duas <strong>de</strong>mãos). Posteriormente, quando os ramais <strong>de</strong>10


tubulação estiverem alinhados nas valas e antes <strong>de</strong> serem conectados, os mesmos<strong>de</strong>verão ser pintados com NEUTROL.14.5 – To<strong>das</strong> as instalações e conexões da re<strong>de</strong> <strong>de</strong>verão ser executa<strong>das</strong> por oficiaisespecializados e <strong>de</strong> acordo com as mais recomendáveis normas <strong>de</strong> trabalho, queserão sempre observa<strong>das</strong> na montagem <strong>das</strong> tubulações e aparelhos.14.6 – To<strong>das</strong> as <strong>de</strong>flexões, ângulos e <strong>de</strong>rivações necessários ao arranjo e colocação <strong>das</strong>tubulações <strong>de</strong>verão ser feitos através <strong>de</strong> conexões rosquea<strong>das</strong>, apropria<strong>das</strong> <strong>para</strong>cada fim, empregando em todos os casos, conexões que exigem o mínimo <strong>de</strong> perda<strong>de</strong> carga. As roscas serão abertas no tubos com cuidado necessário e <strong>de</strong> modo a seobter uma perfeita estanqueida<strong>de</strong>. É expressamente proibido curvar tubos e soldarconexões.Depois <strong>de</strong> montado todo o sistema <strong>de</strong> combate a incêndio, previsto no projeto e antes<strong>de</strong> concluir o fechamento <strong>das</strong> valas, a re<strong>de</strong> será submetida a uma pressão, pelomenos igual a duas vezes a pressão normal <strong>de</strong> serviço e não <strong>de</strong>verá acusarvazamento algum.A locação da re<strong>de</strong> <strong>de</strong>verá obe<strong>de</strong>cer as cotas do projeto a ser aprovado. A Contratadaresponsabilizar-se-á por qualquer erro <strong>de</strong> localização, alinhamento ou nivelamento,ocorridos. Todos os trabalhos <strong>de</strong> retificação exigidos pela Fiscalização correrão porconta da Contratada.14.7 – HIDRANTES E ACESSÓRIOSOs hidrantes serão do tipo duplo <strong>de</strong> coluna, com registros e sistemas <strong>de</strong> engaterápido e duas saí<strong>das</strong> <strong>de</strong> 2 ½”, com tampão acoplado. A coluna do hidrante <strong>de</strong>verá teraproximadamente 1,0m acima do nível acabado da calçada periférica do graneleiro.Os hidrantes serão fixados através <strong>de</strong> blocos <strong>de</strong> concreto <strong>de</strong> consumo 150 Kgm 3 .As caixas <strong>para</strong> abrigo <strong>de</strong> mangueira <strong>de</strong>verão ser em fibra <strong>de</strong> vidro, <strong>de</strong> modo a abrigar4 lances <strong>de</strong> 15m <strong>de</strong> mangueira, <strong>de</strong> diâmetro 2 1/2". Deverão ser fixa<strong>das</strong> <strong>de</strong>fronte aoshidrantes encostados nos pilares do graneleiro.10


As mangueiras <strong>de</strong>verão ser em poliéster <strong>de</strong> fibras sintéticas (sintex L) <strong>de</strong> 2 1/2" erequinte <strong>de</strong> 1”. Engate rápido, esguicho e requinte serão <strong>de</strong> liga <strong>de</strong> cobre latão. Cadamangueira <strong>de</strong>verá ter 20m <strong>de</strong> comprimento, <strong>de</strong>vendo ser nova e sem uso.14.8 – Serão instalados extintores <strong>de</strong> CO2, PQS, AP e luminárias <strong>de</strong> saída <strong>de</strong> emergência empontos estrategicamente localizados, nas diversas edificações <strong>de</strong> apoio. Conformeprojeto específico que <strong>de</strong>verá ser aprovado pelo Corpo <strong>de</strong> Bombeiros do Estado <strong>de</strong>Minas Gerais.15 – LOUÇAS E METAIS E ACESSÓRIOSAs louças serão CELITE ou similar, na cor branca, linha azálea (funcional).Os metais serão cromados, DECA ou similar, acabamento 23.Naquilo que couber e conforme projeto específico, serão instalados louças e metais <strong>de</strong> acordocom as seguintes prescrições:• vasos sanitários 03-091, com assento plástico branco, 50.100;• papeleiras 06-493;• saboneteiras 06-393 (nos boxes <strong>de</strong> chuveiros);• saboneteiras 06.393 (<strong>para</strong> os lavatórios);• cabi<strong>de</strong>s 06-693;• chuveiros elétricos LORENZETTI ou similar;• caixas <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga <strong>de</strong> embutir, <strong>de</strong> 1ª linha;• lavatório 01-910 (sem coluna);• torneiras 1160/1/2”;• válvulas 1600/1” x 2 3/8”;• registro <strong>de</strong> gaveta 1509/1”;• registros <strong>de</strong> pressão 1416/1/2”.O mictório e o lavatório em chapa <strong>de</strong> aço inoxidável, com dimensões conforme o projeto <strong>de</strong>arquitetura.16 – DIVERSOS16.1 - GENERALIDADES10


Deverão ser previstos acessos aos pés e cabeças dos elevadores <strong>de</strong> caçambas,acessos internos ao graneleiro, passadiços, plataformas <strong>para</strong> manutenção com guardacorposcorrespon<strong>de</strong>ntes.Os poços dos elevadores <strong>de</strong>verão apresentar <strong>para</strong>peito <strong>de</strong> 1,00m <strong>de</strong> altura do pisoexterno, em toda periferia. Os poços que não estiverem abrigados <strong>de</strong>verão possuircobertura com tampas metálicas com alçapão <strong>de</strong> acesso aos pés dos elevadores.16.2 - ESCADA DE MARINHEIROAs esca<strong>das</strong> do tipo marinheiro serão metálicas, <strong>de</strong>vendo ser rígi<strong>das</strong>, resistentes,perfeitamente chumba<strong>das</strong>, sendo que a distância entre os <strong>de</strong>graus não po<strong>de</strong>ráultrapassar 40cm.16.3 – ESCADAS METÁLICASAs esca<strong>das</strong> metálicas serão rígi<strong>das</strong>, resistentes e perfeitamente acaba<strong>das</strong>.Os <strong>de</strong>graus serão em chapa xadrez e as esca<strong>das</strong> contarão com corrimão metálico.16.4 – TAMPAS METÁLICASEssas tampas serão <strong>de</strong> chapas lisas, acompanha<strong>das</strong> dos caixilhos correspon<strong>de</strong>ntes,nas dimensões e posições indica<strong>das</strong> nos <strong>de</strong>senhos e <strong>de</strong>stina<strong>das</strong> a to<strong>das</strong> as aberturasexternas. Deverão apresentar uma vedação perfeita e boa fixação.16.5 – BASES E CHUMBAÇÕESAs bases <strong>para</strong> máquinas e equipamentos <strong>de</strong>verão ser executa<strong>das</strong> em concreto armado,obe<strong>de</strong>cendo as dimensões e alinhamento dos equipamentos a serem instalados. Achumbação <strong>de</strong> to<strong>das</strong> as máquinas <strong>de</strong>verá igualmente seguir as indicações dafornecedora <strong>de</strong> equipamento, obtendo-se ao final, uma superfície sem emen<strong>das</strong>.17 – LIMPEZA GERAL E VERIFICAÇÃO FINAL10


17.1 – LIMPEZA GERAL1 – Será removido todo o entulho do terreno, peças remanescentes, etc., sendocuidadosamente, limpos e varridos os acesso, <strong>de</strong>ixando a obra livre <strong>de</strong> todos osresíduos <strong>de</strong> construção, sendo a unida<strong>de</strong> entregue limpa e em perfeitofuncionamento.2 – To<strong>das</strong> as pavimentações, revestimentos, cimentados, superfícies metálicas, etc.,serão limpos e cuidadosamente lavados, <strong>de</strong> modo a não serem danifica<strong>das</strong> outraspartes da obra por esses serviços <strong>de</strong> limpeza.3 – To<strong>das</strong> as manchas e salpicos <strong>de</strong> tinta serão cuidadosamente removidos, dando-seespecial atenção à perfeita execução <strong>de</strong>ssa limpeza nos vidros, aparelhos eferragens <strong>das</strong> esquadrias.4 – só se admitirá o uso <strong>de</strong> <strong>de</strong>tergentes fracos, água e sabão, não se permitindo o uso<strong>de</strong> soda cáustica, ácido, etc.17.2 – VERIFICAÇÃO FINALSerá procedida cuidadosa verificação por parte da Fiscalização, <strong>das</strong> perfeitas condições<strong>de</strong> funcionamento e segurança <strong>de</strong> to<strong>das</strong> as instalações elétricas, hidráulicas esanitárias, equipamentos diversos, ferragens, esquadrias, etc.10


1 - OBJETOCONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 001/2008PROCESSO Nº 1799/2008ANEXO VIIESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS ELETROMECÂNICOSEspecificações técnicas e a discriminação dos trabalhos gerais necessários aofornecimento, transporte, montagem, testes e entrega em perfeitas condições <strong>de</strong> funcionamento <strong>de</strong>dois secadores completos, galvanizados, <strong>para</strong> cereais, com reaproveitamento <strong>de</strong> calor e sistema <strong>de</strong>retenção <strong>de</strong> partículas e com a capacida<strong>de</strong> efetiva <strong>de</strong> secagem <strong>de</strong> 60 (sessenta) tonela<strong>das</strong> por hora,cada um, além dos seus completos, conjuntos <strong>de</strong> geração <strong>de</strong> ar quente, compatíveis com ascapacida<strong>de</strong>s horárias <strong>de</strong> secagem <strong>de</strong>seja<strong>das</strong> e estes geradores <strong>de</strong> ar quente com seu parque <strong>de</strong>tancagem, uma vez que <strong>de</strong>verão queimar óleo combustível (OC-2A).Estes conjuntos, conforme o objeto do Edital, <strong>de</strong>verão contar com to<strong>das</strong> asinterligações elétricas e mecânicas (tubulações <strong>de</strong> condução <strong>de</strong> cereais) entre si e as instalações <strong>de</strong>processamento, com os respectivos dispositivos <strong>de</strong> comando, controle e segurança operacionais<strong>de</strong>stas instalações, conjuntos estes, completos. Estes trabalhos <strong>de</strong>verão ser executados nocomplexo armazenador Uberlândia-MG.Estes conjuntos <strong>de</strong> especificações técnicas abrangerão também, os conjuntos <strong>de</strong>equipamentos eletromecânicos que integrarão aquele complexo armazenador, conforme o“Memorial Descritivo do Processo da Mo<strong>de</strong>rnização do Complexo Armazenador <strong>de</strong> Uberlândia- MG” (ANEXO IV), à exceção, é que serão fornecidos dois novos secadores e um parque <strong>de</strong>tancagem.conjuntos:Desta forma e <strong>para</strong> efeito <strong>de</strong> especificações, serão consi<strong>de</strong>rados também, os• Máquinas <strong>de</strong> pré-limpeza e limpeza;• Sistemas <strong>de</strong> correias transportadoras;• Sistemas <strong>de</strong> transportadores verticais-elevadores;• Sistemas transportadores <strong>de</strong> corrente-redlers;• Sistemas <strong>de</strong> aeração <strong>de</strong> grãos;• Sistemas <strong>de</strong> captação e pó;• Conjuntos <strong>de</strong> silos - pulmão.Incluem-se também, nestes trabalhos, além <strong>das</strong> fundações e bases do conjuntocompleto <strong>de</strong> secador e <strong>de</strong>mais equipamentos, to<strong>das</strong> as interligações elétricas e mecânicas(tubulações) entre estes equipamentos e instalações objeto <strong>de</strong>ste Edital, bem como, <strong>de</strong>vem osmesmos contar ainda com todos os dispositivos <strong>de</strong> comando, controle e <strong>de</strong> segurança operacionaisnecessários a estas instalações, assegurando assim, o setor <strong>de</strong> processamento/secagem <strong>de</strong> cereaisdaquele complexo, o seu <strong>de</strong>sempenho, a soli<strong>de</strong>z e resistência necessários aos fins a que se<strong>de</strong>stinam e consi<strong>de</strong>rando-se, principalmente, os regimes mais críticos aos quais os novos conjuntos<strong>de</strong> equipamentos estarão submetidos quanto em operação.10


2 - CARACTERIZAÇÃO GERAL DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS QUEVIEREM A SER OFERTADOS2.1- A licitante <strong>de</strong>verá fazer constar em sua proposta, que conhece este conjunto <strong>de</strong>especificações, além <strong>de</strong> explicitar nessa proposta as características básicas nelassolicita<strong>das</strong> ao longo da abrangência <strong>de</strong>stas especificações:a - Caracterização gerala.1- instalação <strong>de</strong> dois secadores <strong>de</strong> cereais, completos, galvanizados, comreaproveitamento <strong>de</strong> calor e retentores <strong>de</strong> partículas, com todos os seus sistemasoperacionais, <strong>de</strong> comando, <strong>de</strong> controles e <strong>de</strong> segurança, com capacida<strong>de</strong> efetiva<strong>de</strong> secagem <strong>de</strong> 60 (sessenta) tonela<strong>das</strong> por hora, consi<strong>de</strong>rando-se os seguintesaspectos básicos:• que a soja será o principal produto em secagem e que <strong>de</strong>verá ser consi<strong>de</strong>rada<strong>para</strong> dimensionamento básico <strong>de</strong>stes equipamentos, com redução <strong>de</strong> 18% <strong>para</strong>13% da umida<strong>de</strong>. As características física básicas <strong>de</strong>ste produto, <strong>para</strong> fins <strong>de</strong>dimensionamento <strong>de</strong>stes equipamentos, <strong>de</strong>verão ser explicitados em propostas;• <strong>de</strong>verão ser <strong>de</strong>scritos os processos básicos da galvanização a quente <strong>para</strong>todos os componentes dos secadores que receberem este tratamento,obe<strong>de</strong>cendo as normas da ABNT, NBR 7008, NBR 7013 e suas atualizações;• <strong>para</strong> os componentes que terão contato direto com os produtos, (torre <strong>de</strong>secagem) <strong>de</strong>verão ser explicitados as espessuras/bitolas <strong>das</strong> chapas <strong>de</strong> açoSAC-50 utiliza<strong>das</strong>;• que se explicitem em proposta, as características técnicas básicas do sistemageral <strong>de</strong> exaustão dos secadores, suas potências parciais e a total;• que se explicite em proposta as características do sistema completo <strong>de</strong> carga e<strong>de</strong>scarga dos secadores ofertados e seus sistema <strong>de</strong> acionamento;• que seja feita <strong>de</strong>scrição básica do sistema <strong>de</strong> reaproveitamento <strong>de</strong> calor, assimcomo dos sistemas retentores <strong>de</strong> partículas dos secadores;• que se explicite em proposta, as características técnicas básicas dos sistemas<strong>de</strong> sensoriamento <strong>de</strong> temperatura e umida<strong>de</strong> dos secadores e seus conjuntos <strong>de</strong>comando, controle e <strong>de</strong> segurança, aí incluindo-se seus sistemas <strong>de</strong> registro eleitura digitais;• que se explicitem em proposta as dimensões gerais e o peso geral da estruturados secadores, com carga e sem carga, com vistas ao dimensionamento <strong>das</strong>fundações e bases dos conjuntos;a.2- dois conjuntos geradores <strong>de</strong> ar quente, a óleo combustível, OC-2A e seurespectivo parque <strong>de</strong> tancagem, integrados aos secadores, obe<strong>de</strong>cendorigorosamente às normas ABNT. Completos, com todos os seus elementosoperacionais, <strong>de</strong> comando, controle e <strong>de</strong> segurança, conjuntos estes que<strong>de</strong>verão ser compatíveis com as necessida<strong>de</strong>s, em volumes <strong>de</strong> ar etemperaturas, requeridos pelos secadores. Deverão ser explicita<strong>das</strong> emproposta, <strong>para</strong> estes conjuntos geradores <strong>de</strong> ar quente, a óleo, entre outrascaracterísticas:• bicos queimadores e seus componentes; tipo, marca, quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong>queimadores, sistema <strong>de</strong> ignição, gerenciador <strong>de</strong> combustão; programador <strong>de</strong>chama; controle <strong>de</strong> 02; baixa emissão <strong>de</strong> Nox; controle <strong>de</strong> rotação do ventilador;kcal/hora gera<strong>das</strong>, elementos <strong>de</strong> comando, <strong>de</strong> controle e <strong>de</strong> segurança,pressões, vazões, temperaturas, e como este gerador se integra ao conjuntosecador, além da lógica operacional <strong>de</strong>stes sistemas;• nos conjuntos <strong>de</strong> comando, controle e segurança <strong>de</strong>verão ser listados todos ostipos <strong>de</strong> válvulas, filtros, termômetros, manômetros, pressostatos, seus campos<strong>de</strong> regulagens e escalas, além <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrição completa dos sistemas <strong>de</strong>leitura/registros.10


3 - PROJETOS GERAIS• estes geradores <strong>de</strong> ar quente <strong>de</strong>verão ser interligados aos pontos <strong>de</strong>abastecimento <strong>de</strong> óleo combustível (parque <strong>de</strong> tancagem) a ser tambémfornecido e instalado pela contratada na CONAB. Os padrões,• do parque <strong>de</strong> tancagem, dimensões, capacida<strong>de</strong>s, tipo <strong>de</strong> aquecimento <strong>de</strong>tanques e tubulações, sistemas <strong>de</strong> bombeamento, válvulas e registros, etc, bemcomo as interligações elétricas e mecânicas <strong>de</strong>verão obe<strong>de</strong>cer rigorosamente asnormas <strong>de</strong> ABNT, e em especial, as da distribuidora.a.3- to<strong>das</strong> as interligações elétricas e mecânicas (tubulações) <strong>de</strong> todos conjuntosque integram o objeto <strong>de</strong>ste <strong>edital</strong>, às instalações existentes.a.4- Os levantamentos gerais <strong>de</strong>stes serviços <strong>de</strong>verão ser procedidos "in loco" e osrespectivos quantitativos, com preços unitários e totais apresentados emproposta.a.5- A vencedora <strong>de</strong>ste certame, quando do recebimento provisório dos serviços,<strong>de</strong>verá fazer a entrega dos manuais <strong>de</strong> operação e manutenção dos sistemasinstalados, assim como do conjunto <strong>de</strong> projetos (AS BUILT) <strong>de</strong>stas instalações.Neste período, também, a contratada <strong>de</strong>verá ministrar, quando dos testesgerais/regulagens dos equipamentos, curso <strong>de</strong> operação/manutenção doconjunto <strong>de</strong> equipamentos instalados, no qual se eluci<strong>de</strong>m, <strong>para</strong> osempregados indicados, todos os aspectos operacionais e <strong>de</strong> segurança donovo sistema.3.1 - As licitantes <strong>de</strong>verão apresentar no transcorrer <strong>das</strong> <strong>obras</strong>, projetos básicos dos sistemaconstituídos pelos conjuntos principais:a) dois secadores <strong>de</strong> cereais, galvanizados, com todos os seus conjuntos operacionais <strong>de</strong>comando, controle e <strong>de</strong> segurança, completos, com sistemas <strong>de</strong> reaproveitamento <strong>de</strong>calor e retentores <strong>de</strong> partículas, com capacida<strong>de</strong> efetiva <strong>de</strong> secagem <strong>de</strong> 60 cada umt/h, consi<strong>de</strong>rando-se a soja como principal produto <strong>para</strong> secagem (redução <strong>de</strong> 18%<strong>para</strong> 13% <strong>de</strong> umida<strong>de</strong>);Características gerais dos secadores:– construção geral;– colunas/estrutura metálica <strong>de</strong> sustentação;– base <strong>de</strong> apoio <strong>de</strong> equipamentos;– sistema <strong>de</strong> carga e <strong>de</strong>scarga do secador;– sistema <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> nível <strong>de</strong> grãos;– ventiladores/exaustores: tipo, quantida<strong>de</strong>, potência;– sistema torre <strong>de</strong> secagem, em aço SAC-50;– registros <strong>de</strong> ar;– sistema <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> temperatura e umida<strong>de</strong> digital;– chapas <strong>de</strong> fechamento;– sistema <strong>de</strong> reaproveitamento <strong>de</strong> calor;– sistema <strong>de</strong> retenção <strong>de</strong> partículas: tipo, quantida<strong>de</strong>, potência;– sistema geral <strong>de</strong> segurança e controle operacional do secador, com seuscomponentes básicos.b) sistema gerador <strong>de</strong> ar quente, a óleo combustível, OC-2A, com seu parque <strong>de</strong> tancagemcompleto, com seus conjuntos operacionais <strong>de</strong> comando, controle e <strong>de</strong> segurançacompletos, obe<strong>de</strong>cendo rigorosamente as normas da ABNT. Para estes geradores <strong>de</strong> arquente, <strong>de</strong>verão ser <strong>de</strong>scritos todos os componentes e seus campos <strong>de</strong> atuação, nosprincipais sistemas (bicos) <strong>de</strong> combustão. Este gerador <strong>de</strong>verá aten<strong>de</strong>r às <strong>de</strong>man<strong>das</strong>operacionais do secador, em volumes <strong>de</strong> ar e uniformida<strong>de</strong> <strong>de</strong> temperaturas;10


– dimensões gerais;– capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> geração:em Kcal/h;em volumes <strong>de</strong> ar quente gerados;temperaturas gerais do ar quente;– sistema piloto <strong>de</strong> acendimento (<strong>de</strong>scrição completa, <strong>de</strong> componentes e funções);– sistema principal <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> combustível/combustão (<strong>de</strong>scrição completa <strong>de</strong>componentes e funções);– sistema geral <strong>de</strong> comando, controle e <strong>de</strong> segurança do sistema gerador <strong>de</strong> arquente/sistema <strong>de</strong> admissão <strong>de</strong> ar natural sistema <strong>de</strong> combustão;– sistema <strong>de</strong> controle e segurança da admissão do ar, controle <strong>de</strong> 02; seuscomponentes/funções (filtros, manômetros, queimadores, pressostatos (alta e baixapressões), válvulas solenói<strong>de</strong>s etc;– painel geral <strong>de</strong> comando e controle: <strong>de</strong>scrição completa <strong>de</strong> componentes:programadores <strong>de</strong> chama; monitoramento eletrônico; controle <strong>de</strong> 02; controle <strong>de</strong>emissão <strong>de</strong> NOx; controle <strong>de</strong> rotação do ventilador; regulador <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong>,<strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> chama, relés, resistores, transformadores, interruptores, cabos,sensores gerais etc;c) Parque <strong>de</strong> tancagem• número e capacida<strong>de</strong>s gerais dos tanques <strong>de</strong> óleo OC-2A;• dimensões gerais e especificações do material <strong>de</strong> fabricação;• sistemas <strong>de</strong> bases, bacia <strong>de</strong> contenção;• sistema <strong>de</strong> bombeamento;• sistema <strong>de</strong> aquecimento <strong>de</strong> fluido no tanque e tubulações/isolamento térmico <strong>de</strong>tubulações;• sistemas <strong>de</strong> limpeza/inspeções, visores <strong>de</strong> nível etc;• sistemas gerais <strong>de</strong> tubulações e registros.d) Detalhamento dos sistemas <strong>de</strong> interligação entre secador/gerador <strong>de</strong> ar quente/linha<strong>de</strong> alimentação, bem como dos sistemas <strong>de</strong> comando, controle e segurança <strong>de</strong>ssasinstalações. Alertamos <strong>para</strong> o fato <strong>de</strong> que nem as chapas <strong>de</strong> sustentação/proteção dosqueimadores nem do corpo do próprio secador <strong>de</strong>vem sofrer ação localizada <strong>das</strong> chamaspor superaquecimentos localizados e <strong>de</strong>vem ter dimensionamento a<strong>de</strong>quado àstemperaturas requeri<strong>das</strong>.e) Enten<strong>de</strong>r-se-á como projeto, <strong>para</strong> fins <strong>de</strong>ste Edital:• Os memoriais <strong>de</strong>scritivos básicos <strong>de</strong> cada um dos sistemas licitados e nos quaissejam enfocados, entre outros: os princípios gerais <strong>de</strong> funcionamento; característicasfísicas gerais dos sistemas ofertados; dispositivos gerais <strong>de</strong> acionamento, comandos,controles e <strong>de</strong> segurança, a lógica operacional <strong>de</strong> todo o conjunto, entre outros;• Os memoriais <strong>de</strong> cálculo <strong>de</strong> dimensionamento básicos dos conjuntos anteriores:secador, gerador <strong>de</strong> ar quente, a óleo combustível OC-2A;• Os conjuntos <strong>de</strong> pranchas, (<strong>de</strong>senhos), com cortes, cotas, legen<strong>das</strong> e <strong>de</strong>talhes, bemcomo, em escalas convenientes a uma perfeita visualização e entendimento dosmesmos, (padrão mínimo A1).3.2 – Memoriais <strong>de</strong> cálculo básicosNo caso <strong>de</strong> cada um dos gran<strong>de</strong>s itens a licitante <strong>de</strong>verá consi<strong>de</strong>rar, nos respectivosmemoriais <strong>de</strong> cálculo básicos, entre outros, os pontos que se seguem:3.2.1 – Secadores <strong>de</strong> cereais, galvanizados, com capacida<strong>de</strong> efetiva <strong>de</strong> 60 (sessenta)tonela<strong>das</strong> por hora cada um:10


3.2.2 – cálculo estrutural básico no qual se caracterizem os gran<strong>de</strong>s esforços queaturarão sobre os conjuntos e a partir dos quais se caracterizem os materiaisempregados na fabricação <strong>das</strong> gran<strong>de</strong>s estruturas <strong>de</strong> suporte e <strong>de</strong> secagem e nodimensionamento <strong>das</strong> fundações <strong>de</strong>ste conjunto.A execução <strong>das</strong> fundações e <strong>das</strong> bases estará a cargo da contratada, a quem caberá a<strong>de</strong>cisão e a Responsabilida<strong>de</strong> Técnica <strong>de</strong> <strong>de</strong>sconsi<strong>de</strong>rar, aproveitar totalmente ou utilizarparcialmente os elementos estruturais e fundações existentes.De qualquer modo, <strong>de</strong>verão ser realiza<strong>das</strong> novas sondagens no local, objetivando<strong>de</strong>terminar e confirmar a resistência <strong>das</strong> diversas cama<strong>das</strong> constituintes do subsolo, além doscoeficientes <strong>de</strong> atrito lateral, etc.Para <strong>de</strong>terminação <strong>das</strong> sobrecargas admissíveis nas fundações existentes, <strong>de</strong>verão serefetuados levantamentos não <strong>de</strong>strutivos <strong>das</strong> geometrias dos elementos componentes <strong>das</strong> mesmas,tais como, diâmetros, tipo <strong>de</strong> seções (cheias ou vaza<strong>das</strong> ou anelares), comprimentos, etc.As cargas atuantes nas fundações existentes <strong>de</strong>verão ser apura<strong>das</strong> com base noselementos estruturais executados e sobrecargas <strong>de</strong> projeto, além <strong>das</strong> normas da ABNT, cálculos <strong>de</strong>estruturas isostáticas, hiperestáticas e dimensionamento <strong>de</strong> estruturas <strong>de</strong> concreto armado.O dimensionamento <strong>de</strong> novas estruturas e fundações, se for o caso, <strong>de</strong>verá ser efetuadocom base nas disposições <strong>das</strong> normas da ABNT, tomando-se como referência, os resultados <strong>das</strong>novas sondagens efetua<strong>das</strong> e os esforços solicitantes correspon<strong>de</strong>ntes, além <strong>de</strong> outros estudosjulgados convenientes pela CONTRATADA, os quais <strong>de</strong>verão ser efetuados por sua própria conta erisco.Convém alertar, neste ponto, que face as gran<strong>de</strong>s dimensões <strong>de</strong>stes equipamentos, osmesmos <strong>de</strong>verão dispor <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> acesso interna e externamente às suas partes superiores,com vistas às manutenções gerais.3.2.3- cálculo do dimensionamento básico dos volumes <strong>de</strong> ar quente requeridos nos processosmais críticos <strong>de</strong> secagem, correlacionados com as áreas totais <strong>de</strong> exposição dos produtosno corpo dos secadores (áreas <strong>de</strong> troca <strong>de</strong> calor, o seu reaproveitamento) e aconseqüente seleção dos exaustores e a potência dos seus sistemas <strong>de</strong> acionamento,bem como sobre os retentores <strong>de</strong> partícula;Neste ponto é preciso que sejam feitas referências aos sistemas <strong>de</strong> sensoriamento dosconjuntos secadores, suas quantida<strong>de</strong>s; sua distribuição física, o seu sistema <strong>de</strong> transmissão <strong>de</strong>pulsos, sistema geral <strong>de</strong> controle, registros e leituras, tanto <strong>para</strong> temperaturas quanto <strong>para</strong>umida<strong>de</strong>; e tais sistemas <strong>de</strong>verão ser digitais;No dimensionamento é necessário explicitar, entre outras, as seguintes condicionantes:tipo <strong>de</strong> produto; sua umida<strong>de</strong> inicial e final; percentual <strong>de</strong> sujeira do produto; temperatura do arrequerido; volume <strong>de</strong> ar movimentado/hora; sistema <strong>de</strong> reaproveitamento <strong>de</strong> calor no processo;marca, tipo e rpm dos exaustores, dispositivos <strong>de</strong> retenção <strong>de</strong> resíduos do sistema; marca tipo,potência, rpm dos motores dos exaustores e sistemas <strong>de</strong> retenção, etc.3.2.4- cálculo do dimensionamento básico dos sistemas geradores <strong>de</strong> ar quente, a óleocombustível OC-2A, e em estrita observância à norma ABNT, consi<strong>de</strong>rando asnecessida<strong>de</strong>s levanta<strong>das</strong> <strong>para</strong> os secadores, em suas condições mais críticas, <strong>de</strong>trabalho. O licitante <strong>de</strong>verá explicitar que os sistemas queimadores estarãodimensionados consi<strong>de</strong>rando-se a queima <strong>de</strong> óleo combustível OC-2A <strong>para</strong> o provimento<strong>das</strong> quantida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> quilocalorias necessárias aos volumes <strong>de</strong> ar <strong>para</strong> os fins <strong>de</strong>secagem dos produtos. Além disso, também <strong>de</strong>verão ser explicitados a marca, o tipo, a10


potência, o consumo <strong>de</strong> óleo OC-2A/hora, capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> geração <strong>de</strong> Kcal/hora,explicitando-se o calor específico do óleo combustível, bem como todos os dispositivos<strong>de</strong> comando, controle e <strong>de</strong> segurança que <strong>de</strong>verão fazer parte integrante <strong>de</strong>stesgeradores <strong>de</strong> ar quente a gás.É necessário frisar, que a estabilida<strong>de</strong> da chama, bem como a uniformida<strong>de</strong> <strong>de</strong>temperatura nos volumes <strong>de</strong> ar <strong>de</strong> secagem são fundamentais <strong>para</strong> esse processo <strong>de</strong> secagem eque este dimensionamento <strong>de</strong>ve lavar tais fatores em consi<strong>de</strong>ração, cabendo à licitante especificar,portanto, os sistemas <strong>de</strong> supervisão <strong>de</strong> chama do conjunto queimador, observando rigorosamenteas normas da ABNT.• CARACTERÍSTICAS;• ÓLEO COMBUSTÍVEL OC-2A: em seus aspectos físicos gerais a ser apresentados emproposta/memoriais:3.2.5- Caracterização geral do- <strong>de</strong>finição;- características físicas do óleo combustível OC-2A:• peso molecular aparente;• massa específica do óleo combustível OC-2A;• <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> do óleo combustível OC-2A;• viscosida<strong>de</strong> do óleo combustível OC-2A: ;• inflamabilida<strong>de</strong>;• po<strong>de</strong>r calorífico superior e inferior;• cálculo da velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> escoamento conforme ABNT;• sistemas <strong>de</strong> aquecimento em tanques/tubulações/entrada dos queimadores.3.2.6 – Caberá à licitante explicitar todos os componentes e quantitativos da parte elétrica,em conformida<strong>de</strong> com as especificações explicita<strong>das</strong> no memorial <strong>de</strong>scritivo4 - MÁQUINAS DE PRÉ-LIMPEZA E LIMPEZA-ESPECIFICAÇÕES TÉCNICASCom funções primordiais <strong>para</strong> métodos e processos <strong>de</strong> armazenagem, estesequipamentos, máquinas <strong>de</strong> pré –limpeza e limpeza <strong>de</strong> produtos <strong>de</strong>vem ser dimensiona<strong>das</strong> <strong>de</strong> formaa que <strong>de</strong>sempenhem suas funções em total observância às normas volta<strong>das</strong> <strong>para</strong> estes fins: prélimpezae limpeza <strong>de</strong> cereais. Há que se consi<strong>de</strong>rar <strong>para</strong> o dimensionamento básico <strong>de</strong>stesequipamentos.Soja, com peso específico aproximado <strong>de</strong> 820Kg/m 3 ;• umida<strong>de</strong> do produto na estrada, <strong>de</strong> até 20%;• capacida<strong>de</strong> nominal <strong>de</strong> retirada da pré-limpeza: 3% <strong>para</strong> grãos com até 18% <strong>de</strong>umida<strong>de</strong>:• os grãos somente passarão uma vez pela máquina e terão impurezas reduzi<strong>das</strong><strong>de</strong> 7% a 8% <strong>para</strong> 3%;• já com 13% <strong>de</strong> umida<strong>de</strong> e ainda contendo 3% <strong>de</strong> impurezas, este teor po<strong>de</strong>rácair <strong>para</strong> 1%; daí a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> pós-limpeza;• portanto há que se consi<strong>de</strong>rar o teor <strong>de</strong> impurezas, o teor <strong>de</strong> umida<strong>de</strong> e o tipo <strong>de</strong>produto.4.1 - Deverão ser dimensionados, <strong>de</strong>ntro <strong>das</strong> características <strong>de</strong> fluxo e <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong> doprojeto em instalações, bem como, <strong>de</strong>ntro dos aspectos <strong>de</strong> funções que venham a<strong>de</strong>sempenhar (pré-limpeza ou limpeza) estes conjuntos <strong>de</strong> equipamentos econsi<strong>de</strong>rando-se as principais partes <strong>das</strong> máquinas, tais como: ventilador, corpo damáquina: entrada <strong>de</strong> cereais, caixa <strong>de</strong> peneiras, acionamento <strong>das</strong> peneiras, estrutura,11


ases/pilares <strong>de</strong> concreto, saída <strong>de</strong> grãos limpos e saída <strong>de</strong> impurezas. Com basenas características obti<strong>das</strong> no dimensionamento <strong>de</strong>stes equipamentos <strong>de</strong>verão serexplicita<strong>das</strong> em propostas as características que se seguem:• marca;• tipo; dimensões gerais;• motor e ventilador do exaustor;• corpo da máquina;• entrada <strong>de</strong> grãos e o seu compartimento <strong>de</strong> entrada;• distribuidor automático <strong>de</strong> grãos;• canal <strong>de</strong> ventilação;• registro manual <strong>de</strong> entrada <strong>de</strong> ar;• câmara gravitacional;• <strong>de</strong>scarga <strong>de</strong> impurezas com registro através <strong>de</strong> palhetas;• calha <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga <strong>de</strong> impurezas;• caixa <strong>de</strong> peneiras;• peneiras, dimensões, tipo, furos, quadros, fixações;• modos <strong>de</strong> fixação da caixa <strong>de</strong> peneiras;• estrutura da máquina;• motor <strong>de</strong> acionamento do eixo <strong>das</strong> pereiras;• eixo <strong>de</strong> acionamento <strong>das</strong> peneiras, com excêntrico, mancais, rolamentos;• contra peso <strong>para</strong> balanceamento;• bielas <strong>de</strong> acionamento da caixa <strong>de</strong> peneiras;• calhas <strong>de</strong> impurezas graú<strong>das</strong>;• calha <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga dos grãos;• funil <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga <strong>das</strong> impurezas miú<strong>das</strong>;• boca <strong>de</strong> ensaque <strong>das</strong> impurezas;• bases <strong>de</strong> concreto.4.2 – SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE PÓ DAS MÁQUINAS DE PRÉ-LIMPEZA E LIMPEZAAs máquinas <strong>de</strong> pré-limpeza e limpeza são equipa<strong>das</strong> com dispositivos <strong>de</strong> se<strong>para</strong>çãoe coletor <strong>de</strong> impurezas leves retira<strong>das</strong> através <strong>de</strong> ventilação <strong>de</strong>ssas máquinas. Tais dispositivos<strong>de</strong>verão ser dimensionados em função da capacida<strong>de</strong> <strong>das</strong> máquinas <strong>de</strong> pré-limpeza ou limpezaoferta<strong>das</strong>, conforme os fluxos do projeto em instalação.Deverão, portanto, ser explicita<strong>das</strong> as características básicas dos sistemas:• ciclone completo; dimensões gerais, capacida<strong>de</strong>, estrutura <strong>de</strong> fixação/apoio e<strong>de</strong>pósito <strong>de</strong> partículas;• características gerais como dimensões, registros, sistemas <strong>de</strong> controle e <strong>das</strong>tubulações <strong>de</strong> transporte <strong>de</strong> partículas, do exaustor <strong>das</strong> máquinas aosciclones/pontos <strong>de</strong> coleta.5 – CORREIAS TRASNPORTADORAS – ESPECIFICAÇÕES BÁSICASAs correias transportadoras, utiliza<strong>das</strong> <strong>para</strong> transporte <strong>de</strong> cereais, <strong>de</strong>verão ter o seudimensionamento compatível com os fluxos <strong>de</strong> movimentação <strong>de</strong> produtos do projeto a serimplantado, e levar em consi<strong>de</strong>ração, <strong>para</strong> efeito <strong>de</strong> dimensionamento, a soja, cujo peso específicoconsi<strong>de</strong>ramos em torno <strong>de</strong> 820Kg/m 3 .5.1 - Em função <strong>das</strong> capacida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> movimentação do(s) transportador(es), conforme osfluxos <strong>de</strong>ste projeto, <strong>de</strong>verão ser apresentados os memoriais <strong>de</strong> cálculo básicos <strong>de</strong>dimensionamento <strong>das</strong> correias transportadoras, levando-se em conta gran<strong>de</strong>zas11


ásicas, tais como área da seção transversal, a velocida<strong>de</strong>s <strong>das</strong> correias e o pesoespecífico do material e portanto, <strong>de</strong>verão ser apresentados:• cálculo da capacida<strong>de</strong> dos transportadores;• seleção <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong> <strong>das</strong> correias;• seleção da largura <strong>das</strong> correias;• seleção da série/tipo <strong>de</strong> roletes;• seleção do espaçamento entre roletes;• cálculo da potência <strong>de</strong> acionamentos, consi<strong>de</strong>rando-se as principais parcelas:a) necessária <strong>para</strong> vencer as forças <strong>de</strong> inércia dos roletes, tambores e correias, ouseja, <strong>para</strong> movimentar o transportador em vazio;b) necessária <strong>para</strong> o <strong>de</strong>slocamento horizontal do material/produto;c) necessária <strong>para</strong> o <strong>de</strong>slocamento vertical do material, caso haja aclives ou<strong>de</strong>clives;d) necessária <strong>para</strong> vencer o atrito <strong>de</strong> acessórios, tais como, raspadores,limpadores, guias laterais; <strong>para</strong> acelerar o material;• cálculo <strong>das</strong> tensões nas correias.Dos resultados que se obtiverem, que se proceda à seleção da correia, buscandoconsi<strong>de</strong>rar os seguintes pontos básicos:b) característica e material a movimentar;c) condições <strong>de</strong> serviço;d) inclinação dos roletes;e) largura da correia;f) tempo <strong>de</strong> percurso completo da correia;g) temperatura do material;• Seleção da carcaça;Escolha da Classe <strong>de</strong> correia;Seleção do revestimento;Flecha na correia.• Cálculo e dimensionamento <strong>de</strong> tambores.Que se consi<strong>de</strong>rem os principais elementos, tais como eixos, cubos, discos ecorpos, explicitando-se as dimensões básicas, tais como diâmetros dos tambores;comprimentos dos tambores; distância entre discos:• Esticadores dos transportadores.Tem por objetivo garantir a tensão conveniente <strong>de</strong> operação necessária às correiasseleciona<strong>das</strong>. Deverá ser explicitado, <strong>para</strong> cada caso, se tais esticadores serão dotipo automático por gravida<strong>de</strong> ou se <strong>de</strong> <strong>para</strong>fuso.• Seleção dos conjuntos <strong>de</strong> acionamentoQue sejam <strong>de</strong>termina<strong>das</strong> as potências efetivas dos sistemas e em conseqüência,que se selecionem os motores elétricos e os conjuntos <strong>de</strong> acionamentos a serutilizado, consi<strong>de</strong>rando-se aí, as per<strong>das</strong> <strong>de</strong> transmissão.Os conjuntos <strong>de</strong> acionamento, portanto, <strong>de</strong>vem ser projetados consi<strong>de</strong>rando o tipo<strong>de</strong> serviço e as potência transmiti<strong>das</strong>, <strong>de</strong> forma a que se aten<strong>de</strong>m os efetivos fluxos<strong>de</strong>ste projeto.• Cálculo <strong>de</strong> freios e contra-recúosNo caso, há que se consi<strong>de</strong>rar a disposição física dos transportadores (horizontal,em aclive ou em <strong>de</strong>clive), as condições <strong>de</strong> melhor localização <strong>para</strong>11


aplicação/instalação do sistema <strong>de</strong> freio ofertado, em razão da tensão na correia. Háque se explicitar o tipo <strong>de</strong> freio a ser utilizado.• Cálculo <strong>de</strong> trajetória <strong>de</strong> <strong>de</strong>scargaDe gran<strong>de</strong> importância <strong>para</strong> este tipo <strong>de</strong> equipamento, vai assegurar oposicionamento dos chutes <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga e <strong>das</strong> tremonhas <strong>de</strong> carga. Para estecálculo que se levem em consi<strong>de</strong>rações os seguintes dados:-ג = inclinação da correia (graus) - ß = largura da correia (pol)- e = espessura da correia (pol)- D = diâmetro do tambor (mm)- V = velocida<strong>de</strong> da correia (m/s)- g = aceleração da gravida<strong>de</strong> (m/s 2 )- a = distância do centro <strong>de</strong> gravida<strong>de</strong> do material transportado à correia.5.2 - No que diz respeito aos componentes <strong>de</strong> transportadores <strong>de</strong> correia, <strong>de</strong>verão seresclareci<strong>das</strong> os métodos e processos <strong>de</strong> seleção <strong>para</strong> os roletes e seus suportes. Tais roletes<strong>de</strong>verão ser capazes <strong>de</strong> efetuar livre rotação em torno dos seus eixos, uma vez que serãousados <strong>para</strong> suportar e/ou girar a fita transportadora.Em especial <strong>de</strong>verão ser caracterizados no mínimo, quatro tipos básicos <strong>de</strong> roletes: roletes<strong>de</strong> carga, <strong>de</strong> retorno, <strong>de</strong> impacto e roletes auto alinhadores. Tal procedimento visa, acima<strong>de</strong> tudo, assegurar a vida útil <strong>de</strong>stes transportadores. Deverão ser explicitados, emparticular:- marca, tipo, material <strong>de</strong> fabricação e dimensões gerais dos roletes;- marca, tipo, e dimensões gerais dos rolamentos, que <strong>de</strong>vem ter proteção total contra pó,partículas abrasivas e infiltração <strong>de</strong> água;- marca, tipo, material <strong>de</strong> fabricação, dimensões gerais e sistemas <strong>de</strong> fixação dossuportes dos roletes à estrutura dos transportadores;- características gerais do sistema <strong>de</strong> lubrificação <strong>de</strong>stes componentes.5.3 - Os tambores são componentes fundamentais nos transportadores <strong>de</strong> correia, uma vezque aos mesmos associam-se à transmissão <strong>de</strong> potência, d<strong>obras</strong>, <strong>de</strong>svios e retorno dacarreia. Neste caso, <strong>de</strong>verão ser explicitados as características gerais <strong>de</strong> tambores <strong>de</strong>acionamento, <strong>de</strong> retorno, dobra e <strong>de</strong> encosto e <strong>para</strong> os quais caracterizem-se os seusprincipais componentes os quais citamos: o corpo, os discos laterais, discos centrais, cubos,elementos <strong>de</strong> transmissão <strong>de</strong> torque (chavetas), eixo, mancais e rolamentos, revestimento (eseus métodos <strong>de</strong> aplicação).No dimensionamento dos tambores, que sejam consi<strong>de</strong>ra<strong>das</strong> características tais como, o tipo dotambor, os tipos <strong>de</strong> esforços atuantes, o diâmetro do tambor, a potência transmitida, a largurada correia.5.4 - Quanto ao sistema <strong>de</strong> acionamento, <strong>de</strong>vem ser explicitados as características gerais: aposição do sistema <strong>de</strong> acionamento (<strong>de</strong> cabeceira ou retorno), levando-se em conta o perfil dotransportador, o espaço disponível, a potência transmitida/tamanho do sistema <strong>de</strong>acionamento, sentido da correia (se reversível ou não), tensões resultantes na correia.- os motores elétricos <strong>para</strong> acionamento do transportador <strong>de</strong>vem ser do tipo rotor em gaiola,TFVE, torque <strong>de</strong> partida nominal (160%) e isolamento classe B;- os redutores <strong>para</strong> acionamento do transportadores <strong>de</strong>vem ter esclarecidos, entreoutros, os seguintes itens: marca, tipo, reduções, dimensões gerais, tipo <strong>de</strong> acoplamentosmotor x redutor ou sistemas <strong>de</strong> transmissão entre motor x redutor e tambor;- no caso <strong>de</strong> acoplamentos, <strong>de</strong>vem-se consi<strong>de</strong>rar os seguintes elementos básicos; rotação,potência transmitida, furo máximo, fator <strong>de</strong> serviço.- no caso dos acessórios <strong>de</strong> acionamento citem-se: freios e contra-recúo;11


5.5 - Os freios são fundamentais <strong>para</strong> redução do tempo <strong>de</strong> <strong>para</strong>da e impedir omovimentado da correia após o <strong>de</strong>sligamento do motor e no caso <strong>de</strong> transportadores emseqüências <strong>para</strong> não “afogar” moegas e tremonhas.Deverão ser explicita<strong>das</strong> as características básicas, tais como, tipo, sistema <strong>de</strong> acionamento eacima <strong>de</strong> tudo <strong>de</strong>vem ser consi<strong>de</strong>rados cuidados especiais <strong>para</strong> que não surjam tensões extras<strong>de</strong> ferragem, e em conseqüência, inversões <strong>de</strong> tensões, escorregamento <strong>de</strong> correia,esmagamento, impacto dos contra-pesos ele.5.6 - Deverão ser explicita<strong>das</strong> to<strong>das</strong> as características do corpo/suporte/apoios dos sistemastransportadores em função <strong>das</strong> cargas/esforços que se obtiveram nos cálculos pertinentes.Tais características <strong>de</strong>verão abranger, entre outras, o material, o tipo, as dimensões básicas,os sistemas <strong>de</strong> fixação etc. dos conjuntos <strong>de</strong> longarinas que integram o corpo/estrutura dostransportadores.5.7- Na seleção <strong>das</strong> fitas transportadoras, explicitas em propostas que serão capazes <strong>de</strong> resistiraos efeitos <strong>de</strong> agentes fitossanitários (piretrói<strong>de</strong>s, organofosforados, etc), bem como:• marca, tipo, trama e ur<strong>de</strong>me;• espessura telas, número <strong>de</strong> lonas;• peso/metro/resistência à tração;5.8 - No caso dos trippers, usados <strong>para</strong> <strong>de</strong>scarregamento <strong>de</strong> material em qualquer pontointermediário do transportador, isto é, no caso on<strong>de</strong> os pontos <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga do materialtransportado estejam se<strong>para</strong>dos e o movimento entre estes pontos se torna necessário,<strong>de</strong>vem-se explicitar o tipo, se manual ou motorizado e neste caso, todos os sistemas <strong>de</strong>comando e controle; tipos <strong>de</strong> fixação/freios etc.6 - TRANSPORTADORES VERTICAIS – ELEVADORES DE CAÇAMBASUtilizados <strong>para</strong> o transporte <strong>de</strong> produtos no plano vertical, asseguram a continuida<strong>de</strong><strong>de</strong> processos dinâmicos em sistema <strong>de</strong> armazenagem. Com uma gama muito gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>capacida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> movimentação, em tonela<strong>das</strong>/metros cúbicos por hora, estes são os únicos sistemasefetivos <strong>de</strong> movimentação <strong>de</strong> produtos a alturas mais eleva<strong>das</strong>.Dentre os componentes básicos <strong>de</strong> um elevador <strong>de</strong> caçambas citem-se: a cabeça <strong>de</strong>acionamento, com plataforma; o corpo com calhas e escada e o pé do elevador com esticadores.Deverão ser apresenta<strong>das</strong> em propostas, dimensionamento básico <strong>de</strong>stesequipamentos elevadores, em consonância com os fluxos/capacida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>ste projeto geral econsi<strong>de</strong>rando-se a soja como produto principal a ser movimentado, com peso específico <strong>de</strong>,aproximadamente 820Kg/m 3 ; consi<strong>de</strong>rar também, as alturas/diferenças <strong>de</strong> níveis a serem vencidospor estes equipamentos, <strong>de</strong> forma a que se tenham assegurados as velocida<strong>de</strong>s <strong>das</strong>correias/caçambas, bem como os ângulos convenientes <strong>para</strong> as tubulações <strong>de</strong> transporte <strong>de</strong>produtos, a partir dos pontos <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga <strong>de</strong>stes elevadores.Em razão <strong>de</strong> fluxos/capacida<strong>de</strong>s a serem transporta<strong>das</strong>, no caso específico <strong>de</strong>steprojeto, <strong>de</strong>verão ser explicita<strong>das</strong>, quando do dimensionamento <strong>de</strong>stes equipamentos, os diâmetros erotações dos tambores motrizes ,assim como a velocida<strong>de</strong> da correia <strong>das</strong> caçambas.Deverão fazer parte integrante do memorial <strong>de</strong>scritivo, <strong>de</strong>ste tipo <strong>de</strong> equipamento, osseguintes componentes:11


6.1 - Cabeças dos elevadores• tambores/sistema motrizes, com dimensões gerais;• tampas;• funis <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga;• plataforma <strong>de</strong> serviços; tipo e dimensões gerais;• características gerais <strong>de</strong> materiais construtivos e tipos <strong>de</strong> revestimentos/tratamento emchapas/perfis metálicos;6.2 - Sistemas <strong>de</strong> acionamentos:• após o resultado do dimensionamento básico <strong>de</strong>stes sistemas;• características gerais, tais como, marca, tipo, potência, sistema <strong>de</strong> transmissão e/ouacoplamentos;• caracterizar o tipo: se motor e redutor; se motoredutor ou polia e correias, em função<strong>das</strong> potências/capacida<strong>de</strong>s.• caracterização geral do freio <strong>de</strong> retrocesso <strong>de</strong> cada um <strong>de</strong>stes equipamentos.6.3 - Tambores motrizes• após o resultado do dimensionamento básico <strong>de</strong>stes componentes;• características gerais, tais como, dimensões gerais, sistemas <strong>de</strong> eixos,mancais/rolamentos;• tipo <strong>de</strong> revestimento necessário do tambor motriz;.6.4 - Tampas <strong>de</strong> cabeças – características construtivas gerais• revestimento da parte interna, anti<strong>de</strong>sgaste;• sistema <strong>de</strong> fixação e remoção com vistas a manutenção;• janelas <strong>de</strong> inspeção;6.5 - Funis <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga• conexões com acessórios <strong>de</strong> direção <strong>de</strong> fluxo;• distribuidores rotativo, ou pendular;• conjuntos <strong>de</strong> tubulação;• janelas <strong>de</strong> inspeção;6.6 - Plataformas <strong>de</strong> inspeção/manutenção/serviços;• características gerais construtivas;• dimensões gerais; tipo <strong>de</strong> piso;6.7 - Corpos dos elevadores• em função <strong>das</strong> cargas/esforços atuantes e capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> movimentação, além dos<strong>de</strong>sníveis a vencer;• características gerais dos módulos/calhas que constituem o corpo <strong>de</strong>stesequipamentos;• dimensões gerais dos módulos;• características construtivas: material, reforços,flangeamentos etc;• características gerais dos sistemas <strong>de</strong> fixação módulo x módulo;• caracterização <strong>de</strong> esca<strong>das</strong> <strong>de</strong> acesso à cabeça dos elevadores;• caracterização <strong>de</strong> módulos com janelas <strong>de</strong> inspeção/ serviço, visando introduzir, esticarou retirar correias;efetuar manutenção etc.6.8 - Caçambas transportadoras;• tipos, dimensões gerais, volume médio;• características construtivas, material empregado, sistema <strong>de</strong> fixação à correia;• quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> caçambas por metro <strong>de</strong> correia;11


6.9 - Pés dos elevadores• do resultado do dimensionamento básico <strong>de</strong>stes equipamentos;• características gerais <strong>das</strong> bases <strong>de</strong> concreto <strong>para</strong> suporte dos pés dos elevadores,consi<strong>de</strong>rando as cargas gerais e esforços a que tais estruturas estarão submeti<strong>das</strong>;• características gerais dos sistemas <strong>de</strong> fixação dos pés do elevadores às bases <strong>de</strong>concreto;• características gerais <strong>das</strong> estruturas metálicas, sua estruturação, bocas <strong>de</strong> alimentaçãoe registros <strong>de</strong> limpeza;• características gerais dos tambores <strong>de</strong> retorno,eixos mancais, tipo <strong>de</strong> esticadores <strong>de</strong>correias etc.6.10 - Correias <strong>de</strong> transporte/suporte <strong>de</strong> caçambas• do resultado do dimensionamento básico do conjunto elevador;• características gerais <strong>das</strong> correias <strong>de</strong> transporte dos elevadores, enfocando;• marca, tipo, trama e urdume;• espessura total, número <strong>de</strong> lonas;• peso/metro; resistência à tração;6.11 - Sistemas <strong>de</strong> estaiamento• características gerais dos sistemas <strong>de</strong> estaiamento; quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cabos, ângulos coma horizontal e pontos <strong>de</strong> ancoragem.7 - TRANSPORTADORES DE CORRENTE-REDLERSConstituídos em estruturas modulares, rígi<strong>das</strong>, metálicas, têm a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong>transportar grãos através <strong>de</strong> arraste dos elos da corrente. São compactos, po<strong>de</strong>m ser instalados aotempo e po<strong>de</strong>m trabalhar em posição horizontal ou inclinada. Versátil em alimentação e <strong>de</strong>scarga; osfluxos po<strong>de</strong>m ser nos dois sentidos.Deverão ser dimensiona<strong>das</strong> <strong>de</strong> acordo com os fluxos/capacida<strong>de</strong>s necessárias <strong>de</strong>movimentação <strong>de</strong> produtos neste projeto e <strong>para</strong> tanto, <strong>de</strong>verá ser consi<strong>de</strong>rado a soja, comoreferência <strong>de</strong> dimensionamento dos componentes <strong>de</strong>stes transportadores, produto com pesoespecífico em torno <strong>de</strong> 820 kg/m³.7.1 - Deverão, portanto, ser explicitados, <strong>para</strong> efeito <strong>de</strong> proposta e projetos, <strong>de</strong>stesequipamentos, as seguintes características básicas:• cabeça <strong>de</strong> acionamento e saída final <strong>de</strong> produtos, inclusive funil;• sistema <strong>de</strong> acionamento, com tipo, marca, potência; união elástica, eixo e roda motriz;• registro com sistema <strong>de</strong> acionamento completo;• corrente-características gerais <strong>de</strong> materiais, dimensões gerais <strong>de</strong> elos, buchas, pinos,arruelas e contra-pinos, bem como <strong>das</strong> lonas raspadoras;• cauda <strong>de</strong> transportadores <strong>de</strong> correntes: características gerais dos eixos e <strong>das</strong> ro<strong>das</strong><strong>de</strong>nta<strong>das</strong> conduzi<strong>das</strong>, mancais, rolamentos e sistemas <strong>de</strong> esticadores <strong>de</strong> correntes.• Corpo modulado dos transportadores <strong>de</strong> correntes:- dimensões gerais dos módulos;- material <strong>de</strong> fabricação/espessuras <strong>de</strong> chapas;- flanges <strong>de</strong> fixação entre módulos e acessórios;- tipos e características <strong>das</strong> tampas dos módulos/calhas e tipos <strong>de</strong> fixação <strong>das</strong>mesmas,<strong>de</strong> forma a que se assegurem fáceis e rápi<strong>das</strong> inspeções/manutenções;• sistema <strong>de</strong> apoio/fixação <strong>de</strong>stes equipamentos às bases.11


8 – SISTEMAS DE AERAÇÃO DE GRÃOSAs técnicas <strong>de</strong> aeração consistem na passagem forçada <strong>de</strong> ar através <strong>de</strong> uma massa<strong>de</strong> grãos, com vistas a prevenir ou solucionar problemas <strong>de</strong> conservação do produto, com vantagens<strong>de</strong> se po<strong>de</strong>r supervisionar os sistemas e os produtos.8.1 – Objetivo da Aeração:• estabelecer condições que permitam o resfriamento <strong>de</strong> pontos aquecidos na massa<strong>de</strong> grãos;• uniformizar a temperatura da massa <strong>de</strong> grãos;• prevenir o aquecimento e o ume<strong>de</strong>cimento dos grãos;• promover a secagem, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> certos limites;• promover a remoção <strong>de</strong> odores <strong>de</strong>ntro da massa <strong>de</strong> grãos;• estabelecer condições que permitam o resfriamento da massa.Os sistemas <strong>de</strong> aeração são basicamente compostos por:• conjuntos motores e ventiladores – Estes conjuntos fornecem a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> arnecessária e <strong>de</strong>ve vencer a resistência oferecida à passagem <strong>de</strong>sse ar pela massa <strong>de</strong>grãos armazenada;• dutos – permitem à insuflação ou a sucção <strong>de</strong> ar através da massa <strong>de</strong> grãosarmazenados;• dispositivos <strong>para</strong> monitoramento – indicam as condições do ambiente interno e externoda massa <strong>de</strong> grãos e, em alguns casos, po<strong>de</strong>m acionar ou ligar o sistema <strong>de</strong>ventilação em função <strong>das</strong> condições registra<strong>das</strong>/requeri<strong>das</strong>.8.2 - Neste contexto, estes conjuntos <strong>de</strong> aeração ao ser explicitado em proposta, <strong>de</strong>verão serdimensionados <strong>de</strong>ntro dos padrões estabelecidos neste projeto, no que diz respeito à acepção eàs capacida<strong>de</strong>s dos septos do graneleiro no qual virão a atuar. Para tanto, parâmetros, tais como:• seções transversais e profundida<strong>de</strong>s;• áreas superficiais;• distâncias entre dutos e suas ramificações:• velocida<strong>de</strong> do ar <strong>de</strong>ntro dos dutos, em função dos seus comprimentos;• velocida<strong>de</strong> do ar ao <strong>de</strong>ixar os dutos <strong>para</strong> entrar na massa <strong>de</strong> grãos, <strong>de</strong>vem ser levadosem consi<strong>de</strong>ração <strong>de</strong>ntro do que estabelecem as normas, e explicitando, quando dodimensionamento <strong>de</strong>ste sistema, <strong>de</strong> forma a que se vejam assegura<strong>das</strong> condiçõesefetivas <strong>para</strong> o dimensionamento e caracterização técnica <strong>de</strong>stes sistemas e emparticular, os seus componentes eletromecânicos, os aspectos gerais a seguir:8.2.a - ventilador(es):• marca;• tipo;• dimensões gerais;• volume <strong>de</strong> ar/min. m 3 <strong>de</strong> produto; ou m 3 <strong>de</strong> ar/min.ton <strong>de</strong> grãos;• <strong>para</strong> o dimensionamento <strong>de</strong>stes equipamentos, levar em consi<strong>de</strong>ração, condiçõesatmosféricas, tipos <strong>de</strong> grãos, potência do motor, finalida<strong>de</strong> e tempo <strong>de</strong> aeração;• altura <strong>de</strong> elevação útil, total <strong>de</strong> elevação e motriz;• potência (útil, total <strong>de</strong> elevação e motriz);• rendimento hidráulico e mecânico total;• rotor: disco principal, coroa/anel, pás;• voluta;11


• balanceamento estático e dinâmico em dois planos.• pressão estática (mm CA ou pascal-Pa);• eficiência do sistema <strong>de</strong> ventilação;• conjunto <strong>de</strong> bases/fixações;• unida<strong>de</strong> armazenadora: graneleiro horizontal;8.2.b - motor(es) do(s) ventilador(es).• marca;• tipo;• potência;• rpm;• conjugado <strong>de</strong> partida;• TFVE;• tipo <strong>de</strong> isolamento.8.2.c - dutos principais e secundários.• tipos;• dimensões gerais;• quantida<strong>de</strong>s;• volumes <strong>de</strong> abrangência;• per<strong>das</strong> <strong>de</strong> cargas espera<strong>das</strong>, incluindo-se válvulas, registros, curvas etc;8.2.d - estes sistemas <strong>de</strong> aeração <strong>de</strong>verão obe<strong>de</strong>cer rigorosamente a concepção <strong>de</strong>ste projeto.9 - CAPTAÇÃO DE PÓO po<strong>de</strong>r <strong>de</strong>strutivo da poeira e gases vai <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a ação no corpo humano, até emconcentrações mais eleva<strong>das</strong>, a explosões, causando danos materiais <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> monta. Além dopó, a água e a umida<strong>de</strong> do ar atuam nos grãos e resíduos orgânicos, fermentando-os, gerando gásmetano (CH 4 ) e gás carbônico (CO 2 ). O gás metano é um combustível com alto po<strong>de</strong>r calorífico,principalmente quando puros po<strong>de</strong>r calorífico este, na faixa 10.000 a 12.000 Kcal/m 3 , semelhante aoGLP.Grãos com 24% <strong>de</strong> umida<strong>de</strong>, num período <strong>de</strong> 24/horas são capazes <strong>de</strong> encher ofundo <strong>de</strong> uma moega com gás carbônico.Concentrações eleva<strong>das</strong> <strong>de</strong> gás, ou poeira em suspensão quando provoca<strong>das</strong> poruma fagulha qualquer, po<strong>de</strong>m produzir explosões <strong>de</strong> níveis inacreditáveis.Para prevenir aci<strong>de</strong>ntes como estes, nesta área <strong>de</strong> armazenagem, bem comomelhorar as condições <strong>de</strong> trabalho, é indispensável a ação <strong>de</strong> limpeza constante além da instalação<strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> exaustão captação <strong>de</strong> pó em ambientes operacionais <strong>para</strong>armazenagem/movimentação <strong>de</strong> grãos.Assim sendo e em total observância às características estruturais do graneleiro noqual haverão <strong>de</strong> se instalar, estes sistemas <strong>de</strong> captação <strong>de</strong> pó <strong>de</strong>verão ter a abrangência necessáriaa cada fonte geradora <strong>de</strong> poeira/gases, tais como moegas, correias transportadoras/redlers,elevadores, máquinas <strong>de</strong> pré-limpeza e limpeza, bem como túneis <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga dograneleiro/galerias.Fica claro, portanto que em razão dos requisitos <strong>de</strong> exaustão dos volumes <strong>de</strong>ar/poeira/gases a ser exauridos a partir <strong>de</strong> seus pontos <strong>de</strong> origem, <strong>de</strong>vem-se assegurar, a partir dodimensionamento, o número <strong>de</strong> renovações <strong>de</strong> ar requeri<strong>das</strong> <strong>para</strong> cada ponto <strong>de</strong> exaustão,conforme estabelecem as normas da ABNT e as internacionais pertinentes ao tema.11


9.1 – SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE PÓAssim sendo, quando da estruturação da proposta <strong>de</strong>stes sistemas, especial atenção<strong>de</strong>verá ser dada, quando ao dimensionamento e seleção <strong>de</strong> componentes <strong>de</strong>stes sistemas <strong>de</strong>captação <strong>de</strong> pó:• os volumes <strong>de</strong> ar/gases/poeira a ser exauridos por setores <strong>de</strong> captação;• as pressões requeri<strong>das</strong> <strong>para</strong> assegurar a entrada <strong>de</strong> poeira/gases nos pontos<strong>de</strong> coleta, bem como, <strong>de</strong> movimentá-los pelos dutos <strong>de</strong> transporte,assegurando mínimas disposições nos dutos;• as velocida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento compatíveis <strong>para</strong> poeira/gases através <strong>de</strong>forma a assegurar as condições anteriores, dutos dos sistemas, dos pontos <strong>de</strong>captação à <strong>de</strong>scarga;• os valores <strong>de</strong> per<strong>das</strong> <strong>de</strong> carga ao longo <strong>de</strong> todos os sistemas, consi<strong>de</strong>randoinclusive,• a forma dos dutos <strong>de</strong> condução e seus complementos, junções, curvas,joelhos, registros, exaustores e ciclones;• com respectiva observância/respeito aos níveis <strong>de</strong> ruído estipulados emnormas-ABNT.Assim como nos conjuntos específicos dos processos <strong>de</strong> exaustão, odimensionamento e a seleção dos sistemas coletores <strong>de</strong>verão obe<strong>de</strong>cer rigorosamente as normasda ABNT e as estrangeiras pertinentes, naquilo que disser respeito à eficiência <strong>de</strong> se<strong>para</strong>ção doparticulado/pó e ao controle <strong>de</strong> poluição ambiental, conforme normas fe<strong>de</strong>rais, estaduais emunicipais.9.2 – SISTEMAS COLETORES DE RESÍDUOS/POEIRADo anteriormente exposto, os sistemas coletores <strong>de</strong> resíduos/poeira <strong>de</strong>verão serselecionados e ofertados <strong>de</strong> forma a que possam garantir, entre outros, as seguintes características:• que a concentração <strong>de</strong> pó no ar processado/limpo esteja abaixo do limitepermissível e pre<strong>de</strong>terminado em normas e instituições regulamentadoras;• que sua eficiência <strong>de</strong> limpeza do ar processado seja constante durante umciclo operacional diário;• que possam manter sua eficiência <strong>de</strong> limpeza ao longo <strong>de</strong> sua vida útil;• que não venham a requerer <strong>para</strong><strong>das</strong> <strong>para</strong> limpeza e/ou manutenção <strong>de</strong> rotinadurante as horas normais <strong>de</strong> trabalho;• que a manutenção normal e a retirada do pó/partículas coletados não sejamobjetos <strong>de</strong> riscos <strong>de</strong> incêndio ou à saú<strong>de</strong>;Com vistas a que se assegurem a eficiência <strong>de</strong> limpeza e a eficiência <strong>de</strong> se<strong>para</strong>çãodos volumes exauridos <strong>de</strong>ntro dos sistemas coletores, que se observem/consi<strong>de</strong>rem, em termos <strong>de</strong>dimensionamento, os mecanismos que melhor venham a se a<strong>de</strong>quar a estas funções, com vistas aque se atendam normas, procedimentos e posturas nestas áreas <strong>de</strong> atuação: exaustão e meioambiente. Que se observem, em tais coletores, portanto, os aspectos:• força centrífuga;• impactos inerciais;• interceptação direta;• difusão;• efeitos eletrostáticos.11


Os coletores <strong>de</strong> partículas/dispositivos <strong>de</strong> retenção <strong>de</strong> poeiras industriais, que apósdimensionamento, vierem a ser selecionados e explicitados em proposta, <strong>de</strong>verão apresentar ascaracterísticas <strong>de</strong>:• se<strong>para</strong>dores inerciais, centrífugos;• sistemas filtros.Além do mais, os coletores <strong>de</strong>verão passar a trabalhar <strong>de</strong> forma conjugada, ciclonesem primeiro estágio e filtros <strong>de</strong> manga na parte final dos sistemas <strong>de</strong> captação/se<strong>para</strong>ção/limpezados volumes <strong>de</strong> ar a ser processados, antes <strong>de</strong> retornar à atmosfera.9.3 – Deverão, portanto, ser caracterizados nestes sistemas coletores:• as suas áreas <strong>de</strong> abrangência;• os volumes necessários a ser exauridos por cada um <strong>de</strong>les em função do número<strong>de</strong> renovações por ambientes;• as distâncias dos pontos <strong>de</strong> captação aos exaustores e <strong>de</strong>stes aos coletores;• o tipo <strong>de</strong> material dos dutos e sistemas <strong>de</strong> conexão <strong>de</strong> seus módulos;• pressões, velocida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> fluxos, <strong>de</strong> forma a que se vençam as per<strong>das</strong> <strong>de</strong> cargainerentes aos sistemas <strong>de</strong> captação, em função dos produtos/tipos <strong>de</strong>particulados/poeira em transporte;• dimensionamento básico <strong>de</strong> dutos, válvulas, registros etc;• dimensionamento básico e seleção <strong>de</strong> motores elétricos com to<strong>das</strong> as suascaracterísticas técnicas explicita<strong>das</strong> em proposta:- marca;- tipo;- rpm;- TFVE;- Conjugado <strong>de</strong> partida etc.• <strong>de</strong> exaustores, em função <strong>das</strong> necessida<strong>de</strong>s levanta<strong>das</strong>, com to<strong>das</strong> ascaracterísticas técnicas;• dimensionamento básico e seleção dos sistemas retentores <strong>de</strong> partículas/pó, comcaracterísticas básicas do tipo:- marca;- tipo;- dimensões gerais;- cargas (peso) atuantes sobre os sistemas com vistas ao dimensionamento <strong>das</strong>bases;- princípios básicos <strong>de</strong> funcionamento tanto do sistema coletor como dos sistemas<strong>de</strong> limpeza <strong>de</strong> seus filtros;- áreas/quantida<strong>de</strong> e tipo <strong>de</strong> filtros por equipamento, no caso <strong>de</strong> filtros <strong>de</strong> manga;- potências instala<strong>das</strong>/requeri<strong>das</strong>;- eficiência dos sistemas selecionados, em relações aos padrões normativosABNT;9.4 – Sistemas <strong>de</strong> transporte/<strong>de</strong>scarga <strong>de</strong> pó.• características gerais dos <strong>de</strong>pósitos <strong>de</strong> particulados/poeira;• dimensões gerais <strong>de</strong>ste sistema;• características gerais dos sistemas <strong>de</strong> transporte <strong>de</strong> particulados a partir dospontos coletores;• características <strong>das</strong> bases <strong>de</strong>ste <strong>de</strong>pósito e do seu sistema <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga.12


9.5 – Os sistemas <strong>de</strong> captação <strong>de</strong> pó objeto <strong>de</strong>stas especificações <strong>de</strong>verão manter totalcoerência com o ANEXO IV - MEMORIAL DESCRITIVO DO PROCESSO DAMODERNIZAÇÃO DO COMPLEXO ARMAZENADOR DE UBERLÂNDIA – MG.10 – CONJUNTOS DE SILOS – PULMÃOOs conjuntos <strong>de</strong> silos-pulmão, cilíndricos, conforme se apresentam no MemorialDescritivo do Processo da Mo<strong>de</strong>rnização, <strong>de</strong>verão ser dimensionados, <strong>de</strong> forma a que os seusconjuntos estruturais não venham a apresentar problemas, seja <strong>de</strong> sub-dimensionamento (costadose bases), seja <strong>de</strong> fluxo <strong>de</strong> esvaziamento, com interrupções, abóba<strong>das</strong>, etc.Há, portanto, que se consi<strong>de</strong>rar, quando dos cálculos <strong>de</strong> dimensionamento <strong>de</strong>stessilos, entre outros, os seguintes aspectos básicos:• cálculos <strong>das</strong> pressões gerais <strong>de</strong> enchimento;• cálculo dos efeitos dinâmicos (sobre-pressões) <strong>de</strong> esvaziamento;• cálculo <strong>de</strong> pressões sobre as pare<strong>de</strong>s dos silos;• cálculo <strong>de</strong> valores do coeficiente K: relação entre pressões verticais e horizontais;• distribuição <strong>de</strong> pressões por atrito, sobre as pare<strong>de</strong>s e fundos dos silos;• distribuição <strong>de</strong> pressões sobre o fundo dos silos;• efeitos da velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> esvaziamento dos silos.11 - CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO11.1 - Todos os serviços <strong>de</strong>verão obe<strong>de</strong>cer rigorosamente estas especificações, as normas daABNT e as estrangeiras pertinentes ao assunto, segundo suas edições mais recentes,bem como as recomendações dos fabricantes dos materiais a aplicar.11.2 - A contratada será integralmente responsável pela segurança e soli<strong>de</strong>z dos serviçosexecutados e da obra.11.3 - Todos os materiais a empregar na obra <strong>de</strong>verão ser <strong>de</strong> boa qualida<strong>de</strong> e isentos <strong>de</strong>quaisquer <strong>de</strong>feitos <strong>de</strong> projeto e <strong>de</strong> fabricação e totalmente fornecidos pela contratada. Namedida do possível <strong>de</strong>verão ser aplicados os materiais especificados, admitindo-se,contudo, o emprego <strong>de</strong> similares, rigorosamente equivalentes, ou <strong>de</strong> melhor qualida<strong>de</strong><strong>de</strong>s<strong>de</strong> que solicitada a substituição, acompanhada <strong>de</strong> exposição <strong>de</strong> motivos e após suaanálise e aprovação pela fiscalização.11.4 - A execução dos serviços <strong>de</strong>verá ser compatibilizada com a operação da unida<strong>de</strong>, afim <strong>de</strong> não trazer-lhe nenhum prejuízo. Os trabalhos serão <strong>de</strong>senvolvidos conformecronograma a ser apresentado pela contratada e aprovado pela CONAB, no qual serãoestabelecidos as or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> priorida<strong>de</strong> <strong>das</strong> etapas, aten<strong>de</strong>ndo a conveniência operacionalda unida<strong>de</strong> e o cumprimento dos prazos contratuais.11.5 - Todos os projetos necessários e não fornecidos com as presentes especificações,serão <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> da contratada que <strong>de</strong>verá elaborá-los e submetê-los àapreciação da CONAB, <strong>para</strong> iniciar sua execução.11.6 - A contratada anotará a obra no CREA local e afixará placas no local da obra conformesuas normas. Cumprirá também to<strong>das</strong> as normas e posturas <strong>das</strong> concessionárias locais<strong>de</strong> serviços públicos e <strong>de</strong> outros órgãos públicos fe<strong>de</strong>rais, estaduais e municipais.11.7 - A contratada fará uso da melhor técnica construtiva <strong>para</strong> execução dos serviços,aplicará todos os meios, recursos e equipamentos necessários <strong>para</strong> evitar a ocorrência<strong>de</strong> quaisquer danos pessoais ou materiais.11.8 - Quaisquer danos causados ao patrimônio da CONAB ou <strong>de</strong> terceiros e que não sejaobjeto <strong>de</strong>sta licitação serão <strong>de</strong> total responsabilida<strong>de</strong> da contratada que <strong>de</strong>verá reparálosimediatamente, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> notificação.12 - PROCEDIMENTOS GERAIS DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS12


12.1 - Na execução <strong>de</strong>stes serviços e no que concerne aos sistemas gerais <strong>de</strong> comando,controles e <strong>de</strong> segurança operacionais naquele complexo armazenador, <strong>de</strong>vem seratendi<strong>das</strong> to<strong>das</strong> as recomendações dos fabricantes e dos materiais e em especial, asseguintes instruções:a) o pessoal da contratada em serviço <strong>de</strong>verá dispor dos equipamentos <strong>de</strong> proteçãoindividuais (EPIs) condizentes com as tarefas que estiverem executando;b) as limalhas oriun<strong>das</strong> <strong>de</strong> perfuração ou cortes <strong>de</strong> estruturas metálicas <strong>de</strong>vem serimediatamente removi<strong>das</strong>, evitando-se o início <strong>de</strong> um processo precoce <strong>de</strong> corrosãonos furos;c) Todos os eventuais danos oriundos <strong>de</strong> infiltrações nos locais dos serviços serão <strong>de</strong>responsabilida<strong>de</strong> única da contratada;12.2 - Na execução dos serviços <strong>de</strong> pintura, nos pontos em que vierem a ocorrer, <strong>de</strong>verão seratendi<strong>das</strong> as seguintes recomendações:a) as superfícies ataca<strong>das</strong> pela corrosão, antes <strong>de</strong> receberem a pintura protetora,<strong>de</strong>verão passar por um rigoroso processo <strong>de</strong> limpeza;b) nenhum superfície será pintada sem estar rigorosamente limpa e seca e não <strong>de</strong>veráencontrar-se sob ocorrência <strong>de</strong> ventos, poeira ou, ainda, alta umida<strong>de</strong> relativa do ar;c) entre a limpeza e a pintura <strong>de</strong> base <strong>de</strong> proteção à peça metálica, não po<strong>de</strong>rá <strong>de</strong>corrermais <strong>de</strong> trinta minutos;d) se por condições <strong>de</strong> umida<strong>de</strong> ou qualquer outra razão a superfície não pu<strong>de</strong>r serpintada até trinta minutos após sua limpeza, <strong>de</strong>verá proce<strong>de</strong>r-se novo processo <strong>de</strong>limpeza <strong>para</strong> aplicação da primeira <strong>de</strong>mão <strong>de</strong> pintura;e) a pintura será executada em três etapas distintas, a saber:e.1) imediatamente após a limpeza antes que se inicie novo processo <strong>de</strong> corrosão,será aplicada uma camada <strong>de</strong> proteção à base <strong>de</strong> fosfatizante;e.2) a seguir será aplicado a camada <strong>de</strong> primer; esta camada será aplicada a pistolaou pincel e a tinta ser á base <strong>de</strong> epóxi, rica em zinco, a dois componentes,poliamida; a espessura mínima <strong>de</strong>sta camada será <strong>de</strong> 70 micra;e.3) após a aplicação do primer será executada a proteção pelicular (pintura <strong>de</strong>acabamento) aplicada também a pincel ou pistola, com tinta à base <strong>de</strong> esmaltesintético, na cor que mais se aproxime da cor da estrutura existente, emmínimo duas cama<strong>das</strong> ou as que sejam suficientes <strong>para</strong> permitir um perfeitoacabamento às peças;12.3 - Proteção Contra Corrosão <strong>das</strong> Estruturas/Componentes MetálicosSerá feita através <strong>de</strong> pintura apropriada, tendo em vista a alta agressivida<strong>de</strong> daatmosfera/umida<strong>de</strong> a que estão expostas. Para tanto, a proponente <strong>de</strong>verá especificar todo omaterial que preten<strong>de</strong> usar <strong>para</strong> este fim.As superfícies ataca<strong>das</strong> pela corrosão, antes <strong>de</strong> receberem a pintura protetora,passarão por um rigoroso processo <strong>de</strong> limpeza, ao metal quase branco, segundo a norma americanaSSPC-SP 10, ou por outro processo manual ou mecânico que garanta resultados equivalentes.Nenhuma superfície será pintada sem estar rigorosamente limpa e seca; esta nãoserá pintada com ocorrência <strong>de</strong> ventos, poeiras, chuvas ou ainda, alta umida<strong>de</strong> relativa do ar.Pintura <strong>de</strong> fundo: imediatamente após a limpeza, antes que se inicie novo processo<strong>de</strong> corrosão, será aplicada a primeira <strong>de</strong>mão <strong>de</strong> pintura que será a pintura <strong>de</strong> fundo. Entre a limpezae a primeira <strong>de</strong>mão <strong>de</strong> pintura não po<strong>de</strong>rá ocorrer mais <strong>de</strong> 30 (trinta) minutos. A superfície a receberpintura <strong>de</strong>verá esta rigorosamente seca. Se por condições <strong>de</strong> umida<strong>de</strong> ou qualquer outra razão asuperfície não pu<strong>de</strong>r ser pintada até 30 (trinta) minutos após a sua limpeza, <strong>de</strong>verá proce<strong>de</strong>r-se novoprocesso <strong>de</strong> limpeza <strong>para</strong> a aplicação da primeira <strong>de</strong>mão <strong>de</strong> pintura.12


A 1ª <strong>de</strong>mão <strong>de</strong> pintura será aplicada a pistola ou pincel. A tinta será a base <strong>de</strong> epóxi,rica em zinco, a dois componentes, poliamida. A espessura mínima <strong>de</strong>ssa <strong>de</strong>mão será <strong>de</strong> 70micra.Quando da formulação, em proposta, dos trabalhos relativos à limpeza mecânica emtubulações, válvulas, suportes, componentes metálicos em geral, após o tratamento anticorrosivoque prece<strong>de</strong> a pintura final, nos pontos em que tal pintura se fizer necessária, <strong>para</strong> esse tratamentoanticorrosivo a dois componentes, base e acabamento, ambiente tipo marinho, <strong>de</strong>vem-se especificare explicitar em proposta as características gerais dos produtos que virão a ser aplicados,características tais como:• métodos e padrões <strong>de</strong> limpeza mecânica <strong>de</strong> superfícies metálicas usados;• uso geral e a<strong>de</strong>quação do produto anticorrosivo ofertado <strong>para</strong> equipamentos, basesmetálicas, vasos e tubulações;• performance anticorrosiva do produto, funcionando como primer e acabamento;• a<strong>de</strong>rência do produto sobre os substratos nos quais serão aplicados;• cor e textura;• veículo: epóxi especial modificado/poliamina;• sólidos por volume: (%)• peso por litro:• viscosida<strong>de</strong>:• ponto <strong>de</strong> fulgor:• tempo <strong>de</strong> armazenagem:• relação média por <strong>de</strong>mão:• rendimento teórico (l/m²):• rendimento prático (l/m²):• redutor:• secagem ao toque:• secagem manuseio:• secagem repintura:Pintura <strong>de</strong> acabamento: A pintura <strong>de</strong> acabamento será constituída por duas <strong>de</strong>mãos<strong>de</strong> tinta a base <strong>de</strong> epóxi, na cor padrão local, a dois componentes, poliamida, também aplica<strong>das</strong> apincel ou pistola. Cada <strong>de</strong>mão <strong>de</strong>verá ter espessura mínima <strong>de</strong> 30micra. A segunda <strong>de</strong>mão terá cordiferente da terceira, através da adição <strong>de</strong> pigmento a<strong>de</strong>quado, <strong>para</strong> assegurar melhor controle daqualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> execução, <strong>de</strong>vendo a terceira <strong>de</strong>mão ter a cor padrão local, a proponente <strong>de</strong>veráespecificar todo o material que utilizará <strong>para</strong> este fim.Para se aplicar a segunda <strong>de</strong>mão <strong>de</strong> pintura, a primeira <strong>de</strong>verá estar totalmentecurada e com superfície limpa e seca. O mesmo critério aplicar-se-á à terceira <strong>de</strong>mão com relação àsegunda.Os mesmo critérios já <strong>de</strong>scritos com ralação a limpeza e pintura aplicam-se àssuperfícies <strong>das</strong> emen<strong>das</strong> e ligações antigas ou novas, ocorri<strong>das</strong> com a recuperação <strong>das</strong> estruturas.Po<strong>de</strong>rão ser realizados ensaios <strong>para</strong> comprovação da qualida<strong>de</strong> <strong>das</strong> tintas e <strong>das</strong>espessuras <strong>das</strong> cama<strong>das</strong> <strong>de</strong> pintura. Os métodos serão os brasileiros da ABNT. As freqüências dosensaios serão <strong>de</strong>termina<strong>das</strong> conforme o que prescrevem a respeito as normas especificações daABNT pertinentes ao assunto.Os proponentes po<strong>de</strong>rão apresentar propostas <strong>para</strong> execução <strong>de</strong> outros tipos <strong>de</strong>pintura a base <strong>de</strong> borracha clorada ou cromato <strong>de</strong> zinco, a<strong>de</strong>quada às circunstâncias, <strong>de</strong>vendo orçarcada opção discriminada e se<strong>para</strong>damente, se for o caso.12


Garantias <strong>para</strong> os trabalhos <strong>de</strong> pintura: Não obstante o que prescrevem as leisvigentes no país, com relação à responsabilida<strong>de</strong> pela execução <strong>de</strong> <strong>obras</strong> serviços <strong>de</strong> engenharia,<strong>de</strong>verá a contratada fornecer atestado <strong>de</strong> garantia dos serviços <strong>de</strong> pintura executados com prazomínimo <strong>de</strong> 02 (dois) anos.12.4 - Soldagem - Recomendações GeraisAs emen<strong>das</strong> ou ligações dos elementos novos com os antigos far-se-ão através <strong>de</strong>solda, conforme o P-NB-117- Cálculo e execução <strong>de</strong> estruturas <strong>de</strong> aço solda<strong>das</strong>, da ABNT. Oseletrodos a utilizar <strong>de</strong>verão correspon<strong>de</strong>r à especificação brasileira EB-79, da ABNT. O estudo e odimensionamento <strong>das</strong> ligações serão <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> da contratada, a qual, <strong>para</strong> tanto,consi<strong>de</strong>rará: as tensões solicitantes da estruturas, segundo as prescrições <strong>das</strong> normas NB-5 e NB-14; as características geométricas da ligação; condições <strong>de</strong> execução; efeito <strong>de</strong> natureza química,como a corrosão e, <strong>de</strong> natureza física, como o aparecimento <strong>de</strong> trincas nos cordões <strong>de</strong> solda,<strong>de</strong>formações e tensões residuais nas peças, <strong>de</strong>vi<strong>das</strong> à contração da solda, pelo seu resfriamentoetc. A contratada <strong>de</strong>verá apresentar em projeto <strong>de</strong>talhes <strong>das</strong> ligações, a critério da fiscalização. Seráexigida alta qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> solda.Todos os serviços <strong>de</strong> solda <strong>de</strong>verão ser feitos por soldador habilitado equalificado conforme o NB-262 da ABNT. Nenhuma solda prevista em projeto po<strong>de</strong>rá ser omitida. Noacompanhamento por inspeção visual <strong>de</strong>verão constatar-se que, no processo <strong>de</strong> soldagem, estejamsendo obti<strong>das</strong> a fusão completa dos materiais ligantes, a penetração a<strong>de</strong>quada da soldagem e alimpeza dos metais nos pontos <strong>de</strong> solda. As superfícies a receberem a solda não po<strong>de</strong>rão conterrebarbas, saliência, entalhes, umida<strong>de</strong>, escórias, óxidos, tintas, sujeiras, graxas, produtos corrosivosou oriundos <strong>de</strong> corrosão. As superfícies justapostas ou sobrepostas nas emen<strong>das</strong> não <strong>de</strong>vem ficarexpostas ou vulneráveis ao ataque da corrosão atmosférica.Os filetes <strong>de</strong> solda <strong>de</strong>verão apresentar superfícies lisa e uniforme, não seadmitindo dimensões inferiores às do projeto. Nenhuma solda <strong>de</strong>verá ser executada sem a prévia<strong>de</strong>terminação do diâmetro e do tipo eletrodo, do tipo e da regulagem do equipamento e do número<strong>de</strong> passes, direção e seqüência da soldagem, em função do tipo <strong>de</strong> junta, do metal base, <strong>das</strong>dimensões e posição da solda e outros fatores relativos aos trabalhos a executar. As sol<strong>das</strong>trinca<strong>das</strong> longitudinalmente <strong>de</strong>verão ser removidos em toda a sua extensão, mais <strong>de</strong> 5mm <strong>para</strong> cadalado e refeitas <strong>de</strong> forma isenta <strong>de</strong> <strong>de</strong>feitos, o mesmo acontecendo nos pontos <strong>de</strong> trincastransversais, escórias ou porosida<strong>de</strong>s.13 - RETIRADA E REINSTALAÇÃO DE TELHAS:13.1.1 - Não foram previstas substituições <strong>de</strong> telhas Se vierem a ser retira<strong>das</strong> telhas <strong>de</strong>cobertura, <strong>para</strong> permitir a execução <strong>de</strong> serviços, <strong>de</strong>vem-se observar as seguintesinstruções:a) <strong>de</strong>slocamento do pessoal em serviço sobre as telhas, que <strong>de</strong>verá ser executadosomente e quando absolutamente necessário, <strong>de</strong>verá ser feito somente e sobretábuas apoia<strong>das</strong> nas terças, e nunca diretamente sobre as telhas;b) em todo trecho que vier a ser <strong>de</strong>stelhado <strong>para</strong> execução dos serviços, <strong>de</strong>verão serinstala<strong>das</strong> lonas <strong>de</strong> proteção à cobertura, <strong>de</strong> forma a protegê-lo integralmentecontra a infiltração <strong>de</strong> águas, pela cobertura <strong>de</strong>stelhada. Esta lona será instalada<strong>de</strong> forma a permitir o escoamento <strong>das</strong> águas <strong>de</strong> chuva, sem empoçamento, seesta ocorrer;c) as telhas retira<strong>das</strong> da cobertura <strong>de</strong>verão ser manusea<strong>das</strong> com cuidado <strong>para</strong> evitaramassamento e danos <strong>de</strong>vidos à sua manipulação. Durante a execução dosserviços objeto <strong>de</strong>ste <strong>edital</strong> as telhas <strong>de</strong>verão ser convenientemente estoca<strong>das</strong>;12


d) se isto for necessário, por qualquer motivo, as telhas a serem substituí<strong>das</strong><strong>de</strong>verão ser do mesmo tipo <strong>das</strong> existentes, e to<strong>das</strong> as <strong>de</strong>spesas concernentes àsua aquisição e instalação correrão por conta da executante dos serviços.13.1.2 - Na reinstalação <strong>das</strong> telhas, após efetuados os serviços, <strong>de</strong>verão ser segui<strong>das</strong>as seguintes instruções:a) caso seja necessária a instalação <strong>de</strong> novas telhas, a sua fixação <strong>de</strong>verá ser feitana parte alta (onda); as telhas a serem reinstala<strong>das</strong> <strong>de</strong>verão ser refixa<strong>das</strong>utilizando-se a mesma furação existente;b) na refixação <strong>das</strong> telhas existentes ou na fixação <strong>das</strong> novas, se este for o caso,<strong>de</strong>verá ser utilizado um conjunto novo <strong>de</strong> <strong>para</strong>fusos e arruelas <strong>de</strong> neoprene <strong>de</strong>forma a garantir a sua perfeita estanqueida<strong>de</strong>;c) na refixação <strong>das</strong> telhas existentes, caso o furo <strong>para</strong> instalação do <strong>para</strong>fusoesteja <strong>de</strong> alguma forma danificado, além da substituição do conjunto <strong>de</strong> vedação,<strong>de</strong>verá ser aplicado mastique plástico à base <strong>de</strong> silicone em redor da aberturaexistente na telha; admite-se neste caso a vedação da abertura existente e aexecução <strong>de</strong> novo furo <strong>para</strong> fixação da telha, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que manti<strong>das</strong> as distâncias<strong>de</strong> fixação recomenda<strong>das</strong> pelo fabricante do material;d) em todos os pontos <strong>de</strong> fixação <strong>das</strong> telhas existentes, que porventura não venhama ser movimenta<strong>das</strong>, <strong>de</strong>verá também ser aplicado mastique plástico à base <strong>de</strong>silicone <strong>para</strong> vedar eventuais infiltrações, <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> eventuaismovimentações sobre as mesmas.14 - DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS14.1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS:14.1.1 - Esta relação especifica os serviços mínimos necessários a seremexecutados na instalação <strong>de</strong> dois secadores completos, galvanizados, comreaproveitamento <strong>de</strong> calor e sistema <strong>de</strong> retenção <strong>de</strong> partículas, comcapacida<strong>de</strong> efetiva <strong>de</strong> secagem <strong>de</strong> soja <strong>de</strong> 60 tonela<strong>das</strong>/hora cada um, comretirada <strong>de</strong> umida<strong>de</strong> <strong>de</strong> (18% <strong>para</strong> 13% B.U), bem como dos <strong>de</strong>maisequipamentos complementares, como já listados anteriormente;14.1.2 - Toda licitante, antes da elaboração da sua proposta, obrigatoriamente <strong>de</strong>verávistoriar o local <strong>para</strong> efetuar o seu próprio levantamento e juízo <strong>de</strong> valores emtermos <strong>de</strong> materiais e serviços, <strong>de</strong> segurança, saú<strong>de</strong>, medicina no trabalho emeio ambiente, assumindo inteira responsabilida<strong>de</strong> pelos quantitativos edados da sua proposta consi<strong>de</strong>rando, inclusive, todo omaterial/componentes/peças já disponíveis na obra e caso contratada, pelasoli<strong>de</strong>z e perfeição dos serviços que vier a executar, <strong>de</strong>ntro dos prazos legaisda garantia mínima <strong>de</strong> 01 (um) ano.14.1.3 - Planejamento dos Trabalhos.A proponente <strong>de</strong>verá apresentar <strong>de</strong> forma objetiva, uma <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> seu plano global<strong>de</strong> trabalho <strong>para</strong> execução dos serviços, abrangendo todos os conjuntos <strong>de</strong> operações e itens <strong>de</strong>segurança, a indicação <strong>das</strong> principais etapas e <strong>das</strong> várias frentes, on<strong>de</strong> e como serão executados ostrabalhos, localização do canteiro/almoxarifado, se for o caso, <strong>de</strong>scrição essa que <strong>de</strong>verá estar <strong>de</strong>comum acordo ou guardar total coerência com o cronograma físico <strong>de</strong> execução, cronograma físicoeste que também <strong>de</strong>verá ser apresentado, consi<strong>de</strong>rando-se as condicionantes físicas locais.Informamos que não serão aceitos ou permitidos quaisquer tipos <strong>de</strong> esforços sobre os conjuntos <strong>das</strong>instalações existentes.14.2 - Plano <strong>de</strong> Segurança do Trabalho12


A Contratada será a responsável, direta e única, sobre a segurança do trabalho e <strong>de</strong>veráelaborar e seguir plano <strong>de</strong> segurança coerente com as características da obra e a natureza dostrabalhos a executar.Será obrigatório o uso <strong>de</strong> equipamentos <strong>de</strong> proteção individual, EPIs, tais comomáscaras contra gases, cintos <strong>de</strong> segurança, capacetes, luvas, óculos <strong>de</strong> proteção, calçados <strong>de</strong>alta-a<strong>de</strong>rência etc, nos casos em que os justifiquem. Além da legislação trabalhista, <strong>de</strong>verá serobservada a legislação ambiental.14.3 - Cronograma FísicoNo cronograma físico, a ser apresentado com a proposta, <strong>de</strong>verão ser <strong>de</strong>talha<strong>das</strong>to<strong>das</strong> as etapas <strong>de</strong> trabalho visando respeitar os prazos globais estipulados no Edital, masenfocando pontos básicos como prazos <strong>de</strong> fornecimento, prazos <strong>de</strong> execução dos trabalhos, testesdos trabalhos executados, treinamento <strong>de</strong> pessoal, limpeza geral dos locais após a execução dosserviços, entre outros. Este cronograma <strong>de</strong>verá apresentar coerência <strong>para</strong> com as diversas etapas<strong>de</strong> execução dos trabalhos em questão, <strong>de</strong> forma a que a própria Gerência e o Setor Técnico daUnida<strong>de</strong> possam também programar, da forma mais conveniente, a liberação <strong>das</strong> linhas/setores<strong>para</strong> que os trabalhos possam ser executados sem solução <strong>de</strong> continuida<strong>de</strong>.14.4 - Equipamentos/Tratamentos <strong>de</strong> Superfícies MetálicasA proponente <strong>de</strong>verá relacionar os equipamentos gerais <strong>de</strong> sua proprieda<strong>de</strong> a seremutilizados, consi<strong>de</strong>rando a natureza dos serviços que serão <strong>de</strong>senvolvidos, observando <strong>para</strong> isso, ascondições físicas locais e como os mesmos <strong>de</strong>verão ser dispostos durante a execução dostrabalhos.Deverão também ser <strong>de</strong>scritos neste item, todos os processos e materiais <strong>de</strong>tratamento anti-corrosivo <strong>para</strong> superfícies metálicas(galvanização a quente) e/ou pintura emsuportes, em tubulações, em chapas, etc, que vierem a ser utilizados, conforme normas da ABNT,NBR 7008, NBR 7013 e suas atualizações, em caso <strong>de</strong> galvanização a quente, quanto da execuçãodos serviços. Que se leiam as observações do item 3.2, <strong>de</strong>ste conjunto <strong>de</strong> especificações.14.5 - Danos às InstalaçõesNão serão tolerados, por parte da CONAB, quaisquer danos às instalações civis,elétricas e mecânicas existentes, quando ou <strong>de</strong>correntes da execução dos trabalhos contratados, empontos que não sejam objeto <strong>de</strong>ste Edital.Os danos que porventura dai advierem serão <strong>de</strong> inteira responsabilida<strong>de</strong> dacontratada, em termos <strong>de</strong> substituição/recomposição imediata dos componentes avariados, sendo aexecução <strong>de</strong>stes serviços condicionantes <strong>para</strong> a liberação <strong>de</strong> parcelas <strong>de</strong> pagamento que a CONABtenha que realizar à contratada, na forma em que <strong>de</strong>termina a cláusula contratual pertinente.Desta forma, ressaltamos mais uma vez, a importância <strong>de</strong> que se revestem os itens"vistoria ao local <strong>das</strong> instalações" e item "planejamento dos trabalhos" <strong>para</strong> aqueles que vierema aten<strong>de</strong>r os termos <strong>de</strong>ste Edital e sobretudo <strong>para</strong> esta CONAB, <strong>empresa</strong> contratante.14.6 – ReuniõesAlém <strong>das</strong> obrigações da contratada em manter uma equipe <strong>de</strong> técnicos permanenteno local <strong>para</strong> execução dos serviços, <strong>de</strong>verá haver também, por parte da contratada, o compromisso<strong>de</strong> se fazer representar por seu engenheiro e elementos com po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão em to<strong>das</strong> asreuniões previamente <strong>de</strong>termina<strong>das</strong> pela CONAB.12


14.7 - Materiais a Serem FornecidosA proponente <strong>de</strong>verá fazer sua cotação <strong>de</strong> preços após o levantamento que <strong>de</strong>veráproce<strong>de</strong>r “in loco” e esta cotação <strong>de</strong>verá ser apresentada em proposta, conforme mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong>planilhas anexas a estas especificações, o que significa preços unitários e totais, observando que odimensionamento e especificações dos materiais <strong>de</strong>verão ser realizados levando-se em conta, ascondições mais críticas <strong>de</strong> trabalho a que serão submeti<strong>das</strong> estes materiais/equipamentos, após asua aplicação/montagem.15 - VISTORIA PRÉVIA DO LOCAL E DAS CONDIÇÕES DOS SERVIÇOSRessaltamos a vital importância <strong>de</strong> que seja procedida, pela proponente, umavistoria ao local da realização dos trabalhos, tanto <strong>para</strong> a avaliação <strong>das</strong> reais condições físicas<strong>das</strong> edificações, como <strong>para</strong> conhecimento <strong>de</strong> quantitativos e já levando-se em consi<strong>de</strong>ração oacesso aos pontos on<strong>de</strong> os serviços serão executados, os equipamentos a serem utilizados eesforços gerais que po<strong>de</strong>rão advir sobre as estruturas existentes <strong>de</strong> um modo geral. Além do que,a proponente tomará conhecimento <strong>de</strong> que durante a execução dos trabalhos, as instalaçõespo<strong>de</strong>rão continuar operando.16 - RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS• A execução dos serviços portanto, <strong>de</strong>verá ser compatibilizada com aoperação da unida<strong>de</strong>, a fim <strong>de</strong> não trazer-lhe nenhum prejuízooperacional. Os trabalhos serão <strong>de</strong>senvolvidos conforme cronogramaa ser <strong>de</strong>finido pela Contratada, no qual serão estabeleci<strong>das</strong> asor<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> priorida<strong>de</strong> <strong>das</strong> etapas, aten<strong>de</strong>ndo a conveniênciaoperacional da unida<strong>de</strong> e o cumprimento dos prazos contratuais.• Todos os projetos necessários à execução <strong>de</strong>sses serviços, e suaaprovação em Órgãos Municipais, Estaduais e Fe<strong>de</strong>rais, quandonecessário, serão <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> da contratada que <strong>de</strong>veráelaborá-los e submetê-los à apreciação da CONAB, <strong>para</strong> iniciar suaexecução.• Todos os memoriais <strong>de</strong>scritivos e <strong>de</strong> cálculo anteriormentesolicitados <strong>de</strong>verão estar contidos na proposta, po<strong>de</strong>ndo aproponente acrescentar catálogos técnicos que complementem asua proposta.16.1 - RECEBIMENTO PROVISÓRIO:Quando os serviços ficarem inteiramente concluídos e <strong>de</strong> perfeito acordo com oselementos técnicos, testes e <strong>de</strong>mais <strong>de</strong>talhes, será lavrado o “Termo <strong>de</strong> Recebimento Provisório”, porcomissão mista da CONAB e da Contratada, época na qual, todos os ambientes <strong>de</strong>verão estarcompletamente limpos <strong>de</strong> restos/entulhos resultantes dos trabalhos executados e <strong>de</strong>verão ser entreguesos manuais <strong>de</strong> operação/manutenção dos equipamentos montados, bem como os "AS BUILT" <strong>de</strong> todosos equipamentos fornecidos/montados/relocados, além <strong>de</strong> toda a parte elétrica <strong>de</strong>sses conjuntos. Nesteperíodo também, entre este recebimento e o <strong>de</strong>finitivo <strong>de</strong>verá ser ministrado o treinamento <strong>de</strong>operação/manutenção e <strong>de</strong> segurança <strong>para</strong> operadores, da Unida<strong>de</strong> Armazenadora, por um períodomínimo <strong>de</strong> 30 (trinta) dias corridos.16.2 - RECEBIMENTO DEFINITIVO:O “Termo <strong>de</strong> Recebimento Definitivo” será lavrado por comissão mista indicada pelaCONAB e pela Contratada 30 (trinta) dias após o recebimento provisório, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que atendi<strong>das</strong> to<strong>das</strong> asreclamações da CONAB referentes a <strong>de</strong>feitos ou imperfeições verifica<strong>das</strong> em quaisquer elementosconstrutivos, e em serviços executados, ou nas eventuais exigências constantes do “Termo <strong>de</strong>Recebimento Provisório”. e a partir da assinatura <strong>de</strong>ste termo passarão a vigorar todos as garantias12


contratuais <strong>de</strong> (01) um ano, <strong>de</strong>clarada na proposta. A CONTRATADA <strong>de</strong>verá comprovar que está em diacom todos os Órgãos Fe<strong>de</strong>rais, Estaduais e Municipais no tocante às <strong>obras</strong> objeto do contrato.17 - OBSERVAÇÕES GERAISCom relação ao conjunto <strong>de</strong> Especificações Técnicas <strong>para</strong> equipamentoseletromecânicos, bem como, com base no que dispõe o “Memorial Descritivo do Processo daMo<strong>de</strong>rnização do Complexo Armazenador <strong>de</strong> Uberlândia - MG”, ANEXO IV, além do queestabelecem as relações <strong>de</strong> materiais e componentes já existentes no canteiro <strong>de</strong> <strong>obras</strong>, temos aconsi<strong>de</strong>rar:17.1 – todo o material e componentes disponíveis no canteiro <strong>de</strong> <strong>obras</strong>, seja em termos<strong>de</strong> equipamentos eletromecânicos, seja em termos <strong>de</strong> materiais <strong>de</strong> estruturas metálicas <strong>de</strong>galerias, <strong>de</strong>verão ser consi<strong>de</strong>rados pelas proponentes na elaboração <strong>de</strong> seusorçamentos/planilhas e utilizados pela contratada, à exceção dos componentes relativos aosecador da fabricante SILARMA e às Máquinas <strong>de</strong> Pré-limpeza e Limpeza, da fabricanteTECNO MOAGEIRA;17.2 – todos os conjuntos <strong>de</strong> equipamentos, em suas acepções eletromecânicas, <strong>de</strong>verãoapresentar dimensionamento e seleção em total compatibilida<strong>de</strong> com o projeto elétrico dograneleiro, na sua concepção <strong>de</strong> comandos, controles e segurança;17.3 – quando do início dos testes dos conjuntos <strong>de</strong> equipamentoseletromecânicos, a contratada <strong>de</strong>verá fornecer os conjuntos <strong>de</strong> manuais <strong>de</strong> operação emanutenção dos sistemas instalados;17.4 – <strong>de</strong>verá também, no transcorrer dos testes e por um período <strong>de</strong> 30 (trinta) diascorridos, já usando os manuais <strong>de</strong> operação e manutenção, ministrar curso <strong>de</strong>pre<strong>para</strong>ção/qualificação <strong>de</strong> pessoal operacional <strong>de</strong>sta CONAB, com ênfase, sobretudo, aosconjuntos <strong>de</strong> comando, controle e seguranças eletroeletrônicos instalados;17.5 – quando do recebimento provisório <strong>das</strong> <strong>obras</strong> a contratada <strong>de</strong>verá fazer entrega <strong>das</strong> cópias<strong>de</strong> memoriais <strong>de</strong>scritivos e <strong>de</strong> cálculo dos conjuntos eletromecânicos, bem como dos “ASBUILT” <strong>de</strong> todos os conjuntos <strong>de</strong> instalações objeto do contrato;17.6 – manuais, memoriais e “AS BUILT” <strong>de</strong>verão ser entregues também em CD.12


1 – INSTALAÇÕES ELÉTRICASCONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 001/2008PROCESSO Nº 1799/2008ANEXO VIIIESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS SISTEMAS ELÉTRICOSA execução dos serviços <strong>de</strong> instalações elétricas <strong>de</strong>verá pautar-se rigorosamente nas exigênciasestabeleci<strong>das</strong> pela ABNT, particularmente quanto às normas NBR 5410/2004, 5419/2005, EB-11,12, 81 e 83, MB-60 e 240, NR-10/ Norma Regulamentadora, às normas técnicas da CompanhiaEnergética <strong>de</strong> Minas Gerais-CEMIG, aos regulamentos <strong>de</strong> órgãos públicos aos quais a instalação<strong>de</strong>va satisfazer e às <strong>de</strong>mais entida<strong>de</strong>s com jurisdição sobre o assunto.Todos os materiais <strong>de</strong>verão satisfazer ao especificado no item 1.2- Materiais <strong>para</strong> InstalaçõesElétricas, sendo obrigatório o emprego <strong>de</strong> eletroduto em toda instalação.1.1 – ILUMINAÇÃO GERALa) toda a iluminação está prevista <strong>para</strong> permitir trabalhos noturnos com nível <strong>de</strong> iluminaçãocompatível <strong>para</strong> a realização <strong>de</strong> tarefas a serem <strong>de</strong>sempenha<strong>das</strong> em cada ambiente, em perfeitaconsonância com o disposto na NBR 5413/92.b) os cabos alimentadores dos Centros <strong>de</strong> Distribuição – CD serão da classe <strong>de</strong> isolamento <strong>para</strong>tensão <strong>de</strong> 0,6/1kV, protegidos mecanicamente junto ao solo por tubos <strong>de</strong> PVC rígido KANALEXou similar, enterrados a uma profundida<strong>de</strong> não inferior a 0,60m e, nos <strong>de</strong>mais locais (tubulaçãoaparente) por eletrodutos <strong>de</strong> ferro galvanizados do tipo pesado, fixo à estrutura por braça<strong>de</strong>irasa<strong>de</strong>qua<strong>das</strong> ou embuti<strong>das</strong> na pare<strong>de</strong> e protegidos eletricamente por disjuntores <strong>de</strong> açãotermomagnética em caixa moldada tipo “no fuse”, instalada em quadro geral junto à subestação.c) as re<strong>de</strong>s serão subdividi<strong>das</strong> em circuitos protegidos por disjuntores termomagnéticos na correntenominal e em n° <strong>de</strong> pólos exigidos em projeto.d) na distribuição a tubulação será aparente, sendo a sua fixação feita através <strong>de</strong> braça<strong>de</strong>irasa<strong>de</strong>qua<strong>das</strong>.e) o comando da iluminação far-se-á dos Centros <strong>de</strong> Distribuição (CD) que conterão os disjuntoresgerais e os disjuntores <strong>de</strong> saída <strong>para</strong> os circuitos. Por força <strong>de</strong> dispositivo constante na NR-10,todos os CD - Centros <strong>de</strong> Distribuição <strong>de</strong>verão conter o diagrama unifilar dos circuitos elétricosestampados em seu interior.f) os condutores <strong>de</strong>verão ser calculados <strong>para</strong> uma queda <strong>de</strong> tensão máxima admissível <strong>de</strong> 5%. Noscircuitos terminais, as que<strong>das</strong> <strong>de</strong> tensão não po<strong>de</strong>rão exce<strong>de</strong>r a 2%.1.2 – MATERIAIS PARA AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS12


Além <strong>de</strong> satisfazer as Normas menciona<strong>das</strong> no item anterior, os materiais <strong>de</strong>verão trazer a etiquetaindicando procedência e fabricante, obe<strong>de</strong>cendo às especificações discrimina<strong>das</strong> a seguir:1.2.1 – BUCHAS E ARRUELASSerão <strong>de</strong> ferro galvanizado ou fundido em liga especial <strong>de</strong> Alumínio Silício <strong>de</strong> alta resistênciamecânica, acabamento liso e fornecido com rosca BSP (gás), <strong>de</strong> aplicação nas instalações elétricas,com bitola e roscas correspon<strong>de</strong>ntes aos eletrodutos.As arruelas <strong>de</strong>verão ajustar-se perfeitamente aos eletrodutos, não se permitindo a utilização <strong>de</strong>arruelas parti<strong>das</strong> ou <strong>de</strong> alguma forma danifica<strong>das</strong>.1.2.2 - BARRAMENTOSOs barramentos serão <strong>de</strong> cobre eletrolítico, 99% puros <strong>de</strong> seção mínima condutora estabelecida emconsonância com os dados <strong>de</strong> projeto e <strong>de</strong> acordo com a ND 5.3 - Fornecimento <strong>de</strong> Energia Elétricaem Tensão Primária da CEMIG, quando se tratar do barramento <strong>de</strong> tensão primária e do QGBT2 <strong>das</strong>ubestação. Nas emen<strong>das</strong> e <strong>de</strong>rivações dos barramentos <strong>de</strong>verão ser utilizados conectoresapropriados ou solda exotérmica, não sendo admitido o uso <strong>de</strong> outro tipo <strong>de</strong> solda. Serão pintadosnas seguintes cores:BARRAMENTOFase AFase BFase CNeutroCORESVermelhoAmareloMarromAzul ClaroNota: As cores do barramento seguem o padrão <strong>de</strong>finido pela Concessionária local <strong>de</strong> energiaelétrica (CEMIG).1.2.3 – BASES E FUSÍVEISAs bases e fusíveis a serem instalados serão do tipo NH, aplicados na proteção <strong>de</strong> sobrecorrentes<strong>de</strong> curto-circuito e sobrecarga na capacida<strong>de</strong> indicada no projeto, <strong>de</strong> classe gL/gG / retardado até500 Vca.1.2.4 – DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS DE BAIXA TENSÃOOs disjuntores termomagnéticos em BT a serem instalados serão <strong>de</strong> fabricação SIEMENS ousimilar, com certificação <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong> do INMETRO e nas capacida<strong>de</strong>s condizentes com ascargas <strong>de</strong> cada circuito.1.2.5 - BRAÇADEIRASPara o suporte <strong>de</strong> eletrodutos, serão <strong>de</strong> ferro galvanizado a fogo, com <strong>para</strong>fusos, porcas e arruelas,também galvanizados. Somente po<strong>de</strong>rão ser utiliza<strong>das</strong> braça<strong>de</strong>iras do tipo UNIÃO ou “D”. Em casosespeciais, quando indicado em projeto, po<strong>de</strong>rão ser utilizados outros tipos <strong>de</strong> braça<strong>de</strong>iras, porém damesma fabricação.13


1.2.6 – CAIXAS METÁLICAS1- Comuns e esmalta<strong>das</strong>: serão <strong>de</strong> chapa <strong>de</strong> aço n° 16, esmalta<strong>das</strong> a quente, interna eexternamente, terão fundo móvel, com dimensões mínimas <strong>de</strong> 100mm x 100mm oudimensiona<strong>das</strong> conforme as necessida<strong>de</strong>s, com orelhas <strong>para</strong> fixação <strong>de</strong> aparelhos.1.2- terão vinténs ou olhais <strong>para</strong> assegurar uma perfeita fixação <strong>de</strong> eletrodutos, só sendo permitida aabertura dos que se tornarem necessários.2- Caixas aparentes: usa<strong>das</strong> <strong>para</strong> passagem <strong>de</strong> fios, cabos e <strong>de</strong>rivações, dimensiona<strong>das</strong> conformeas necessida<strong>de</strong>s.3- Caixas especiais: Caixas <strong>de</strong> chapa 16 BWG, com dimensões básicas <strong>de</strong> 250 x 250 x 100mm,(po<strong>de</strong>ndo ser altera<strong>das</strong> conforme necessida<strong>de</strong>), dota<strong>das</strong> <strong>de</strong> tampa com <strong>para</strong>fusos, tratadosinterna e externamente com tinta anticorrosiva, <strong>de</strong>stina<strong>das</strong> à instalação aparente em pontos <strong>de</strong>gran<strong>de</strong> convergência <strong>de</strong> eletrodutos.7 Conduletes: Caixas <strong>de</strong> passagem em alumínio fundido <strong>para</strong> instalações aparentestipo petrolete.Deverá estar afixado no interior <strong>de</strong> todos os quadros elétricos (QGBT2, CD, etc) o esquema unifilarcorrespon<strong>de</strong>nte à instalação elétrica <strong>de</strong> controle e proteção a que se <strong>de</strong>stina, conforme preceitua aNR-10.1.2.7 – CAIXA DE PASSAGEM PARA REDE SUBTERRÂNEASerão construí<strong>das</strong> em alvenaria, <strong>de</strong>vidamente revesti<strong>das</strong> com argamassa <strong>de</strong> cimento e areia, notraço 1:3, com tampão <strong>de</strong> ferro fundido T-33 e dreno no fundo, com brita fina, nas dimensões <strong>de</strong> 600x 600 x 750mm.1.2.8 - CANALETASDeverão ser construí<strong>das</strong> canaletas(poço <strong>de</strong> cabos) partindo do transformador até o quadro geral <strong>de</strong>distribuição <strong>de</strong> força e luz (QGBT2). As canaletas terão tampas <strong>de</strong> ferro tipo xadrez, suportes <strong>para</strong>apoio dos cabos e dreno.1.2.9 - GALERIAS SUBTERRÂNEAS(NA ROTA DO QGBT2 PARA O CCM-3/QGL-2 E NA ROTADO QGBT2 PARA CCM-4/QGL-1)Destina<strong>das</strong> a abrigarem os cabos <strong>de</strong> alimentação, <strong>de</strong> comando/controle entre o QGBT-2 e os CCMN° III e IV e o QGL-1(Iluminação do Graneleiro) e o QGL-2(Iluminação da Torre <strong>de</strong> Processamento).Serão previamente calcula<strong>das</strong> pela Contratada e construí<strong>das</strong> em concreto armado, dota<strong>das</strong> <strong>de</strong>drenos a cada 20 metros, com janelas <strong>de</strong> inspeção em alvenaria <strong>de</strong> 600 x 75omm, fecha<strong>das</strong> comtampas assenta<strong>das</strong> <strong>de</strong> modo a resistirem aos esforços e impedir entrada <strong>de</strong> água e, localiza<strong>das</strong> auma distância máxima <strong>de</strong> 30 metros entre si. A largura e a altura interna da galeria não po<strong>de</strong>rá serinferior a 1000 x 800mm, respectivamente, sendo dotada <strong>de</strong> iluminação artificial em toda a suaextensão.A galeria subterrânea relativa a rota QGBT2 <strong>para</strong> o CCM-III/QGL-2 já encontra-se parcialmenteconstruída. No percurso existente, competirá a Contratada afixar o ban<strong>de</strong>jamento <strong>de</strong> caboselétricos em suas pare<strong>de</strong>s, <strong>de</strong> forma a se<strong>para</strong>r os novos cabos elétricos a serem instalados, <strong>de</strong>forma a não misturem com os dos circuitos dos CCM -I e CCM-II(existentes). O custo <strong>de</strong> construçãoe instalação <strong>das</strong> galerias encontra-se incluído no subitem relativo aos Ramais Alimentadores <strong>de</strong>Baixa Tensão/Quadros da Planilha Estimativa <strong>de</strong> Custo Construção.13


1.2.10 - CONDUTORESTodos os fios e cabos serão <strong>de</strong> cobre eletrolítico, têmpera mole, com especificações técnicasconstrutivas <strong>para</strong>:1- Classe <strong>de</strong> tensão <strong>de</strong> isolamento <strong>de</strong> 750V: condutor isolado constituído por condutor <strong>de</strong> cobreclasse 1, isolação <strong>de</strong> PVC , tipo BWF, tensão <strong>de</strong> isolamento 450/750Volts, nas seções nominais<strong>de</strong>scritas em projeto, com certificação <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong> do INMETRO e, em consonância com a NBR6148.2- Classe <strong>de</strong> tensão <strong>de</strong> isolamento <strong>de</strong> 0,6/1kV: cabos unipolares constituído por condutor <strong>de</strong> cobreclasse 2, isolação <strong>de</strong> PVC, cobertura <strong>de</strong> PVC, resistente à chama, tensão <strong>de</strong> isolamento <strong>de</strong> 0,6/1kV,com certificação <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong> do INMETRO e, em consonância com a NBR 7288.a) não serão permiti<strong>das</strong> emen<strong>das</strong> nos cabos alimentadores. Os condutores do mesmocircuito <strong>de</strong>verão passar sempre pelo mesmo eletroduto.b) precauções especiais <strong>de</strong>vem ser toma<strong>das</strong> nas extremida<strong>de</strong>s <strong>das</strong> tubulações verticais, afim <strong>de</strong> evitar danos nos isolamentos dos condutores.c) os cabos <strong>de</strong> força <strong>de</strong>verão ser a<strong>de</strong>quadamente numerados <strong>de</strong> acordo com o circuito.d) <strong>de</strong>verá ser <strong>de</strong>ixado, em todos os pontos <strong>de</strong> ligação, comprimento a<strong>de</strong>quado doscondutores <strong>para</strong> permitir um perfeito acabamento e enchicotamento dos fios e cabos.e) todo condutor danificado ou em <strong>de</strong>sacordo com as normas será removido e substituídopela Contratada.f) <strong>para</strong> instalação dos condutores <strong>de</strong>verão ser usados terminais <strong>de</strong> bronze nas bitolasapropria<strong>das</strong>.Para facilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação, os condutores <strong>de</strong> isolamento termoplástico serão fornecidos emcores diversas, cujo emprego obe<strong>de</strong>cerá às seguintes convenções:C O N D U T O R E SCORESDE ALIMENTAÇÃODE DISTRIBUIÇÃOVERMELHO FASE R FASEAMARELO FASE S -MARROM FASE T RETORNOAZUL NEUTRO NEUTROVERDE TERRA TERRA1.2.11 - ELETRODUTOSAs tubulações embuti<strong>das</strong> ou aparentes serão <strong>de</strong> PVC rígido roscável, nas seções <strong>de</strong>fini<strong>das</strong> emprojeto. As <strong>de</strong> ferro galvanizado tipo pesado, fabricação BMV ou similar.As instalações internas do armazém graneleiro <strong>de</strong>verão ser executa<strong>das</strong> com eletrodutos <strong>de</strong> ferrogalvanizado tipo pesado. As tubulações subterrâneas serão em PVC rígido ou KANALEX com nomínimo ∅ 50mm.13


1.2.12 - FITAS PLÁSTICASTira isolante <strong>de</strong> cloreto polivinílico, coberta em um dos lados com substância a<strong>de</strong>siva, autoextinguívelà chama - antichama, não perecível, na largura <strong>de</strong> 19mm e espessura <strong>de</strong> 0,18 a 0,20mm,<strong>para</strong> classe <strong>de</strong> tensão até 750V, na forma da NBR 5037.Para fios e cabos da classe <strong>de</strong> tensão <strong>de</strong> isolamento superior a 750V, as emen<strong>das</strong> <strong>de</strong>verão serrealiza<strong>das</strong> com a fita <strong>de</strong>nominada autofusão, à base <strong>de</strong> EPR, não perecível, na largura <strong>de</strong> 19mm eespessura 0,76mm, na forma da NBR 10669.1.2.13 - INTERRUPTORESComuns: Serão <strong>de</strong> embutir, tipo pesado, contatos <strong>de</strong> bronze fosforoso, construídos em materialtermoplástico isolante, capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 15A em 250V, com número <strong>de</strong> alavancas indica<strong>das</strong> no projeto,<strong>de</strong>vendo oferecer uma resistência mínima <strong>de</strong> isolamento <strong>de</strong> 10mΩ.Em Instalação aparente: Serão a<strong>de</strong>quados à aplicação, <strong>de</strong>vendo ser abrigados em conduletes.1.2.14 - LUMINÁRIASAs luminárias a serem instala<strong>das</strong> no armazém graneleiro serão da linha industrial blinda<strong>das</strong> à prova<strong>de</strong> tempo, gases, vapores e pó (NEC, Classe III). Corpo e gra<strong>de</strong> <strong>de</strong> proteção em Alumínio Silício.Fornecido com soquete, globo <strong>de</strong> vidro conjunto vedante <strong>de</strong> material resistente ao calor. Entra<strong>das</strong>rosquea<strong>das</strong> <strong>de</strong> 3/4” BSP (GÁS).Acabamento em epóxi-poliéster na cor cinza. Será dotada <strong>de</strong> lâmpa<strong>das</strong> fluorescentes compactas <strong>de</strong>potência mínima <strong>de</strong> 42 Watts ou mistas <strong>de</strong> 160 Watts. Marca <strong>das</strong> luminárias: Wetzel ou similar, dosmo<strong>de</strong>los WY20, WY25, WY26 ou WY27, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo do tipo <strong>de</strong> instalação.To<strong>das</strong> <strong>de</strong>vem ser firmemente fixa<strong>das</strong> em caixas <strong>de</strong> <strong>de</strong>rivação da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> eletrodutos, <strong>de</strong> acordo com<strong>de</strong>talhes do projeto.1.2.14.1- PARA A ILUMINAÇÃO EXTERNA serão utiliza<strong>das</strong> luminárias com refletor <strong>de</strong> alumíniopolido quimicamente, anodizado e selado. Difusor <strong>de</strong> policarbonato transparente, resistente achoques mecânicos e estabilizado contra radiação UV. Pescoço <strong>de</strong> fixação, porta-lâmpada comcontatos em bronze fosforoso, rosca E-40 com lâmpa<strong>das</strong> a vapor <strong>de</strong> sódio <strong>de</strong> alta pressão <strong>de</strong>250Watts. Grau <strong>de</strong> proteção do conjunto óptico IP-65.1.2.15 - LUVASSerão do mesmo material dos eletrodutos correspon<strong>de</strong>ntes.1.2.16 – PLACAS E ESPELHOSAs placas ou espelhos <strong>para</strong> interruptores, toma<strong>das</strong>, botões, etc., serão <strong>de</strong> termoplástico isolante(poliestireno <strong>de</strong> alto impacto), protegido contra amarelamento precoce ocasionado pela ação <strong>de</strong>raios ultra-violeta, com nervuras <strong>de</strong> reforço na face interna e colocação à escolha da Fiscalização.No caso <strong>de</strong> instalações aparentes, <strong>de</strong>verão ser aplica<strong>das</strong> as tampas do tipo intercambiáveis comequipamento do mesmo fabricante do eletroduto.13


1.2.17 - POSTESOs postes <strong>para</strong> sustentação <strong>das</strong> luminárias serão metálicos, curvos, simples e/ou duplos. Próximo àbase do poste <strong>de</strong>verá haver uma janela <strong>de</strong> visita, com base DIAZED e fusível retardado.1.2.18 - QUADROS DE DISTRIBUIÇÃOOs Quadros <strong>de</strong> Distribuição <strong>de</strong> Luz ou Força serão <strong>de</strong> aço, equipados com disjuntor. As caixas dosquadros serão <strong>de</strong> chapa nº 16 USB, com borda em flange ou alizar, <strong>para</strong> arremate contra orevestimento <strong>de</strong> alvenaria e terão placa <strong>para</strong>fusada <strong>para</strong> perfuração dos eletrodutos e barras <strong>de</strong>distribuição <strong>de</strong> cobre <strong>de</strong> terminais, dimensionados <strong>para</strong> a capacida<strong>de</strong> <strong>das</strong> chaves previstas. Asportas dos quadros serão <strong>de</strong> chapa nº 14, com trinco e fechadura <strong>de</strong> cilindro, espelho e portaetiqueta.As ligações internas serão protegi<strong>das</strong> por um painel <strong>de</strong> chapa nº 16, removível, com vazados <strong>para</strong> asalavancas <strong>das</strong> chaves. As dimensões dos quadros, disposição e ligações <strong>das</strong> chapas, obe<strong>de</strong>cerãoàs indicações dos <strong>de</strong>senhos correspon<strong>de</strong>ntes. Serão com número <strong>de</strong> fases e circuitos a<strong>de</strong>quados àaplicação, com uma folga <strong>de</strong> 30% (trinta por cento), <strong>para</strong> uma possível ampliação.Deverá estar afixado no interior dos quadros elétricos <strong>de</strong> distribuição o esquema unifilarcorrespon<strong>de</strong>nte a instalação elétrica, conforme preceitua a NR-10.1.2.19 - TOMADASPara instalações embuti<strong>das</strong> ou em conduletes, serão do tipo pesado, universal, contatos <strong>de</strong> bronzefosforoso, confecciona<strong>das</strong> em material termoplástico <strong>de</strong> alto impacto e <strong>de</strong> isolamento <strong>para</strong>20A/250V, com 3 pólos (fase/neutro e terra), com certificação <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong> do INMETRO.Para as toma<strong>das</strong> <strong>de</strong> força não especifica<strong>das</strong> em Projeto, <strong>de</strong>verão ser forneci<strong>das</strong> e instala<strong>das</strong> com asseguintes características: à prova <strong>de</strong> umida<strong>de</strong>, gases e pó, 40A/500V, 4 pólos, blinda<strong>das</strong>, em caixaredonda <strong>de</strong> ferro fundido, tampa rosqueada, acompanhada <strong>de</strong> plugue correspon<strong>de</strong>nte com capa <strong>de</strong>borracha tipo R-21 TR/440 e R-41T/440 ou similar.1.3 – Ampliação da Subestação existente <strong>de</strong> 1.000 KVAA ampliação da subestação, o fornecimento e instalação do transformador <strong>de</strong> 1000 kVA/13,8kV-380/220V – na configuração do primário em <strong>de</strong>lta e o secundário em estrela e seus acessóriosoperacionais (barramento, chave <strong>de</strong> manobra, proteção, etc), do disjuntor <strong>de</strong> AT do tipo <strong>de</strong>acionamento automático na abertura e com capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> interrupção simétrica mínima <strong>de</strong> 250mVAem 13,8kV e do disjuntor <strong>de</strong> BT em caixa moldada, com capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> interrupção simétrica mínima<strong>de</strong> 85KA em 380VCA, pautar-se-á rigorosamente nas normas da Companhia Energética <strong>de</strong> MinasGerais – CEMIG, naquilo que não colidir com normas específicas da ABNT.No cubículo (“baia”) a ser ampliado, será instalado o transformador <strong>de</strong> 1.000 KVA, o qual terá aproteção proporcionada através <strong>de</strong> uma chave seccionadora tripolar seca <strong>de</strong> 15 KV – 400 A,comando simultâneo.A interligação dos equipamentos será feita através <strong>de</strong> vergalhões <strong>de</strong> cobre <strong>de</strong> 3/8”, sustentados porisoladores <strong>de</strong> pe<strong>de</strong>stal.O sistema <strong>de</strong> proteção passará a ser efetuado através <strong>de</strong> relés indiretos, tipo 50/51 N, instalados emcaixa metálica.13


Serão instalados 03 (três) transformadores <strong>de</strong> corrente <strong>de</strong> 150/5 A – 15 KV (ou outra relação quetecnicamente se fizer necessária).Será instalada uma malha <strong>de</strong> aterramento subterrâneo, a qual <strong>de</strong>verá ser executada com cabos <strong>de</strong>cobre nu <strong>de</strong> seção não inferior a 70 mm 2 (<strong>para</strong> o aterramento dos equipamentos metálicos), <strong>de</strong>vendoser utilizado cabo <strong>de</strong> 95 mm 2 <strong>para</strong> a malha do novo transformador. A malha <strong>de</strong> aterramentoconstruída também <strong>de</strong>verá ser interligada à uma caixa <strong>de</strong> equalização <strong>de</strong> potencial a ser instaladano interior da subestação, através <strong>de</strong> cabo <strong>de</strong> cobre nu, <strong>de</strong> seção no mínimo igual a 70 mm 2 , visandoformar um barramento equipotencial.Inclusos também os intertravamentos e as interligações <strong>de</strong> comando.1.3.1 - Características elétricas do transformador:Potência: 1.000 KVAClasse <strong>de</strong> isolação: 15 KVTensão primária: 13.800 VTensão secundária: 380/220 VFreqüência: 60 HZLigação: triângulo/estrela aterrado (primário em “<strong>de</strong>lta” e secundário em “estrela”, naconfiguração Dyn 1)Quantida<strong>de</strong>: 01 peça.Fabricante: Ca<strong>das</strong>trado como fornecedor do equipamento na CEMIG.OBS.: O transformador <strong>de</strong>verá ser entregue a <strong>Conab</strong> juntamente com os laudos <strong>de</strong> ensaiosestabelecidos na norma CEMIG ND - 5.3/subitem 4.3, ou aquela que sucedê-la.1.4 – Cabo geral <strong>de</strong> Baixa TensãoCompreen<strong>de</strong> o fornecimento e instalação do ramal alimentador <strong>para</strong> o quadro geral <strong>de</strong> distribuição<strong>de</strong> baixa tensão QGBT-2, sendo necessários 10,00 m <strong>de</strong> cabos <strong>de</strong> cobre na configuração 30 # 240mm 2 (0,6/1 KV) + 10 # 120 mm 2 (750 V).A proteção dos cabos será obtida através <strong>de</strong> tubos flexíveis corrugados <strong>de</strong> PVC (subterrâneos).Inclusos os terminais tipo sapata.1.5 – Ramais alimentadores <strong>de</strong> Baixa TensãoCompreen<strong>de</strong> o fornecimento e instalação dos seguintes alimentadores, com alimentações a partir doQGBT-2.- CCM-III – Centro <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> motores – 80,00 m <strong>de</strong> cabos <strong>de</strong> cobre na configuração 18 # 240mm 2 (0,6/1 KV) + 6 # 120 mm 2 (750 V).CCM-IV - Centro <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> motores – 80,00 m <strong>de</strong> cabos <strong>de</strong> cobre na configuração 21 # 240mm 2 (0,6/1 KV) + 7 # 120 mm 2 (750 V).OBS.: A proteção e interligação dos cabos <strong>de</strong> alimentação entre o QGBT2 e os CCM III e CCMIV dar-se-á por meio <strong>de</strong> uma galeria subterrânea construída em concreto armado, cujalargura e altura interna não po<strong>de</strong>rão ser inferiores às dimensões <strong>de</strong> 1,00 x 0,80cm,respectivamente, com luminárias distribuí<strong>das</strong> ao longo da construção, conforme<strong>de</strong>scrito no subitem 1.2.9 retro.13


- QLG-1 - Quadro <strong>de</strong> Luz Geral (Graneleiro) - 80,00 m <strong>de</strong> cabos <strong>de</strong> cobre na configuração 3 # 185mm 2 (0,6/1 KV) + 1 # 95 mm 2 (750 V).- QLG-2 - Quadro <strong>de</strong> Luz Geral (Torre <strong>de</strong> Processamento) - 85,00 m <strong>de</strong> cabos <strong>de</strong> cobre naconfiguração 6 # 120 mm 2 (0,6/1 KV) + 2 # 70 mm 2 (750 V).- QLG-3 - Quadro <strong>de</strong> Luz Geral (Oficina) - 190,00 m <strong>de</strong> cabos <strong>de</strong> cobre na configuração 3 # 150mm 2 (0,6/1 KV) + 1 # 95 mm 2 (750 V).- QLG-4 -Quadro <strong>de</strong> Luz Geral (Escritório) - 260,00 m <strong>de</strong> cabos <strong>de</strong> cobre na configuração 3 # 150mm 2 (0,6/1 KV) + 1 # 95 mm 2 (750 V).- QLG-5 - Quadro <strong>de</strong> Luz Geral (Refeitório/Vestiário) - 180,00 m <strong>de</strong> cabos <strong>de</strong> cobre na configuração3 # 25 mm 2 (0,6/1 KV) + 1 # 16 mm 2 (750 V).- QLG-6 - Quadro <strong>de</strong> Luz Geral (Portaria) - 420,00 m <strong>de</strong> cabos <strong>de</strong> cobre na configuração 3 # 25 mm 2(0,6/1 KV) + 1 # 16 mm 2 (750 V).- QLG-7 - Quadro <strong>de</strong> Luz Geral (Externa) - 14,00 m <strong>de</strong> cabos <strong>de</strong> cobre na configuração 4 x 16 mm 2(0,6/1 KV).OBS.:1- Inclusos cabos <strong>para</strong> os bancos <strong>de</strong> capacitores que serão instalados nos painéis existentes.2- Todos os cabos subterrâneos a serem instalados <strong>de</strong>verão ser da classe <strong>de</strong> tensão <strong>de</strong> isolamento<strong>de</strong> 0,6/1kV, com a seguinte especificação básica: cabos uni ou multipolar constituído por condutor<strong>de</strong> cobre classe 2, isolação <strong>de</strong> PVC, cobertura <strong>de</strong> PVC, resistente à chama, tensão <strong>de</strong> isolamento<strong>de</strong> 0,6/1kV, com certificação <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong> do INMETRO e em fiel observância a NBR 7288.- BC-1 -Banco <strong>de</strong> Capacitores do CCM-III e IV: 10,00 m <strong>de</strong> cabos <strong>de</strong> cobre na configuração 6 # 185mm 2 (0,6/1 KV) + 2 # 95 mm 2 (750 V).1.6 – Instalação <strong>de</strong> Força – Torre <strong>de</strong> ProcessamentoDeverá ser efetuado o fornecimento e a instalação <strong>de</strong> materiais <strong>para</strong> alimentação <strong>de</strong> 69 (sessenta enove) motores elétricos, num total <strong>de</strong> 1.061,75 CV.Nos motores trifásicos, com alimentadores <strong>de</strong> até 16 mm2, serão utilizados cabos <strong>de</strong> cobretetrapolares com isolação <strong>de</strong> 0,6/1,0 KV; acima <strong>de</strong>ssa bitola serão utilizados cabos unipolares com amesma isolação.Os alimentadores serão protegidos mecanicamente por eletrodutos <strong>de</strong> ferro galvanizado, conformeNorma NBR-5624.A fixação dos eletrodutos será efetuada através <strong>de</strong> braça<strong>de</strong>iras tipo “D” ou similar.Nas instalações subterrâneas serão utilizados tubos flexíveis corrugados <strong>de</strong> PVC.Em instalações aparentes, on<strong>de</strong> houver maior concentração <strong>de</strong> cabos, serão utiliza<strong>das</strong> eletrocalhas<strong>de</strong> ferro, galvaniza<strong>das</strong> tipo perfura<strong>das</strong>.As tubulações aparentes serão intercala<strong>das</strong> com caixas <strong>de</strong> passagem, tipo conduletes, fundi<strong>das</strong> emalumínio.13


O acabamento na entrada <strong>das</strong> caixas <strong>de</strong> inspeção dos motores será executado em tubo flexívelhelicoidal, revestido com PVC; conector macho giratório e fêmeo fixo.As conexões aos motores serão efetua<strong>das</strong> através <strong>de</strong> terminais <strong>de</strong> compressão ou sapatas.Os alimentadores foram dimensionados pelos critérios da máxima queda <strong>de</strong> tensão admissível e damáxima capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> condução <strong>de</strong> corrente.A tensão <strong>de</strong> alimentação será <strong>de</strong> 380 Volts, 60 HZ.1.7 – Instalação <strong>de</strong> Força – Armazém GraneleiroDeverá ser efetuado o fornecimento e a instalação <strong>de</strong> materiais <strong>para</strong> alimentação <strong>de</strong> 126 (cento evinte e seis) motores elétricos, num total <strong>de</strong> 1.939 CV.Nos motores trifásicos, com alimentadores <strong>de</strong> até 16 mm2, serão utilizados cabos <strong>de</strong> cobretetrapolares com isolação <strong>de</strong> 0,6/1,0 KV; acima <strong>de</strong>ssa bitola serão utilizados cabos unipolares com amesma isolação.Os alimentadores serão protegidos mecanicamente por eletrodutos <strong>de</strong> ferro galvanizado, conformeNorma NBR-5624.A fixação dos eletrodutos será efetuada através <strong>de</strong> braça<strong>de</strong>iras tipo “D” ou similar.Para os cabos e/ou fios que não utilizem a galeria <strong>de</strong> concreto projetada, admitir-se-á nasinstalações subterrâneas a utilização <strong>de</strong> tubos flexíveis corrugados <strong>de</strong> PVC.Em instalações aparentes, on<strong>de</strong> houver maior concentração <strong>de</strong> cabos, serão utiliza<strong>das</strong> eletrocalhas<strong>de</strong> ferro, galvaniza<strong>das</strong>, tipo perfura<strong>das</strong>.As tubulações aparentes serão intercala<strong>das</strong> com caixas <strong>de</strong> passagem, tipo conduletes, fundi<strong>das</strong> emalumínio.O acabamento na entrada <strong>das</strong> caixas <strong>de</strong> inspeção dos motores será executado em tubo flexívelhelicoidal, revestido com PVC; conectores macho giratório e fêmea fixo.As conexões aos motores serão efetua<strong>das</strong> através <strong>de</strong> terminais <strong>de</strong> compressão ou sapatas.Os alimentadores foram dimensionados pela máxima queda <strong>de</strong> tensão admissível e capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong>condução <strong>de</strong> corrente.A tensão <strong>de</strong> alimentação será <strong>de</strong> 380 Volts, 60 HZ.1.8 – Instalação <strong>de</strong> Comandos – Torre <strong>de</strong> ProcessamentoDeverá ser efetuado o fornecimento e a instalação <strong>de</strong> materiais <strong>para</strong>:- 35 Chaves fim-<strong>de</strong>-curso <strong>para</strong> os registros manuais (bifurca<strong>das</strong> e trifurcada).- 01 Sirene <strong>para</strong> obra em operação.- Interligação <strong>de</strong> comando entre QLG-2 e CCM-III.A alimentação dos comandos será através <strong>de</strong> cabos com isolação <strong>de</strong> 750 V e bitola <strong>de</strong> 1,5 mm2,prensa cabo <strong>de</strong> alumínio e acessórios necessários.13


A proteção mecânica dos alimentadores, a fixação <strong>de</strong> eletrodutos e a conexão dos mesmospermanecem conforme <strong>de</strong>scrito no item 1.6 - Instalação <strong>de</strong> Força – Torre <strong>de</strong> Processamento.1.9 – Instalação <strong>de</strong> Comandos – Armazém GraneleiroDeverá ser efetuado o fornecimento e a instalação <strong>de</strong> materiais <strong>para</strong>:- 08 Chaves fim-<strong>de</strong>-curso <strong>para</strong> os registros manuais (bifurca<strong>das</strong>).- 60 Chaves <strong>de</strong> emergência <strong>para</strong> os transportadores <strong>de</strong> correia TC-1 a TC-6.- 01 Sirene <strong>para</strong> obra em operação.- Interligação <strong>de</strong> comando entre CCM-III e CCM-IV.- Interligação <strong>de</strong> comando entre CCM e QDC.A alimentação dos comandos, será através <strong>de</strong> cabos com isolação <strong>de</strong> 750 V e bitola <strong>de</strong> 1,5 mm2,prensa cabo <strong>de</strong> alumínio e acessórios necessários.A proteção mecânica dos alimentadores, a fixação <strong>de</strong> eletrodutos e a conexão dos mesmospermanecem conforme <strong>de</strong>scrito no item 1.7 – Instalação <strong>de</strong> Força – Armazém Graneleiro.1.10 – Iluminação e Toma<strong>das</strong> – Torre <strong>de</strong> ProcessamentoDeverão ser fornecidos e instalados materiais <strong>para</strong> a alimentação <strong>de</strong> 139 (cento e trinta e nove)pontos <strong>de</strong> luz e toma<strong>das</strong>, <strong>de</strong> modo a aten<strong>de</strong>r as necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> iluminação e serviços auxiliares,na área da torre <strong>de</strong> processamento.Nas áreas da torre <strong>de</strong> processamento, túneis, poços <strong>de</strong> elevadores e passarela, on<strong>de</strong> existe maiorconcentração <strong>de</strong> pó, serão utiliza<strong>das</strong> luminárias, com grau <strong>de</strong> proteção IP-54 TIPO WY.A alimentação <strong>das</strong> luminárias e toma<strong>das</strong> será através <strong>de</strong> fios com tensão <strong>de</strong> isolação <strong>de</strong> 750 V.Os alimentadores serão protegidos mecanicamente por eletrodutos <strong>de</strong> ferro galvanizado, conformeNorma NBR-5624.A fixação dos eletrodutos será através <strong>de</strong> braça<strong>de</strong>iras tipo “D” ou similar, quando instala<strong>das</strong> emvigas e estruturas em geral.Nas instalações subterrâneas serão utilizados tubos flexíveis corrugados <strong>de</strong> PVC.As tubulações aparentes serão intercala<strong>das</strong> com caixas <strong>de</strong> passagem tipo conduletes, fundi<strong>das</strong> emalumínio.A proteção e comando dos circuitos serão executados através <strong>de</strong> disjuntores convenientementedimensionados e centralizados em caixas <strong>de</strong> distribuição (CD), sendo essa alimentada a partir doquadro <strong>de</strong> comando, contendo proteção elétrica <strong>de</strong> fusíveis NH correspon<strong>de</strong>ntes.Inclusa a alimentação <strong>para</strong> os centros <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> luz, através <strong>de</strong> cabos <strong>de</strong> cobre, comisolação 0.6/1 KV.A tensão <strong>de</strong> alimentação será <strong>de</strong> 380/220 Volts.DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS:13


52pç. -Luminária blindada tipo WY-25/2, com lâmpa<strong>das</strong> mistas <strong>de</strong> 160 Watts intercala<strong>das</strong> comfluorescentes compactas <strong>de</strong> 42 Watts (marcas GE, PHILLIPS, OSRAM ou similar <strong>de</strong>qualida<strong>de</strong> superior), instala<strong>das</strong> na torre <strong>de</strong> processamento.07pç.- Luminária blindada tipo WY-26/2, com lâmpada fluorescente compacta <strong>de</strong> 42 Watts, instala<strong>das</strong> na torre<strong>de</strong> processamento.41pç.- Luminária blindada tipo WY-25/3, com lâmpa<strong>das</strong> mistas <strong>de</strong> 160 Watts intercala<strong>das</strong> comfluorescentes compactas <strong>de</strong> 42 Watts (marcas GE, PHILLIPS, OSRAM ou similar <strong>de</strong>qualida<strong>de</strong> superior) , instala<strong>das</strong> na torre <strong>de</strong> processamento.NOTA.: Enten<strong>de</strong>-se por instalação intercalada <strong>de</strong> luminárias <strong>de</strong> lâmpa<strong>das</strong> mista com as <strong>de</strong>fluorescentes compactas a inserção por circuito <strong>de</strong> iluminação <strong>das</strong> lâmpa<strong>das</strong> <strong>de</strong> um únicotipo e com a prévia anuência/concordância da <strong>Conab</strong>. Não se admitirá a distribuição emum mesmo circuito <strong>de</strong> iluminação <strong>de</strong> lâmpa<strong>das</strong> <strong>de</strong> padrão diferente, em qualquer tipo <strong>de</strong>arranjo.12 pç. - Toma<strong>das</strong> monofásicas <strong>de</strong> sobrepor 2P+T 16A -220 V.12 pç. - Toma<strong>das</strong> trifásicas <strong>de</strong> sobrepor 3P+T 63A -380 V.07 pç. - Tomada monofásica universal 15A -220V (2P +T/norma INMETRO-2005).07 pç. - Conjunto <strong>para</strong> iluminação <strong>de</strong> emergência mo<strong>de</strong>lo BP-55.02 pç. - Caixa CD (Centro <strong>de</strong> Distribuição) com disjuntores.1.11 – Iluminação e Toma<strong>das</strong> – Armazém GraneleiroDeverão ser fornecidos e instalados materiais <strong>para</strong> a alimentação <strong>de</strong> 129 (cento e vinte e nove)pontos <strong>de</strong> luz e toma<strong>das</strong>, <strong>de</strong> modo a aten<strong>de</strong>r as necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> iluminação e serviços auxiliares,na área do Armazém Graneleiro.Nas áreas internas do armazém graneleiro, túnel e passarela, on<strong>de</strong> existe maior concentração <strong>de</strong> pó,serão utiliza<strong>das</strong> luminárias, com grau <strong>de</strong> proteção IP-54 TIPO WY.A alimentação <strong>das</strong> luminárias e toma<strong>das</strong> será através <strong>de</strong> fios com tensão <strong>de</strong> isolação <strong>de</strong> 750 V.Os alimentadores serão protegidos mecanicamente por eletrodutos <strong>de</strong> ferro galvanizado, conformenorma NBR-5624.A fixação dos eletrodutos será através <strong>de</strong> braça<strong>de</strong>iras tipo “D” ou similar, quando instala<strong>das</strong> emvigas e estruturas em geral.Nas instalações subterrâneas serão utilizados tubos flexíveis corrugados <strong>de</strong> PVC.As tubulações aparentes serão intercala<strong>das</strong> com caixas <strong>de</strong> passagem tipo conduletes, fundi<strong>das</strong> emalumínio.A proteção e comando dos circuitos serão executados através <strong>de</strong> disjuntores convenientementedimensionados e centralizados em caixas <strong>de</strong> distribuição (CD), sendo essa alimentada a partir doquadro <strong>de</strong> comando, o qual contará com proteção elétrica <strong>de</strong> fusíveis NH correspon<strong>de</strong>ntes.Inclusa a alimentação <strong>para</strong> os centros <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> luz, através <strong>de</strong> cabos <strong>de</strong> cobre, comisolação 0.6/1 KV.13


A tensão <strong>de</strong> alimentação será <strong>de</strong> 380/220 Volts.DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS:28 pç.-Luminária blindada tipo WY-26/2, com lâmpa<strong>das</strong> mistas <strong>de</strong> 160 Watts intercala<strong>das</strong> comfluorescentes compactas <strong>de</strong> 42 Watts (marcas GE, PHILLIPS, OSRAM ou similar <strong>de</strong>qualida<strong>de</strong> superior), instala<strong>das</strong> no armazém graneleiro.35 pç.-Luminária blindada tipo WY-20/2, com lâmpa<strong>das</strong> mistas <strong>de</strong> 160 Watts intercala<strong>das</strong> comfluorescentes compactas <strong>de</strong> 42 Watts (marcas GE, PHILLIPS, OSRAM ou similar <strong>de</strong>qualida<strong>de</strong> superior), instala<strong>das</strong> no armazém graneleiro.11pç.- Luminária blindada tipo WY-25/2, com lâmpa<strong>das</strong> fluorescentes compactas <strong>de</strong> 42Watts(marcas GE, PHILLIPS, OSRAM ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> superior), instala<strong>das</strong> noarmazém graneleiro.13pç.- Luminária blindada tipo WY-26/1, com lâmpada fluorescente compacta <strong>de</strong> 20 Watts (marcasGE, PHILLIPS, OSRAM ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> superior), instala<strong>das</strong> no armazém graneleiro.NOTA.: Enten<strong>de</strong>-se por instalação intercalada <strong>de</strong> luminárias <strong>de</strong> lâmpa<strong>das</strong> mista com as <strong>de</strong>fluorescentes compactas a inserção por circuito <strong>de</strong> iluminação <strong>das</strong> lâmpa<strong>das</strong> <strong>de</strong> um únicotipo e com a prévia anuência/concordância da <strong>Conab</strong>. Não se admitirá a distribuição em ummesmo circuito <strong>de</strong> iluminação <strong>de</strong> lâmpa<strong>das</strong> <strong>de</strong> padrão diferente, em qualquer tipo <strong>de</strong>arranjo.08 pç.- Toma<strong>das</strong> monofásica <strong>de</strong> sobrepor 2P+T 16A -220V.08 pç.- Tomada trifásica <strong>de</strong> sobrepor 3P+T 63A -380V.12 pç.- Tomada monofásica universal 15A -220V.12 pç.- Conjunto <strong>para</strong> iluminação <strong>de</strong> emergência mo<strong>de</strong>lo BP-55.01 pç.- Caixa CD (Centro <strong>de</strong> Distribuição) com disjuntores.01pç.- Central <strong>de</strong> iluminação, mo<strong>de</strong>lo VSE 2.000 W, ou similar, <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamentesuperior), com baterias.1.12 – Pára-Raios e Aterramento do armazém graneleiroCom a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> proteger os equipamentos, <strong>de</strong>verão ser instalados:12.1- Deverão ser instalados 25(vinte e cinco) pára-raios convencionais, tipo Franklin, nas áreas aserem edifica<strong>das</strong> e que compõem o armazém graneleiro(consoante projetos respectivos),com área <strong>de</strong> proteção <strong>de</strong> 60º (sessenta graus) em relação ao mastro, com cabo <strong>de</strong> <strong>de</strong>scida <strong>de</strong>cobre <strong>de</strong> 35mm² e com malha <strong>de</strong> aterramento <strong>de</strong> cabo <strong>de</strong> cobre nu, <strong>de</strong> seção <strong>de</strong> 50 mm 2,composta <strong>de</strong> no mínimo 03 hastes <strong>de</strong> aterramento o tipo cooperweld <strong>de</strong> alta camada <strong>de</strong> cobre<strong>de</strong> Ø 5/8' x 2400mm.12.2- Na estrutura do armazém graneleiro <strong>de</strong>verá ser instalada a proteção contra <strong>de</strong>scargasatmosféricas (SPDA) no mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> proteção <strong>de</strong> Gaiola <strong>de</strong> Faraday, com o nível mínimo <strong>de</strong>proteção nº 2 <strong>de</strong>finido na NBR-5419/2005, consoante <strong>de</strong>scrição constante no subitem1.12.1.1.14


1.12.1- Materiais e equipamentos do SPDATodos os equipamentos, peças, materiais e acessórios projetados <strong>de</strong>verão ser <strong>de</strong> primeiraqualida<strong>de</strong>, padronizados, obe<strong>de</strong>cendo rigorosamente às normas da Associação Brasileira <strong>de</strong>Normas Técnicas (ABNT) <strong>de</strong> modo, a suportar, com segurança, os efeitos térmicos eeletrodinâmicos <strong>das</strong> correntes <strong>de</strong> <strong>de</strong>scargas atmosféricas, bem como os esforços aci<strong>de</strong>ntaisprevisíveis.To<strong>das</strong> as peças e acessórios <strong>de</strong> origem ferrosa, usados no SPDA <strong>de</strong>verão ser galvanizados a fogo,estanha<strong>das</strong> ou banha<strong>das</strong> com uma camada <strong>de</strong> 254µ(micra) <strong>de</strong> cobre.1.12.1.1. Malha <strong>de</strong> aterramento da estrutura do armazém graneleiroA malha <strong>de</strong> aterramento será constituída <strong>de</strong> cabo <strong>de</strong> cobre nú <strong>de</strong> seção não inferior a70mm²(popularmente conhecida como “cordoalha <strong>de</strong> cobre”), hastes verticais <strong>de</strong> Ø5/8” x2400mm(hastes do tipo cooperweld) <strong>de</strong> aço cobreado com alta camada <strong>de</strong> cobre - 254 micra(talregistro <strong>de</strong>verá estar gravado na haste) e conexões realiza<strong>das</strong> através <strong>de</strong> solda exotérmica, <strong>de</strong>modo a assegurar a dispersão da corrente <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga atmosférica na terra, sem causarsobretensões <strong>de</strong> risco. A resistência do aterramento não <strong>de</strong>verá ultrapassar a 10Ω em qualquerépoca do ano. Sob este aspecto, ressalte-se que a CONAB não admite o tratamento químico do solopor meio <strong>de</strong> gel ou qualquer outra alternativa não convencional <strong>para</strong> a obtenção da resistênciaconvencionada. Na hipótese <strong>de</strong> ser constatada, quando da medição, uma resistência <strong>de</strong> terrasuperior a 10Ω, hastes <strong>de</strong> aterramento(eletrodos <strong>de</strong> terra) adicionais <strong>de</strong>verão ser cravados no solona quantida<strong>de</strong> necessária <strong>para</strong> atingir o valor igual ou inferior a 10Ω(sem quaisquer ônus adicionais<strong>para</strong> a CONAB).As caixas <strong>de</strong> inspeção <strong>de</strong> aterramento serão <strong>de</strong> alvenaria, dimensões 400x400x550mm(acabamentointerno) com tampa <strong>de</strong> ferro fundido e <strong>de</strong>verão conter a inscrição “ATERRAMENTO”.Alvenaria ou concretoTampão <strong>de</strong> ferro fundidoHaste <strong>de</strong> aterramentoCabo <strong>de</strong> cobre #50mm²Solda exotérmicaDETALHES DA CAIXA DE INSPEÇÃODESENHO SEM ESCALAConector <strong>de</strong> mediçãoDreno1.12.1.2- Condutores <strong>de</strong> <strong>de</strong>scidaOs condutores <strong>de</strong> <strong>de</strong>scida( instalados após os planos metálicos dos telhados e <strong>das</strong> laterais <strong>de</strong>verãoser retilíneos e verticais, <strong>de</strong> modo a prover o trajeto mais curto e direto <strong>para</strong> a terra. Não serãoadmiti<strong>das</strong> emen<strong>das</strong> nos cabos usados como condutores <strong>de</strong> <strong>de</strong>scida, exceto na interligação entre ocondutor <strong>de</strong> <strong>de</strong>scida e o condutor do aterramento, on<strong>de</strong> <strong>de</strong>verá ser utilizada obrigatoriamente a soldaexotérmica.Os condutores <strong>de</strong> <strong>de</strong>scida serão protegidos contra danos mecânicos até, no mínimo, 2,50m acimado nível do solo, por eletroduto <strong>de</strong> PVC rígido <strong>de</strong> Ø mínimo <strong>de</strong> 25mm.1.12.1.3- Caixas <strong>de</strong> inspeção no cabo <strong>de</strong> <strong>de</strong>scida14


Em cada <strong>de</strong>scida da captação da edificação <strong>de</strong>verá conter uma união dos cabos <strong>de</strong> cobre nú <strong>de</strong><strong>de</strong>scida através <strong>de</strong> conector <strong>de</strong> medição instalada no interior da caixa <strong>de</strong> inspeção, conforme figurailustrativa a seguir:1.12.1.4- Equalização <strong>de</strong> potenciaisDeverá ser instalada uma caixa <strong>de</strong> equalização <strong>de</strong> potenciais à altura máxima <strong>de</strong> 1,50 metros emrelação ao nível do piso, localizada na estrutura <strong>de</strong> alvenaria da subestação, interligando to<strong>das</strong> asmalhas <strong>de</strong> aterramento existentes em um ponto único no interior da caixa.1.12.1.5- Ligação física entre os planos dos telhadosConforme NBR 5419/2001, item 5.1.1.4.2 parágrafo d, a continuida<strong>de</strong> elétrica entre as diversaspartes <strong>de</strong>vem ser executa<strong>das</strong> <strong>de</strong> modo que assegure durabilida<strong>de</strong>, ou seja, na hipótese <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificarqualquer ponto <strong>de</strong> <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>verá ser estabelecido em projeto a ligação física dos telhadospor meio <strong>de</strong> cabos <strong>de</strong> cobre nu.Assim sendo, <strong>de</strong>verão ser utilizados cabos <strong>de</strong> cobre nú <strong>de</strong> 35mm 2 com presilhas/terminais <strong>de</strong>35mm² cada, fixa<strong>das</strong> diretamente na borda <strong>das</strong> telhas <strong>de</strong> alumínio e em todos os pontos do telhadodo armazém graneleiro em que suspeitar-se tecnicamente <strong>de</strong> falha na condutivida<strong>de</strong> elétrica.Ressalte-se que também nos casos <strong>de</strong> fixação dos cabos nos planos dos telhados, a Contratadaestará garantindo por 05(cinco) anos todos os serviços inerentes a furação e inserção <strong>de</strong> material<strong>de</strong> impermeabilização correspon<strong>de</strong>ntes às fixações dos terminais/presilhas ou <strong>para</strong>fusos <strong>de</strong> suportedos cabos <strong>de</strong> cobre que executarão a interligação física dos planos metálicos nas telhas metálicas,contra eventuais rompimentos e infiltrações/goteiras no interior do graneleiro da unida<strong>de</strong>armazenadora <strong>de</strong> Uberlândia-MG.1.12.1.6- Observações adicionais construtivas1.12.1.6.a- A malha <strong>de</strong> aterramento <strong>de</strong>verá ser instalada a uma profundida<strong>de</strong> mínima <strong>de</strong> 500mm;14


1.12.1.6.b- A malha <strong>de</strong> aterramento <strong>de</strong>verá ser instalada a uma distância mínima <strong>de</strong> 1(um) metro daestrutura civil;1.12.1.6.c- A resistência do aterramento não <strong>de</strong>verá ultrapassar a 10 ohms em qualquer época doano, <strong>de</strong>vendo ser crava<strong>das</strong> tantas hastes adicionais ao SPDA projetado quantas forem necessárias<strong>para</strong> atingir a resistência convencionada(sem quaisquer ônus adicionais <strong>para</strong> a CONAB).1.12.1.6.d- O projeto <strong>de</strong> aterramento e a montagem <strong>de</strong>verão aten<strong>de</strong>r as prescrições conti<strong>das</strong> naNBR 5419/2005;1.12.1.6.e- Para as sol<strong>das</strong> exotérmicas observar mol<strong>de</strong> <strong>de</strong> grafite, cartuchos e alicates apropriados;1.12.1.6.f- To<strong>das</strong> as peças e acessórios <strong>de</strong> origem ferrosa, usados no SPDA, <strong>de</strong>verão sergalvanizados a fogo, estanhados ou banha<strong>das</strong> com 254 micra <strong>de</strong> cobre(haste <strong>de</strong> alta camada <strong>de</strong>cobre com tal característica técnica gravada) ;1.12.1.6.g- Os Dispositivos <strong>de</strong> Proteção contra Surtos e Transitórios - DPS (varistores <strong>de</strong> óxidometálico) <strong>para</strong> proteção dos circuitos elétricos <strong>das</strong> 02(duas) edificações intitula<strong>das</strong> escritórios daunida<strong>de</strong> armazenadora <strong>de</strong> Uberlândia, <strong>de</strong>verão apresentar as seguintesconfigurações/características mínimas:1.12.1.6.g.1. Para a proteção dos circuitos elétricos dos 02 escritórios:Utilizar pára-raios eletrônico auto-regenerativo(não interrompe a energia elétrica quandoopera) <strong>para</strong> instalação em quadro <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> cargas, com sinalização luminosa <strong>de</strong>i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> estado <strong>de</strong> operação (leds nas cores ver<strong>de</strong> e vermelho, preferencialmente). Cadamódulo <strong>de</strong>verá ocupar o espaço <strong>de</strong> um disjuntor monopolar do padrão quick-lag e proteger as 3fases e o neutro <strong>das</strong> instalações elétricas.Características mínimas admissíveis <strong>de</strong> atuação:Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corrente mínima <strong>de</strong> surto <strong>para</strong> uma aplicação: 45 kATensão <strong>de</strong> aplicação: trifásica em 380V ou 220V monofásicaEnergia do varistor: 900 JInstalação por garra/trilho em quadro <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> cargas.1.12.1.6.g.2- Para a proteção do(s)os circuito(s) <strong>de</strong> telefonia dos escritórios daUnida<strong>de</strong>:Utilizar protetor contra surtos e transitórios <strong>para</strong> linha telefônica - Duplo estágio,combinando a rapi<strong>de</strong>z <strong>de</strong> dispositivos em estado sólido com a alta capacida<strong>de</strong> energéticados centelhadores a gás. Devem ser auto-regenerativos, não interrompendo a comunicaçãona ocorrência <strong>de</strong> surtos. Sinalização luminosa do módulo em funcionamento através <strong>de</strong>LED’s coloridos.Especificações mínimas admissíveis <strong>de</strong> atuação:Corrente máxima <strong>de</strong> surto não repetitivo: 20 kADispositivo <strong>de</strong>verá proteger o par telefônicoTempo <strong>de</strong> resposta: 1 ns(nanosegundo)Instalação por garra/trilho no padrão <strong>de</strong> entrada da Concessionária- 02 Pára-raios convencionais, tipo Franklin, com área <strong>de</strong> proteção <strong>de</strong> 60º (sessenta graus) emrelação ao mastro e malha <strong>de</strong> aterramento com cabo <strong>de</strong> cobre nu, <strong>de</strong> 35 mm 2 <strong>de</strong> secção, a qual<strong>de</strong>verá ser instalada nos elevadores.- 450 (quatrocentos e cinqüenta) terminais aéreos, tipo AM-104 e malha <strong>de</strong> aterramento com cabo<strong>de</strong> cobre nu (35 mm²), instalados na cobertura <strong>das</strong> moegas e do armazém graneleiro.14


Serão utiliza<strong>das</strong> hastes <strong>de</strong> cooperweld <strong>de</strong> alta camada <strong>de</strong> cobre(250μ), juntamente com todos osacessórios necessários à instalação.1.13 – Iluminação ExternaCompreen<strong>de</strong> o fornecimento e instalação <strong>de</strong> 49 (quarenta e nove) luminárias do tipo Tecnowatt IP21ID/IP 31ID ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior, com lâmpa<strong>das</strong> vapor <strong>de</strong> sódio <strong>de</strong>250 Watts e respectivos acessórios (reator, ignitor, etc), instala<strong>das</strong> em postes metálicos, com altura<strong>de</strong> 9,00 m (nove metros), tipo curvo, simples ou duplos, alimentados através <strong>de</strong> cabos <strong>de</strong> cobre comisolação 0,6/1 KV e protegidos por dutos flexíveis corrugados <strong>de</strong> PVC.A proteção e acionamento dos circuitos serão efetuados através <strong>de</strong> disjuntores centralizados emcaixas <strong>de</strong> distribuição (CD).Nas bases dos postes serão instalados fusíveis do tipo Diazed.1.14 – Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> ComunicaçãoCompreen<strong>de</strong> o fornecimento e instalação <strong>de</strong> uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> comunicação <strong>para</strong> interligação entre ocontrolador <strong>de</strong> <strong>de</strong>manda e o computador localizado no escritório.Serão utilizados cabos do tipo par trançado Multi-Lan-Plus 24 AWG 4P, sendo instaladossubterrâneos, com proteção através <strong>de</strong> dutos flexíveis corrugados <strong>de</strong> PVC.Inclusa a instalação <strong>de</strong> 02 (duas) toma<strong>das</strong> mo<strong>de</strong>lo RJ45 CAT 5 e 04 (quatro) conectores.1.15 – Instalação <strong>de</strong> 01 (um) Centro <strong>de</strong> Controle <strong>de</strong> Motores (CCM-III).Compreen<strong>de</strong> o fornecimento e instalação <strong>de</strong> 01 (um) Centro <strong>de</strong> Controle <strong>de</strong> Motores <strong>para</strong> oacionamento <strong>de</strong> 69 (sessenta e nove) motores elétricos, num total <strong>de</strong> 1.061,75 CV, conforme relação<strong>de</strong> motores fornecida.O CCM será fornecido em módulos padronizados caracterizados por colunas compartimenta<strong>das</strong>,com gavetas fixas em número correspon<strong>de</strong>nte aos dispositivos <strong>de</strong> comando e proteção em que irácontrolar e proteger.As gavetas <strong>de</strong>verão incorporar uma chave soft-starter, inversor <strong>de</strong> freqüência e/ou 01(um) relémicroprocessado “inteligente” com a função <strong>de</strong> proteção, monitoramento e controle dos motores.Deverá dispor <strong>de</strong> compartimento <strong>para</strong> instalação <strong>de</strong> disjuntor tripolar termomagnético <strong>de</strong> 1.250A,380V, 40 KVA, com intervalo mecânico, que impeça a abertura da porta com a gavetaenergizada.Os módulos padronizados verticalizados <strong>de</strong>verão ser elaborados em chapas <strong>de</strong> ferro <strong>de</strong>capa<strong>das</strong> etrata<strong>das</strong> contra oxidações, pinta<strong>das</strong> com tinta poliéster à base <strong>de</strong> pó na cor cinza RAL 7032, combarramento geral horizontal montado na parte superior e vertical com capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> condução <strong>de</strong>corrente compatível com os dados <strong>de</strong> projeto e corrente <strong>de</strong> curto-circuito <strong>de</strong> curta duração – Icc =50kA.As colunas compartimenta<strong>das</strong> (módulos) serão obrigatoriamente veda<strong>das</strong> contra poeira e respingod’água, grau <strong>de</strong> proteção IP-54.Cada CCM <strong>de</strong>verá possuir um controlador lógico programável que executará localmente a lógica <strong>de</strong>controle e servirá <strong>de</strong> interface, via re<strong>de</strong> ethernet, com Interface Homem x Máquina-IHM a serinstalada também na sala <strong>de</strong> comando do armazém graneleiro.14


Em compartimento apropriado do CCM-III será instalado o Controlador Lógico Programável (PLC).Os dados do PLC serão acessados através <strong>de</strong> interfaces IHM, permitindo o comando <strong>de</strong> partida dosmotores, tempo <strong>de</strong> partida e outras informações técnicas passíveis <strong>de</strong> disponibilização.Será instalado um sistema <strong>de</strong> bloqueio tipo cascata e intertravado com o controlador <strong>de</strong> <strong>de</strong>manda <strong>de</strong>potência.Haverá um sistema <strong>de</strong> controle e sinalização <strong>de</strong> nível máximo <strong>de</strong> produto <strong>para</strong> cada um dos septosdo graneleiro.Os dispositivos <strong>de</strong> medição (gran<strong>de</strong>zas elétricas a serem li<strong>das</strong> no display: voltagem - tensão porfase, <strong>de</strong> corrente, fator <strong>de</strong> potência, potência, etc, comutadoras, dispositivo <strong>de</strong> bloqueio geral <strong>de</strong>comando, display e os módulos <strong>de</strong> acionamento da interface IHM instala<strong>das</strong>) permitirão, além dainserção dos dispositivos (teclas) <strong>de</strong> comando <strong>de</strong> partida dos motores, a leitura <strong>de</strong> eventuais dadosdo sistema listados acima.Para a interface IHM do CCM-III estabelecem-se as seguintes características mínimas: Tela 17”, do tipo LCD colorido, retro iluminado <strong>de</strong> matriz ativa TFT <strong>de</strong> 262.144, cores comentrada <strong>de</strong> dados por tela com touchscreen e por teclado com 70 teclas padrão IBM mais 2 x10 teclas <strong>de</strong> função <strong>para</strong> configuração pelo usuário, nas dimensões 480 x 52,7 x 370 mm(LxPxA); Invólucro com grau <strong>de</strong> proteção IP-65 frontal e IP-20 traseiro; Processador Intel Pentium IV <strong>de</strong> 1,0 Ghz (mínimo); Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> disco rígido <strong>de</strong> 40 GB IDE, 2”1/2; Memória RAM <strong>de</strong> 512 MB expansível a 1,0 GB; CD ROM Combo (DVD e CD), <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong> mínima <strong>de</strong> 48 X, extraível;Controle <strong>de</strong> 69 motores;A tensão nominal dos CCM será <strong>de</strong> 380 Volts e a freqüência será <strong>de</strong> 60 Hz.A tensão <strong>de</strong> comando será <strong>de</strong> 220 Volts.Os módulos compartimentados caracterizados por colunas correspon<strong>de</strong>ntes ao CCM-III eCCM-IV serão construídos em material a<strong>de</strong>quado <strong>para</strong> suportar mecanicamente correntes <strong>de</strong> curtocircuitoe arco voltaico.Nota: Encontra-se neste Anexo, em item específico, a especificação técnica DETALHADA do CCM –III.1.16 – Instalação <strong>de</strong> 01 (um) Centro <strong>de</strong> Controle <strong>de</strong> Motores (CCM-IV).Compreen<strong>de</strong> o fornecimento e instalação <strong>de</strong> 01 (um) Centro <strong>de</strong> Controle <strong>de</strong> Motores <strong>para</strong> oacionamento <strong>de</strong> 126 (cento e vinte e seis) motores elétricos, num total <strong>de</strong> 1.939 CV, conformerelação <strong>de</strong> motores fornecida.O CCM-IV será fornecido em módulos padronizados caracterizados por colunas compartimenta<strong>das</strong>,com gavetas fixas em número correspon<strong>de</strong>nte aos dispositivos <strong>de</strong> comando e proteção em que irácontrolar e proteger.As gavetas <strong>de</strong>verão incorporar uma chave soft-starter, inversor <strong>de</strong> freqüência e/ou 01(um) relémicroprocessado “inteligente” com a função <strong>de</strong> proteção, monitoramento e controle dos motores.14


Deverá dispor <strong>de</strong> compartimento <strong>para</strong> instalação <strong>de</strong> disjuntor tripolar termomagnético <strong>de</strong> 2.000A,380V, 40 KVA, com intervalo mecânico, que impeça a abertura da porta com a gavetaenergizada.Os módulos padronizados verticalizados <strong>de</strong>verão ser elaborados em chapas <strong>de</strong> ferro <strong>de</strong>capa<strong>das</strong> etrata<strong>das</strong> contra oxidações, pinta<strong>das</strong> com tinta poliéster à base <strong>de</strong> pó na cor cinza RAL 7032, combarramento geral horizontal montado na parte superior e vertical com capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> condução <strong>de</strong>corrente compatível com os dados <strong>de</strong> projeto e corrente <strong>de</strong> curto-circuito <strong>de</strong> curta duração – Icc =50kA.As colunas compartimenta<strong>das</strong> (módulos) serão obrigatoriamente veda<strong>das</strong> contra poeira e respingod’água, grau <strong>de</strong> proteção IP-54.Cada CCM <strong>de</strong>verá possuir um controlador lógico programável que executará localmente a lógica <strong>de</strong>controle e servirá <strong>de</strong> interface, via re<strong>de</strong> ethernet, com Interface Homem x Máquina-IHM a serinstalada também na sala <strong>de</strong> comando do armazem graneleiro.Em compartimento apropriado do CCM-IV será instalado o Controlador Lógico Programável (PLC).Os dados do PLC serão acessados através <strong>de</strong> interfaces IHM, permitindo o comando <strong>de</strong> partida dosmotores, tempo <strong>de</strong> partida e outras informações técnicas passíveis <strong>de</strong> disponibilização.Será instalado um sistema <strong>de</strong> bloqueio tipo cascata e intertravado com o controlador <strong>de</strong> <strong>de</strong>manda <strong>de</strong>potência.Haverá um sistema <strong>de</strong> controle e sinalização <strong>de</strong> nível máximo <strong>de</strong> produto <strong>para</strong> cada um dos septosdo graneleiro.Os dispositivos <strong>de</strong> medição (gran<strong>de</strong>zas elétricas a serem li<strong>das</strong> no display: voltagem - tensão porfase, <strong>de</strong> corrente, fator <strong>de</strong> potência, potência, etc, comutadoras, dispositivo <strong>de</strong> bloqueio geral <strong>de</strong>comando, display e os módulos <strong>de</strong> acionamento da interface IHM instala<strong>das</strong>) permitirão, além dainserção dos dispositivos (teclas) <strong>de</strong> comando <strong>de</strong> partida dos motores, a leitura <strong>de</strong> eventuais dadosdo sistema listados acima.Para a interface IHM do CCM-IV, estabelecem-se as seguintes características mínimas:Tela 17”, do tipo LCD colorido retro iluminado <strong>de</strong> matriz ativa TFT <strong>de</strong> 262.144 cores comentrada <strong>de</strong> dados por tela com touchscreen e por teclado com 70 teclas padrão IBM mais 2 x10 teclas <strong>de</strong> função <strong>para</strong> configuração pelo usuário, nas dimensões 480 x 52,7 x 370 mm(LxPxA);Invólucro com grau <strong>de</strong> proteção IP-65 frontal e IP-20 traseiro; Processador Intel Pentium IV <strong>de</strong> 2,0 GHz (mínimo); Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> disco rígido <strong>de</strong> 80 GB IDE, 2”1/2; Memória RAM <strong>de</strong> 512 MB expansível a 1,0 GB; CD ROM Combo (DVD e CD) <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong> mínima <strong>de</strong> 48 X, extraível; Controle <strong>de</strong> 126 motores;A tensão nominal dos CCM será <strong>de</strong> 380 Volts e a freqüência será <strong>de</strong> 60 Hz.A tensão <strong>de</strong> comando será <strong>de</strong> 220 Volts.Nos módulos compartimentados correspon<strong>de</strong>ntes ao CCM-III e CCM-IV serão construídos emmaterial a<strong>de</strong>quado <strong>para</strong> suportar mecanicamente correntes <strong>de</strong> curto-circuito e arco voltaico.14


As colunas compartimenta<strong>das</strong> (modulares) serão obrigatoriamente veda<strong>das</strong> contra poeira e respingod’água, grau <strong>de</strong> proteção IP-54.Nota: Encontra-se neste Anexo, em item específico, a especificação técnica DETALHADA do CCM –IV.1.17 – Instalação <strong>de</strong> 01 (um) Quadro Geral <strong>de</strong> Proteção e Distribuição <strong>de</strong> Baixa Tensão(QGBT-2).Compreen<strong>de</strong> o fornecimento e a instalação <strong>de</strong> 01 (um) Quadro Geral <strong>de</strong> Proteção e Distribuição <strong>de</strong>Baixa Tensão e Fator <strong>de</strong> Potência, montado em módulos padronizados constituídos <strong>de</strong> colunascompartimenta<strong>das</strong> confecciona<strong>das</strong> em chapas e perfis <strong>de</strong> aço, trata<strong>das</strong> contra oxidações, pinta<strong>das</strong>com tinta poliéster à base <strong>de</strong> pó na cor cinza RAL 7032, consoante especificação dos CCM - III eCCM - IV.O barramento <strong>de</strong> força será elaborado em barras <strong>de</strong> cobre eletrolítico <strong>para</strong> suportar correntes <strong>de</strong> até3.200 A, sustentado por isoladores <strong>de</strong> epóxi, com capacida<strong>de</strong> mecânica <strong>para</strong> suportar corrente <strong>de</strong>curto-circuito compatível com os dados <strong>de</strong> projeto.RAMAL DE ENTRADA- 02 (dois) disjuntores tripolares termomagnéticos <strong>de</strong> 2.000 A, 380 V, 50 KA, com módulo <strong>de</strong>proteção LI, tipo F4S <strong>para</strong> proteção dos transformadores <strong>de</strong> 1.000 KVA.- 01 (um) voltímetro <strong>de</strong> escala 0-500 V, com chave comutadora <strong>de</strong> fases (fase/fase e fase/neutro).- 06 (seis) amperímetros <strong>de</strong> escala 0-1.600-3.200/5 A, com transformador <strong>de</strong> corrente, relação1.600/5 A.OBS.: Todos os equipamentos <strong>de</strong> medição acima <strong>de</strong>verão ser digitais.- 01 (um) capacitor <strong>de</strong> 30 KVAr trifásico, ligado diretamente (fixo) no barramento.RAMAIS DE SAÍDA- 01 (um) disjuntor tripolar termomagnético <strong>de</strong> 2.000 A, 380 V, 50 KA, com módulo <strong>de</strong> proteção LI,tipo F1S.- 01 (um) disjuntor tripolar termomagnético <strong>de</strong> 1.250 A, 380 V, 50 KA, com módulo <strong>de</strong> proteção LI,tipo LN 800.- 01 (uma) chave seccionadora tripolar <strong>de</strong> 1.000 A, tipo OETL 1.000 K3 A, conjugada com fusíveisNH 500 A, em <strong>para</strong>lelo.- 01 (uma) chave seccionadora tripolar <strong>de</strong> 630 A, tipo OETL 630 K3 A, conjugada com fusíveis NH500 A.- 01 (uma) chave seccionadora tripolar <strong>de</strong> 400 A, tipo OETL 400 D1 A, conjugada com fusíveis NH355 A.- 01 (uma) chave seccionadora tripolar <strong>de</strong> 250 A, tipo OETL 250 D1 A, conjugada com fusíveis NH224 A.14


- 01 (uma) chave seccionadora tripolar <strong>de</strong> 200 A, tipo OETL 200 A, conjugada com fusíveis NH160 A.- 01 (uma) chave seccionadora tripolar <strong>de</strong> 63 A, tipo OT63E, conjugada com fusíveis NH 50 A.- 01 (uma) chave seccionadora tripolar <strong>de</strong> 63 A, tipo OT63E, conjugada com fusíveis NH 25 A.- 01 (uma) chave seccionadora tripolar <strong>de</strong> 63 A, tipo OT63E, conjugada com fusíveis NH 10 A.Nota: Encontra-se neste Anexo, em item específico, a especificação técnica DETALHADA doQGBT2.1.18 – Instalação <strong>de</strong> Correção do Fator <strong>de</strong> PotênciaCompreen<strong>de</strong> o fornecimento e a instalação <strong>de</strong> 01 (um) conjunto automático <strong>para</strong> correção do Fator<strong>de</strong> Potência em baixa tensão num total <strong>de</strong> 380 KVAr.O ligamento dos capacitores será automático, através <strong>de</strong> 01 (um) controlador automático <strong>de</strong>correção <strong>de</strong> fator <strong>de</strong> potência microprocessado <strong>de</strong> 12 canais (estágios), <strong>de</strong>stinados à supervisão econtrole do fator <strong>de</strong> potência (cos φ), com teclado que permita a interação com o usuário e display<strong>de</strong> cristal líquido <strong>para</strong> visualização e confirmação <strong>de</strong> todos os parâmetros <strong>de</strong> re<strong>de</strong> (tensão, corrente,fator <strong>de</strong> potência, potência ativa, reativa e aparente, freqüência, etc), alarmes <strong>de</strong> sub e sobretensão,harmônicos, <strong>de</strong> falta <strong>de</strong> compensação, <strong>de</strong> sobrecorrente, bloqueio capacitivo, comutação no sistemarotativo e seleção do número <strong>de</strong> estágios.Os capacitores fornecidos serão do tipo auto-regenerativos, com o dielétrico em polipropilenometalizado, dotados <strong>de</strong> resistores <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga, lâmpa<strong>das</strong> <strong>de</strong> néon <strong>para</strong> sinalização e proteção, comabertura e fechamento sob carga, dotados <strong>de</strong> dispositivo <strong>de</strong> proteção (disjuntor ou fusível NH).Os contatores da marca Siemens ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior, específicos<strong>para</strong> o acionamento dos capacitores serão equipados com resistência <strong>de</strong> impacto (centelha).O banco <strong>de</strong> capacitores <strong>de</strong>verá conter ainda:1(uma) proteção geral, composta <strong>de</strong> chave seccionadora com base fusível, <strong>para</strong> operação sob carga.Disjuntores <strong>de</strong> <strong>de</strong>sarme rápido <strong>para</strong> proteção específica do comando dos contatores.Chaves seccionadoras N.H.T.00 <strong>para</strong> acionamento com carga, com fusíveis, <strong>para</strong> proteção <strong>de</strong> cadacontator;TC’s <strong>de</strong> comando - fator térmico 2, com a respectiva proteção através <strong>de</strong> disjuntor tripolartermomagnético;Luz <strong>de</strong> emergência fixada no interior dos painéis dos capacitores;Os painéis correspon<strong>de</strong>ntes à montagem dos capacitores <strong>de</strong>verão dispor <strong>de</strong> aletas <strong>de</strong> ventilação(laterais e/ou frontais) e, obrigatoriamente, ventilação forçada (microventiladores insuflando /succionando ar do seu interior) interligada ao circuito <strong>de</strong> cada grupo <strong>de</strong> capacitor, <strong>de</strong> forma queestando o banco em operação, automaticamente a ventilação estará funcionando no interior dopainel.O conjunto <strong>de</strong> painéis que forma o quadro <strong>de</strong>verá ser montado em módulos padronizadoscompostos <strong>de</strong> colunas compartimenta<strong>das</strong>, nas dimensões <strong>de</strong> 2.000 x 1.200 x 600 mm (medi<strong>das</strong>14


mínimas totaliza<strong>das</strong>), confecciona<strong>das</strong> em chapas <strong>de</strong> ferro <strong>de</strong>capa<strong>das</strong> e trata<strong>das</strong> contra oxidações,pinta<strong>das</strong> com tinta poliéster à base <strong>de</strong> pó, na cor cinza RAL 7032.O controlador automático <strong>de</strong> correção <strong>de</strong> fator <strong>de</strong> potência <strong>das</strong> marcas ABB, SIEMENS, Schnei<strong>de</strong>rElectric, Terasaki, IMS ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior, bem como a suaproteção, a luz <strong>de</strong> emergência, sinalizadora e as chaves/botoeiras <strong>de</strong> comutaçãoautomática/mecânica do “banco” <strong>de</strong>vem ser fixa<strong>das</strong> em painel específico, <strong>de</strong>vendo os <strong>de</strong>maisequipamentos (ventilação forçada - microventiladores, contatores, proteção dos contatores, luz <strong>de</strong>emergência dos módulos dos capacitores e os capacitores com a sua respectiva proteção, etc)serem fixados nos módulos específicos.Os bancos <strong>de</strong> capacitores <strong>de</strong>verão estar ligados logicamente ao PLC dos CCM, permitindo quetodos os comandos automatizados sejam controlados da IHM. O lay-out do recinto após amontagem <strong>de</strong>verá fornecer plenas condições <strong>para</strong> que qualquer usuário cre<strong>de</strong>nciado possa exercera manutenção do banco <strong>de</strong> capacitores e / ou dos <strong>de</strong>mais quadros / equipamentos instalados noambiente da subestação.- A tensão nominal do conjunto será <strong>de</strong> 380 Volts e a freqüência será <strong>de</strong> 60 Hz.- A tensão <strong>de</strong> comando será <strong>de</strong> 220 Volts.1.19 – Instalação <strong>de</strong> Painel <strong>para</strong> Controlador <strong>de</strong> DemandaCompreen<strong>de</strong> o fornecimento e a instalação <strong>de</strong> 01 (um) Painel <strong>para</strong> Controlador <strong>de</strong> Demanda,montado em 01 (uma) caixa metálica, nas dimensões <strong>de</strong> 1.200 x 760 x 220 mm, confeccionada emchapas <strong>de</strong> ferro <strong>de</strong>capa<strong>das</strong> e trata<strong>das</strong> contra oxidações, pinta<strong>das</strong> com tinta poliéster à base <strong>de</strong> pó,na cor cinza RAL 7032.O Controlador <strong>de</strong> Demanda será microprocessado, com 12 saí<strong>das</strong> (expansível até 24), quecontrolará as cargas a serem <strong>de</strong>fini<strong>das</strong> pela <strong>Conab</strong>. Deverá estar ligado interligado logicamente aPLC, permitindo o acesso e o controle através da IHM.- A tensão <strong>de</strong> comando será <strong>de</strong> 220 Volts.1.20 – Instalação <strong>de</strong> 08 (oito) Quadros <strong>de</strong> Iluminação <strong>de</strong> Baixa TensãoCompreen<strong>de</strong> o fornecimento e a instalação <strong>de</strong> 08 (oito) Quadros <strong>de</strong> Iluminação <strong>de</strong> Baixa Tensão,montados em caixas metálicas, confecciona<strong>das</strong> em chapas e perfis <strong>de</strong> aço, trata<strong>das</strong> contraoxidações, pinta<strong>das</strong> com tinta poliéster à base <strong>de</strong> pó.O barramento <strong>de</strong> força será confeccionado em barras <strong>de</strong> cobre eletrolítico, sustentado por isoladores<strong>de</strong> epóxi, com capacida<strong>de</strong> mecânica <strong>para</strong> suportar corrente <strong>de</strong> curto-circuito.QGL-1RAMAL DE ENTRADA- 01 (um) disjuntor tripolar termomagnético <strong>de</strong> 300 A,380 V.RAMAIS DE SAÍDA- 02 (dois) disjuntores tripolares termomagnéticos <strong>de</strong> 200 A, 380 V.- 01 (um) disjuntor monopolar termomagnético <strong>de</strong> 15 A, 380 V.- 01 (um) disjuntor monopolar termomagnético <strong>de</strong> 10 A, 380 V.14


QGL-2RAMAL DE ENTRADA- 01 (um) disjuntor tripolar termomagnético <strong>de</strong> 450 A, 380 V.RAMAIS DE SAÍDA- 02 (dois) disjuntores tripolares termomagnéticos <strong>de</strong> 90 A, 380 V.- 04 (quatro) disjuntores tripolares termomagnéticos <strong>de</strong> 70 A, 380 V.- 02 (dois) disjuntores tripolares termomagnéticos <strong>de</strong> 200 A, 380 V.- 07 (sete) disjuntores monopolares termomagnéticos <strong>de</strong> 15 A, 380 V.- 08 (oito) disjuntores monopolares termomagnéticos <strong>de</strong> 10 A, 380 V.QGL-7RAMAL DE ENTRADA- 01 (um) disjuntor tripolar termomagnético <strong>de</strong> 40 A, 380 V.RAMAIS DE SAÍDA- 03 (três) disjuntores monopolares termomagnéticos <strong>de</strong> 20 A, 380 V.- 03 (três) disjuntores monopolares termomagnéticos <strong>de</strong> 15 A, 380 V.- 03 (três) disjuntores monopolares termomagnéticos <strong>de</strong> 10 A, 380 V.QCD-1.1RAMAL DE ENTRADA- 01 (um) disjuntor tripolar termomagnético <strong>de</strong> 150 A, 380 V.RAMAIS DE SAÍDA- 02 (dois) disjuntores tripolares termomagnéticos <strong>de</strong> 70 A, 380 V.- 01 (um) disjuntor monopolar termomagnético <strong>de</strong> 15 A, 380 V.- 06 (seis) disjuntores monopolares termomagnéticos <strong>de</strong> 10 A, 380 V.QCD-1.2RAMAL DE ENTRADA- 01 (um) disjuntor tripolar termomagnético <strong>de</strong> 150 A, 380 V.RAMAIS DE SAÍDA- 02 (dois) disjuntores tripolares termomagnéticos <strong>de</strong> 70 A, 380 V.- 04 (quatro) disjuntores monopolares termomagnéticos <strong>de</strong> 15 A, 380 V.- 07 (sete) disjuntores monopolares termomagnéticos <strong>de</strong> 10 A, 380 V.QCD-2.115


RAMAL DE ENTRADA- 01 (um) disjuntor tripolar termomagnético <strong>de</strong> 70 A, 380 V.RAMAIS DE SAÍDA- 01 (um) disjuntor monopolar termomagnético <strong>de</strong> 15 A, 380 V.- 02 (dois) disjuntores monopolares termomagnéticos <strong>de</strong> 10 A, 380 V.QCD-2.2RAMAL DE ENTRADA- 01 (um) disjuntor tripolar termomagnético <strong>de</strong> 80 A, 380 V.RAMAIS DE SAÍDA- 01 (um) disjuntor tripolar termomagnético <strong>de</strong> 70 A, 380 V.- 04 (quatro) disjuntores monopolares termomagnéticos <strong>de</strong> 15 A, 380 V.QDE-1RAMAL DE ENTRADA- 01 (um) disjuntor tripolar termomagnético <strong>de</strong> 15 A, 380 V.RAMAIS DE SAÍDA- 03 (três) disjuntores monopolares termomagnéticos <strong>de</strong> 10 A, 380 V.1.21 – Instalação <strong>de</strong> Sistema <strong>de</strong> Termometria – Medição Central ComputadorizadaCompreen<strong>de</strong> o fornecimento e instalação <strong>de</strong> um sistema <strong>de</strong> termometria <strong>de</strong> medição centralcomputadorizado composto <strong>de</strong> 252 pêndulos termoelementos, com sensores <strong>de</strong> medição <strong>de</strong> 02(dois) em 02 (dois) metros, totalizando 1.916 pontos <strong>de</strong> medição <strong>para</strong> o armazém graneleiro <strong>de</strong> 224m x 42 metros com:- Altura lateral (Pé-Direito) <strong>de</strong> 2,60 metros;- Fundo “V” <strong>de</strong> 14,00 (quatorze) metros <strong>de</strong> profundida<strong>de</strong>;- Arcos espaçados a cada 6,00 m (seis metros);- Talu<strong>de</strong> <strong>de</strong> cereal <strong>de</strong> 27º (vinte e sete graus).Consi<strong>de</strong>rados:36 arcos, com 04 pare<strong>de</strong>s divisórias (seis septos <strong>de</strong> armazenagem), sendo 07 (sete) pêndulos porarco (7x36 = 252 pêndulos).72 (setenta e dois) pêndulos <strong>de</strong> 03 (três) pontos.10 (<strong>de</strong>z) pêndulos <strong>de</strong> 05 (cinco) pontos.68 (sessenta e oito) pêndulos <strong>de</strong> 07 (sete) pontos.06 (seis) pêndulos <strong>de</strong> 09 (nove) pontos.64 (sessenta e quatro) pêndulos <strong>de</strong> 11 (onze) pontos.32 (trinta e dois) pêndulos <strong>de</strong> 13 (treze) pontos.15


Inclusos no fornecimento as caixas <strong>de</strong> comutação, cabos <strong>de</strong> interligação, materiais <strong>de</strong> fixação,suportes e todos os acessórios necessários à instalação. Encontra-se incluído também o Painel <strong>de</strong>Medição Computadorizada, bem como todos os cabos <strong>de</strong> ligações.Observações:1.21.1 – O dimensionamento dos pêndulos aten<strong>de</strong>m as Normas, conforme o Projeto ABNT –12.02.04-010.1.21.2 – O tipo <strong>de</strong> sensor aplicado é o termopar tipo “T” (Cu-Co), com faixa <strong>de</strong> 0 a 4,27 mV (0 a100ºC), conforme Norma IEC 584.1.21.3 – O Sistema <strong>de</strong> Termometria (fabricação Fockink) instalado no Silo tipo Búffalo da Unida<strong>de</strong><strong>de</strong>verá ser interligado ao Sistema <strong>de</strong> Termometria do armazém graneleiro, entreguetestado e em perfeitas condições <strong>de</strong> simultaneida<strong>de</strong> <strong>de</strong> funcionamento.1.21.4 – O Sistema <strong>de</strong> Termometria do armazém graneleiro <strong>de</strong>verá estar interligado à lógica do CCMcorrespon<strong>de</strong>nte e/ou sob coor<strong>de</strong>nação dos controladores <strong>de</strong> <strong>de</strong>manda e <strong>de</strong> correção dofator <strong>de</strong> potência.DESCRITIVO TÉCNICO DO SISTEMA DE TERMOMETRIAApresentaçãoConstituído <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> sensores distribuídos simetricamente em cabos, numa distância <strong>de</strong>02 em 02 metros entre si e conectados a um equipamento com instrumentos <strong>de</strong> medição, o Sistema<strong>de</strong> Termometria <strong>de</strong>stina-se a controlar as condições dos cereais em cada septo <strong>de</strong> estocagem doarmazém graneleiro.O equipamento instalado <strong>de</strong>verá permitir a medição periódica da temperatura dos grãos em diversospontos do armazém graneleiro, indicando a necessida<strong>de</strong> ou não <strong>de</strong> acionar o sistema <strong>de</strong> aeração outransilagem, <strong>para</strong> que o cereal armazenado não se <strong>de</strong>teriore.O SistemaO sistema <strong>de</strong> termometria requerido baseia-se no princípio do par termoelétrico, em que qualquervariação no comportamento do cereal implica em uma variação <strong>de</strong> temperatura da massa <strong>de</strong> grãos.O ponto sensor é constituído pela junção <strong>de</strong> fios <strong>de</strong> cobre e <strong>de</strong> constantan, que são os metais maissensíveis já testados <strong>para</strong> essa finalida<strong>de</strong>.Cada ponto sensor fornece a indicação real da temperatura no interior da massa <strong>de</strong> grãos.O sistema completo compõe-se <strong>de</strong> três blocos principais, que são:A) Cabos Termométricos.B) Caixas <strong>de</strong> Comutação.C) Sistema Computadorizado <strong>de</strong> Controle e Gerenciamento <strong>de</strong> Leitura da Temperatura da Massa <strong>de</strong>Grãos(vi<strong>de</strong> diagrama <strong>de</strong> bloco a seguir).A) Cabos Termométricos15


Os cabos são constituídos por um fio <strong>de</strong> constantan e diversos fios <strong>de</strong> cobre, envolvidos por umacamada protetora com isolante antiestático, reunidos com mais dois cabos <strong>de</strong> aço, fundidos empolietileno.Os dois cabos <strong>de</strong> aço estão dimensionados <strong>para</strong> oferecer resistência à tração <strong>de</strong> até 1.250 Kgf em28 metros; 2.500 kgf em 40 metros e 5.000 Kgf em 60 metros. Esses cabos são colocados <strong>de</strong>ntro damassa <strong>de</strong> grãos, <strong>de</strong> modo que fiquem na posição vertical.B) Caixas <strong>de</strong> ComutaçãoSerão instala<strong>das</strong> junto à galeria do armazém graneleiro e <strong>de</strong>verão conter os dispositivos <strong>de</strong> seleçãopor controle remoto. Nessas caixas serão conectados todos os cabos com seus pontos sensorescorrespon<strong>de</strong>ntes. Estabelece-se como índice mínimo <strong>de</strong> proteção IP 54 (não será admitida aproteção na forma <strong>de</strong> prensa cabos nas entra<strong>das</strong>/saí<strong>das</strong> <strong>das</strong> caixas comutadoras).Através <strong>de</strong> uma seletora automática, localizada na sala <strong>de</strong> comando, serão enviados sinais elétricosmultiplexados <strong>para</strong> comutar os pontos do cabo no qual se preten<strong>de</strong> efetuar a medição <strong>de</strong>temperatura. Após selecionado o número do cabo, as caixas <strong>de</strong> comutação enviarão o sinal elétrico<strong>de</strong> todos os sensores existentes no mesmo, os quais, por sua vez, serão selecionados uma a umaatravés da seletora automática.C) Sistema ComputadorizadoConsiste <strong>de</strong> um equipamento <strong>de</strong> leitura e captura <strong>de</strong> dados através <strong>de</strong> programa <strong>de</strong>senvolvido <strong>para</strong>computadores compatíveis IBM PC.O Software <strong>de</strong>verá permitir ao usuário efetuar leituras <strong>de</strong> temperaturas “On Line” aleatoriamente(Manual ou Automaticamente), gerando um arquivo <strong>de</strong> dados correspon<strong>de</strong>nte à hora e data do inícioda leitura.O programa também <strong>de</strong>verá permitir a leitura automática programada, gerando um arquivo <strong>de</strong> dadoscorrespon<strong>de</strong>nte à data e hora do início da leitura, competindo ao usuário/operador apenas selecionaressa opção, preenchendo o horário <strong>de</strong>sejado <strong>para</strong> tal operação.Interface <strong>para</strong> o Sistema ComputadorizadoDeverá ser composta <strong>de</strong> caixas metálicas com dimensões mínimas <strong>de</strong> 600 x 480 x 170 mm na corcinza real e proteção IP-54 (fixada próximo ao PC). As placas eletrônicas serão responsáveis pelacomutação <strong>das</strong> caixas no armazém graneleiro, leitura <strong>das</strong> resistências dos sensores dos pêndulos,leitura <strong>das</strong> temperaturas dos sensores e testes dos “drivers” <strong>de</strong> comutação.Descrição <strong>de</strong> Operação e Permissibilida<strong>de</strong>1.Automático2.Automático Programado3.Manual1.AutomáticoO modo Automático possibilita uma leitura seqüencial <strong>de</strong> todos os cabos com seus respectivossensores, em tempo real (ATUAL). Nesse modo <strong>de</strong> operação é gerado um arquivo <strong>de</strong> dadoscorrespon<strong>de</strong>nte à hora e data do início da leitura.2.Automático Programado15


No modo Automático Programado o operador <strong>de</strong>verá digitar o horário <strong>de</strong>sejado <strong>para</strong> a leitura, sendoque, nesse caso, o sistema <strong>de</strong>verá permanecer energizado, aguardando o horário especificado <strong>para</strong>efetuar a leitura.3.ManualO modo Manual, sensor por sensor, permite ao operador selecionar aleatoriamente qualquer caboe/ou sensor <strong>para</strong> análise <strong>de</strong> alguma área sujeita a problemas <strong>de</strong> <strong>de</strong>terioração <strong>de</strong> produto, através daalteração da temperatura.Dados Técnicos Mínimos Exigidos <strong>para</strong> o Sistema <strong>de</strong> MediçãoFaixa <strong>de</strong> medição <strong>de</strong> temperatura <strong>de</strong> – 10ºC a + 70ºC.Alimentação: 220 VCondições ambientais <strong>de</strong> operação:Temperatura <strong>de</strong> 0º a 40ºC.Umida<strong>de</strong> relativa do ar <strong>de</strong> 5% a 80% UR (não con<strong>de</strong>nsante)Resolução: +/- 1ºCTaxa <strong>de</strong> conversão mínima: 04 (quatro) leituras por segundo.1.22 - Configuração do Sistema Computadorizado <strong>de</strong> gerenciamento e Leitura <strong>de</strong> TemperaturaDiagrama <strong>de</strong> BlocosCABOSSENSORESCAIXAS DECOMUTAÇÃOSOFTWARE DE LEITURA MANUAL E/OUAUTOMÁTICA DE TEMPERATURA DAMASSA DE GRÃOSCOMPUTADORIMPRESSORAAcessórios Inclusos no Sistema a ser Fornecido1 - Estação Meteorológica2 - Telemanutenção3 - PeriféricosEstação Meteorológica (Temperatura e umida<strong>de</strong> relativa do ambiente).A ser instalada em uma área gramada <strong>de</strong> 9,00 m 2 , consi<strong>de</strong>rando uma distância máxima <strong>de</strong> 30m(trinta metros) do módulo central do sistema computadorizado <strong>de</strong> gerenciamento e leitura <strong>de</strong>temperatura da massa <strong>de</strong> grãos.Telemanutenção15


Composta por um software e placa <strong>de</strong> fax/mo<strong>de</strong>m, <strong>para</strong> conexão entre computadores via linhatelefônica, permitindo uma manutenção remota pelo próprio cliente ou pelo fornecedor. Atelecomunicação permitirá a transferência <strong>de</strong> todos os arquivos <strong>de</strong> um computador <strong>para</strong> outro,evitando na maioria dos casos, a transferência <strong>de</strong> pessoas exclusivamente <strong>para</strong> esse fim.PeriféricosConsiste no fornecimento e instalação <strong>de</strong>:01 microcomputador: com processador Intel Pentium Dual - Core ou Core 2 Duo, <strong>de</strong> no mínimo 2GHz, com gabinete com no mínimo 03 baias em torre ou mini-torre, contendo memória DDR2 -800MHz, mínima <strong>de</strong> 1GB, uma unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> disco flexível interna <strong>de</strong> 1.44 MB; uma unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> discorígido (HD) <strong>de</strong> no mínimo, 160 GB, padrão IDE; placa controladora <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>o padrão AGP, capaz <strong>de</strong>suportar resolução <strong>de</strong> 1024 x 768 pixels e 16 bits <strong>de</strong> cor, com o mínimo <strong>de</strong> 64 (sessenta e quatro)MB<strong>de</strong> memória RAM; unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> CD COMBO(leitor <strong>de</strong> DDV e gravador <strong>de</strong> CD-ROM) <strong>de</strong> no mínimo48X, monitor DE LCD <strong>de</strong> no mínimo 15", resolução mínima <strong>de</strong> 1024 x 768 pixels, teclado <strong>de</strong> 104teclas no mínimo, padrão ABNT Variante 2, mouse óptico, com interface padrão PS/2 (MiniDin);Placa <strong>de</strong> re<strong>de</strong> PCI <strong>de</strong> transmissão <strong>de</strong> 10/100 Mbps, fonte <strong>de</strong> bivolt (110/220 V), com potênciasuficiente <strong>para</strong> a configuração acima, com margem adicional mínima <strong>de</strong> 10%, com os SistemasOperacional MS-Windows XP Professional e Br Office versão 2.4, acompanhado do respectivo"Certificado <strong>de</strong> Autenticida<strong>de</strong>" e respectiva Licença <strong>de</strong> Uso e mídia da Microsoft; garantia mínima <strong>de</strong>12 (doze) meses, a contar da data <strong>de</strong> entrega; manual(ais) <strong>de</strong> instalação, configuração e operaçãodo equipamento e seus componentes;01 Impressora a laser: com velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> impressão <strong>de</strong> no mínimo 24 ppm oferecendo resoluçãomínima <strong>de</strong> 600 x 600 dpi em modo monocromático, contendo 01 interface USB, capacida<strong>de</strong> <strong>para</strong>compartilhamento em re<strong>de</strong>, capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> impressão em papel comum, brilhante e transparência,capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> impressão nos formatos <strong>de</strong> papel A4, carta e envelope, capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> impressão nasorientações retrato (Portrait) e paisagem (Landscape), selecionáveis através <strong>de</strong> programação(sequência <strong>de</strong> comandos), alimentação do papel automática por ban<strong>de</strong>ja, <strong>para</strong> os formatos <strong>de</strong> papelacima especificados, capacida<strong>de</strong> mínima <strong>de</strong> armazenamento <strong>de</strong> papel na entrada <strong>de</strong> 100 folhas,cabo <strong>de</strong> força e cabo lógico USB, Memória Padrão <strong>de</strong> 32MB, Impressão frente e verso, Manualrecursos <strong>de</strong> economia <strong>de</strong> energia, Placa <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>: 10/100 Mbsps . Exige-se que o equipamentopossua fonte <strong>de</strong> alimentação com tensão bivolt (127/220Volts)-60hz, documentação completa edrivers <strong>para</strong> uso com MS-Windows XP Professional. Garantia mínima <strong>de</strong> 12 (doze) meses, “ONSITE”, a partir da data <strong>de</strong> entrega.01 NO-BREAK: com sistema <strong>de</strong> estabilização <strong>de</strong> voltagem na potência mínima <strong>de</strong> 1.200 VA(acoplado ou não ao sistema da fonte suplementar <strong>de</strong> energia) e alimentação 220 V. Garantiamínima <strong>de</strong> 12(doze) meses.Cabos <strong>de</strong> interligação, materiais <strong>de</strong> fixação, suportes e todos os acessórios adicionais que sefizerem necessários à instalação e pleno funcionamento do sistema <strong>de</strong> termometria na configuraçãomínima exigida, consi<strong>de</strong>rando ainda a comunicação/interligação entre a central <strong>de</strong> termometriacomputadorizada do silo búffalo com o sistema <strong>de</strong> termometria do armazém graneleiro.01 Saída serial RS 232 livre.Conversores <strong>para</strong> comunicação TCP/IP-485: Compreen<strong>de</strong> o fornecimento <strong>de</strong> módulo <strong>de</strong>comunicação TCP/IP-485, competindo a <strong>Conab</strong> apenas o fornecimento do en<strong>de</strong>reço IP <strong>de</strong> sua re<strong>de</strong>interna <strong>para</strong> uso exclusivo <strong>de</strong>ste conversor TCP/IP - 485.1.23 - Sistema Gerenciador <strong>de</strong> Armazenagem em Re<strong>de</strong>15


1.23.1- Software OperacionalCompreen<strong>de</strong> a implantação <strong>de</strong> software operacional <strong>para</strong> monitoramento da termometriacomunicaçãoRS 232/485, composto por softwares com as seguintes especificações mínimas :1.23.1.1 - Software <strong>para</strong> Controle dos Módulos <strong>de</strong> TermometriaEste software controlará os módulos <strong>de</strong> termometria realizando as leituras programa<strong>das</strong> e online. A comunicação do software com os módulos será realizada pela re<strong>de</strong> TCP/IP. A instalação<strong>de</strong>ste software <strong>de</strong>verá ser feita no servidor local da unida<strong>de</strong> armazenadora da <strong>Conab</strong> <strong>de</strong> Uberlândia-MG.1.23.1.2 - Software <strong>para</strong> Controle e Monitoramento do SistemaEste software <strong>de</strong>verá permitir a configuração do sistema, realizar leituras on line, verificarrelatórios <strong>de</strong> situação ambiente e termometria.Este software <strong>de</strong>verá ser acessado por “navegador” <strong>de</strong> qualquer equipamento da re<strong>de</strong> <strong>de</strong>computadores. O software <strong>de</strong>verá possuir ainda restrição <strong>de</strong> acesso e operação por senha e direitos<strong>de</strong> usuário e ser utilizado como interface <strong>para</strong> operação do Software <strong>para</strong> Controle dos Módulos <strong>de</strong>Termometria. Será instalado no servidor da unida<strong>de</strong>.1.23.2 - Software GerencialAtravés <strong>de</strong>ste software os usuários terão acesso regionalizado às informações relevantes dosistema na Unida<strong>de</strong>, preservando-se, entretanto, os seguintes níveis <strong>de</strong> acessibilida<strong>de</strong>, conforme<strong>de</strong>scrição a seguir:- Administrador = acesso irrestrito ao sistema.- Operador = configurar o sistema, realizar leituras on line, verificar relatórios <strong>de</strong> situação ambiente etermometria.- Consulta = acesso apenas a relatórios, sem ter direito <strong>de</strong> programação.- Bloqueado = usuário sem acesso ao sistema temporariamente.O sistema <strong>de</strong>verá permitir configurar avisos <strong>de</strong> problemas por e-mail convencional. Po<strong>de</strong> ser<strong>de</strong>finido por usuário avisos <strong>para</strong> temperaturas <strong>de</strong> termometria alta ou em OFF.1.24 - Fornecimento e Instalação <strong>de</strong> Indicador e Controlador <strong>de</strong> TemperaturaCompreen<strong>de</strong> o fornecimento e a instalação <strong>de</strong> 02 (dois) termômetros digitais nasespecificações técnicas <strong>de</strong>scritas a seguir, <strong>para</strong> 02 (dois) secadores <strong>de</strong> cereais.1.24.1 - SensoresO sistema <strong>de</strong>verá possuir 3 (três) sensores, com as seguintes localizações <strong>de</strong> instalação efinalida<strong>de</strong>s:O primeiro sensor será instalado na entrada <strong>de</strong> ar quente no secador, com ajuste <strong>para</strong> alarme <strong>de</strong>mínima e máxima;O segundo sensor será instalado na saída <strong>de</strong> ar do secador, com ajuste <strong>para</strong> alarme <strong>de</strong> mínima emáxima;O terceiro sensor será instalado na saída <strong>de</strong> ar da massa <strong>de</strong> grãos.15


OperaçãoO ajuste <strong>de</strong> parâmetros <strong>de</strong> programação <strong>para</strong> alarme <strong>de</strong> mínima e máxima dos termômetros digitaisserá realizado através <strong>de</strong> teclas correspon<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> ajustar <strong>de</strong> valor <strong>de</strong> acordo com a necessida<strong>de</strong>.AlarmeO alarme sonoro <strong>de</strong>verá estar incorporado ao próprio instrumento. Sempre que o alarme foracionado, as sinalizações luminosas dos sensores <strong>de</strong> entrada e saída do ar <strong>de</strong> secagem <strong>de</strong>verãoindicar qual o sensor que apresenta sobretemperatura.1.24.2 - Especificações Técnicas do Equipamento a ser Instalado em cada Secador1- Leitura <strong>de</strong> temperatura em graus centígrados.2 -Faixa <strong>de</strong> medição: -10ºC a +200ºC3 -Alimentação: 220 VAC +/- 10%, 60 Hz4 -Sensores: Termopar tipo “T” (cobre-constantan), Norma ANSI IEC 5845-Temperatura <strong>de</strong> Operação: 0ºC a 50ºC6- Medi<strong>das</strong> sugeri<strong>das</strong>: 200 x 120 x 76 mm (em caixa <strong>de</strong> plástico ABS)OBS.: O equipamento <strong>de</strong>verá ser instalado ao lado <strong>de</strong> cada secador, estando inclusos os materiais<strong>de</strong> fixação, suportes e todos os acessórios necessários à instalação.1.25 - Fornecimento <strong>de</strong> Monitor <strong>de</strong> Umida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Grãos <strong>para</strong> SecadoresCompreen<strong>de</strong> o fornecimento e instalação <strong>de</strong> 02 (dois) Monitores <strong>de</strong> Umida<strong>de</strong> <strong>de</strong> grão <strong>para</strong>02(dois) secadores <strong>de</strong> cereais.1.25.1 - Descrição do SistemaDeverá ser montado em caixa <strong>de</strong> polipropileno com proteção IP-65. Em sua parte frontal<strong>de</strong>verá possuir painel em policarbonato com indicador em display <strong>de</strong> led’s <strong>para</strong> a indicação daumida<strong>de</strong> do grão proveniente do sensor instalado na saída do secador. Deverá possuir ajuste <strong>para</strong>calibração do sensor executada pelo operador do processo <strong>de</strong> secagem. O painel do Monitor <strong>de</strong>Umida<strong>de</strong> <strong>de</strong>verá ser instalado na sala <strong>de</strong> comando do armazém graneleiro, <strong>de</strong>vendo estar previstasno fornecimento a instalação <strong>de</strong> força <strong>para</strong> um eventual motor pertencente ao mini-elevador, assimcomo o ponto <strong>de</strong> alimentação em 220V <strong>para</strong> o Monitor <strong>de</strong> Umida<strong>de</strong>.1.26 - Quadro <strong>de</strong> Comando <strong>para</strong> os SecadoresCompreen<strong>de</strong> o fornecimento <strong>de</strong> 2 (dois) quadros <strong>de</strong> proteção e comando <strong>para</strong> instalação nabase dos secadores, com o objetivo <strong>de</strong> acionar o motor elétrico trifásico <strong>de</strong> 2CV a ser fornecido e<strong>de</strong>stinado a operar a <strong>de</strong>scarga do secador. O sistema <strong>de</strong> partida e controle <strong>de</strong> cada motor serárealizado por inversor <strong>de</strong> freqüência. Cada quadro será montado em caixa metálica nas dimensõescompatíveis com o dispositivo a instalar, <strong>de</strong>vendo ser elaborados em chapas <strong>de</strong> ferro <strong>de</strong>capa<strong>das</strong> etrata<strong>das</strong> contra oxidações, pinta<strong>das</strong> com tinta poliéster à pó na cor cinza. As sinalizações do nível edo motor serão instala<strong>das</strong> no painel frontal. Deve compor o sistema <strong>de</strong> controle e sinalização <strong>de</strong>01(um) nível rotativo a ser fornecido, com indicação visual no quadro. A tensão nominal do quadroserá <strong>de</strong> 220V-60Hz, assim como a tensão <strong>de</strong> comando. Cada quadro <strong>de</strong>verá conter uma régua <strong>de</strong>bornes <strong>para</strong> ligação dos cabos do motor e nível rotativo.1.27 – Instalações Elétricas e <strong>de</strong> Termometria1.27.1- Todos os materiais <strong>de</strong>verão satisfazer ao especificado neste Anexo no que se refere aosMateriais <strong>para</strong> Instalações Elétricas, sendo obrigatório o emprego <strong>de</strong> eletroduto em toda15


instalação. Na medida do possível <strong>de</strong>verão ser aplicados os materiais especificados,admitindo-se, contudo, o emprego <strong>de</strong> similares, rigorosamente equivalentes, ou <strong>de</strong> melhorqualida<strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que solicitada a substituição, acompanhada <strong>de</strong> exposição <strong>de</strong> motivos eapós sua análise e aprovação pela Fiscalização.1.27.2- To<strong>das</strong> as instalações <strong>de</strong>verão ser executa<strong>das</strong> com esmero e capricho, apresentando umacabamento final <strong>de</strong> primeira qualida<strong>de</strong>.1.27.3- As emen<strong>das</strong> dos eletrodutos serão feitas com a utilização <strong>de</strong> luvas com roscas. A re<strong>de</strong> <strong>de</strong>eletrodutos eventualmente embutida será fixada às caixas por meio <strong>de</strong> buchas e arruelasgalvaniza<strong>das</strong>, formando um sistema eletricamente contínuo e ligado à terra.1.27.4- A fiação dos condutores será executada após a <strong>conclusão</strong> do emboço <strong>das</strong> pare<strong>de</strong>s e tetos.Antes da passagem dos condutores <strong>de</strong>verá ser efetuada a limpeza e a secagem <strong>das</strong>canalizações, conforme previsto na norma específica.1.27.5- As emen<strong>das</strong> e junções <strong>de</strong> condutores, que se fizerem necessárias, <strong>de</strong>verão ser encerra<strong>das</strong>em muflas metálicas, <strong>de</strong> formato e dimensões a<strong>de</strong>quados, as quais serão completamentecheias com massa isolante, aplicada <strong>de</strong> acordo com as recomendações do fabricante.1.27.6- O fio neutro da instalação não sofrerá interrupções, como chave, fusível, etc.1.27.7- Nas tubulações expostas <strong>de</strong>verão ser usa<strong>das</strong> unicamente, curvas pré-fabrica<strong>das</strong>, quaisquerque sejam as bitolas dos eletrodutos.1.27.8- Todos os circuitos elétricos correspon<strong>de</strong>ntes a toma<strong>das</strong> <strong>de</strong> força (monofásico <strong>de</strong> 220 V outrifásico <strong>de</strong> 380 V) <strong>de</strong>verão conter o fio/cabo terra na instalação, <strong>de</strong> seção correspon<strong>de</strong>nte aodisposto em projeto e/ou norma específica.1.27.9- Em todos os lances <strong>de</strong> tubulação <strong>para</strong> telefones <strong>de</strong>verão ser enfiados arames <strong>de</strong> ferrogalvanizados nº 16 BWG, permanecendo na tubulação até sua utilização, presos às buchas<strong>de</strong> vedação.1.27.10- Deverão ser verifica<strong>das</strong> antes do uso <strong>das</strong> tubulações, as perfeitas condições <strong>de</strong>assentamento, a vedação <strong>das</strong> juntas, bem como a eliminação completa <strong>de</strong> to<strong>das</strong> asrebarbas internas.1.27.11- To<strong>das</strong> as extremida<strong>de</strong>s <strong>das</strong> tubulações <strong>de</strong>verão ser convenientemente fecha<strong>das</strong> a fim <strong>de</strong>impedir a entrada <strong>de</strong> água e <strong>de</strong> pequenos animais. Nos eletrodutos serão usados prensa– cabos <strong>de</strong> alumínio e buchas cônicas elásticas e nas tubulações subterrâneas, telas compequenas malhas ou vedação à base <strong>de</strong> EPÓXI.1.27.12- As caixas usa<strong>das</strong> nas instalações subterrâneas serão <strong>de</strong> alvenaria revestida comargamassa ou concreto, impermeabiliza<strong>das</strong> e com previsões <strong>de</strong> drenagem. Além disso,serão fecha<strong>das</strong> com tampas assenta<strong>das</strong> <strong>de</strong> modo a resistir aos esforços e impedir aentrada <strong>de</strong> água.1.27.13- A elaboração <strong>de</strong> todos os projetos elétricos ou eletroeletrônicos executivos relativos amo<strong>de</strong>rnização dos Centros <strong>de</strong> Comando <strong>de</strong> Motores(CCM-III e CCM-IV), do QGBT2,Banco <strong>de</strong> Capacitores, Termometria e SPDA, etc, é <strong>de</strong> exclusiva responsabilida<strong>de</strong> daContratada, que <strong>de</strong>verá submetê-los à apreciação da CONAB, previamente ao início daexecução da montagem <strong>de</strong> quaisquer dos equipamentos/sistemas elétricos oueletroeletrônicos.15


Para a elaboração dos mesmos a Contratada <strong>de</strong>verá pautar-se nos <strong>de</strong>senhos antigosporventura fornecidos e nas especificações técnicas constantes <strong>de</strong>ste Anexo VIII.1.28 – REDES DE BAIXA TENSÃOAs re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Baixa Tensão, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o Quadro Geral <strong>de</strong> Distribuição <strong>de</strong> Força e Luz – QGDFL-S/E,até os quadros <strong>de</strong> cada edificação, <strong>de</strong>verão ser executa<strong>das</strong>:1.28.1- QUANDO SUBTERRÂNEAS:a) <strong>de</strong>stina<strong>das</strong> à alimentação dos CD-Centros <strong>de</strong> Distribuição: Em tubos <strong>de</strong> PVC rígido KANALEX ousimilar, enterrados a uma profundida<strong>de</strong> não inferior a 0,60m e envelopados em concreto quandodispostos sob qualquer via <strong>de</strong> tráfego da Unida<strong>de</strong>1.28.2- QUANDO APARENTES:a) em eletrodutos <strong>de</strong> ferro galvanizado tipo pesado, com os elementos <strong>de</strong> fixação a<strong>de</strong>quados ecaixas <strong>de</strong> passagem metálicas em dimensões compatíveis com a re<strong>de</strong>.1.29- ARMAZÉM GRANELEIRO E ÁREAS OPERACIONAIS - ILUMINAÇÃO E TOMADAS1.29.1- A execução <strong>das</strong> instalações elétricas do armazém graneleiro e áreas operacionais <strong>de</strong>veráobe<strong>de</strong>cer ao estabelecido nos <strong>de</strong>senhos correspon<strong>de</strong>ntes, utilizando-se eletrodutos <strong>de</strong> ferrogalvanizado e conduletes em todos os circuitos.1.29.2- Os quadros <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong>verão possuir uma reserva <strong>de</strong> aproximadamente 30% (trintapor cento) <strong>para</strong> possíveis ampliações. Os <strong>de</strong>talhes <strong>de</strong> fixação <strong>de</strong> eletrodutos, luminárias,caixas <strong>de</strong> passagem, toma<strong>das</strong>, etc., que não constam dos projetos, serão objeto <strong>de</strong><strong>de</strong>senhos complementares a serem discutidos com a <strong>Conab</strong>.1.30 – ILUMINAÇÃO EXTERNADeverá ser executado <strong>de</strong> acordo com o nível <strong>de</strong> iluminação especificado em projeto <strong>para</strong> as áreasexternas do armazém graneleiro, mediante a utilização <strong>de</strong> lâmpa<strong>das</strong> <strong>de</strong> vapor <strong>de</strong> sódio <strong>de</strong> altapressão <strong>de</strong> 250W distribuí<strong>das</strong> no recinto do pátio.O acionamento da iluminação far-se-á através <strong>de</strong> disjuntor instalado no QL-E junto ao S/E ou emCD-Centros <strong>de</strong> Distribuição específicos inseridos nos projetos. Haverá proteção individual porcircuito que permitirá também o <strong>de</strong>sligamento <strong>de</strong> cada fase <strong>de</strong> um circuito.Nos ambientes em que o projeto <strong>de</strong>finir a instalação <strong>de</strong> lâmpa<strong>das</strong> fluorescentes tubulares, a potência<strong>das</strong> mesmas será <strong>de</strong> 16W (em substituição às <strong>de</strong> 20W) ou 32W (em substituição às <strong>de</strong> 40W).Caso análogo <strong>de</strong>verá ser adotado <strong>para</strong> as lâmpa<strong>das</strong> mistas <strong>de</strong> potência iguais a 160W ou 250W,que serão substituí<strong>das</strong> por fluorescentes compactas <strong>de</strong> fluxo luminoso correspon<strong>de</strong>nte ou vapor <strong>de</strong>sódio <strong>de</strong> alta pressão <strong>de</strong> 70 e 125W, respectivamente.Todos os reatores <strong>de</strong> lâmpa<strong>das</strong> fluorescentes tubulares e vapor <strong>de</strong> sódio instalados <strong>de</strong>verão ser <strong>de</strong>alto fator <strong>de</strong> potência.1.31- ALIMENTAÇÃO15


A alimentação do Quadro Geral <strong>de</strong> Iluminação far-se-á <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o Quadro Geral <strong>de</strong> Distribuição ou B.T.existente na subestação:a) Para os locais <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong>finidos em Projeto: através <strong>de</strong> tubulação aparente, emeletrodutos <strong>de</strong> ferro galvanizado do tipo pesado fixo à estrutura por braça<strong>de</strong>iras a<strong>de</strong>qua<strong>das</strong> ouembuti<strong>das</strong> na pare<strong>de</strong> e protegidos eletricamente por disjuntores <strong>de</strong> ação termomagnética emcaixa moldada tipo “no fuse”, instalada em quadro geral junto à subestação.NOTA: Em toda re<strong>de</strong> <strong>de</strong> baixa tensão, subterrânea ou aparente serão utilizados, obrigatoriamente,cabos uni ou multipolares constituídos por condutor <strong>de</strong> cobre classe 2, isolação <strong>de</strong> PVC, cobertura<strong>de</strong> PVC, resistente à chama, tensão <strong>de</strong> isolamento <strong>de</strong> 06,/1kV, com certificação <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong> doINMETRO e, em conformida<strong>de</strong> com a NBR 7288.2 - TESTES, INDENIZAÇÕES E LIMPEZAAo concluir seus serviços, a <strong>empresa</strong> contratada testará a instalação elétrica completa contra terra,curto-circuito, e antes da entrega final dos trabalhos, to<strong>das</strong> as leituras <strong>de</strong> testes <strong>de</strong>verão estar <strong>de</strong>acordo com as normas existentes sobre o assunto.Os testes <strong>de</strong>verão ser feitos por pessoal qualificado com equipamentos, aparelhos e material daContratada.Caso os testes acusem danos na isolação causados por transportes ou, durante a instalação, haverásubstituição ou re<strong>para</strong>ção dos condutores e cabos, sem ônus <strong>para</strong> a <strong>Conab</strong>.Ao concluir seus serviços a Contratada executará a limpeza completa <strong>de</strong> todos os quadros e <strong>de</strong>maisequipamentos <strong>das</strong> instalações.Ao final dos serviços e na etapa correspon<strong>de</strong>nte ao Recebimento Provisório, competirá a Contratadapromover:a) a entrega <strong>de</strong> todos os projetos eletroeletrônicos executivos na versão “As Built” (como construído),em 2 (duas) vias em papel sulfite e em cópia digital(CD-ROM);b) o recebimento provisório <strong>das</strong> instalações elétricas realiza<strong>das</strong> nas edificações que compõem aestrutura do armazém graneleiro está condicionado, ainda, à apresentação e entrega pelaContratada <strong>de</strong> no mínimo 2 (dois) exemplares do memorial <strong>de</strong>scritivo enca<strong>de</strong>rnado correspon<strong>de</strong>nteas rotinas e manutenção dos equipamentos instalados (também em CD-ROM), com os respectivoscatálogos dos fabricantes.3- COMUNICAÇÃOEm complementação à re<strong>de</strong> <strong>de</strong> telefonia existente <strong>de</strong>verá ser implantado e disponibilizado naUnida<strong>de</strong> o serviço <strong>de</strong> rádio intercomunicação com o mínimo <strong>de</strong> 4 (quatro) aparelhos, com asespecificações mínimas <strong>de</strong>scritas a seguir:Rádio portátil profissional <strong>de</strong> 16 canais <strong>de</strong> memória, potência <strong>de</strong> saída <strong>de</strong> RF 5W, bateria <strong>de</strong> lítio,com chamada seletiva e limitador <strong>de</strong> tempo <strong>de</strong> transmissão, acompanhado <strong>de</strong> antena, clip <strong>de</strong> cinto,carregador e capa <strong>de</strong> proteção e do respectivo projeto técnico <strong>de</strong> habilitação por estação.4 - Os casos omissos ou as especificações técnicas inerentes aos materiais discriminados,equipamentos relacionados ou concernentes ao modo <strong>de</strong> instalação que porventura apresentem16


alteração, modificação ou divergências normativas ou <strong>de</strong> projeto, serão objeto <strong>de</strong> exclusiva <strong>de</strong>cisãoda <strong>Conab</strong>.16


ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA – CCM-III1. Escopo <strong>de</strong> FornecimentoO escopo <strong>de</strong> fornecimento compreen<strong>de</strong> o estudo, projeto, fabricação e ensaios na fábrica dofornecedor e ainda o fornecimento <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos, documentos, instruções <strong>de</strong> operação emanutenção, <strong>de</strong> um Centro <strong>de</strong> Controle <strong>de</strong> Motores Inteligente (CCM) em 380V, tipo cubículomodulado e padronizado, <strong>de</strong>nominado coluna, <strong>de</strong> acordo com esta especificação.A composição exata do CCM será <strong>de</strong>finida pelo fornecedor, tendo como base esta especificação e<strong>de</strong>mais documentos <strong>de</strong> referência.2. Condições gerais2.1- NormasO CCM será projetado, fabricado e ensaiado conforme: NBR 6808-Painéis <strong>de</strong> baixa tensão. NBR-985 - Tintas e revestimentos similares – ensaios e a<strong>de</strong>rências. NBR 6146-Invólucro <strong>de</strong> equipamentos elétricos – Projeto e especificação. IEC-60439-1 – Baixa tensão – Parte 12.2- Energia ElétricaTensão <strong>de</strong> alimentação:380VFases: 3Freqüência nominal:60HzSistema <strong>de</strong> neutro:AterradoNível <strong>de</strong> curto-circuito: 35kA2.3- CARACTERISTICAS ELÉTRICAS DO CCMTensão <strong>de</strong> isolamento:600VTensão nominal: 380VFreqüência nominal: 60HzCorrente nominal: 1.619,6ACorrente <strong>de</strong>mandada: 971,76AGrau <strong>de</strong> proteção: IP-542.4- Circuitos auxiliares:- Aquecimento e iluminação: 220V – 60Hz- Comando e controle: 220V – 60Hz16


A alimentação do CCM será feita pelo QGBT-2/FP (novo) através <strong>de</strong> cabos, com entrada por baixo.3- Características construtivas – CCMO CCM <strong>de</strong>verá ser do tipo TTA <strong>de</strong> acordo com a norma NBR IEC 60439-1parte 1: Conjuntos comensaio <strong>de</strong> tipo totalmente testado (TTA) e NEMA Classe II, fiação B, constituídos por seções verticaismodulares e justapostas, <strong>de</strong> maneira a formar um conjunto rígido <strong>para</strong> suportar inclusive operações<strong>de</strong> transporte com todos os componentes fixos montados.O CCM <strong>de</strong>verá ser fabricado <strong>para</strong> instalação encostado em pare<strong>de</strong>s, consi<strong>de</strong>rando-se o acesso aosequipamentos apenas pela frente do painel. A parte posterior <strong>de</strong>verá ser sempre fechada por chapasa<strong>para</strong>fusa<strong>das</strong>.A menos que indicado <strong>de</strong> outra forma, o CCM <strong>de</strong>verá ser próprio <strong>para</strong> instalação abrigada, grau <strong>de</strong>proteção IP-54 da ABNT.As seções verticais <strong>de</strong>verão ser construí<strong>das</strong> em chapas <strong>de</strong> aço solda<strong>das</strong> e <strong>de</strong>vidamenteestrutura<strong>das</strong>. O aço <strong>das</strong> chapas do invólucro/divisórias e <strong>das</strong> estruturas <strong>de</strong>verá ser bitola 14 e 12USG, respectivamente. As chapas na parte traseira <strong>das</strong> colunas serão removíveis (a<strong>para</strong>fusa<strong>das</strong>) ena parte frontal haverá portas com dobradiças, provi<strong>das</strong> <strong>de</strong> gaxetas <strong>de</strong> neoprene <strong>para</strong> impedirentra<strong>das</strong> <strong>de</strong> pó. O acesso aos equipamentos <strong>para</strong> a instalação e manutenção será feito pela partefrontal, através <strong>de</strong> portas com fecho escamoteável.To<strong>das</strong> as partes metálicas receberão limpeza por processo <strong>de</strong> jateamento ao metal branco, antes doacabamento final com pintura na cor Cinza RAL 7032. To<strong>das</strong> as partes internas (placas <strong>de</strong>montagem, cantoneiras, etc) serão na cor Laranja RAL 2003. O processo <strong>de</strong> pintura será a pó porprocesso eletrostático ou outro processo equivalente.A composição do CCM <strong>de</strong>verá ser executada conforme os diagramas unifilares ou relação <strong>de</strong>cargas, ficando o arranjo final sujeito à aprovação da CONAB.Deverão ser fornecidos, na parte superior do CCM, olhais <strong>para</strong> o seu içamento.Os limites <strong>de</strong> temperatura indicados na norma NBR-6808, <strong>de</strong>verão ser respeitados <strong>para</strong> oscomponentes internos e <strong>para</strong> o ar nos compartimentos <strong>de</strong> cabos <strong>de</strong> energia.3.1- ColunasO CCM-III será constituído <strong>de</strong> cubículos modulados, padronizados, <strong>de</strong>nominados colunas.Cada coluna será composta <strong>de</strong> compartimentos unitários, totalizando no minimo 69 espaçosdistintos, sendo que no compartimento superior <strong>de</strong>verão ser instalados barramentos principais <strong>de</strong>força e <strong>de</strong> controle. As parti<strong>das</strong> <strong>de</strong>verão ser conecta<strong>das</strong> em barramentos verticais, montados emcada coluna.Cada coluna <strong>de</strong>verá possuir um compartimento <strong>de</strong> cabos esten<strong>de</strong>ndo-se da parte superior até aparte inferior, com acesso frontal por meio <strong>de</strong> portas, com largura mínima <strong>de</strong> 200mm, <strong>de</strong> forma apossibilitar o acesso às borneiras e i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> componentes. Este compartimento <strong>de</strong>verápossuir perfis <strong>para</strong> fixação dos cabos <strong>de</strong> força e comando.3.2- BlindagensDeverão ser previstas as seguintes blindagens em chapas <strong>de</strong> aço:16


Entre as seções verticais (colunas);Entre o barramento horizontal, os verticais e os compartimentos;Entre o barramento horizontal <strong>de</strong> força e o barramento <strong>de</strong> controle;Entre os compartimentos <strong>das</strong> gavetas.3.3- BarramentosA distribuição interna <strong>de</strong> energia no CCM-III <strong>de</strong>verá ser feita através <strong>de</strong> um barramento trifásicohorizontal, localizado na parte superior traseira e cobrindo toda a extensão do equipamento,alimentando as parti<strong>das</strong>.To<strong>das</strong> essas barras <strong>de</strong>verão ser dimensiona<strong>das</strong> <strong>para</strong> suportarem os efeitos térmicos e dinâmicos damáxima corrente <strong>de</strong> curto circuito do sistema, conforme informado pela CONAB.Os barramentos serão construídos em barras <strong>de</strong> cobre eletrolítico, com 99% <strong>de</strong> pureza mínima.Os suportes e isoladores <strong>das</strong> barras serão <strong>de</strong> material não higroscópico e não propagador <strong>de</strong>chama. O projeto, a construção e os materiais dos barramentos, inclusive as conexões, levarão emconta as contrações e expansões <strong>de</strong>vi<strong>das</strong> às variações <strong>de</strong> temperatura dos diversos condutores <strong>de</strong>corrente elétrica.Os barramentos terão cada uma <strong>de</strong> suas fases i<strong>de</strong>ntifica<strong>das</strong> <strong>de</strong> acordo com o código <strong>de</strong> coresabaixo. fase R: vermelha fase S: amarela fase T: marrom terra: ver<strong>de</strong>Os barramentos, exceto nas conexões, <strong>de</strong>verão ser isolados com material antichama(termocontrátil), <strong>para</strong> a classe <strong>de</strong> tensão em questão. Deverão ser fornecidos dois terminais <strong>para</strong>cabos bitola 70mm 2 , um em cada extremida<strong>de</strong> da barra <strong>de</strong> terra.3.4- I<strong>de</strong>ntificaçãoDeverá ser fixada uma placa <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação do fabricante em aço inoxidável, visível e <strong>de</strong> fácilacesso, contendo o especificado na NBR-6808.Os condutores serão i<strong>de</strong>ntificados por anilhas ou “espaguetes” plásticas, com gravação em cadaextremida<strong>de</strong>, com numeração do equipamento ou borne on<strong>de</strong> são ligados.3.5- Iluminação interna do CCMAtravés <strong>de</strong> lâmpa<strong>das</strong> fluorescentes instala<strong>das</strong> no teto, comandada por microinterruptor acionadopela porta. Alimentação em 220Vca provenientes do barramento principal.4- Escopo <strong>de</strong> EngenhariaO fornecimento <strong>de</strong> engenharia <strong>de</strong>verá incluir, porém não se limitando, os seguintes itens : Projeto, incluindo estudo <strong>de</strong> seletivida<strong>de</strong>; Materiais; Diagrama unifilar;16


Componentes;Métodos <strong>de</strong> fabricação utilizados;Ensaios e testes;Documentação técnica;Desenhos dimensionais;Desenhos <strong>de</strong> arranjo geral e <strong>de</strong>talhes típicos, inclusive da base e sistema <strong>de</strong> fixação;Lista <strong>de</strong> materiais/componentes do CCM-III;Lista <strong>de</strong> plaquetas <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação.4.1- NOTAS:1- Em virtu<strong>de</strong> do processo <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnização implementado no CCM-III (Centro <strong>de</strong> Comando <strong>de</strong>Motores Nº 3, aqui <strong>de</strong>nominado CCM Inteligente N° III), os diagramas unifilares CNOE-003/A Folhas01 à 11, não mais se revelam como parâmetro construtivo do CCM no que se refere aosdispositivos <strong>de</strong> controle, comando e proteção, prevalecendo apenas <strong>para</strong> efeito <strong>de</strong> cálculos edisposições gerais a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> motores e as suas correspon<strong>de</strong>ntes potências.2- Os <strong>de</strong>senhos relacionados no item 4 <strong>de</strong>verão ser executados em AutoCAD 2005/versão superiorou software similar e serão submetidos à prévia aprovação da <strong>Conab</strong>.5- Características Técnicas dos Componentes Principais – Exigências mínimas.5.1- Disjuntor <strong>de</strong> EntradaO disjuntor <strong>de</strong> entrada será do tipo aberto e <strong>de</strong> execução extraível, tripolar, conforme asnecessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aplicação. Estes equipamentos <strong>de</strong>verão possuir sensores e/ou dispositivos <strong>para</strong>captar sinais, <strong>para</strong> a realização <strong>das</strong> proteções, internamente a estrutura.O acionamento <strong>de</strong>sse disjuntor <strong>de</strong>ve ser por dis<strong>para</strong>dor microprocessado que realiza as proteções<strong>de</strong> sobrecarga, curto-circuito temporizado, curto-circuito instantâneo, falta a terra, subtensão,subfreqüências e seqüência <strong>de</strong> fase. O dis<strong>para</strong>dor <strong>de</strong>verá ainda ser provido <strong>de</strong> função que ajuste acurva <strong>de</strong> <strong>de</strong>sligamento <strong>para</strong> otimizar a seletivida<strong>de</strong> com os dispositivos <strong>de</strong> proteção à jusante e àmontante.A unida<strong>de</strong> microprocessada - dis<strong>para</strong>dor - <strong>de</strong>verá possuir opção <strong>para</strong> comunicação em protocolomodbus/RS485 <strong>para</strong> as seguintes funções mínimas:ligar e <strong>de</strong>sligar o disjuntor;<strong>para</strong>metrização <strong>das</strong> proteções;leitura <strong>das</strong> medi<strong>das</strong> elétricas <strong>de</strong> corrente, tensão, potência, energia, freqüência, seqüência <strong>de</strong>fase;históricos <strong>de</strong> eventos <strong>de</strong> atuações;contador <strong>de</strong> operações;indicador <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste dos contatos;o disjuntor <strong>de</strong>verá ser provido <strong>de</strong> travamento por fechadura na posição aberto, na posiçãoconectado, teste e <strong>de</strong>sconectado;o chassis <strong>de</strong>verá ser provido <strong>de</strong> dispositivo com travamento mecânico que impeça o acesso àspartes vivas quando o disjuntor estiver fora do chassi;os terminais <strong>de</strong> conexão <strong>de</strong> força <strong>de</strong>verão permitir a mudança da posição <strong>de</strong> conexão com oscondutores da posição vertical <strong>para</strong> horizontal ou a troca dos terminais <strong>de</strong> conexão traseira <strong>para</strong>frontal ;ser providos com 12 contatos auxiliares reversores;ser provido <strong>de</strong> um contato <strong>de</strong> alarme reversor;ter a opção <strong>para</strong> uma segunda bobina <strong>de</strong> abertura <strong>para</strong> comando remoto;16


5.2- Partida Integrada <strong>de</strong> MotoresDeve ser consi<strong>de</strong>rado <strong>para</strong> to<strong>das</strong> as unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> comando do CCM-III, exceto aquelas indica<strong>das</strong><strong>para</strong> uso <strong>de</strong> inversores ou soft -starters, a utilização <strong>de</strong> parti<strong>das</strong> integra<strong>das</strong>.Para as unida<strong>de</strong>s com corrente nominal até 32A, <strong>de</strong>ve ser utilizado equipamento com a garantia <strong>de</strong>coor<strong>de</strong>nação total, em conformida<strong>de</strong> com a Norma IEC 947-6, em caso <strong>de</strong> <strong>de</strong>sligamento,consi<strong>de</strong>rando sistema modular, sem fiação com proteção <strong>de</strong> curto-cicuito, sobrecarga , <strong>de</strong>sequilíbrio,falta <strong>de</strong> fase e ainda proteção contra fuga a terra e comutação <strong>de</strong> potência ( contator ).A Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> interrupção em curto-circuito <strong>de</strong>verá ser <strong>de</strong> no mínimo 50kA em 220/380/440V.O protocolo <strong>de</strong> comunicação <strong>de</strong>verá ser aberto, do tipo Modbus RTU 485, que possibilite amonitoração <strong>de</strong> partida, <strong>para</strong>da e status. Deve ainda possibilitar informações tais como indicação dacorrente nominal e indicação <strong>de</strong> <strong>de</strong>feito ( curto-circuito, sobrecarga, sobrecorrente ).Para as funcionalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> comando e indicação remota <strong>de</strong>vem ainda existir no equipamento 2entra<strong>das</strong> e 3 saí<strong>das</strong>.Para correntes acima <strong>de</strong> 32A <strong>de</strong>ve ser consi<strong>de</strong>rado o uso <strong>de</strong> relé <strong>de</strong> proteção <strong>de</strong> sobrecarga,<strong>de</strong>sequilíbrio, falta <strong>de</strong> fase e fuga a terra. Esse relé <strong>de</strong>ve prover comando e partida <strong>de</strong> contatoresatravés <strong>de</strong> duas saí<strong>das</strong> (possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> partida reversora). Deve estar disponível comunicação viare<strong>de</strong> Modbus RTU 485 <strong>para</strong> também possibilitar as mesmas funções do acionamento até 32A, ouseja, partida e <strong>para</strong>da e status via re<strong>de</strong>, indicação da corrente nominal e indicação <strong>de</strong> <strong>de</strong>feito (curtocircuito,sobrecarga, sobrecorrente ). Para estas unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>vem estar disponíveis 12 entra<strong>das</strong> e 8saí<strong>das</strong> (dois contatos <strong>de</strong> sinalização <strong>de</strong> <strong>de</strong>feito 1 NA e 1 NF ) e acionamento local e remoto.5.3- Soft-startersDevem ser consi<strong>de</strong>rados, <strong>para</strong> partida <strong>de</strong> equipamentos com potência superior a 22 kW,conversores <strong>de</strong> partida progressiva eletrônica a 3 fases controla<strong>das</strong>, ou seja, a 6 tiristores.O princípio <strong>de</strong> funcionamento do conversor <strong>de</strong>ve residir sobre o controle <strong>de</strong> conjugado do motor. Oconversor <strong>de</strong>ve fornecer uma rampa <strong>de</strong> conjugado durante a fase <strong>de</strong> aceleração. Dessa maneira,po<strong>de</strong>rá controlar o conjugado durante todo o período <strong>de</strong> partida e se necessário, fornecer umconjugado motor constante durante toda a fase <strong>de</strong> aceleração.Todos os calibres do conversor ofertados <strong>de</strong>vem possuir a mesma placa <strong>de</strong> controle, ou seja, <strong>de</strong>veser idêntica <strong>para</strong> to<strong>das</strong> as aplicações, <strong>de</strong> modo a otimizar a gestão <strong>de</strong> peças <strong>de</strong> reposição.Os terminais <strong>de</strong> ligação <strong>de</strong> potência à re<strong>de</strong> elétrica <strong>de</strong>vem estar situados no alto do conversor e osterminais <strong>de</strong> ligação do motor <strong>de</strong>vem estar na parte <strong>de</strong> baixo (conexão transversal).Todos os calibres do conversor <strong>de</strong>vem possuir terminais <strong>de</strong> ligação <strong>de</strong> contator <strong>de</strong> bypass doconversor. As medi<strong>das</strong> <strong>de</strong> corrente <strong>de</strong>vem ser conserva<strong>das</strong> no momento do bypass do conversorpelo contator.O conversor <strong>de</strong>ve possuir uma alimentação <strong>de</strong> controle se<strong>para</strong>da.Para os conversores equipados com ventiladores <strong>para</strong> refrigeração <strong>de</strong>ve-se consi<strong>de</strong>rar a operaçãodos ventiladores em função da temperatura do dissipador, <strong>de</strong> modo a não operarempermanentemente. Os ventiladores <strong>de</strong>vem ligar automaticamente em função da temperatura dodissipador.16


O conversor <strong>de</strong>ve comportar 1 saída analógica com um sinal 0 - 20 mA ou 4 - 20 mA. Esse sinalpo<strong>de</strong> ser colocado em escala.A fim <strong>de</strong> proteger o motor durante longos períodos <strong>de</strong> <strong>para</strong>da contra con<strong>de</strong>nsação, o conversor <strong>de</strong>vepossuir uma função <strong>de</strong> pré-aquecimento sem ocasionar a rotação do motor. A corrente <strong>de</strong> préaquecimento<strong>de</strong>ve ser regulável.O conversor <strong>de</strong>ve gerir o contator <strong>de</strong> bypass do conversor, a saber: comandar o fechamento docontator <strong>de</strong> bypass no fim da partida e a abertura quando do comando <strong>de</strong> <strong>para</strong>da. Esta função <strong>de</strong>veser compatível com as <strong>para</strong><strong>das</strong> <strong>de</strong> tipo: por inércia, com frenagem, e por <strong>de</strong>saceleração.O conversor po<strong>de</strong>rá comandar o contator <strong>de</strong> linha. O contator <strong>de</strong>ve se fechar a partir <strong>de</strong> uma or<strong>de</strong>m<strong>de</strong> marcha e se abrir no fim da <strong>para</strong>da do motor.O acesso às regulagens po<strong>de</strong>rá ser bloqueado por código. Os parâmetros <strong>de</strong> supervisão <strong>de</strong>vempermanecer acessíveis.O conversor <strong>de</strong>ve possuir software <strong>de</strong> configuração <strong>para</strong> PC com o fim <strong>de</strong> pre<strong>para</strong>r, memorizar,telecarregar e imprimir as regulagens.Os conversores <strong>de</strong>vem possuir obrigatoriamente comunicação em re<strong>de</strong> Modbus.5.4- Inversores <strong>de</strong> freqüênciaDeve ser consi<strong>de</strong>rada, <strong>para</strong> as cargas representa<strong>das</strong> por transportadores (correiastransportadoras, redlers, etc) e elevadores, a utilização <strong>de</strong> inversores <strong>de</strong> frequência,in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente da potência exigida pelo acionamento.Os inversores utilizados <strong>de</strong>vem dispor <strong>de</strong> Controle Vetorial <strong>de</strong> Fluxo sem Realimentação,possibilitando <strong>de</strong>sempenhos <strong>de</strong> conjugado in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da velocida<strong>de</strong> <strong>para</strong> um motor standard.O inversor <strong>de</strong>ve possuir filtro RFI incorporado em toda a gama, em conformida<strong>de</strong> às normas <strong>de</strong>Compatibilida<strong>de</strong> Eletromagnética e, adicionalmente, possuir indutância <strong>de</strong> linha incorporada noscalibres acima <strong>de</strong> 20CV e abaixo <strong>de</strong> 100CV.A tecnologia <strong>de</strong> chaveamento utilizada <strong>de</strong>ve basear-se em módulos IGBT auto-protegidos <strong>de</strong> últimageração, proporcionando sobreconjugado transitório <strong>de</strong> 170% durante 60s com uma sobrecorrente<strong>de</strong> 150% máxima. A freqüência <strong>de</strong> chaveamento <strong>de</strong>ve ser programável <strong>de</strong> 2,5 à 10kHz.Para as aplicações <strong>de</strong> alto conjugado, o inversor <strong>de</strong>ve possibilitar a frenagem via resistor opcional epossuir relé <strong>de</strong> lógica <strong>de</strong> freio incorporado que analise a freqüência, a corrente e o tempo <strong>de</strong>abertura do freio mecânico, antes <strong>de</strong> comandar a abertura.A proteção térmica <strong>de</strong>ve ser permanente por cálculo <strong>de</strong> I2t.O acesso às configurações <strong>de</strong>verá permitir bloqueio por senha. Os parâmetros <strong>de</strong> supervisão <strong>de</strong>vempermanecer acessíveis.O conversor <strong>de</strong>ve possuir software <strong>de</strong> configuração <strong>para</strong> PC com o fim <strong>de</strong> pre<strong>para</strong>r, memorizar,telecarregar e imprimir as regulagens.Os conversores <strong>de</strong>vem possuir obrigatoriamente comunicação em re<strong>de</strong> Modbus.5.5- Sistema <strong>de</strong> Controle16


O CCM-III <strong>de</strong>verá possuir um controlador lógico programável que executará localmente a lógica <strong>de</strong>controle e servirá <strong>de</strong> interface, via re<strong>de</strong> ethernet, com Interface Homem-Máquina a ser instalado nasala <strong>de</strong> controle (comando e proteção).O controlador lógico programável <strong>de</strong>ve possuir as seguintes unida<strong>de</strong>s funcionais mínimas:CPU- Unida<strong>de</strong> Central <strong>de</strong> ProcessamentoFonte <strong>de</strong> Alimentação compatível com a configuração <strong>de</strong> hardwareMódulo <strong>de</strong> entra<strong>das</strong> analógicasMódulo <strong>de</strong> saí<strong>das</strong> analógicasMódulos <strong>de</strong> entra<strong>das</strong> digitaisMódulos <strong>de</strong> saí<strong>das</strong> digitaisCabos <strong>de</strong> interligação entre CPU / Rack / Fonte / Terminal <strong>de</strong> ProgramaçãoAdicionalmente, as seguintes características mínimas <strong>de</strong>verão ser atendi<strong>das</strong>:possuir porta <strong>de</strong> comunicação ethernet TCP/IP on Modbus;proteção contra sobrecorrente e pico <strong>de</strong> tensão <strong>de</strong> linha;possuir memória não volátil <strong>de</strong> forma a reter os dados em caso <strong>de</strong> evento <strong>de</strong> falta <strong>de</strong> energiaelétrica ou falta interna;<strong>de</strong>verá ser provido <strong>de</strong> diagnóstico on-line e indicação do STATUS;a CPU <strong>de</strong>verá ter capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> memória mínima <strong>de</strong> 2,5Mb;software <strong>de</strong> programação/comentários que permita acessar, adicionar, <strong>de</strong>letar ou modificar oprograma aplicativo, on line, com disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> to<strong>das</strong> as linguagens <strong>de</strong>fini<strong>das</strong> na IEC61131-3;disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 4 ou mais portas <strong>de</strong> comunicação Modbus;troca <strong>de</strong> cartão a quente.Deverá ser prevista a instalação <strong>de</strong> disjuntores termomagnéticos, do tipo diaquick, <strong>para</strong> proteção dosseguintes componentes: 1 (um) disjuntor <strong>para</strong> a Fonte <strong>de</strong> alimentação da CPU; 1 (um) disjuntor <strong>para</strong> cada módulo <strong>de</strong> entrada; 1 (um) disjuntor <strong>para</strong> cada módulo <strong>de</strong> saída; 1 (um) disjuntor <strong>para</strong> kit <strong>de</strong> iluminação / aquecimento; 1 (um) disjuntor <strong>para</strong> kit <strong>de</strong> tomada.5.6- Interface IHMDeverá ser instalada na sala <strong>de</strong> comando, exclusivamente <strong>para</strong> aten<strong>de</strong>r o CCM-III, 1(uma) InterfaceHomem Máquina, com as seguintes características mínimas:Deverá ser instalada na sala <strong>de</strong> comando, exclusivamente <strong>para</strong> aten<strong>de</strong>r o CCM-III, 1(uma) InterfaceHomem Máquina, com as seguintes características mínimas:– Tela 17”, do tipo LCD colorido retroiluminado <strong>de</strong> matriz ativa TFT <strong>de</strong> 262.144 cores com entrada<strong>de</strong> dados por tela com touchscreen e por teclado com 70 teclas padrão IBM mais 2 x 10 teclas <strong>de</strong>função <strong>para</strong> configuração pelo Usuário, nas dimensões 480 x 52,7 x 370 mm (LxPxA); Invólucro com grau <strong>de</strong> proteção IP-65 frontal e IP-20 traseiro; Processador Intel Pentium IV <strong>de</strong> 1,0 Ghz(mínimo);Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> disco rígido <strong>de</strong> 40Gb IDE, 2 1/2'';Memória RAM <strong>de</strong> 512Mb expansível a 01Gb;CD ROM Combo com velocida<strong>de</strong> mínima <strong>de</strong> 48x, extraível;3 Slots <strong>de</strong> expansão:16


1 slot bus PCI e 1 slot BUS ISA/PCI.Porta ethernet 1x10 BASE-T / 100 BASE –TX (RJ45);Placa <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>o integrada – controlador PCI <strong>de</strong> 64 bits e 4Mb <strong>de</strong> RAM;Sistema Operacional Windows XP Professional pré-instalado e licenciado em nome da <strong>Conab</strong>;Portas <strong>de</strong> Entra<strong>das</strong> e Saí<strong>das</strong>:2 x USB, 1 x COM1, 1 x COM4 e 1 x LPT1;1 x LPT1, 1 x Teclado PS/2, 1 x Mouse OS/2.Fixação em painel ou porta <strong>de</strong> armárioDimensões mínimas (L x P x A): 310 x 310 x 184,5 mm;Alimentação: 115 a 230 Vca.Essa interface <strong>de</strong>verá possibilitar a apresentação <strong>de</strong> gráficos <strong>de</strong> tendência, bargraphics,amostradores alfanuméricos, caixa <strong>de</strong> entrada <strong>de</strong> dados numéricos, teclas <strong>de</strong> navegação, telas <strong>de</strong>acesso restrito por senhas, telas <strong>de</strong> login/logout, trabalhar com arquivos <strong>de</strong> imagem (“.bmp”, “.gif”,etc), controle <strong>de</strong> brilho e contraste, ajuste <strong>de</strong> porta <strong>de</strong> comunicação (taxa, en<strong>de</strong>reço, etc).6- Plano <strong>de</strong> Inspeção e Garantia <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong>Todos os equipamentos, componentes, materiais e mão-<strong>de</strong>-obra estarão sujeitos a inspeção, examee testes pelos inspetores cre<strong>de</strong>nciados durante a fabricação.O fornecedor garantirá o acesso dos inspetores a to<strong>das</strong> as fases do projeto, fabricação e montagemdo equipamento.7- ObservaçõesTodo o sistema eletroeletrônico formado pelos dispositivos <strong>de</strong> partida, controle, proteção e comandodos motores elétricos, assim como dos equipamentos eletromecânicos e os respectivos sensoresque integram o CCM-III, <strong>de</strong>verão estar interligados logicamente através do correspon<strong>de</strong>nte PLC(Programador Lógico Programável), com acesso ao operador via IHM.16


ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA – CCM-IV1- Escopo <strong>de</strong> FornecimentoO escopo <strong>de</strong> fornecimento compreen<strong>de</strong> o estudo, projeto, fabricação e ensaios na fábrica dofornecedor e ainda o fornecimento <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos, documentos, instruções <strong>de</strong> operação emanutenção, <strong>de</strong> um Centro <strong>de</strong> Controle <strong>de</strong> Motores Inteligente (CCM) em 380V, tipo cubículomodulado e padronizado, <strong>de</strong>nominado coluna, <strong>de</strong> acordo com esta especificação.A composição exata do CCM será <strong>de</strong>finida pelo fornecedor, tendo como base esta especificação e<strong>de</strong>mais documentos <strong>de</strong> referência.2- Condições gerais2.1- NormasO CCM será projetado, fabricado e ensaiado conforme: NBR 6808-Painéis <strong>de</strong> baixa tensão. NBR-985 - Tintas e revestimentos similares – ensaios e a<strong>de</strong>rências. NBR 6146-Invólucro <strong>de</strong> equipamentos elétricos – Projeto e especificação. IEC-60439-1 – Baixa tensão – Parte 12.2- Energia ElétricaTensão <strong>de</strong> alimentação:380VFases: 3Freqüência nominal:60HzSistema <strong>de</strong> neutro:AterradoNível <strong>de</strong> curto-circuito:35kA2.3- Características elétricas do CCM-IVTensão <strong>de</strong> isolamento: 600VTensão nominal:380VFreqüência nominal:60HzCorrente nominal: 2.321ACorrente <strong>de</strong>mandada: 1.392.6 AGrau <strong>de</strong> proteção:IP-542.4- Circuitos auxiliares:Aquecimento e iluminação: 220V – 60HzComando e controle:220V – 60HzA alimentação do CCM será feita pelo QGBT2 (novo) através <strong>de</strong> cabos, com entrada por baixo.3- Características construtivas – CCMO CCM <strong>de</strong>verá ser do tipo TTA <strong>de</strong> acordo com a norma NBR IEC 60439-1parte 1: Conjuntos comensaio <strong>de</strong> tipo totalmente testado (TTA) e NEMA Classe II, fiação B, constituídos por seções verticaismodulares e justapostas, <strong>de</strong> maneira a formar um conjunto rígido <strong>para</strong> suportar inclusive operações<strong>de</strong> transporte com todos os componentes fixos montados.17


O CCM <strong>de</strong>verá ser fabricado <strong>para</strong> instalação encostado em pare<strong>de</strong>s, consi<strong>de</strong>rando-se o acesso aosequipamentos apenas pela frente do painel. A parte posterior <strong>de</strong>verá ser sempre fechada por chapasa<strong>para</strong>fusa<strong>das</strong>.A menos que indicado <strong>de</strong> outra forma, o CCM <strong>de</strong>verá ser próprio <strong>para</strong> instalação abrigada, grau <strong>de</strong>proteção IP-54 da ABNT.As seções verticais <strong>de</strong>verão ser construí<strong>das</strong> em chapas <strong>de</strong> aço solda<strong>das</strong> e <strong>de</strong>vidamenteestrutura<strong>das</strong>. O aço <strong>das</strong> chapas do invólucro/divisórias e <strong>das</strong> estruturas <strong>de</strong>verá ser bitola 14 e 12USG, respectivamente. As chapas na parte traseira <strong>das</strong> colunas serão removíveis (a<strong>para</strong>fusa<strong>das</strong>) ena parte frontal haverá portas com dobradiças, provi<strong>das</strong> <strong>de</strong> gaxetas <strong>de</strong> neoprene <strong>para</strong> impedirentra<strong>das</strong> <strong>de</strong> pó. O acesso aos equipamentos <strong>para</strong> a instalação e manutenção será feito pela partefrontal, através <strong>de</strong> portas com fecho escamoteável.To<strong>das</strong> as partes metálicas receberão limpeza por processo <strong>de</strong> jateamento ao metal branco, antes doacabamento final com pintura na cor Cinza RAL 7032. To<strong>das</strong> as partes internas (placas <strong>de</strong>montagem, cantoneiras, etc) serão na cor Laranja RAL 2003. O processo <strong>de</strong> pintura será a pó porprocesso eletrostático ou outro processo equivalente.A composição do CCM <strong>de</strong>verá ser executada conforme os diagramas unifilares ou relação <strong>de</strong>cargas, ficando o arranjo final sujeito à aprovação da CONAB.Deverão ser fornecidos, na parte superior do CCM, olhais <strong>para</strong> içamento do CCM.Os limites <strong>de</strong> temperatura indicados na norma NBR-6808, <strong>de</strong>verão ser respeitados <strong>para</strong> oscomponentes internos e <strong>para</strong> o ar nos compartimentos <strong>de</strong> cabos <strong>de</strong> energia.3.1- ColunasO CCM-4 será constituído <strong>de</strong> cubículos modulados, padronizados, <strong>de</strong>nominados colunas.Cada coluna será composta <strong>de</strong> compartimentos unitários, totalizando no mínimo 126 espaçosdistintos, sendo que no compartimento superior <strong>de</strong>verão ser instalados barramentos principais <strong>de</strong>força e <strong>de</strong> controle. As parti<strong>das</strong> <strong>de</strong>verão ser conecta<strong>das</strong> em barramentos verticais, montados emcada coluna.Cada coluna <strong>de</strong>verá possuir um compartimento <strong>de</strong> cabos esten<strong>de</strong>ndo-se da parte superior até aparte inferior, com acesso frontal por meio <strong>de</strong> portas, com largura mínima <strong>de</strong> 200mm, <strong>de</strong> forma apossibilitar o acesso às borneiras e i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> componentes. Este compartimento <strong>de</strong>verápossuir perfis <strong>para</strong> fixação dos cabos <strong>de</strong> força e comando.3.2- BlindagensDeverão ser previstas as seguintes blindagens em chapas <strong>de</strong> aço:Entre as seções verticais (colunas);Entre o barramento horizontal, os verticais e os compartimentos;Entre o barramento horizontal <strong>de</strong> força e o barramento <strong>de</strong> controle;Entre os compartimentos <strong>das</strong> gavetas.3.3- Barramentos17


A distribuição interna <strong>de</strong> energia no CCM-IV <strong>de</strong>verá ser feita através <strong>de</strong> um barramento trifásicohorizontal, localizado na parte superior traseira e cobrindo toda a extensão do equipamento,alimentando as parti<strong>das</strong>.To<strong>das</strong> essas barras <strong>de</strong>verão ser dimensiona<strong>das</strong> <strong>para</strong> suportarem os efeitos térmicos e dinâmicos damáxima corrente <strong>de</strong> curto circuito do sistema, conforme informado pela CONAB.Os barramentos serão construídos em barras <strong>de</strong> cobre eletrolítico, com 99% <strong>de</strong> pureza mínima.Os suportes e isoladores <strong>das</strong> barras serão <strong>de</strong> material não higroscópico e não propagador <strong>de</strong>chama. O projeto, a construção e os materiais dos barramentos, inclusive as conexões, levarão emconta as contrações e expansões <strong>de</strong>vi<strong>das</strong> às variações <strong>de</strong> temperatura dos diversos condutores <strong>de</strong>corrente elétrica.Os barramentos terão cada uma <strong>de</strong> suas fases i<strong>de</strong>ntifica<strong>das</strong> <strong>de</strong> acordo com o código <strong>de</strong> coresabaixo. fase R: vermelha fase S: amarela fase T: marron terra: ver<strong>de</strong>Os barramentos, exceto nas conexões, <strong>de</strong>verão ser isolados com material antichama(termocontrátil), <strong>para</strong> a classe <strong>de</strong> tensão em questão.Deverão ser fornecidos dois terminais <strong>para</strong> cabos bitola 70mm 2 , um em cada extremida<strong>de</strong> da barra<strong>de</strong> terra.3.4- I<strong>de</strong>ntificaçãoDeverá ser fixada uma placa <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação do fabricante em aço inoxidável, visível e <strong>de</strong> fácilacesso, contendo o especificado na NBR-6808.Os condutores serão i<strong>de</strong>ntificados por anilhas ou “espaguetes” plásticas, com gravação em cadaextremida<strong>de</strong>, com numeração do equipamento ou borne on<strong>de</strong> são ligados.3.5- Iluminação interna do CCMAtravés <strong>de</strong> lâmpa<strong>das</strong> fluorescentes instala<strong>das</strong> no teto, comanda<strong>das</strong> por microinterruptor acionadopela porta. Alimentação em 220Vca provenientes do barramento principal.4- Escopo <strong>de</strong> EngenhariaO fornecimento <strong>de</strong> engenharia <strong>de</strong>verá incluir, porém não se limitando, os seguintes itens : Projeto, incluindo estudo <strong>de</strong> seletivida<strong>de</strong>; Materiais; Diagrama unifilar; Componentes; Métodos <strong>de</strong> fabricação utilizados; Ensaios e testes; Documentação técnica; Desenhos dimensionais; Desenhos <strong>de</strong> arranjo geral e <strong>de</strong>talhes típicos, inclusive da base e sistema <strong>de</strong> fixação;17


Lista <strong>de</strong> materiais/componentes do CCM-IV;Lista <strong>de</strong> plaquetas <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação.4.1- NOTAS1- Em virtu<strong>de</strong> do processo <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnização implementado no CCM-IV (Centro <strong>de</strong> Comando <strong>de</strong>Motores Nº 4, aqui <strong>de</strong>nominado CCM Inteligente N° IV), os diagramas unifilares CNOE-004/B -Folhas 01 à 18, não mais se revelam como parâmetro construtivo do CCM no que se referem aosdispositivos <strong>de</strong> controle, comando e proteção, prevalecendo apenas <strong>para</strong> efeito <strong>de</strong> cálculos edisposições gerais a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> motores e as suas correspon<strong>de</strong>ntes potências.2- Os <strong>de</strong>senhos relacionados no item 4 <strong>de</strong>verão ser executados em AutoCAD 2005/versão superiorou software similar e serão submetidos à prévia aprovação da <strong>Conab</strong>.5- Características Técnicas dos Componentes Principais – Exigências Mínimas.5.1- Disjuntor <strong>de</strong> EntradaO disjuntor <strong>de</strong> entrada será do tipo aberto e <strong>de</strong> execução extraível, tripolar, conforme asnecessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aplicação. Estes equipamentos <strong>de</strong>verão possuir sensores e/ou dispositivos <strong>para</strong>captar sinais, <strong>para</strong> a realização <strong>das</strong> proteções, internamente à estrutura.O acionamento <strong>de</strong>sse disjuntor <strong>de</strong>ve ser por dis<strong>para</strong>dor microprocessado que realiza as proteções<strong>de</strong> sobrecarga, curto-circuito temporizado, curto-circuito instantâneo, falta a terra, subtensão,subfreqüências e seqüência <strong>de</strong> fase. O dis<strong>para</strong>dor <strong>de</strong>verá ainda ser provido <strong>de</strong> função que ajuste acurva <strong>de</strong> <strong>de</strong>sligamento <strong>para</strong> otimizar a seletivida<strong>de</strong> com os dispositivos <strong>de</strong> proteção à jusante e àmontante.A unida<strong>de</strong> microprocessada - dis<strong>para</strong>dor - <strong>de</strong>verá possuir opção <strong>para</strong> comunicação em protocoloModbus/RS485 <strong>para</strong> as seguintes funções mínimas: ligar e <strong>de</strong>sligar o disjuntor; <strong>para</strong>metrização <strong>das</strong> proteções; leitura <strong>das</strong> medi<strong>das</strong> elétricas <strong>de</strong> corrente, tensão, potência, energia, freqüência, seqüência <strong>de</strong>fase; históricos <strong>de</strong> eventos <strong>de</strong> atuações; contador <strong>de</strong> operações; indicador <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste dos contatos; o disjuntor <strong>de</strong>verá ser provido <strong>de</strong> travamento por fechadura na posição aberto, na posiçãoconectado, teste e <strong>de</strong>sconectado; o chassi <strong>de</strong>verá ser provido <strong>de</strong> dispositivo com travamento mecânico que impeça o acesso àspartes vivas quando o disjuntor estiver fora do chassi; os terminais <strong>de</strong> conexão <strong>de</strong> força <strong>de</strong>verão permitir a mudança da posição <strong>de</strong> conexão com oscondutores da posição vertical <strong>para</strong> horizontal ou a troca dos terminais <strong>de</strong> conexão traseira <strong>para</strong>frontal ;ser providos com 12 contatos auxiliares reversores;ser provido <strong>de</strong> um contato <strong>de</strong> alarme reversor;ter a opção <strong>para</strong> uma segunda bobina <strong>de</strong> abertura <strong>para</strong> comando remoto.5.2- Partida Integrada <strong>de</strong> MotoresDeve ser consi<strong>de</strong>rado <strong>para</strong> to<strong>das</strong> as unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> comando do CCM-IV, exceto aquelas indica<strong>das</strong><strong>para</strong> uso <strong>de</strong> inversores <strong>de</strong> freqüência ou soft -starters, a utilização <strong>de</strong> parti<strong>das</strong> integra<strong>das</strong>.17


Para as unida<strong>de</strong>s com corrente nominal até 32A, <strong>de</strong>ve ser utilizado equipamento com a garantia <strong>de</strong>coor<strong>de</strong>nação total, em conformida<strong>de</strong> com a Norma IEC 947-6, em caso <strong>de</strong> <strong>de</strong>sligamento,consi<strong>de</strong>rando sistema modular, sem fiação com proteção <strong>de</strong> curto-cicuito, sobrecarga , <strong>de</strong>sequilíbrio,falta <strong>de</strong> fase e ainda proteção contra fuga a terra e comutação <strong>de</strong> potência (contator).A capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> interrupção em curto-circuito <strong>de</strong>verá ser <strong>de</strong> no mínimo 50kA em 220/380/440V.O protocolo <strong>de</strong> comunicação <strong>de</strong>verá ser aberto, do tipo Modbus RTU 485, que possibilite amonitoração <strong>de</strong> partida, <strong>para</strong>da e status. Deve ainda possibilitar informações tais como indicação dacorrente nominal e indicação <strong>de</strong> <strong>de</strong>feito (curto-circuito, sobrecarga, sobrecorrente ).Para as funcionalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> comando e indicação remota <strong>de</strong>vem ainda existir no equipamento 2entra<strong>das</strong> e 3 saí<strong>das</strong>.Para correntes acima <strong>de</strong> 32A <strong>de</strong>ve ser consi<strong>de</strong>rado o uso <strong>de</strong> relé <strong>de</strong> proteção <strong>de</strong> sobrecarga,<strong>de</strong>sequilíbrio, falta <strong>de</strong> fase e fuga a terra. Esse relé <strong>de</strong>ve prover comando e partida <strong>de</strong> contatoresatravés <strong>de</strong> duas saí<strong>das</strong> (possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> partida reversora). Deve estar disponível comunicação viare<strong>de</strong> Modbus RTU 485 <strong>para</strong> também possibilitar as mesmas funções do acionamento até 32A, ouseja, partida e <strong>para</strong>da e status via re<strong>de</strong>, indicação da corrente nominal e indicação <strong>de</strong> <strong>de</strong>feito (curtocircuito,sobrecarga, sobrecorrente ). Para estas unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>vem estar disponíveis 12 entra<strong>das</strong> e 8saí<strong>das</strong> (dois contatos <strong>de</strong> sinalização <strong>de</strong> <strong>de</strong>feito 1 NA e 1 NF ) e acionamento local e remoto.5.3- Soft-startersDevem ser consi<strong>de</strong>rados, <strong>para</strong> partida <strong>de</strong> equipamentos com potência superior a 22 kW,conversores <strong>de</strong> partida progressiva eletrônica a 3 fases controla<strong>das</strong>, ou seja, a 6 tiristores.O princípio <strong>de</strong> funcionamento do conversor <strong>de</strong>ve residir sobre o controle <strong>de</strong> conjugado do motor. Oconversor <strong>de</strong>ve fornecer uma rampa <strong>de</strong> conjugado durante a fase <strong>de</strong> aceleração. Dessa maneira,po<strong>de</strong>rá controlar o conjugado durante todo o período <strong>de</strong> partida e se necessário, fornecer umconjugado motor constante durante toda a fase <strong>de</strong> aceleração.Todos os calibres do conversor ofertados <strong>de</strong>vem possuir a mesma placa <strong>de</strong> controle, ou seja, <strong>de</strong>veser idêntica <strong>para</strong> to<strong>das</strong> as aplicações, <strong>de</strong> modo a otimizar a gestão <strong>de</strong> peças <strong>de</strong> reposição.Os terminais <strong>de</strong> ligação <strong>de</strong> potência à re<strong>de</strong> elétrica <strong>de</strong>vem estar situados no alto do conversor e osterminais <strong>de</strong> ligação do motor <strong>de</strong>vem estar na parte <strong>de</strong> baixo (conexão transversal).Todos os calibres do conversor <strong>de</strong>vem possuir terminais <strong>de</strong> ligação <strong>de</strong> contator <strong>de</strong> bypass doconversor. As medi<strong>das</strong> <strong>de</strong> corrente <strong>de</strong>vem ser conserva<strong>das</strong> no momento do bypass do conversorpelo contator.O conversor <strong>de</strong>ve possuir uma alimentação <strong>de</strong> controle se<strong>para</strong>da.Para os conversores equipados com ventiladores <strong>para</strong> refrigeração <strong>de</strong>ve-se consi<strong>de</strong>rar a operaçãodos ventiladores em função da temperatura do dissipador, <strong>de</strong> modo a não operarempermanentemente. Os ventiladores <strong>de</strong>vem ligar automaticamente em função da temperatura dodissipador.O conversor <strong>de</strong>ve comportar 1 saída analógica com um sinal 0 - 20 mA ou 4 - 20 mA. Esse sinalpo<strong>de</strong> ser colocado em escala.17


A fim <strong>de</strong> proteger o motor durante longos períodos <strong>de</strong> <strong>para</strong>da contra con<strong>de</strong>nsação, o conversor <strong>de</strong>vepossuir uma função <strong>de</strong> pré-aquecimento sem ocasionar a rotação do motor. A corrente <strong>de</strong> préaquecimento<strong>de</strong>ve ser regulável.O conversor <strong>de</strong>ve gerir o contator <strong>de</strong> bypass do conversor, a saber: comandar o fechamento docontator <strong>de</strong> bypass no fim da partida e a abertura quando do comando <strong>de</strong> <strong>para</strong>da. Esta função <strong>de</strong>veser compatível com as <strong>para</strong><strong>das</strong> <strong>de</strong> tipo: por inércia, com frenagem, e por <strong>de</strong>saceleração.O conversor po<strong>de</strong>rá comandar o contator <strong>de</strong> linha. O contator <strong>de</strong>ve se fechar a partir <strong>de</strong> uma or<strong>de</strong>m<strong>de</strong> marcha e se abrir no fim da <strong>para</strong>da do motor.O acesso às regulagens po<strong>de</strong>rá ser bloqueado por código. Os parâmetros <strong>de</strong> supervisão <strong>de</strong>vempermanecer acessíveis.O conversor <strong>de</strong>ve possuir software <strong>de</strong> configuração <strong>para</strong> PC com o fim <strong>de</strong> pre<strong>para</strong>r, memorizar,telecarregar e imprimir as regulagens.Os conversores <strong>de</strong>vem possuir obrigatoriamente comunicação em re<strong>de</strong> Modbus.5.4- Inversores <strong>de</strong> freqüênciaDeve ser consi<strong>de</strong>rado, <strong>para</strong> as cargas representa<strong>das</strong> por transportadores (correiastransportadoras, redlers, etc) e elevadores, a utilização <strong>de</strong> inversores <strong>de</strong> frequência,in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente da potência exigida pelo acionamento.Os inversores utilizados <strong>de</strong>vem dispor <strong>de</strong> Controle Vetorial <strong>de</strong> Fluxo sem Realimentação,possibilitando <strong>de</strong>sempenhos <strong>de</strong> conjugado in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da velocida<strong>de</strong> <strong>para</strong> um motor standard.O inversor <strong>de</strong>ve possuir filtro RFI incorporado em toda a gama, em conformida<strong>de</strong> às normas <strong>de</strong>Compatibilida<strong>de</strong> Eletromagnética e, adicionalmente, possuir indutância <strong>de</strong> linha incorporada noscalibres acima <strong>de</strong> 20CV e abaixo <strong>de</strong> 100CV.A tecnologia <strong>de</strong> chaveamento utilizada <strong>de</strong>ve basear-se em módulos IGBT auto-protegidos <strong>de</strong> últimageração, proporcionando sobreconjugado transitório <strong>de</strong> 170% durante 60s com uma sobrecorrente<strong>de</strong> 150% máxima. A freqüência <strong>de</strong> chaveamento <strong>de</strong>ve ser programável <strong>de</strong> 2,5 à 10kHz.Para as aplicações <strong>de</strong> alto conjugado, o inversor <strong>de</strong>ve possibilitar a frenagem via resistor opcional epossuir relé <strong>de</strong> lógica <strong>de</strong> freio incorporado que analise a freqüência, a corrente e o tempo <strong>de</strong>abertura do freio mecânico, antes <strong>de</strong> comandar a abertura.A proteção térmica <strong>de</strong>ve ser permanente por cálculo <strong>de</strong> I2t.O acesso às configurações <strong>de</strong>verá permitir bloqueio por senha. Os parâmetros <strong>de</strong> supervisão <strong>de</strong>vempermanecer acessíveis.O conversor <strong>de</strong>ve possuir software <strong>de</strong> configuração <strong>para</strong> PC com o fim <strong>de</strong> pre<strong>para</strong>r, memorizar,telecarregar e imprimir as regulagens.Os conversores <strong>de</strong>vem possuir obrigatoriamente comunicação em re<strong>de</strong> Modbus.5.5- Sistema <strong>de</strong> Controle17


O CCM-IV <strong>de</strong>verá possuir um controlador lógico programável que executará localmente a lógica <strong>de</strong>controle e servirá <strong>de</strong> interface, via re<strong>de</strong> ethernet, com Interface Homem-Máquina a ser instalada emsala <strong>de</strong> controle.O controlador lógico programável <strong>de</strong>ve possuir as seguintes unida<strong>de</strong>s funcionais mínimas:CPU- Unida<strong>de</strong> Central <strong>de</strong> Processamento.Fonte <strong>de</strong> Alimentação compatível com a configuração <strong>de</strong> hardware.Módulo <strong>de</strong> entra<strong>das</strong> analógicas.Módulo <strong>de</strong> saí<strong>das</strong> analógicas.Módulos <strong>de</strong> entra<strong>das</strong> digitais.Módulos <strong>de</strong> saí<strong>das</strong> digitais.Cabos <strong>de</strong> interligação entre CPU / Rack / Fonte / Terminal <strong>de</strong> Programação.Adicionalmente, as seguintes características mínimas <strong>de</strong>verão ser atendi<strong>das</strong>:possuir porta <strong>de</strong> comunicação ethernet TCP/IP on Modbus;proteção contra sobrecorrente e pico <strong>de</strong> tensão <strong>de</strong> linha;possuir memória não volátil <strong>de</strong> forma a reter os dados em caso <strong>de</strong> evento <strong>de</strong> falta <strong>de</strong> energiaelétrica ou falta interna;<strong>de</strong>verá ser provido <strong>de</strong> diagnóstico on-line e indicação do STATUS;a CPU <strong>de</strong>verá ter capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> memória mínima <strong>de</strong> 2,5Mb;software <strong>de</strong> programação/comentários que permita acessar, adicionar, <strong>de</strong>letar ou modificar oprograma aplicativo, on line, com disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> to<strong>das</strong> as linguagens <strong>de</strong>fini<strong>das</strong> na IEC61131-3;disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 4 ou mais portas <strong>de</strong> comunicação Modbus;troca <strong>de</strong> cartão a quente.Deverá ser prevista a instalação <strong>de</strong> disjuntores termomagnéticos, do tipo diaquick, <strong>para</strong> proteção dosseguintes componentes: 1 (um) disjuntor <strong>para</strong> a Fonte <strong>de</strong> alimentação da CPU; 1 (um) disjuntor <strong>para</strong> cada módulo <strong>de</strong> entrada; 1 (um) disjuntor <strong>para</strong> cada módulo <strong>de</strong> saída; 1 (um) disjuntor <strong>para</strong> kit <strong>de</strong> iluminação / aquecimento; 1 (um) disjuntor <strong>para</strong> kit <strong>de</strong> tomada.5.6- Interface IHMDeverá ser instalada na sala <strong>de</strong> comando, exclusivamente <strong>para</strong> aten<strong>de</strong>r o CCM-IV, 1 (uma) InterfaceHomem Máquina, com as seguintes características mínimas: Tela 17”, do tipo LCD colorido retroiluminado <strong>de</strong> matriz ativa TFT <strong>de</strong> 262.144 cores com entrada<strong>de</strong> dados por tela com touchscreen e por teclado com 70 teclas padrão IBM mais 2 x 10 teclas <strong>de</strong>função <strong>para</strong> configuração pelo Usuário, nas dimensões 480 x 52,7 x 370 mm (LxPxA); Invólucro com grau <strong>de</strong> proteção IP-65 frontal e IP-20 traseiro; Processador Intel Pentium IV <strong>de</strong> 2,0 Ghz(mínimo); Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> disco rígido <strong>de</strong> 80Gb IDE, 2 1/2”; Memória RAM <strong>de</strong> 512Mb expansível a 1Gb; CD ROM Combo(DVD e CD) com velocida<strong>de</strong> mínima <strong>de</strong> 48x, extraível; 3 Slots <strong>de</strong> expansão: 1 slot bus PCI e 1 slot BUS ISA/PCI. Porta ethernet 1x10 BASE-T / 100 BASE –TX (RJ45); Placa <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>o integrada – controlador PCI <strong>de</strong> 64 bits e 4Mb <strong>de</strong> RAM; Sistema Operacional Windows XP Professional pré-instalado e licenciado em nome da <strong>Conab</strong>;17


Portas <strong>de</strong> Entra<strong>das</strong> e Saí<strong>das</strong>:2 x USB, 1 x COM1, 1 x COM4 e 1 x LPT1;1 x LPT1, 1 x Teclado PS/2, 1 x Mouse OS/2.Fixação em painel ou porta <strong>de</strong> armárioDimensões mínimas (L x P x A): 310 x 310 x 184,5 mm;Alimentação: 115 a 230 Vca.Essa interface <strong>de</strong>verá possibilitar a apresentação <strong>de</strong> gráficos <strong>de</strong> tendência, bargraphics,amostradores alfanuméricos, caixa <strong>de</strong> entrada <strong>de</strong> dados numéricos, teclas <strong>de</strong> navegação, telas <strong>de</strong>acesso restrito por senhas, telas <strong>de</strong> login/logout, trabalhar com arquivos <strong>de</strong> imagem (“.bmp”, “.gif”,etc), controle <strong>de</strong> brilho e contraste, ajuste <strong>de</strong> porta <strong>de</strong> comunicação (taxa, en<strong>de</strong>reço, etc).6- Plano <strong>de</strong> Inspeção e Garantia <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong>Todos os equipamentos, componentes, materiais e mão-<strong>de</strong>-obra estarão sujeitos à inspeção, examee testes pelos inspetores cre<strong>de</strong>nciados durante a fabricação.O fornecedor garantirá o acesso dos inspetores a to<strong>das</strong> às fases do projeto, fabricação e montagemdo equipamento.7- ObservaçãoTodo o sistema eletroeletrônico formado pelos dispositivos <strong>de</strong> partida, controle, proteção e comandodos motores elétricos, assim como dos equipamentos eletromecânicos e os respectivos sensoresque integram o CCM-IV, <strong>de</strong>verão estar interligados logicamente através do correspon<strong>de</strong>nte PLC(programador Lógico Programável), com acesso ao operador via IHM.17


ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA – QGTB - 21. Escopo <strong>de</strong> FornecimentoO escopo <strong>de</strong> fornecimento compreen<strong>de</strong> o estudo, projeto, fabricação e ensaios na fábrica dofornecedor e ainda o fornecimento <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos, documentos, instruções <strong>de</strong> operação emanutenção, <strong>de</strong> um Quadro Geral <strong>de</strong> Proteção e Distribuição <strong>de</strong> Baixa Tensão/Fator <strong>de</strong> Potência,montado em caixas <strong>de</strong> aço carbono, pinta<strong>das</strong> com tinta poliéster a pó na cor Cinza Ral 7032 e aspartes internas (placas <strong>de</strong> montagem, cantoneiras, etc) na cor laranja Ral 2003.O barramento <strong>de</strong> força será elaborado em barras <strong>de</strong> cobre eletrolítico <strong>para</strong> suportar corrente <strong>de</strong>3200A, sustentado por isoladores <strong>de</strong> epóxi, com capacida<strong>de</strong> mecânica <strong>para</strong> suportar correntes <strong>de</strong>curto-circuito <strong>de</strong> 50kA.A composição exata do QGBT-2 será <strong>de</strong>finida pelo fornecedor, tendo como base esta especificaçãoe os documentos citados como referência.2. Condições geraisNormasO QGBT-2 será projetado, fabricado e ensaiado conforme NBR 6808.Energia ElétricaTensão <strong>de</strong> alimentação:380VFases: 3Freqüência nominal:60HzSistema <strong>de</strong> neutro:AterradoNível <strong>de</strong> curto-circuito:50kAInstalaçãoO QGBT-2 será instalado em local abrigado.3. Especificação do fornecimentoO QGBT-2, irá prover a alimentação <strong>de</strong> força <strong>para</strong> as cargas, dos CCM´s e <strong>de</strong>mais cargasalimentadoras.Características elétricas do equipamento QGBT-2Tensão <strong>de</strong> isolamento:Tensão nominal:Freqüência nominal:Corrente nominal:Corrente <strong>de</strong>mandada:Grau <strong>de</strong> proteção:600V380V60Hz5.598,5A2.799,25AIP-5417


Circuitos auxiliares:Aquecimento e iluminação:Comando e controle:220V – 60Hz220V – 60HzA alimentação dos CCM´s será feita pelo QGBT2 (novo) através <strong>de</strong> cabos, com entrada por baixo.Observação : O barramento do QGBT-2 (Novo) será interligado com o barramento do QGBT-1existente e ao Fator <strong>de</strong> Potência.Características construtivas – QGBT-2EstruturasAs caixas serão do tipo armário, auto-portante e será fornecido com todos os componentesnecessários e pronto <strong>para</strong> operação.Os armários terão suas estruturas constituí<strong>das</strong> <strong>de</strong> aço carbono monta<strong>das</strong>, formando um conjuntoauto-portante capaz <strong>de</strong> suportar esforços provocados no embarque, transporte e no manuseio <strong>de</strong>componentes instalados no QGBT-2. As chapas <strong>das</strong> extremida<strong>de</strong>s e o barramento <strong>de</strong>vem serprojeta<strong>das</strong> <strong>de</strong> modo que sejam facilita<strong>das</strong> futuras expansões.A estrutura será totalmente recoberta por chapas <strong>de</strong> aço lisas e sem rebarbas, que serão dobra<strong>das</strong> ea<strong>para</strong>fusa<strong>das</strong> na estrutura <strong>de</strong> modo a permitir a montagem, ampliação futura e manutenção dosequipamentos instalados.A espessura <strong>das</strong> chapas <strong>de</strong> aço da estrutura não <strong>de</strong>verá ser inferior a 12 USG e <strong>para</strong> as <strong>de</strong>maischapas não po<strong>de</strong>ndo ser menor que 14 USG. As chapas na parte traseira <strong>das</strong> colunas serãoremovíveis (a<strong>para</strong>fusa<strong>das</strong>) e na parte frontal haverá portas com dobradiças, provi<strong>das</strong> <strong>de</strong> gaxetas <strong>de</strong>neoprene <strong>para</strong> impedir entra<strong>das</strong> <strong>de</strong> pó.O acesso aos equipamentos <strong>para</strong> a instalação e manutenção será feito pela parte frontal, através <strong>de</strong>portas com fecho escamoteável.Todos os elementos <strong>de</strong> fixação como <strong>para</strong>fusos, porcas, arruelas, etc serão cromados.Serão previstos filtros <strong>para</strong> ventilação a<strong>de</strong>quados ao grau <strong>de</strong> proteção do painel.O fechamento do fundo será feito com chapa metálica.To<strong>das</strong> as partes metálicas receberão limpeza por processo <strong>de</strong> jateamento ao metal branco, antes doacabamento final com pintura na cor Cinza RAL 7032. To<strong>das</strong> as partes internas (placas <strong>de</strong>montagem, cantoneiras, etc) serão na cor Laranja RAL 2003. O processo <strong>de</strong> pintura será a pó porprocesso eletrostático ou outro processo equivalente.O QGBT-2 será fornecido com olhais <strong>de</strong> aço removíveis <strong>para</strong> içamento e porta <strong>de</strong>senhos em plásticofixados na parte interna <strong>de</strong> uma <strong>das</strong> portas.BarramentosBarramento PrincipalA distribuição interna no QGBT-2 será feita através <strong>de</strong> um barramento trifásico, horizontal, cobrindotoda a extensão do equipamento.17


Serão dimensionados <strong>para</strong> suportarem os efeitos térmicos e dinâmicos da máxima corrente <strong>de</strong> curtocircuitodo sistema.Os barramentos serão construídos em barras <strong>de</strong> cobre eletrolítico, com 99% <strong>de</strong> pureza mínima.Os suportes e isoladores <strong>das</strong> barras serão <strong>de</strong> material não higroscópico e não propagador <strong>de</strong>chama. O projeto, a construção e os materiais dos barramentos, inclusive as conexões, levarão emconta as contrações e expansões <strong>de</strong>vi<strong>das</strong> às variações <strong>de</strong> temperatura dos diversos condutores <strong>de</strong>corrente elétrica.Os barramentos terão cada uma <strong>de</strong> suas fases i<strong>de</strong>ntifica<strong>das</strong> <strong>de</strong> acordo com o código <strong>de</strong> coresabaixo.- fase R: vermelha- fase S: amarela- fase T: marron- terra: ver<strong>de</strong>Os barramentos principais horizontais <strong>de</strong> força serão contínuos ao longo <strong>das</strong> colunas seccionandoseapenas nos pontos <strong>de</strong> se<strong>para</strong>ção <strong>para</strong> transporte.Barra <strong>de</strong> TerraTo<strong>das</strong> as partes metálicas não condutoras do QGBT-2/FATOR DE POTÊNCIA serão liga<strong>das</strong> a umabarra geral <strong>de</strong> cobre <strong>para</strong> aterramento.O barramento <strong>de</strong> terra será executado em cobre duro, com grau <strong>de</strong> pureza mínima <strong>de</strong> 99%, comuma seção mínima <strong>de</strong> 100mm 2 .FiaçãoOs condutores serão <strong>de</strong> cobre, com isolamento termoplástico <strong>de</strong> PVC, classe 600V <strong>para</strong> controle e<strong>para</strong> força.Serão observa<strong>das</strong> as seguintes bitolas mínimas:- 1,5mm 2 <strong>para</strong> circuitos <strong>de</strong> comando- 2,5mm 2 <strong>para</strong> circuitos <strong>de</strong> força e/ou mediçãoToda a fiação interna será executada em fábrica, livre <strong>de</strong> emen<strong>das</strong> e <strong>de</strong>rivações, fisicamentearranjada e i<strong>de</strong>ntificada <strong>de</strong> acordo com os diagramas típicos aprovados.Os condutores serão i<strong>de</strong>ntificados por anilhas ou “espaguetes” plásticas, com gravação em cadaextremida<strong>de</strong>, com numeração do equipamento ou borne on<strong>de</strong> são ligados.Terminais e Réguas TerminaisO QGBT-2 será fornecido com terminais <strong>de</strong> força a<strong>de</strong>quados <strong>para</strong> recebimento dos cabosalimentadores.As saí<strong>das</strong> dos circuitos <strong>de</strong> controle serão feitas por meio <strong>de</strong> réguas terminais, <strong>de</strong>vidamentei<strong>de</strong>ntifica<strong>das</strong> <strong>de</strong> acordo com os diagramas elétricos.As saí<strong>das</strong> dos circuitos <strong>de</strong> força e a entrada do QGBT-2 serão por barras <strong>de</strong> espera perfurada.Ligações entre condutores serão leva<strong>das</strong> a réguas terminais, não sendo permitido mais <strong>de</strong> doiscondutores em cada terminal.18


Os terminais serão <strong>de</strong> material não higroscópico e dimensionados <strong>para</strong> uma capacida<strong>de</strong> mínima <strong>de</strong>16A.I<strong>de</strong>ntificaçãoTodos os componentes serão i<strong>de</strong>ntificados por plaquetas <strong>de</strong> acrílico com dimensões apropria<strong>das</strong>,com fundo preto e gravação em relevo branca.Os dizeres <strong>das</strong> plaquetas serão submetidos a aprovação.Todos os <strong>de</strong>mais componentes do QGBT-2 serão i<strong>de</strong>ntificados conforme representado nosdiagramas elétricos aprovados, com i<strong>de</strong>ntificação, duradoura e <strong>de</strong> fácil visibilida<strong>de</strong>.Circuitos AuxiliaresResistência <strong>de</strong> AquecimentoAs seções verticais serão equipa<strong>das</strong> com resistências <strong>de</strong> aquecimento, controla<strong>das</strong> por termostatosreguláveis. Essas resistências serão em 220V, 60Hz, provenientes do barramento principal.Iluminação interna do QGBT-2Através <strong>de</strong> lâmpa<strong>das</strong> fluorescentes instala<strong>das</strong> no teto, comandada por microruptor acionado pelaporta. Alimentação em 220Vca provenientes do barramento principal.4. Escopo <strong>de</strong> EngenhariaO fornecimento <strong>de</strong> engenharia inclui:Diagrama unifilarDiagrama funcionalDesenhos dimensionaisDesenhos <strong>de</strong> arranjo geral e <strong>de</strong>talhes típicos, inclusive da base e sistema <strong>de</strong> fixaçãoLista <strong>de</strong> materiais/componentes do QGBT-2.Lista <strong>de</strong> plaquetas com gravaçõesNota: Os <strong>de</strong>senhos serão executados em AutoCAD 2005/versão superior ou outro software similar eserão previamente submetidos a aprovação da <strong>Conab</strong>.5. Plano <strong>de</strong> Inspeção e Garantia <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong>Todos os equipamentos, componentes, materiais e mão-<strong>de</strong>-obra estarão sujeitos a inspeção, examee testes pelos inspetores cre<strong>de</strong>nciados durante a fabricação.O fornecedor garantirá o acesso dos inspetores a to<strong>das</strong> as fases do projeto, fabricação e montagemdo equipamento.6. Quadro geral <strong>de</strong> baixa tensãoCompreen<strong>de</strong> o fornecimento e instalação <strong>de</strong> 1 quadro geral <strong>de</strong> proteção e distribuição <strong>de</strong> baixatensão, montado em caixas <strong>de</strong> aço carbono, pinta<strong>das</strong> com tinta poliéster a pó na cor Cinza RAL7032 e as partes internas (placas <strong>de</strong> montagem, cantoneiras, etc) na cor laranja RAL 2003.18


O barramento <strong>de</strong> força será elaborado em barras <strong>de</strong> cobre eletrolítico <strong>para</strong> suportar corrente <strong>de</strong>3200A, sustentado por isoladores <strong>de</strong> epóxi, com capacida<strong>de</strong> mecânica <strong>para</strong> suportar correntes <strong>de</strong>curto-circuito <strong>de</strong> 50kA.7. Anexo / Documentos <strong>de</strong> referência- Desenhos: Diagrama Unifilar CNOE-001/B Folhas 01 e 02CNOE-002/B Folhas 01 e 0218


ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA – BANCO DE CAPACITORES1- Escopo <strong>de</strong> FornecimentoO escopo <strong>de</strong> fornecimento compreen<strong>de</strong> o estudo, projeto, fabricação e ensaios na fábrica dofornecedor e ainda o fornecimento <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos, documentos, instruções <strong>de</strong> operação emanutenção, <strong>de</strong> 1 (um) conjunto <strong>para</strong> correção automática do fator <strong>de</strong> potência, montado emcaixas <strong>de</strong> aço carbono, pinta<strong>das</strong> com tinta poliéster a pó na cor Cinza Ral 7032 e as partesinternas (placas <strong>de</strong> montagem, cantoneiras, etc) na cor laranja Ral 2003.O barramento <strong>de</strong> força será elaborado em barras <strong>de</strong> cobre eletrolítico <strong>para</strong> suportar corrente <strong>de</strong>600A, sustentado por isoladores <strong>de</strong> epóxi, com capacida<strong>de</strong> mecânica <strong>para</strong> suportar correntes <strong>de</strong>curto-circuito <strong>de</strong> 35kA.A composição exata do Banco <strong>de</strong> Capacitores será <strong>de</strong>finida pelo fornecedor, tendo como baseesta especificação e os documentos citados como referência.2- Condições GeraisNormasOs quadros serão projetados, fabricados e ensaiados conforme NBR 6808.Energia ElétricaTensão <strong>de</strong> alimentação:Fases: 3Freqüência nominal:Sistema <strong>de</strong> neutro:Nível <strong>de</strong> curto-circuito:60HzAterrado380V35kAInstalaçãoOs quadros serão instalados em local abrigado.3- Especificação do fornecimentoCompreen<strong>de</strong> o fornecimento <strong>de</strong> 1(um) conjunto automático <strong>para</strong> correção do fator <strong>de</strong> potência embaixa tensão, num total <strong>de</strong> 380 kVAr + 02 capacitores(fixos) <strong>de</strong> 45kVAr ligados direto nostransformadores.18


Os conjuntos serão montados em caixas metálicas, fabrica<strong>das</strong> com chapas <strong>de</strong> ferro <strong>de</strong>capa<strong>das</strong> etrata<strong>das</strong> contra oxidações, pinta<strong>das</strong> com tinta poliéster a pó ou processo equivalente. O ligamentodos capacitores será automático, através <strong>de</strong> 01 (um) controlador automático <strong>de</strong> correção <strong>de</strong> fator <strong>de</strong>potência microprocessado <strong>de</strong> 12 estágios/canais(da marca ABB, Siemens, Schnei<strong>de</strong>r Electric,Terasaki, IMS ou similar <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior), <strong>de</strong>stinados à supervisão econtrole do fator <strong>de</strong> potência(cos φ), com teclado que permita a interação com o usuário e display <strong>de</strong>cristal líquido <strong>para</strong> visualização e confirmação <strong>de</strong> todos os parâmetros <strong>de</strong> re<strong>de</strong> (tensão, corrente,fator <strong>de</strong> potência, potência ativa, reativa e aparente, freqüência, etc), alarmes <strong>de</strong> sub e sobretensão,harmônicos, <strong>de</strong> falta <strong>de</strong> compensação, <strong>de</strong> sobrecorrente, bloqueio capacitivo, comutação no sistemarotativo e seleção do número <strong>de</strong> estágios.O banco <strong>de</strong> capacitores <strong>de</strong>verá conter ainda:1(uma) proteção geral, composta <strong>de</strong> chave seccionadora com base fusível.Disjuntores <strong>de</strong> <strong>de</strong>sarme rápido <strong>para</strong> proteção específica do comando dos contatores.Chaves seccionadoras N.H.T.00 <strong>para</strong> acionamento com carga, com fusíveis, <strong>para</strong> proteção <strong>de</strong> cadacontator;TC’s <strong>de</strong> comando, com a respectiva proteção através <strong>de</strong> disjuntor tripolar termomagnético;Os capacitores fornecidos serão do tipo auto-regenerativos, com o dielétrico em polipropilenometalizado, dotados <strong>de</strong> resistores <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga, lâmpa<strong>das</strong> <strong>de</strong> néon <strong>para</strong> sinalização e proteção,com abertura e fechamento sob carga, dotados <strong>de</strong> dispositivo <strong>de</strong> proteção (disjuntor ou fusívelNH).Para melhor a<strong>de</strong>quação do lay-out interno dos módulos auto-portantes que formam o “banco”,propõe-se que o controlador automático <strong>de</strong> correção <strong>de</strong> fator <strong>de</strong> potência, bem como a sua proteção,a luz <strong>de</strong> emergência, sinalizadoras e as botoeiras sejam fixa<strong>das</strong> em painel específico, <strong>de</strong>vendo os<strong>de</strong>mais equipamentos (ventilação forçada-microventiladores, contatores, proteção dos contatores,luz <strong>de</strong> emergência dos módulos dos capacitores e os capacitores com a sua respectiva proteção,etc) serem fixados em módulos específicos.O lay-out do recinto após a montagem <strong>de</strong>verá fornecer plenas condições <strong>para</strong> que qualquer usuáriocre<strong>de</strong>nciado possa exercer a manutenção do banco <strong>de</strong> capacitores e/ou dos <strong>de</strong>maisquadros/equipamentos instalados no ambiente da subestação.A energização dos capacitores será por contatores <strong>das</strong> marcas Siemens, Telemecanique ou similar<strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> comprovadamente superior, específicos <strong>para</strong> o acionamento <strong>de</strong> capacitores eequipados com resistência <strong>de</strong> impacto (centelha).18


O banco <strong>de</strong> capacitores irá prover a correção do fator <strong>de</strong> potência dos CCM-III e CCM-IV.- A tensão nominal do conjunto será 380V, e a freqüência 60Hz.- A tensão <strong>de</strong> comando será 220V.Características elétricas do equipamentoTensão <strong>de</strong> isolamento:600VTensão nominal:Freqüência nominal:Corrente nominal:Corrente <strong>de</strong>mandada:Grau <strong>de</strong> proteção:380V60Hz600A500AIP-54Circuitos auxiliares:- Aquecimento e iluminação: 220V – 60Hz- Comando e controle: 220V – 60HzA alimentação do banco <strong>de</strong> capacitores será feita pelos seus correspon<strong>de</strong>ntes barramentos.OBS.: O barramento dos CCM´s será seccionado <strong>para</strong> alimentar o Banco <strong>de</strong> Capacitores.Características construtivas – BANCO DE CAPACITORESEstruturasAs caixas serão do tipo armário, auto-portante e será fornecido com todos os componentesnecessários e pronto <strong>para</strong> operação. Os armários terão suas estruturas constituí<strong>das</strong> em açocarbono monta<strong>das</strong>, formando um conjunto auto-portante capaz <strong>de</strong> suportar esforços provocadosno embarque, transporte e no manuseio <strong>de</strong> componentes instalados nas caixas.As chapas <strong>das</strong> extremida<strong>de</strong>s e o barramento <strong>de</strong>vem ser projetados <strong>de</strong> modo que sejam facilita<strong>das</strong>futuras expansões.A estrutura será totalmente recoberta por chapas <strong>de</strong> aço lisas e sem rebarbas, que serãodobra<strong>das</strong> e a<strong>para</strong>fusa<strong>das</strong> na estrutura <strong>de</strong> modo a permitir a montagem, ampliação futura emanutenção dos equipamentos instalados.A espessura <strong>das</strong> chapas <strong>de</strong> aço da estrutura não <strong>de</strong>verá ser inferior a 12 USG e <strong>para</strong> as <strong>de</strong>maischapas não po<strong>de</strong>ndo ser menor que 14 USG. As chapas na parte traseira <strong>das</strong> colunas serão18


emovíveis (a<strong>para</strong>fusa<strong>das</strong>) e na parte frontal haverá portas com dobradiças, provi<strong>das</strong> <strong>de</strong> gaxetas<strong>de</strong> neoprene <strong>para</strong> impedir entra<strong>das</strong> <strong>de</strong> pó.O acesso aos equipamentos <strong>para</strong> a instalação e manutenção será feito pela parte frontal, através<strong>de</strong> portas com fecho escamoteável.Todos os elementos <strong>de</strong> fixação como <strong>para</strong>fusos, porcas, arruelas, etc serão cromados.Serão previstos filtros <strong>para</strong> ventilação a<strong>de</strong>quados ao grau <strong>de</strong> proteção do painel.O fechamento do fundo será feito com chapa metálica.To<strong>das</strong> as partes metálicas receberão limpeza por processo <strong>de</strong> jateamento ao metal branco, antesdo acabamento final com pintura na cor Cinza RAL 7032. To<strong>das</strong> as partes internas (placas <strong>de</strong>montagem, cantoneiras, etc) serão na cor Laranja RAL 2003. O processo <strong>de</strong> pintura será a pópor processo eletrostático ou outro processo equivalente.O banco <strong>de</strong> capacitores será fornecido com olhais <strong>de</strong> aço removíveis <strong>para</strong> içamento, porta<strong>de</strong>senhos em plástico fixados na parte interna <strong>de</strong> uma <strong>das</strong> portas e aletas <strong>para</strong> ventilação doscapacitores e, obrigatoriamente, ventilação forçada (microventiladores insuflando/succionando ardo seu interior) interligada ao circuito <strong>de</strong> cada grupo <strong>de</strong> capacitor, <strong>de</strong> forma que estando o bancoem operação, automaticamente a ventilação estará funcionando no interior do módulo autoportante.BarramentosBarramento PrincipalA distribuição interna no Banco <strong>de</strong> Capacitores será feita através <strong>de</strong> um barramento trifásico,vertical, cobrindo toda a extensão do equipamento.Serão dimensionados <strong>para</strong> suportarem os efeitos térmicos e dinâmicos da máxima corrente <strong>de</strong>curto-circuito do sistema.Os barramentos serão construídos em barras <strong>de</strong> cobre eletrolítico, com 99% <strong>de</strong> pureza mínima.Os suportes e isoladores <strong>das</strong> barras serão <strong>de</strong> material não higroscópico e não propagador <strong>de</strong>chama. O projeto, a construção e os materiais dos barramentos, inclusive as conexões, levarãoem conta as contrações e expansões <strong>de</strong>vi<strong>das</strong> às variações <strong>de</strong> temperatura dos diversoscondutores <strong>de</strong> corrente elétrica.Os barramentos terão cada uma <strong>de</strong> suas fases i<strong>de</strong>ntifica<strong>das</strong> <strong>de</strong> acordo com o código <strong>de</strong> coresabaixo.- fase R: vermelha- fase S: amarela18


- fase T: marrom− terra: ver<strong>de</strong>Barra <strong>de</strong> TerraA estrutura <strong>das</strong> caixas/módulos do banco <strong>de</strong> capacitores serão liga<strong>das</strong> a uma barra geral <strong>de</strong>cobre <strong>para</strong> aterramento.O barramento <strong>de</strong> terra será executado em cobre duro, com grau <strong>de</strong> pureza mínima <strong>de</strong> 99%.FiaçãoOs condutores serão <strong>de</strong> cobre, com isolamento termoplástico <strong>de</strong> PVC, classe 600V <strong>para</strong> controlee <strong>para</strong> força.Serão observa<strong>das</strong> as seguintes bitolas mínimas:- 1,0mm 2 <strong>para</strong> circuitos <strong>de</strong> comando- 2,5mm 2 <strong>para</strong> circuitos <strong>de</strong> força e/ou mediçãoToda a fiação interna será executada em fábrica, livre <strong>de</strong> emen<strong>das</strong> e <strong>de</strong>rivações, fisicamentearranjada e i<strong>de</strong>ntificada <strong>de</strong> acordo com os diagramas típicos aprovados.Os condutores serão i<strong>de</strong>ntificados por anilhas ou “espaguetes” plásticas, com gravação em cadaextremida<strong>de</strong>, com numeração do equipamento ou borne on<strong>de</strong> são ligados.Terminais e Réguas TerminaisAs saí<strong>das</strong> dos circuitos <strong>de</strong> controle serão feitas por meio <strong>de</strong> réguas terminais, <strong>de</strong>vidamentei<strong>de</strong>ntifica<strong>das</strong> <strong>de</strong> acordo com os diagramas elétricos.Ligações entre condutores serão leva<strong>das</strong> a réguas terminais, não sendo permitido mais <strong>de</strong> doiscondutores em cada terminal.Os terminais serão <strong>de</strong> material não higroscópico e dimensionados <strong>para</strong> uma capacida<strong>de</strong> mínima<strong>de</strong> 16A.I<strong>de</strong>ntificaçãoTodos os componentes serão i<strong>de</strong>ntificados por plaquetas <strong>de</strong> acrílico com dimensões apropria<strong>das</strong>,com fundo azul e gravação em relevo branca.Os dizeres <strong>das</strong> plaquetas serão submetidos a aprovação.Todos os <strong>de</strong>mais componentes do Banco <strong>de</strong> Capacitores serão i<strong>de</strong>ntificados conformerepresentado no diagrama elétrico aprovado, com i<strong>de</strong>ntificação, duradoura e <strong>de</strong> fácil visibilida<strong>de</strong>.Os componentes (contatores, fusíveis, chaves, etc) do banco <strong>de</strong> capacitores serão <strong>de</strong> fabricantes<strong>de</strong> renome.Circuitos AuxiliaresResistência <strong>de</strong> AquecimentoAs seções verticais serão equipa<strong>das</strong> com resistências <strong>de</strong> aquecimento, controla<strong>das</strong> portermostatos reguláveis. Essas resistências serão em 220V, 60Hz, provenientes do barramentoprincipal.Iluminação interna do banco <strong>de</strong> capacitoresAtravés <strong>de</strong> lâmpa<strong>das</strong> fluorescentes instala<strong>das</strong> no teto, comandada por microinterruptor acionadopela porta. Alimentação em 220Vca provenientes do barramento principal. Em cada módulo autoportanteserá instalada no teto uma luminária.18


4- Escopo <strong>de</strong> EngenhariaO fornecimento <strong>de</strong> engenharia inclui:- Diagrama unifilar;- Diagrama funcional;- Desenhos dimensionais;- Desenhos <strong>de</strong> arranjo geral e <strong>de</strong>talhes típicos, inclusive da base e sistema <strong>de</strong> fixação;- Lista <strong>de</strong> materiais/componentes do banco <strong>de</strong> capacitores;Lista <strong>de</strong> plaquetas com gravações (plaqueta <strong>de</strong> acrílico em dimensões apropria<strong>das</strong>, auto-a<strong>de</strong>sivana cor azul e gravação em relevo branca.Os <strong>de</strong>senhos serão executados em AutoCAD na versão 2005 ou superior e serão submetidos àaprovação prévia da <strong>Conab</strong>.5- Plano <strong>de</strong> Inspeção e Garantia <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong>Todos os equipamentos, componentes, materiais e mão-<strong>de</strong>-obra estarão sujeitos a inspeção,exame e testes pelos inspetores cre<strong>de</strong>nciados durante a fabricação.O fornecedor garantirá o acesso dos inspetores a to<strong>das</strong> as fases do projeto, fabricação emontagem do equipamento.18


CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 001/2008PROCESSO Nº 1799/2008ANEXO IXPLANILHA ORÇAMENTÁRIA - MODELOCONCLUSÃO DAS OBRAS DE AMPLIAÇÃO DA UNIDADE ARMAZENADORA DE UBERLÂNDIA -MGITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. UNITÁRIO TOTAL (R$)A SERVIÇOS PRELIMINARES1.0 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS VB 12.0 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILLIZAÇÃO VB 13.0 PROJETOS EXECUTIVOS E PROJETOS “AS BUILT” VB 1B OBRAS CIVIS1.0 ARMAZÉM GRANELEIRO PARA 100.000 T, FUNDO EM "V"1.1 TERRAPLENAGEM E LOCAÇÃO DA OBRA1.1.1 LIMPEZA MECANIZADA DO TERRENO M2 30001.1.7 PROTEÇÃO DE TALUDES1.1.7.1 PLANTIO DE GRAMAS M2 65001.1.7.2 TERRA PARA COBERTURA M2 65001.1.7.3 IRRIGAÇÃO (UMA VEZ AO DIA / MÊS ) M2 65001.1.8 LOCAÇÃO DA OBRA M 2 9491.2 DRENAGEM SUBTERRÂNEA1.2.10 SISTEMA DE BOMBEAMENTO COM BOMBA SUBMERSA UN 11.2.11DRENO SUBTERRÂNEO ( TUBO CONCRETO Ø 20CM, BRITANº 3, GEOTÊXTIL BIDIM OP-30 )UN 11.7 POÇOS DOS ELEVADORES1.7.9 IMPERMEABILIZAÇÃO M 2 6731.9 PISO INTERNO1.9.1 NIVELAMENTO E APILOAMENTO M 2 46,71.9.2 LASTRO DE CONCRETO 1:3:6 M 3 2,51.9.3CONCRETO ESTRUTURAL (APLICAÇÃO EM SUPERFÍCIE A45°)1.10 ESTRUTURA METÁLICA DE COBERTURAM 3 3,51.10.1 TRELIÇA PRINCIPAL TON. 181,251.10.2 PASSARELA INTERNA TON. 20,21.10.3 PILARES DE OITÃO TON. 9,241.10.4 ESCADA TON. 5,011.10.5 AGULHAMENTO SUPERIOR /OITÃO TON. 5,3318


1.10.6 CONTRAVENTOS TON. 10,841.10.7 TRELIÇA TRANSVERSAL TON. 19,041.11 COBERTURA1.11.1 LIMPEZA DAS TELHAS DE ALUMÍNIO (CORROSÃO BRANCA) M 2 133001.11.2MONTAGEM E FIXAÇÃO DAS TELHAS ONDULADAS DE ALU-MÍNIO , DE ESPESSURA 0,8 MMM 2 133001.11.3 TELHAS ONDULADAS TRANSLÚCIDAS DE FIBRA DE VIDRO M 2 611.12 PASSEIO PERIFÉRICO1.12.1 LAJE DE CONCRETO M 2 5211.12.2CANALETAS DE CONCRETO COM GRELHA TIPO BOCA DELOBOM 5701.12.3 NIVELAMENTO E APILOAMENTO M 2 5211.13 SERVIÇOS DIVERSOS1.13.1 ABERTURA/REABERTURA DE FUROS NO CONCRETO VB 11.13.2 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AREIA M2 25001.13.3TRATAMENTO EXTERNO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO(POLIMENTO, CALAFETAÇÃO E PINTURA)M 2 25001.13.4 IMPERMEABILIZAÇÃO COM CIMENTO CRISTALIZANTE M2 25001.13.5 SAPATA CORRIDA DO OITÃO DA FRENTE M 3 34,41.13.61.13.71.13.81.14MONTAGEM DO PAINEL DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO DOOITÃOREATERRO COMPACTADO DO ENTORNO DO POÇO DO ELE-VADORREPARO SUPERFICIAL COM ARGAMASSA POLIMÉRICA ABASE DE EPÓXIRECUPERAÇÃO DOS PAINÉIS DO PISO DO GRANELEIROCOM A EXECUÇÃO DE LAJE FLUTUANTE - Fck = 20,0 MPaM 2 122,85M 3 4900M2 500M 2 116912.0 REFEITÓRIO E VESTIÁRIO2.4 ALVENARIAS E DIVISÓRIAS2.4.1 ALVENARIAS2.4.1.1 DE TIJOLO FURADO PAREDE 0,10 M M 2 2182.4.1.2 DIVISÓRIA EM PLACAS DE MARMORITE E = 3 CM M 2 152.5 COBERTURA E IMPERMEABILIZAÇÃO2.5.1 COBERTURA EM TELHAS DE FIBROCIMENTO CANALETA-49 M 2 2082.5.2 PEÇAS DE PARAJÚ 6 X 6 CM M 752.5.3RUFO DE CHAPA GALVANIZADA 24 CM COM DESENVOLVI-MENTO DE 30 CMM 572.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS2.6.1 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 4"X 4" X 2" FM UN 202.6.2 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 4" X 2" UN 172.6.3 TOMADA 3 POLOS (2F+T) UN 32.6.4 TOMADA UNIVERSAL UN 52.6.5 TOMADA C/ INTERRUPTOR SIMPLES UN 22.6.6 INTERRUPTOR SIMPLES UN 32.6.7 INTERRUPTOR SIMPLES COM 2 TECLAS UN 102.6.8 QDC COMPLETO COM DISJUNTOR UN 12.6.9 ELETRODUTO DE P/C PESADO 1/2" X 3M UN 422.6.10 ELETRODUTO DE P/C PESADO 3/4" X 3M UN 102.6.11 PROJETOR TIPO Y-16 UN 22.6.12 FIO ISOLADO - 600V 1,5MM 2 M 4502.6.13 FIO ISOLADO - 600V 2,5MM 2 M 25019


2.6.14 FIO ISOLADO - 600V 4MM 2 M 2002.6.15 LÂMPADA INCANDESCENTE 100W UN 22.6.16 LUMINÁRIA COMPLETA P-13, 2 X 40 W UN 202.7 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIA2.7.1 LAVATÓRIO BRANCO UN 22.7.2 TORNEIRA PARA LAVATÓRIO C-23 UN 52.7.3 SIFÃO CROMADO 1"X 1.1/2" UN 22.7.4 VÁLVULA CROMADA COM LADRÃO UN 32.7.5 LIGAÇÃO FLEXÍVEL 1/2" CROMADA UN 72.7.6 CUBA DE AÇO INOX, N-1 UN 62.7.7 TORNEIRA PARA PIA UN 62.7.8 SIFÃO CROMADO 1"X 1.1/2" UN 62.7.9 VÁLVULA AMERICANA 2.1/2" UN 62.7.10 BACIA SANITÁRIA UN 52.7.11 ASSENTO PLÁSTICO UN 52.7.12 PARAFUSO CASTELO UN 142.7.13 MICTÓRIO UN 52.7.14 METAIS PARA MICTÓRIO UN 52.7.15 CHUVEIRO ELÉTRICO UN 32.7.16 BRAÇO PARA CHUVEIRO UN 32.7.17 PAPELEIRA BRANCA UN 32.7.18 SABONETEIRA BRANCA UN 32.7.19 CABIDE BRANCO UN 32.7.20 TUBO DE PVC SANITÁRIO 50 MM M 272.7.21 TUBO DE PVC SANITÁRIO 75 MM M 512.7.22 TUBO DE PVC SANITÁRIO 100 MM M 362.7.23 TUBO DE PVC SANITÁRIO 150 MM M 22.7.24 TUBO DE DESCARGA M 52.7.25 TUBO DE LIGAÇÃO CROMADO M 22.7.26 CAIXA SIFONADA DE P/C 150 X 150 X 75 C/ GRELHA INOX. UN 52.7.27 CAIXA SIFONADA DE P/C 150 X 150 X 75 C/ TAMPA CEGA UN 22.7.28 TUBO DE PVC SOLDÁVEL 3/4" M 542.7.29 TUBO DE PVC SOLDÁVEL 1" M 182.7.30 TUBO DE PVC SOLDÁVEL 11/2" M 362.7.31 REGISTRO GAVETA CROMADO 3/4" UN 32.7.32 REGISTRO DE PRESSÃO CROMADO 1/2" UN 112.7.33 REGISTRO GAVETA BRUTO 3/4" UN 22.7.34 REGISTRO GAVETA BRUTO 1" UN 12.7.35 REGISTRO GAVETA BRUTO 1/4" UN 42.7.36 BOLSA DE BORRACHA UN 52.7.37 CAIXA D'ÁGUA DE AMIANTO 1.000L UN 22.7.38 TORNEIRA DE BÓIA DE 3/4" UN 22.7.39 TORNEIRA DE JARDIM 1/2" UN 22.7.40 METRO DE MANTA 75 MM UN 22.7.41 CAIXA DE DESCARGA UN 519


2.8 ESQUADRIAS METÁLICAS2.8.1JANELA DE FERRO TIPO BASCULANTE COM CANTONEIRADE FERRO 5/8" X 1/8"2.8.1.1 JF3-1,27 X 0,50 M UN 22.8.1.2 JF4-1,90 X 0,50 M UN 22.8.1.3 JF5-2,85 X 0,50 M UN 82.8.1.4 JF6-4,27 X 0,50 M UN 22.8.2 PORTA CHAPA VIRADA, INCLUSIVE FERRAGENS DE :2.8.2.1 0,90 X 2,10 M DE ABRIR UN 12.8.2.2 0,90 X 2,10 M FIXA UN 12.8.2.3 1,60 X 2,10 M DE ABRIR UN 12.8.2.4 1,60 X 2,10 M FIXA UN 12.9 REVESTIMENTO2.9.1 REVESTIMENTO EM ARGAMASSA 1:3 M 2 6572.9.2 EMBOÇO EM ARGAMASSA 1:7 M 2 3852.9.3 REBOCO TIPO MASSA PAULISTA ARGAMASSA 1:7 M 2 2722.9.4 LITOCERÂMICA M 2 1602.9.5 AZULEJO 15 X 15 BRANCO DE PRIMEIRA QUAL. M 2 2252.9.6 CHAPISCO COM PENEIRA TRAÇO 1:3 M 2 122.10 ESQUADRIAS DE MADEIRA2.10.1PORTA PRANCHETA PARA PINTURA INCLUSIVE MARCO, ALI-SAR E FECHADURA2.10.1.1 PM1 - 0,80 X 2,10 M UN 22.10.1.2 PM2 - 0,70 X 2,10 M UN 22.10.2PORTA PRANCHETA PARA PINTURA INCLUSIVE MARCO ,LI-VRE/OCUPADO E DOBRADIÇA PM3- 0,60 X 1,80 MUN 112.10.3 BALCÃO DE ATENDIMENTO (COZINHA) UN 12.10.4 PORTA DE CORRER DE 2,50 X 2,10 M UN 12.11 PISOS2.11.1LAJE IMPERMEABILIZANTE EM CONCRETO 1:3:5 ESPESSU-RA 7 CM, INCLUSIVE REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DETERRENOM 2 1372.11.2 PISO EM LAJOTÃO CERÂMICA 20 X 20 CM M 2 672.11.3PASSEIO DE CONCRETO 1:3:5, E=7 CM COM ARGAMASSA1:3M 2 712.11.4 PISO CERÂMICO LINHA RÚSTICA M 2 672.12 VIDROS2.12.1 VIDRO LISO 3MM M 2 292.13 PINTURA2.13.1 PINTURA LÁTEX PVA M 2 2722.13.2 PINTURA ESMALTE SINTÉTICO M 2 592.13.32.13.4PINTURA EM SILICONE INCOLOR SOBRE CONCRETO APA-RENTEPINTURA A ÓLEO NA COR AREIA EM TRÊS DEMÃOS SOBREESQUADRIAS DE MADEIRAM 2 297M 2 542.14 LIMPEZA E RECUPERAÇÃO2.14.1 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA EXISTENTE M 2 232.14.2 LIMPEZA MECÂNICA DO CONCRETO EXISTENTE M 2 2972.15 DIVERSOS2.15.1REPARO SUPERFICIAL COM ARGAMASSA POLIMÉRICA ABASE DE EPÓXIM2 59,42.15.2 IMPERMEABILIZAÇÃO COM CIMENTO CRISTALIZANTE M2 29719


3.0 ESCRITÓRIO3.4 ALVENARIAS E DIVISÓRIAS3.4.1 ALVENARIAS3.4.1.1 DE TIJOLO FURADO PAREDE 0,10 M M 2 1473.4.1.2 DE TIJOLO FURADO PAREDE 0,20 M M 2 483.4.2 DIVISÓRIAS EM PLACAS DE MARMORITE E = 3 CM M 2 83.4.3 DIVISÓRIA NAVAL M 2 1343.5 COBERTURA E IMPERMEABILIZAÇÃO3.5.1 COBERTURA EM TELHAS DE FIBROCIMENTO CANALETE 49 M 2 3563.5.2 PEÇAS DE PARAJU 8 X 8 CM M 1303.5.33.5.4IMPERMEABILIZAÇÃO DE CALHAS COM MEMBRANA DE PO-LÍMERO, INCLUSIVE CAMADAS DE ARGAMASSA 1:3 CIMEN-TO E AREIA DE REGULARIZAÇÃOIMPERMEABILIZAÇÃO DE MARQUISE COM IGOLFLEX BRAN-CO, INCLUSIVE CAMADA DE ARGAMASSA 1:3 CIMENTOAREIA DE REGULARIZAÇÃOM 2 52M 2 133.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS3.6.1 ARAME GALVANIZADO 16 BWG KG 73.6.2 HASTE COPPERFIELD 3,0 M 5/8" UN 33.6.3 DISJUNTOR TRIPOLAR 15 A UN 183.6.4 DISJUNTOR MONOPOLAR 20 A UN 13.6.5 DISJUNTOR MONOPOLAR 60 A UN 13.6.6 DISJUNTOR TRIPOLAR 100 A - 20 KA UN 13.6.7 BUCHA E ARRUELA DE ALUMÍNIO 1/2" UN 2403.6.8 BUCHA E ARRUELA DE ALUMÍNIO 3/4" UN 443.6.9 BUCHA E ARRUELA DE ALUMÍNIO 2 1/2" UN 23.6.10 CAIXA ESTAMPADA FM 4" X 4" X 2" UN 643.6.11 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 2" X 4" UN 703.6.12 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 3" X 3" UN 13.6.13 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 4" X 4" UN 393.6.14 PLACA 4" X 4" UN 193.6.153.6.16CAIXA PADRÃO TELEBRAS 20 X20 X 12 CM COM BLOCOBLINDADO E ABRAÇADEIRASCAIXA PADRÃO TELEBRAS 40 X 40 X 12 CM COM BLOCO BI EABRAÇADEIRASUN 4UN 13.6.17 TOMADA UNIVERSAL UN 583.6.18 TOMADA C/ INTERRUPTOR SIMPLES UN 33.6.19 TOMADA COM INTERRUPTOR DE 2 TECLAS UN 43.6.20 TOMADA TELEBRAS COM PLACA UN 183.6.21 TOMADA FALSA TELEBRAS COM PLACA UN 183.6.22 INTERRUPTOR SIMPLES 2 TECLAS UN 33.6.23 INTERRUPTOR PARALELO 3 T UN 53.6.24 ELETRODUTO DE PVC PESADO 1/2" X 3M UN 1163.6.25 ELETRODUTO DE PVC PESADO 3/4" X 3 M UN 183.6.26 ELETRODUTO DE PVC PESADO 2 1/2" X 3M UN 53.6.27 ELETRODUTO DE PVC 3/4" X 3M UN 263.6.28 QUADRO DE EMBUTIR COM 32 CIRCUITOS UN 13.6.29 ELETRODUTO DE PVC 1" X 3M UN 5819


3.6.30 ELETRODUTO DE PVC 1 1/4" X 3 M UN 33.6.31 GLOBO TIPO DROPS TAMANHO MÉDIO UN 93.6.32 LUMINÁRIA PARA 2 LÂMPADAS P- 137 / 243.6.32.1 2 X 40 W UN 363.6.32.2 2 X 20 W UN 193.6.33 REATOR DUPLO AFP 127 V 2 X 40 W UN 363.6.34 SOQUETE ANTI-VIBRATORIO UN 2203.6.35 REATOR DUPLO AFP 127 V 2 X 20 W UN 193.6.36 PROJETOR TIPO - Z-30 UN 63.6.37 FIO ISOLADO - 600V 1,5 MM2 M 15003.6.38 FIO ISOLADO - 600V 2,5 MM2 M 3003.6.39 FIO FI M 5003.6.40 TERMINAL PARA CABO 10 MM2 M 33.6.41 CABO ISOLADO CLASSE 1000 V 50 MM2 M 603.6.42 CABO DE COBRE NU 10 MM2 M 303.6.43 LÂMPADA INCANDESCENTE 100 W UN 93.6.44 LÂMPADA FLUORESCENTE 20 W UN 383.6.45 LÂMPADA FLUORESCENTE 40 W UN 723.6.46 LÂMPADA MISTA 160 W UN 63.6.47 CURVA DE PVC PESADO 1/2" UN 453.6.48 CURVA DE PVC PESADO 3/4" UN 43.6.49 CURVA DE PVC PESADO 2 1/2" UN 13.6.50 CURVA DE PVC 3/4" UN 203.6.51 CURVA DE PVC 1" UN 243.6.52 LUVA DE PVC 3/4" UN 703.6.53 LUVA DE PVC 1" UN 743.7 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITARIAS3.7.1 LAVATÓRIO BRANCO AZALEA UN 43.7.2 TORNEIRA PARA LAVATORIO C-23 UN 63.7.3 SIFÃO CROMADO 1" X 1/2" UN 63.7.4 VÁLVULA CROMADA COM LADRÃO UN 43.7.5 VÁLVULA CROMADA SEM LADRÃO UN 23.7.6 VÁLVULA DE DESCARGA 1 1/4" UN 63.7.7 LIGAÇÃO FLEXÍVEL 1/2" CROMADA UN 63.7.8 BANCA DE MÁRMORE 0,60 X 1,90 BRANCA UN 13.7.9 BICO PARA FILTRO UN 13.7.10 CUBA DE AÇO INOX NÚMERO 1 UN 13.7.11 BOLSA DE BORRACHA UN 63.7.12 SIFÃO CROMADO 1 1/2" X 1 1/2" UN 13.7.13 VÁLVULA AMERICANA 2 1/2" UN 13.7.14 LAVATÓRIO DE SOBREPOR UN 23.7.15 TORNEIRA PARA IRRIGAÇÃO 3/4" UN 23.7.16 BACIA SANITÁRIA UN 63.7.17 ASSENTO PLÁSTICO UN 63.7.18 PARAFUSO CASTELO UN 2019


3.7.19 MICTORIO UN 23.7.20 METAIS PARA MICTÓRIO UN 23.7.21 PAPELEIRA BRANCA UN 63.7.22 SABONETEIRA BRANCA UN 63.7.23 TUBO DE PVC SANITÁRIO 50 MM M 153.7.24 TUBO DE PVC SANITÁRIO 75 MM M 453.7.25 TUBO DE PVC SANITÁRIO 100MM M 333.7.26 TUBO DE DESCARGA M 63.7.27 TUBO DE LIGAÇÃO CROMADO 595 M 63.7.28CAIXA SIFONADA DE PVC 150 X 150 X 75 COM GRELHAINOXUN 43.7.29 CAIXA SIFONADA DE PVC 150 X 150 X 75 COM TAMPA CEGA UN 13.7.30 TUBO SOLDÁVEL COM 13 MM M 63.7.31 TUBO SOLDÁVEL COM 19 MM M 183.7.32 TUBO DE PVC SOLDÁVEL 1/2" UN 483.7.33 CONEXÕES PVC SOLDÁVEL 3/4" UN 113.7.34 CONEXÕES PVC SOLDÁVEL 1 1/2" UN 243.7.35 CONEXÕES PVC 50 MM UN 203.7.36 CONEXÕES PVC 75 MM UN 183.7.37 CONEXÕES PVC 100 MM UN 143.7.38 CONEXÃO PVC COM BUCHA DE LATÃO SMR 3/4" X 1/2" UN 103.7.39 REGISTRO DE GAVETA CROMADO 3/4" UN 13.7.40 REGISTRO DE PRESSÃO CROMADO 1/2" UN 33.7.41 REGISTRO DE GAVETA CROMADO 1/2" UN 43.7.42 REGISTRO DE GAVETA BRUTO 1/2" UN 13.8. ESQUADRIAS METÁLICAS3.8.1PORTA DE CHAPA DE FERRO DOBRADA N. 14 DE CORRER3,85 X 2,65 M3.8.2 JANELA DE CHAPA DOBRADA N. 14 TIPO MÁXIMO AR :UN 13.8.2.1 JF1 - 3,85 X 1,60 M UN 83.8.2.2 JF2 - 1,00 X 1,60 M UN 43.8.2.3 JF3 - 1,20 X 1,60 M UN 23.8.2.4 JF4 - 1,85 X 1,60 M UN 23.8.2.5 JF5 - 1,85 X 0,60 M UN 43.9 REVESTIMENTO3.9.1 CHAPISCO EM ARGAMASSA 1:3 M 2 6543.9.2 EMBOÇO EM ARGAMASSA 1:7 M 2 1693.9.3 REBOCO TIPO MASSA PAULISTA ARGAMASSA 1:7 M 2 4703.9.4 LITOCERÂMICA M 2 623.9.5 AZULEJO 15 X 15 BRANCO DE PRIMEIRA QUALIDADE M 2 1223.10 ESQUADRIAS DE MADEIRA3.10.1PORTA PRANCHETA, PARA PINTURA INCLUSIVE MARCO ALI-SAR E FECHADURA3.10.1.1 PM 1 - 0,80 X 2,10 M UN 23.10.1.2 PM 2 - 0,70 X 2,10 M UN 43.10.23.11 PISOSPORTA PRANCHETA, PARA PINTURA INCLUSIVE MARCOCANTONEIRA FERRO DE 11/4" X 1/8" E TARJETA TIPO LIVREOCUPADO E DOBRADIÇAS PM3 - 0,60 X 1,80 MUN 419


3.11.13.11.2LAJE IMPERMEABILIZANTE EM CONCRETO 1:3:5 ESPESSU-RA 7 CM, INCLUSIVE REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DOTERRENOPISO CIMENTADO LISO EM ARGAMASSA 1:3 (CIMENTO EAREIA), ESPESSURA = 2,5 CMM 2 339M 2 713.11.3 PISO EM LAJOTÃO CERÂMICO 30 X 30 CM M 2 2213.11.4 PISO EM CERÂMICA LINHA RÚSTICA M 2 273.11.5 SOLEIRA EM MÁRMORE BRANCO NACIONAL 3 X 15 M 83.11.6 RODAPÉ DE LAJOTÃO CERÂMICO M 893.12 VIDROS3.12.1 VIDRO LISO 3 MM M 2 723.12.2 VIDRO FANTASIA M 2 83.13 PINTURA3.13.1 PINTURA LÁTEX PVA M 2 403.13.2 PINTURA ESMALTE SINTÉTICO M 2 1603.13.33.13.43.13.5PINTURA EM SILICONE INCOLOR SOBRE CONCRETO APA-RENTEPINTURA LATEX PVA, COR AREIA, 3 DEMÃOS SOBRE REBO-CO INCLUSIVE EMASSAMENTOPINTURA A ÓLEO NA COR AREIA EM TRÊS DEMÃOS SOBREESQUADRIAS DE MADEIRAM 2 120M 2 336M 2 403.14 DIVERSOS3.14.13.14.2BALCÃO DE ATENDIMENTO REVESTIDO DE FÓRMICA FOS-CA COMPRIMENTO 2 MGUICHÊ REVESTIDO DE FÓRMICA FOSCA CONFORME PRO-JETOUN 1UN 13.14.3 ARMÁRIO DE COMPENSADO PINTADO A ESMALTE M 2 193.14.4BANCA DE PIA OU LAVATÓRIOS DE MÁRMORE BRANCOCOM FURO PARA BOJO C = 3 CM3.14.4.1 1,85 X 0,60 UN 23.14.4.2 1,50 X 0,60 UN 13.14.5ESPELHO DE 4 MM FIXADO COM PARAFUSOS FINESON DE1,30 X 0,80 MMUN 43.14.6 ARMÁRIO DE FORMICA SOB BANCA DE PIA DE 1,30 X 0,80 M UN 13.15 LIMPEZA E RECUPERAÇÃO3.15.1 LIMPEZA MANUAL DA OBRA M 2 3563.15.2 LIMPEZA MECÂNICA DE CONCRETO M 2 1203.15.2REPARO SUPERFICIAL COM ARGAMASSA POLIMÉRICA ABASE DE EPÓXIM2 243.15.3 IMPERMEABILIZAÇÃO COM CIMENTO CRISTALIZANTE M2 1204.0 GUARITA4.4 ALVENARIAS E DIVISÓRIAS4.4.1 ALVENARIAS4.4.1.1 DE TIJOLO FURADO PAREDE 0,10 M M 2 264.5 COBERTURA E IMPERMEABILIZAÇÃO4.5.1 COBERTURA EM TELHAS DE FIBROCIMENTO CANALETE 49 M 2 564.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS4.6.1 DISJUNTOR MONOPOLAR 15 A UN 14.6.2 BUCHA DE ARRUELA DE ALUMÍNIO 1/2" UN 244.6.3 CAIXA ESTAMPADA FM 4" X 4" X 2" UN 34.6.4 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 2"X 4" UN 44.6.5 TOMADA UNIVERSAL UN 119


4.6.6 TOMADA COM INTERRUPTOR SIMPLES UN 14.6.7 INTERRUP. PARALELO 3 TECLAS UN 14.6.8 ELETRODUTO DE PVC PESADO 1/2" X 3 M UN 164.6.9 QDC 3 CIRCUITOS UN 14.6.10 BLOCO TIPO DROPS TAMANHO MÉDIO UN 34.6.11 PROJETOR TIPO Y-16 UN 34.6.12 FIO ISOLADO 600V 1.5 MM2 M 2004.6.13 CABO ISOLADO 600V 10 MM2 M 144.6.14 LÂMPADA INCANDESCENTE 100 W UN 34.6.15 LÂMPADA MISTA 160 W UN 34.6.16 CURVA DE PVC PESADO 1/2" UN 84.6.17 LUVA DE PVC PESADO 1/2" UN 244.6.18 FITA ISOLANTE (ROLO) UN 84.7 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS4.7.1 LAVATÓRIO BRANCO AZALEA UN 14.7.2 TORNEIRA PARA LAVATÓRIO UN 14.7.3 SIFÃO CROMADO 1" X ½" UN 14.7.4 VÁLVULA CROMADA COM LADRÃO UN 14.7.5 VÁLVULA DE DESCARGA 1 1/4" UN 14.7.6 LIGAÇÃO FLEXÍVEL ½" CROMADA UN 14.7.7 BOLSA DE BORRACHA UN 14.7.8 BACIA SANITÁRIA AZALEA UN 14.7.9 ASSENTO PLÁSTICO UN 14.7.10 PARAFUSO CASTELO UN 44.7.11 PAPELEIRA BRANCA UN 14.7.12 SABONETEIRA BRANCA UN 14.7.13 TUBO DE PVC SANITÁRIO 40 MM M 34.7.14 TUBO DE PVC SANITÁRIO 75 MM M 124.7.15 TUBO DE PVC SANITÁRIO 100 MM M 124.7.16 TUBO DE DESCARGA M 14.7.17 TUBO DE LIGAÇÃO CROMADO M 14.7.18 CAIXA SIFONADA DE PC 150X150X75 COM GRELHA INOX UN 14.7.19 TUBO DE PVC SOLDÁVEL C/ 13 MM M 24.7.20 TUBO DE PVC SOLDÁVEL C/ 38 MM M 104.7.24 CONEXÕES PVC 40 MM UN 24.7.25 CONEXÕES PVC 75 MM UN 64.7.26 CONEXÕES PVC 100 MM UN 64.7.28 REGISTRO DE PRESSÃO CROMADO 1/2" UN 14.8 ESQUADRIAS METÁLICAS4.8.1JANELA DE FERRO TIPO BASCULANTE COM CANTONEIRASDE 5.8", MONTANTE EM T DE 3/4" X 1/8"4.8.1.1 JF1 - 1,30 X 1,40 M UN 34.8.1.2 JF2 - 1,15 X 0,40 M UN 14.8.2 PORTA DE FERRO COM VIDRO 0,80 X 2,40 M UN 14.9 REVESTIMENTO4.9.1 CHAPISCO EM ARGAMASSA 1:3 M 2 6919


4.9.2 EMBOÇO EM ARGAMASSA 1:7 M 2 414.9.3 REBOCO TIPO MASSA PAULISTA ARGAMASSA 1:7 M 2 284.9.4 LITOCERÂMICA M 2 284.9.5 AZULEJO 15 X 15 BRANCO DE PRIMEIRA QUALIDADE M 2 134.10 ESQUADRIAS DE MADEIRA4.10.1PORTA PRANCHETA, PARA PINTURA INCLUSIVE MARCO,ALISAR E FECHADURA4.10.1.1 PM1 - 0,60 X 2,10 UN 14.11 PISOS4.11.14.11.2LAJE IMPERMEABILIZANTE EM CONCRETO 1:3:5 ESPESSU-RA 7 CM, INCLUSIVE REGULARIZAÇÃO EM COMPACTAÇÃODO TERRENOPISO CIMENTADO LISO EM ARGAMASSA 1:3 (CIMENTO EAREIA), ESPESSURA = 2,5 CMM 2 27M 2 174.11.3 PISO EM CERÂMICA LINHA RÚSTICA M 2 84.12 VIDROS4.12.1 VIDRO LISO 3 MM M 2 54.13 PINTURA4.13.1 PINTURA LÁTEX PVA M 2 414.13.2 PINTURA ESMALTE SINTÉTICO M 2 94.13.3PINTURA A ÓLEO NA COR AREIA EM TRÊS DEMÃOS SOBREESQUADRIAS DE MADEIRA4.14 LIMPEZA E RECUPERAÇÃOM 2 94.14.1 LIMPEZA MANUAL DA OBRA M 2 564.14.2 LIMPEZA MECÂNICA DO CONCRETO M 2 404.14.3REPARO SUPERFICIAL COM ARGAMASSA POLIMÉRICA ABASE DE EPÓXIM2 84.14.4 IMPERMEABILIZAÇÃO COM CIMENTO CRISTALIZANTE M2 405.0 ESTAR DE MOTORISTAS (GUARITA 2)5.3 DEMOLIÇÃO5.3.1 DEMOLIÇÃO DE PAREDE 0,20 M M 2 95.4 ALVENARIAS E DIVISÓRIAS5.4.1 ALVENARIA DE TIJOLO FURADO PAREDE 0,20 M M 2 46,25.5 COBERTURA E IMPERMEABILIZAÇÃO5.5.1 COBERTURA EM TELHAS DE FIBROCIMENTO CANALETE 49 M 2 29,75.5.2 PEÇAS DE PARAJU 8 X 8 CM M 10,85.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS5.6.1QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO COM 03 CIRCUITOS COMPLE-TOSUN 15.6.2 TOMADA UNIVERSAL UN 115.6.3 TOMADA DE 03 PÓLOS (2F + T) UN 15.6.4 TOMADA TELEBRÁS COM PLACA UN 15.6.5 TOMADA COM INTERRUPTOR SIMPLES UN 15.6.6 INTERRUPTOR SIMPLES DE 03 TECLAS UN 15.6.7 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 2" X 4" UN 175.6.8 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 2" X 4" FM UN 45.6.9 ELETRODUTO DE PVC PESADO 3/4" 3M UN 125.6.10 FIO ISOLADO - 600 V 1.5 MM2 M 10019


5.6.11 FIO ISOLADO - 600 V 2.5 MM2 M 1005.6.12 FIO ISOLADO - 600 V 4 MM2 M 505.6.13 GLOBO TIPO DROPS TAMANHO MÉDIO UN 35.6.14 LUMINÁRIA PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 40 W UN 35.6.15 FITA ISOLANTE (ROLO) UN 15.7 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS5.7.1 RALO SECO DE PVC UN 15.7.2 TUBO DE PVC SANITÁRIO 40 MM M 35.7.3 TUBO DE PVC SANITÁRIO 50 MM M 35.7.4 TUBO DE PVC SANITÁRIO 75 MM M 25.7.5 TUBO DE PVC SANITÁRIO 100 MM M 35.7.6CAIXA SIFONADA DE PVC 150 X 150 X 75 COM GRELHAINOXUN 15.7.7 TUBO PVC SOLDÁVEL 3/4" M 125.7.8 CONEXÕES PVC SOLDÁVEL (VB) UN 105.7.9 REGISTRO DE GAVETA BRUTO 3/4" UN 15.7.10 REGISTRO DE PRESSÃO CROMADO 1/2" UN 15.7.11 LAVATÓRIO BRANCO AZALÉA UN 15.7.12 TORNEIRA PARA LAVATÓRIO C-23 UN 15.7.13 VÁLVULA CROMADA COM LADRÃO UN 15.7.14 LIGAÇÃO FLEXÍVEL DE 1/2" BRANCA UN 25.7.15 VÁLVULA DE DESCARGA DE 1 1/2" UN 15.7.16 BACIA SANITÁRIA AZALÉA UN 15.7.17 ASSENTO PLÁSTICO UN 15.7.18 PARAFUSO CASTELO UN 25.7.19 CHUVEIRO ELÉTRICO COM BRAÇO UN 15.7.20 PAPELEIRA BRANCA UN 15.7.21BANCA DE PIA 1,50 X 0,60 M MÁRMORE BRANCO C/ CUBAINOXUN 15.7.22 TORNEIRA DE PIA DE 3/4" UN 15.7.23 SIFÃO CROMADO DE PVC UN 15.8 ESQUADRIAS METÁLICAS5.8.1 REMANEJAMENTO DE JANELAS DE 1,50 X 1,00 M UN 35.8.25.8.35.8.4JANELA DE CHAPA DOBRADA Nº 14, DE CORRER, DE 1,50 X1,00 MJANELA DE CHAPA DOBRADA Nº 14, BASCULANTE, DE 1,25 X0,50 MPORTA METÁLICA DE 0,8 X 2,10 M, DE CORRER COM, RE-QUADRO DE METALON 50 X 30 VENEZIANA CHAPA 18MARCO DE FERRO "T" DE 11/4" X 1/8" E FECHADURAUN 2UN 1UN 15.9 REVESTIMENTO5.9.1 CHAPISCO EM ARGAMASSA 1:3 M 2 92,45.9.2 EMBOCO EM ARGAMASSA 1:7 M 2 92,45.9.3 REBOCO TIPO MASSA PAULISTA M 2 55,455.9.4 LITOCERÂMICA M 2 15,955.10 PISOS5.10.15.10.2LAJE IMPERMEABILIZANTE EM CONCRETO 1:3:5 ESPESSU-RA 7 CM, INCLUSIVE REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DOTERRENOPASSEIO EM CONCRETO 1:3:5 ESPESSSURA 7CM DESEM-PENADOM 2 20M 2 17,919


5.10.3 RODAPÉ EM ARGAMASSA 1:3 ACABAMENTO LISO 5 X 1 M M 32,55.10.4 PISO EM CERÂMICA RÚSTICA M 2 5,35.10.5 PISO EM LAJOTÃO CERÂMICO M 2 25,65.11 VIDROS5.11.1 VIDRO LISO 3 MM M 2 5,35.12 PINTURA5.12.15.12.25.12.35.12.4PINTURA LÁTEX PVA, COR AREIA EM TRÊS DEMÃOS SOBREREBOCO, INCLUSIVE EMASSAMENTOPINTURA ESMALTE SINTÉTICO COR VERDE FOLHA ESCU-RO, EM DUAS DEMÃOS SOBRE ESQUADRIAS METÁLICAS,PRECEDIDA DE PRIMER CROMATO DE ZINCO EM 2 DEMÃOSPINTURA À ÓLEO NA COR AREIA EM 3 DEMÃOS SOBRE ES-QUADRIAS DE MADEIRAPINTURA EM SILICONE INCOLOR SOBRE CONCRETO APA-RENTEM 2 132M 2 17,5M 2 5,45M 2 255.13 DIVERSOS5.13.15.13.2ARMÁRIO COM PRATELEIRAS SOB A PIA DA COZINHA EMFÓRMICABALCÃO DE ATENDIMENTO DE 3,10 X 0,60 M, COM TAMPADE GRANITINA , PASSAGEM COM TAMPA E PORTA REVESTI-DA EM FÓRMICA E DOBRADIÇAS (0,80 X 0,60 M), SENDO QUEA PARTE INFERIOR DO BALCÃO POSSUIRÁ ARMÁRIO COMPRATELEIRAS (REVESTIMENTO COM FÓRMICA FOSCA)UN 1UN 15.14 LIMPEZA E RECUPERAÇÃO5.14.1 LIMPEZA MANUAL DA OBRA M 2 395.14.2 LIMPEZA MECÂNICA DO CONCRETO M 2 63,35.14.3REPARO SUPERFICIAL COM ARGAMASSA POLIMÉRICA ABASE DE EPÓXIM2 12,665.14.4 IMPERMEABILIZAÇÃO COM CIMENTO CRISTALIZANTE M2 63,36.0 OFICINA6.4 ALVENARIAS E DIVISÓRIAS6.4.1 ALVENARIAS6.4.1.1 DE TIJOLO FURADO PAREDE 0,10 M M 2 2706.4.1.2 DE TIJOLO FURADO PAREDE 0,20 M M 2 26.5 COBERTURA E IMPERMEABILIZAÇÃO6.5.1 COBERTURA EM TELHAS DE FIBROCIMENTO CANALETE 90 M 2 4006.5.2 PEÇAS DE PARAJU 8 X 8 CM M 1086.5.3IMPERMEABILIZAÇÃO DE CALHAS COM MEMBRANA DE PO-LÍMERO, INCLUSIVE CAMADAS DE ARGAMASSA 1:3, CIMEN-TO E AREIA DE REGULARIZAÇÃO E PROTEÇÃOM 2 356.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS6.6.1 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 2" X 4" FM UN 46.6.2 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 2" X 4" UN 86.6.3 CAIXA PARA TOMADA FIXO PERFILADO 38 X 38 MM UN 396.6.4 TOMADA UNIVERSAL UN 396.6.5 TOMADA UNIVERSAL UN 66.6.6 TOMADA C/ INTERRUPTOR SIMPLES UN 26.6.76.6.8TOMADA A PROVA DE TEMPO, UMIDADE, GÁS, VAPOR E PÓ10 A 220V, 3P+T EM CAIXA DE ALUMÍNIO, TAMPA ROSQUEA-DA.TOMADA A PROVA DE TEMPO, UMIDADE, GÁS, VAPOR E PÓ10 A 220V, 2P + T EM CAIXA DE ALUMÍNIO.UN 25UN 256.6.9 INTERRUPTOR SIMPLES UN 120


6.6.10 INTERRUPTOR SIMPLES 1 TECLA EM CONDULETE DE 1 3/4" UN 16.6.11 INTERRUPTOR SIMPLES 2 TECLAS EM CONDULETE DE 3/4" UN 36.6.12 QDF1 UN 16.6.13 Q1F UN 16.6.14 ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO 1/2" UN 156.6.15 ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO 1" UN 126.6.16 ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO 1 1/4" UN 46.6.17 ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO 1 1/2" UN 106.6.18 ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO 2" UN 96.6.19 GLOBO TIPO DROPS TAMANHO MÉDIO UN 26.6.20LUMINÁRIA P/2 LÂMPADAS FLUORESCENTES 40 W EQUIPA-DA COM REATOR DE POTÊNCIA, PARTIDA RÁPIDA E SO-QUETE.UN 396.6.21 FIO ISOLADO 750V 1.5 MM2 M 13006.6.22 FIO ISOLADO 750V 2.5 MM2 M 14006.6.23 FIO ISOLADO 750V 4.0 MM2 M 7006.6.24 CABO ISOLADO CLASSE 1000V 2 X 1/5 MM2 M 206.6.25 LÂMPADA INCANDESCENTE 60 W UN 26.6.26 LÂMPADA FLUORESCENTE 40 W UN 786.6.27 EMENDA RETA INTERNA P/ PERFILADO 38 X 38. UN 966.6.28 EMENDA INTERNA P/ PERFILADO 38 X 38 TIPO L UN 176.6.29 EMENDA INTERNA P/ PERFILADO 38 X 38 TIPO T UN 46.6.30 CURVA DE FERRO GALVANIZADO 1/2" 90 UN 106.6.31 CURVA DE FERRO GALVANIZADO 1" 90 UN 36.6.32 CURVA DE FERRO GALVANIZADO 1 1/2" 90 UN 26.6.33 CURVA DE FERRO GALVANIZADO 2" 90 UN 46.6.34 SUSPENSÃO PARA TIRANTE 1/4" UN 1046.6.35 ARAME GALVANIZADO KG 26.6.36 BRAÇADEIRA GALVANIZADA TIPO D 1" UN 266.6.37 BRAÇADEIRA GALVANIZADA TIPO D 1 1/4" UN 86.6.38 BRAÇADEIRA GALVANIZADA TIPO D 1 1/2" UN 206.6.39 BRAÇADEIRA GALVANIZADA TIPO D 2" UN 186.6.40BASE SIMPLES C/FURO PARA FIXAÇÃO INTERNA PARA PER-FILADO 38 X 38.UN 106.6.41 DERIVAÇÃO FINAL P/ELETRODUTO ¾" UN 46.6.42PERFILADO PERFURADO 38X38X600 MM METÁLICO ACABA-MENTO ELETROLÍTICO COM TAMPAUN 266.6.43 BORNE SINDAL P/FIO 2,5 MM2 C/DOIS CONECTORES UN 396.6.44 PLUG 2P C/PINO REDONDO 4MM UN 396.6.45 PARAFUSO CABEÇA REDONDA ¼" x ½" UN 806.6.46 PORCA SEXTAVADA ¼" UN 5606.6.47 PARAFUSO CABEÇA LENTILHA ¼"x ½" UN 2246.6.48 ARRUELA LISA ¼" UN 4286.6.49 TIRO WALSIWA COMPLETO ¼" UN 3126.6.50 BUCHA DE ALUMÍNIO ½" UN 156.6.51 ARRUELA DE ALUMÍNIO ½" UN 156.6.52 VERGALHÃO C/ROSCA TOTAL ¼" EM PC. 3M UN 216.6.53 BUCHA FICHER TIPO 5 - 8 C/PARAFUSOS UN 10820


6.6.54 SUPORTE LONGO P/LUMINÁRIA UN 786.6.55 SUPORTE P/PERFILADO 38/38 MM UN 1046.6.56 FITA ISOLANTE ( ROLO ) UN 206.7 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS6.7.1 LAVATÓRIO BRANCO AZALEA UN 36.7.2 TORNEIRA PARA LAVATÓRIO UN 36.7.3 SIFÃO CROMADO 1" x ½" UN 36.7.4 VÁLVULA CROMADA COM LADRÃO UN 36.7.5 LIGAÇÃO FLEXÍVEL ½" CROMADA UN 66.7.6 SUPORTE PARA LAVATÓRIO UN 126.7.7 BACIA SANITÁRIA AZALEA UN 36.7.8 ASSENTO PLÁSTICO UN 36.7.9 VÁLVULA DE DESCARGA ½" UN 36.7.10 MICTÓRIO UN 26.7.11 METAIS PARA MICTÓRIO UN 26.7.12 CHUVEIRO ELÉTRICO UN 36.7.13 BRAÇO PARA CHUVEIRO UN 36.7.14 PAPELEIRA BRANCA UN 36.7.15 SABONETEIRA BRANCA UN 66.7.16 CABIDE BRANCO UN 36.7.17 RALO SECO DE PVC UN 36.7.18 TUBO DE PVC SANITÁRIO 40MM M 186.7.19 TUBO DE PVC SANITÁRIO 50MM M 66.7.20 TUBO DE PVC SANITÁRIO 75MM M 156.7.21 TUBO DE PVC SANITÁRIO 100MM M 156.7.22 CAIXA SIFONADA DE PVC 150X150X75 C/GRELHA INOX UN 26.7.23CAIXA SIFONADA DE PVC 150X150X75 C/GRELHA C/TAMPACEGAUN 16.7.24 TUBO DE PVC SOLDÁVEL COM 13 MM M 66.7.25 TUBO DE PVC SOLDÁVEL COM 19 MM M 426.7.26 CONEXÕES DE PVC SOLDÁVEL ¾" UN 306.7.27 CONEXÕES DE PVC SOLDÁVEL 1 1/2" UN 16.7.28 CONEXÕES DE PVC 40MM UN 156.7.29 CONEXÕES DE PVC 50MM UN 106.7.30 CONEXÕES DE PVC 75MM UN 66.7.31 CONEXÕES DE PVC 100MM UN 66.7.32 REGISTRO DE GAVETA CROMADO ¾" UN 36.7.33 REGISTRO DE PRESSÃO CROMADO ½" UN 56.7.34 BOLSA DE BORRACHA UN 36.7.35 TORNEIRA ¾" UN 26.8 ESQUADRIAS METÁLICAS6.8.1 PORTA DE CHAPA METÁLICA DE ENROLAR PF1 2,50X3,70 M UN 26.8.2JANELA DE FERRO BASCULANTE COM CANTONEIRA DEFERRO 5/8"X1/8"6.8.2.1 JF1 - 4,80 X 0,80 M UN 86.8.2.2 JF2 - 5,80 X 0,80 M UN 46.8.3 DIVISÓRIA DE TELA GALVANIZADA M 2 7020


6.9 REVESTIMENTO6.9.1 CHAPISCO EM ARGAMASSA 1:3 M 2 7266.9.2 EMBOÇO EM ARGAMASSA 1:7 M 2 2716.9.3 REBOCO TIPO MASSA PAULISTA ARGAMASSA 1:7 M 2 3566.9.4 LITOCERÂMICA M 2 2246.9.5 AZULEJO 15X15 BRANCO DE PRIMEIRA QUALIDADE M 2 476.10 ESQUADRIAS DE MADEIRA6.10.1PORTA PRANCHETA, PARA PINTURA INCLUSIVE MARCO ALI-SAR E FECHADURA6.10.1.1 PM1 - 0,80 X 2,10 M UN 16.10.1.2 PM2 - 0,70 X 2,10 M UN 16.10.2PORTA PRANCHETA, PARA PINTURA INCLUSIVE MARCO DECANTONEIRA DE FERRO DE 11/4"X1/8" E TARJETA TIPO LI-VRE OCUPADO E DOBRADIÇAS6.10.2.1 PM3 - 0,60 X 1,80 M UN 46.11 PISOS6.11.16.11.2LAJE IMPERMEABILIZADA EM CONCRETO 1:3:5 ESPESSURA7CM, INCLUSIVE REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DOTERRENOPISO CIMENTADO LISO EM ARGAMASSA 1:3 ( CIMENTO EAREIA ), ESPESSURA = 2,5 CMM2 294M 2 2776.11.3 PASSEIO DE CONCRETO 1:3:5 E=7CM COM ARGAMASSA 1:3 M 2 786.11.4 RODAPÉ EM ARGAMASSA 1:3 ACABAMENTO LISO 5X1 CM M 866.11.5 PISO EM CERÂMICA LINHA RÚSTICA M 2 176.12 VIDROS6.12.1 VIDRO LISO 3 MM M 2 496.13 PINTURA6.13.1 PINTURA LÁTEX PVA M 2 3566.13.2 PINTURA ESMALTE SINTÉTICO M 2 2946.13.3PINTURA A ÓLEO NA COR AREIA EM TRÊS DEMÃOS SOBREESQUADRIAS DE MADEIRA6.14 LIMPEZA E RECUPERAÇÃOM 2 226.14.1 LIMPEZA MANUAL DA OBRA M 2 4006.14.2 LIMPEZA MECÂNICA DO CONCRETO M 2 2906.14.3REPARO SUPERFICIAL COM ARGAMASSA POLIMÉRICA ABASE DE EPÓXIM2 586.14.4 IMPPERMEABILIZAÇÃO COM CIMENTO CRISTALIZANTE M2 2907.0CENTRAL DE RECEPÇÃO, PROCES. E EXPEDIÇÃO INCLUSI-VE TORRE CENTRAL7.1 LOCAÇÃO DA OBRA M 2 12607.2 BROCA MEC. DIÂMETRO 25CM M 7327.3 CONCRETO ARMADO7.3.1 CONCRETO ARMADO FUNDÇÃO Fck = 15,0 MPa M 3 587.3.2 CONCRETO ARMADO ESTRUTURA Fck = 15,0 MPa M 3 447.4 ALVENARIA E DIVISÓRIAS7.4.1 ALVENARIAS DE TIJOLO FURADO PAREDE 0,10 M M 2 10367.5 COBERTURA E IMPERMEABILIZAÇÃO7.5.1 COBERTURA EM TELHAS DE FIBROCIMENTO CANALETE 49 M 2 12607.5.2 PEÇAS DE PARAJU 8 X 8 CM M 29420


7.5.3IMPERMEABILIZAÇÃO DE CALHAS COM MEMBRANA DE PO-LÍMERO, INCLUSIVE CAMADAS DE ARGAMASSA 1:3, CIMEN-TO E AREIA DE REGULARIZAÇÃO E PROTEÇÃOM 2 507.5.4 RUFO EM CHAPA 24 DE 0,10 M M 477.5.5 FECHAMENTO LATERAL EM PLACAS DE FIBROCIMENTO M 2 1507.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS7.6.1 CONDULETE TIPO "T" DE 3/4" UN 1307.6.2 CONDULETE TIPO "L" DE 3/4" UN 657.6.3 CONDULETE COM INTERRUPTOR UN 87.6.4 CONDULETE COM TOMADA UNIVERSAL UN 187.6.5 CONDULETE TIPO "C" UN 137.6.6 BRAÇADEIRA TIPO "D" DE 3/4" UN 5207.6.7 BRAÇADEIRA TIPO "D" DE 1" UN 397.6.8 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 2" X 4" UN 127.6.97.6.107.6.11ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO 3/4" X 3 M INCLUSI-VE CONEXÕESELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO 1" X 3 M INCLUSIVECONEXÕESQDC- QUADRO DE SOBREPOR COM DISJUNTOR GERAL DE90A E 14 DISJUNTORES BIPOLARES DE 15AUN 325UN 26UN 17.6.12 GLOBO TIPO DROPS TAMANHO MÉDIO UN 47.6.13LUMINÁRIA PARA DUAS LÂMPADAS P-137/24 2 X 40W COMREATOR E LÂMPADASUN 277.6.14 PROJETOR PARA LÂMPADA VM-250W , COM EQUIPAMENTO UN 267.6.15 FIO ISOLADO - 750V 2,5 MM2 UN 13007.6.16 FIO ISOLADO - 750V 4,0 MM2 UN 18207.6.17 SUSPENSÃO ANTI-VIBRATÓRIA UN 267.6.18 LUMINÁRIA PARA LÂMPADA VM-250W . UN 627.6.19 LÂMPADA VM-250W UN 1257.6.20 REATOR PARA LÂMPADA VM-250W EXTERNO UN 627.6.21 LÂMPADA INCANDESCENTE 100 W UN 47.6.22LUMINÁRIA PARA 4 LÂMPADAS FLUORESCENTES 40 W COMREATOR DUPLO E LÂMPADASUN 127.7 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS7.7.1 LAVATÓRIO BRANCO AZALEA UN 47.7.2 TORNEIRA PARA LAVATÓRIO UN 47.7.3 SIFÃO CROMADO 1" X 1 1/2" UN 47.7.4 VÁLVULA CROMADA COM LADRÃO UN 47.7.5 LIGAÇÃO FLEXÍVEL 1/2" CROMADA UN 87.7.6 BOLSA DE BORRACHA UN 47.7.7 BACIA SANITÁRIA AZALEA UN 47.7.8 ASSENTO PLÁSTICO UN 47.7.9 PARAFUSO CASTELO UN 87.7.10 PAPELEIRA BRANCA UN 47.7.11 TUBO DE PVC SANITÁRIO 40 MM M 107.7.12 TUBO DE PVC SANITÁRIO 50 MM M 147.7.13 TUBO DE PVC SANITÁRIO 100 MM M 267.7.14 TUBO DE DESCARGA M 47.7.15 TUBO DE LIGAÇÃO CROMADO M 47.7.16CAIXA SIFONADA DE PVC 150 X 150 X 50 COM GRELHAINOXUN 420


7.7.17 REGISTRO DE GAVETA CROMADO 3/4" UN 47.7.18 TUBO DE FERRO GALVANIZADO 3/4" COM CONEXÕES M 707.7.19 CAIXA DE DESCARGA DE EMBUTIR UN 37.7.20 TUBO DE FERRO FUNDIDO 75 MM - HL M 1177.7.21 TUBO DE FERRO FUNDIDO 100 MM - HL M 167.7.22 JOELHO DE FERRO FUNDIDO 75 MM X 45" UN 217.7.23 JOELHO DE FERRO FUNDIDO 100 MM X 90" UN 217.7.24 JUNÇÃO SIMPLES 100 X 75 MM - FF UN 57.7.25 LUVA BOLSA X BOLSA 75 MM UN 397.7.26 RALO HEMISFÉRIO 75 MM UN 107.8 ESQUADRIAS METÁLICAS7.8.17.8.2PORTA DE CHAPA VIRADA DE ABRIR, INCLUSIVE FERRA-GENS DE 0,80 X 2,40 MJANELA DE FERRO DE ABRIR E BASCULANTE COM CANTO-NEIRA DE 5/8" X 1/8", MONTANTE EM T DE 3/4" X 1/8"M 2 8M 2 207.9 REVESTIMENTO7.9.1 CHAPISCO EM ARGAMASSA 1:3 M 2 20727.9.2 EMBOCO EM ARGAMASSA 1:7 M 2 407.9.3 REBOCO TIPO MASSA PAULISTA ARGAMASSA 1:7 M 2 19287.9.4 LITOCERÂMICA M 2 1137.9.5 AZULEJO 15 X 15 BRANCO DE PRIMEIRA QUALIDADE M 2 407.10 ESQUADRIAS DE MADEIRA7.10.1PORTA PRANCHETA, PARA PINTURA INCLUSIVE MARCO ALI-ZAR E FECHADURA7.10.1.1 0,80 X 2,10 M UN 87.10.1.2 0,60 X 2,10 M UN 127.11 PISOS7.11.17.11.2LAJE IMPERMEABILIZANTE EM CONCRETO 1:3:5 ESPESSU-RA 7 CM, INCLUSIVE REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DOTERRENOPISO EM PLACAS DE 3,00 X 2,50 M EM CONCRETO ARMADOPARA AS RAMPAS DE ACESSOM 3 1087.11.2.1 CONCRETO 1:3:6 M 3 347.11.2.2 CONCRETO FCK 20 Mpa M 3 1077.11.2.3 AÇO CA-50/60, CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO KG 52007.11.3 JUNTAS DE MASTIQUE ASFÁLTICO M 2 2087.11.4 PISO EM LAJOTÃO CERÂMICO 30 X 30 CM M 2 2097.11.5PISO EM PLACAS DE 3,00 X 2,50M EM CONCRETO SEM AR-MAÇÃO7.11.5.1 CONCRETO 1:3:6 M 3 177.11.5.2 CONCRETO FCK 20 MPa M 3 347.11.6 PISO EM CERÂMICA LINHA RÚSTICA M 2 107.12 VIDROS7.12.1 VIDRO LISO 3 MM M 2 1827.13 PINTURA7.13.1 PINTURA LATEX PVA M 2 35827.13.2 PINTURA ESMALTE SINTÉTICO M 2 1057.13.37.13.4PINTURA EM SILICONE INCOLOR SOBRE CONCRETO APA-RENTEPINTURA À ÓLEIO NA COR AREIA EM TRÊS DEMÃOS, SOBREESQUADRIAS DE MADEIRAM 2 3809M 2 1620


7.14 LIMPEZA7.14.1 LIMPEZA PERIÓDICA E FINAL DA OBRA M 2 12608.0 PRÉ-CLASSIFICAÇÃO8.4 ALVENARIAS E DIVISÓRIAS8.4.1 ALVENARIAS DE TIJOLO FURADO PAREDE 0,10 M M 2 1058.5 COBERTURA E IMPERMEABILIZAÇÃO8.5.1 COBERTURA EM TELHAS DE FIBROCIMENTO CANALETE 49 M 2 1808.5.2 PEÇAS DE PARAJU 8 X 8 CM M 678.5.3IMPERMEABILIZAÇÃO DE CALHAS COM MEMBRANA DE PO-LÍMERO, INCLUSIVE CAMADAS DE ARGAMASSA 1:3,CIMEN-TO E AREIA DE REGULARIZAÇÃO E PROTEÇÃO8.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICASM 2 188.6.1 TOMADA UNIVERSAL EM CONDULETE TIPO E 3/4" UN 18.6.2 DISJUNTOR MONOPOLAR 15A UN 48.6.3 DISJUNTOS MONOPOLAR 30A UN 18.6.4 BUCHA E ARRUELA DE ALUMÍNIO 1" UN 48.6.5 CAIXA ESTAMPADA FM 4" X 4" X 12" UN 28.6.6 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 2" X 4" UN 38.6.7 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 4" x 4" UN 18.6.8CAIXA PADRÃO TELEBRÁS 20 X 20 X 12 CM COM BLOCOBLI E BRAÇADEIRASUN 18.6.9 TOMADA UNIVERSAL UN 28.6.10 TOMADA COM INTERRUPTOR SIMPLES UN 18.6.11 TOMADA PADRÃO TELEBRÁS COM PLACA UN 18.6.12 TOMADA FALSA TELEBRÁS COM PLACA UN 18.6.13 INTERRUPTOR SIMPLES TIPO E 3/4" UN 48.6.14 INTERRUPTOR PARALELO TIPO E 3/4" UN 18.6.15 INTERRUPTOR SIMPLES TIPO C 3/4" UN 18.6.16 ELETRODUTO GALVANIZADO EB 568 1/2" UN 398.6.17 ELETRODUTO GALVANIZADO EB 568 3/4" UN 48.6.18 QUADRO DE EMBUTIR COM 6 CIRCUITOS UN 18.6.19 ELETRODUTO DE PVC 1" X 3 M UN 28.6.20 LUMINÁRIA PARA 2 LÂMPADAS P-137 / 248.6.20.1 1 X 40 W COMPLETA UN 28.6.20.2 2 X 40 W COMPLETA UN 228.6.21 FIO ISOLADO - 750V 1,5 MM2 M 5008.6.22 FITA ISOLANTE (ROLO) UN 58.6.23 PINO WALSYWA COMPLETO UN 1008.6.24 BRAÇADEIRA TIPO D 3/4" UN 68.6.25 BRAÇADEIRA TIPO D 1/2" UN 458.6.26 BUCHA DE REDUÇÃO 3/4" X 1/2" UN 28.6.27 CONDULETE TIPO "LBL" 1/2" UN 18.6.28 CONDULETE TIPO "LBA" 1/2" UN 38.6.29 CONDULETE TIPO "LBR" 3/4" UN 18.6.30 CONDULETE TIPO "LR" 1/2" UN 38.6.31 CONDULETE TIPO "LL" 1/2" UN 520


8.6.32 CONDULETE TIPO "T" 1/2" UN 88.6.33 CONDULETE TIPO "T" 3/4" UN 28.6.34 CONDULETE TIPO "TA" 1/2" UN 18.6.35 CONDULETE TIPO "TB" 1/2" UN 28.6.36 CONDULETE TIPO "TB" 3/4" UN 18.6.37 CONDULETE TIPO "X" 1/2" UN 18.6.38 CONDULETE TIPO "X" 3/4" UN 18.6.39 CURVA DE FERRO GALVANIZADO 1/2" 90 UN 58.7 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS8.7.1 LAVATÓRIO BRANCO AZALEA UN 18.7.2 TORNEIRA PARA LAVATÓRIO UN 18.7.3 SIFÃO CROMADO 1" X 1 1/2" UN 18.7.4 VÁLVULA CROMADA COM LADRÃO UN 18.7.5 VÁLVULA DE DESCARGA 1 1/4" UN 18.7.6 LIGAÇÃO FLEXÍVEL 1/2" CROMADA UN 28.7.7 BACIA SANITÁRIA AZALEA CELITE UN 18.7.8 ASSENTO PLÁSTICO UN 18.7.9 PARAFUSO CASTELO UN 48.7.10 PAPELEIRA BRANCA UN 18.7.11 SABONETEIRA BRANCA UN 18.7.12 TUBO DE PVC SANITÁRIO 40 MM M 38.7.13 TUBO DE PVC SANITÁRIO 75 MM M 38.7.14 TUBO DE PVC SANITÁRIO 100 MM M 38.7.15 TUBO DE DESCARGA M 18.7.16 TUBO DE LIGAÇÃO CROMADO M 18.7.17CAIXA SIFONADA DE PVC 150 X 150 X 50 COM GRELHAINOXUN 18.7.18 TUBO PVC SOLDÁVEL 3/4" M 188.7.19 TUBO PVC SOLDÁVEL 1" M 68.7.20 TUBO PVC SOLDÁVEL 1 1/4" M 68.7.21 REGISTRO DE GAVETA CROMADO 3/4" UN 18.7.22 REGISTRO DE GAVETA BRUTO 2" UN 18.7.23 TUBO OPERCULADO 100 MM M 18.7.24 CAIXA D'ÁGUA DE AMIANTO 375 L UN 18.7.25 TORNEIRA DE BÓIA 3/4" UN 18.7.26 EXTINTOR DE INCÊNDIO UN 48.8 ESQUADRIAS METÁLICAS8.8.1JANELA DE FERRO TIPO BASCULANTE COM CANTONEIRADE FERRO 5/8" X 1/8"8.8.1.1 JF1 - 4,80 X 0,50 M M 2 88.8.1.2 JFB - 0,80 X 0,50 M M 2 18.8.1.3 JF9 - 0,80 X 0,70 M M 2 18.8.2JANELA DE FERRO DE ABRIR E BASCULANTE COM CANTO-NEIRA DE 5/8" X 1/8" MONTANTE EM TE DE 3/4" X 1/8" 3,65MX 2,40 MM 2 188.8.3 CORRIMÃO EM METALON DE 20 X 50 MM M 2 68.9 REVESTIMENTO8.9.1 CHAPISCO EM ARGAMASSA 1:3 M 2 16020


8.9.2 EMBOÇO EM ARGAMASSA 1:7 M 2 938.9.3 REBOCO TIPO MASSA PAULISTA ARGAMASSA 1:7 M 2 1488.9.4 LITOCERÂMICA M 2 808.9.5 AZULEJO 15 X 15 BRANCO DE PRIMEIRA QUALIDADE M 2 138.10 ESQUADRIAS DE MADEIRA8.10.1PORTA PRANCHETA, PARA PINTURA INCLUSIVE MARCO ALI-ZAR E FECHADURA PM2 - 0,60 X 2,10 MUN 18.11 PISOS8.11.18.11.2LAJE IMPERMEABILIZANTE EM CONCRETO 1:3:5 INCLUSIVEREGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DO TERRENOPISO CIMENTADO LISO EM ARGAMASSA 1:3 (CIMENTO EAREIA), ESPESSURA = 2,5 CMM 2 190M 2 648.11.3 PISO EM LAJOTÃO CERÂMICO 30 X 30 CM M 2 208.11.4 PISO BLOKRET SEXTAVADO E = 8 CM M 2 1868.11.5 PISO EM CERÂMICA LINHA RÚSTICA M 2 28.12 VIDROS8.12.1 VIDRO LISO 3 MM M 2 268.13 PINTURA8.13.1 PINTURA LÁTEX PVA M 2 1488.13.2 PINTURA ESMALTE SINTÉTICO M 2 638.13.38.13.4PINTURA EM SILICONE INCOLOR SOBRE CONCRETO APA-RENTEPINTURA A ÓLEO NA COR AREIA EM TRÊS DEMÃOS SOBREESQUADRIASM 2 381M 2 48.14 LIMPEZA E RECUPERAÇÃO8.14.1 LIMPEZA MANUAL DA OBRA M 2 1808.14.2 LIMPEZA MECÂNICA DO CONCRETO M 2 3818.14.3REPARO SUPERFICIAL COM ARGAMASSA POLIMÉRICA ABASE DE EPÓXIM2 76,28.14.4 IMPERMEABILIZAÇÃO COM CIMENTO CRISTALIZANTE M2 3819.0BASE DAS TORRES DE SUSTENTAÇÃO DAS PONTES DE IN-TERLIGAÇÃO E DOS PULMÕES DE PÓ9.2 FUNDAÇÃO9.2.19.2.2ESTACA PREMOLDADA DE CONCRETO CENTRIFUGADO 250MMFORMA EM TÁBUA DE PINHO DE TERCEIRA, INCLUSIVE ES-CORAMENTO E DESFORMAM 40M 2 109.2.3 AÇO CA-50/60, INCLUSIVE CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO KG 20009.2.4 CONCRETO FCK >= 20,0 Mpa LANÇADO EM FUNDAÇÃO M 3 109.2.5 CONCRETO 1:3:6 M 3 310 REFORÇO DE FUNDAÇÃO DOS ELEMENTOS EM GERAL10.1REFORÇO DE FUNDAÇÃO C/ ESTACA TIPO MEGA CARGA 40TFM 300011 BASE DOS EQUIPAMENTOS11.1 COBERTURA DOS POÇOS DOS ELEVADORES Vb 112 COMPLEMENTOS EXTERNOS12.1 COMPLEMENTOS12.1.1 MASTRO PARA BANDEIRAS UN 312.1.2 PLACA COMEMORATIVA DE BRONZE 60 X 40 CM UN 112.1.3CANCELA DE TUBO DE FERRO GALVANIZADO DE 3" INCLU-SIVE CONTRAPESO, DESCANSO E PINTURAUN 412.1.4 FOSSA SÉPTICA L=6 M INCLUSIVE ESCAVAÇÃO UN 520


12.1.512.1.612.1.7SUMIDOURO DIÂMETRO = 1 M, PROF. = 7 M, INCLUSIVE ES-CAVAÇÃO, LASTRO DE BRITA E TAMPÃO DE CONCRETORETIRADA E ASSENTAMENTO DE LINHA FÉRREA COM TRI-LHOS TR-57, INCLUSIVE DORMENTESGRADE DAS MOEGAS DE RECEPÇÃO EM MALHA DE FERRODE 1/2" LISO, CADA 3 CM, APOIADA EM TRILHOS TR-37UN 6M 100M 2 26012.2 DRENAGEM SUPERFICIAL12.2.1ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS COM DESCARGA LATE-RALM 3 441012.2.2 CAIXA DE INSPEÇÃO C/ BOCA DE LOBO UN 5012.2.3 TUBO DE CONCRETO PREMOLDADO12.2.3.1 CLASSE CA-1 300 MM M 37012.2.3.2 CLASSE CA-1 400 MM M 33012.2.3.3 CLASSE CA-2 600 MM M 14012.2.3.4 CLASSE CA-2 800 MM M 29012.2.3.5 CLASSE CA-2 1000 MM M 17012.2.3.6 CLASSE CA-2 1200 MM M 19012.2.3.7 CLASSE CA-2 1500 MM M 5012.2.4 FORMA PARA BERÇO DE CONCRETO DE REDE TUBULAR M 2 50812.2.5 CONCRETO PARA BERÇO DE REDE TUBULAR M 3 17912.2.6REATERRO COMPACTADO COM PLACA VIBRATÓRIA OU SI-MILARM 3 321012.2.7ESCAVAÇÃO DE CAMADA DE SOLO MOLE E PREENCHI-MENTO COM RACHÃO, ESPESSURA 50 CMm3 128612.2.9 ESCORAMENTO CONTÍNUO m2 980012.3 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO12.3.1 ESCAVAÇÕES M 3 11212.3.2 BASE P/ ABRIGOS UN 1012.3.3 CAIXAS DE INSPEÇÃO UN 512.3.4 ABRIGOS C/ MANQUEIRA E ESGUICHO UN 1012.3.5 HIDRANTES C/ REGISTRO UN 1212.3.6 TUBO GALVANIZADO DIAM. 2 1/2" M 70012.3.7 CONEXOES DIAM 2 1/2" VB 112.3.8 BERÇO / ENVELOPAMENTO M 70012.3.9 REATERRO COMPACTADO M 3 9212.3.10 EXTINTORES PÓ QUÍMICO 4Kg UN 3012.3.11 EXTINTOR CO2 - 6 Kg UN 712.3.12 EXTINTOR AP 10 L UN 512.3.13 LUMINÁRIAS DA SAÍDA DE EMERGÊNCIA UN 1113 CASTELO D'ÁGUA13.4 IMPERMEABILIZAÇÃO13.4.1IMPERMEABILIZAÇÃO COM MEMBRANA DE POLÍMERO, IN-CLUSIVE CAMADAS DE ARGAMASSA 1:3, CIMENTO E AREIADE REGULARIZAÇÃO E PROTEÇÃOM 2 6113.4.2 LIMPEZA MECÂNICA DO CONCRETO M 2 10420


13.4.3IMPERMEABILIZAÇÃO COM SILICONE INCOLOR SOBRE CON-CRETO APARENTE13.5 REDES DE ALIMENTAÇÃOM 2 10413.5.1 DO CASTELO D'ÁGUA13.5.1.1 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS C/ DESCARGA LATERAL M 3 10513.5.1.2 TUBO DE PVC SOLDÁVEL M 36013.5.1.3 REGISTRO DE GAVETA BRUTO 1" UN 113.5.1.4 HIDRÔMETRO 5m3/H UN 113.5.1.5 REATERRO COMPACTADO C/ PLACA VIBRATÓRIA M 3 10513.5.2 REDE DE ALIMENTAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES13.5.2.1 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS C/ DESCARGA LATERAL M 3 13013.5.2.2 TUBO PVC SOLDÁVEL 3" UN 1813.5.2.3 TUBO PVC SOLDÁVEL 2" UN 3013.5.2.4 REGISTRO DE GAVETA BRUTO 3" UN 113.5.2.5 REATERRO COMPACTADO C/ PLACA VIBRATÓRIA M 3 13014.0 URBANIZAÇÃO14.1ESCAVAÇÃO COM TRATOR DE ESTEIRA E TRANSPORTEATÉ 50 METROSM 3 1100014.2 CARGA MECÂNICA SOBRE CAMINHÕES M 3 1100014.3 TRANSPORTE EM CAMINHÕES COM:14.3.3 DMT 20 KM M 3 X km 11000014.4 GRAMA14.4.1 GRAMA EM PLACAS M 2 2100014.5 PAVIMENTAÇÃO DE VIAS EXISTENTES14.5.1 REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DA BASE M2 1630014.5.2 SUB-BASE OU BASE DE RACHÃO M3 815014.5.3 IMPRIMAÇÃO IMPERMEABILIZANTE M2 1630014.5.4 IMPRIMAÇÃO LIGANTE M2 1630014.5.5 CAPA ASFÁLTICA TIPO BINDER e = 5 cm M 3 81514.5.6 CAPA ASFÁLTICA TIPO CBUQ e = 5 cm M 3 81514.6 VIAS A EXECUTAR14.6.1 ESCAVAÇÃO DE CAVAS M3 2448014.6.2 TRANSPORTE EM CAMINHÕES COM:14.6.2.1 DMT 20 KM M 3 X km 48960014.6.3ESCAVAÇÃO DE MATERIAL EM JAZIDA (INCLUSIVE TRANS-PORTE DMT= 25 km)M3 2448014.6.4 REFORÇO DO SUBLEITO COMPACT 100% PN M3 2448014.6.5 BASE E SUB-BASE DE RACHÃO M3 2448014.6.6 IMPRIMAÇÃO IMPERMEABILIZANTE M2 4896014.6.7 IMPRIMAÇÃO LIGANTE M2 4896014.6.8 CAPA ASFÁLTICA TIPO BINDER e = 5 cm M3 244814.6.9 CAPA ASFÁLTICA TIPO CBOQ e = 5 cm M3 244814.6.10 SERVIÇOS DIVERSOS14.6.10.1 SARJETA DE CONCRETO 0,30 X 0,05 M M 612021


14.6.11MEIO-FIO DE CONCRETO PRÉMOLDADO, DE 1,00 M X 0,30 MX 0,15 MM 612014.6.12 CERCA DE ARAME FARPADO E POSTE DE CONCRETO M 60014.6.13 PISO DE CONCRETO COM TELA (e = 20 cm) M 2 50014.6.14 NIVELAMENTO/APICOAMENTO M 2 50015.0 PÓRTICO15.1 COBERTURA E IMPERMEABILIZAÇÃO15.1.1 COBERTURA EM TELHAS DE FIBROCIMENTO CANALETE - 49 M 2 29615.1.2 PEÇAS DE PARAJU 8 X 8 CM M 8015.2 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS15.2.1PROJETOR TIPO Z-30 , INCLUSIVE LÂMPADA DE 250 W MIS-TAUN 415.2.2 FIO ISOLADO 750V 2.5 MM2 M 15015.2.3 CHAVE MONOPOLAR 15A UN 215.2.4 TUBO DE PVC RÍGIDO 1/2" M 7515.3 PISOS15.3.115.3.2LAJE IMPERMEABILIZANTE EM CONCRETO 1:3:5 ESPESSU-RA 7 CM, INCLUSIVE REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DOTERRENOPISO CIMENTADO DESEMPENADO EM ARGAMASSA 1:3(C.A.) - ESPES = 2,5 CM15.4 PINTURA15.4.1PINTURA EM SILICONE INCOLOR SOBRE CONCRETO APA-RENTE15.5 INSTALAÇÃO DE PÁRA-RAIOS (TIPO FRANKLIN)M 2 23M 2 23M 2 26915.5.1 PONTAS E HASTES UN 2515.5.2 BRAÇADEIRAS C/ ANÉIS ISOLANTES UN 14015.5.3 CORDOALHA DE COBRE NÚ 35MM 2 E 50MM 2 M 794015.5.4HASTE DE ATERRAMENTO (COPPERWELD DE ALTA CAMA-DA DE COBRE)UN 36C MONTAGEM ELETROMECÂNICA16 SERVIÇOS PRELIMINARES16.1 PROJETOS EXECUTIVOS VB 1,0016.2LEVANTAMENTO DE PEÇAS FALTANTES E SEUS RESPECTI-VOS DESENHOS PARA FABRICAÇÃO NA OBRA17 MANUTENÇÃO NOS EQUIPAMENTOS EXISTENTES17.117.2DESMONTAGEM, LAVAGEM E LUBRIFICAÇÃO DOS ROLOSDE CORREIA TRANSPORTADORA QUE ESTEJAM EMPERRA-DOSLIMPEZA E PROTEÇÃO DE TODOS OS MANCAIS QUE FO-REM NECESSÁRIOS PARA A MONTAGEMUN 1,00VB 1VB 117.317.4ABRIR TODOS MOTORREDUTORES, REDUTORES E MOTO-RES, RETIRAR ÓLEO OU GRAXA, TRATAR AS ENGRENA-GENS, E MONTÁ-LOS COM LUBRIFICAÇÃOCONFERENCIA DE TODO MATERIAL NA OBRA CONFORMELISTAGEM ANEXAVB 1VB 117.5 REVISÃO DOS MOTORES E MOTOR DE MOTORREDUTORES VB 118 EQUIPAMENTOS MECÂNICOS18.1 ELEVADORES DE CANECAS- REF.E-1 - 180 T/H- 45 M UN 118.2 ELEVADORES DE CANECAS- REF.E-2 - 180 T/H- 45 M UN 118.3 ELEVADORES DE CANECAS- REF.E-3 - 180 T/H- 45 M UN 118.4 ELEVADORES DE CANECAS- REF.E-4 - 180 T/H- 42 M UN 121


18.5 ELEVADORES DE CANECAS- REF.E-5 - 180 T/H- 42 M UN 118.6ELEVADORES DE CANECAS- REF.EL-IMP - 54 M3/H - 28,47 M,COM VELOCIDADE REDUZIDA PARA TRANSPORTE DE IMPU-REZAUN 118.7 SILO METÁLICO MODELO 2106E UN 118.818.918.1018.1118.1218.1318.1418.1518.1618.1718.1818.1918.2018.2118.2218.2318.2418.2518.2618.27CORREIAS TRANSPORTADORAS TC-1 - FT24"- 120 M - 180T/H- REVERSIVELCORREIAS TRANSPORTADORAS TC-2 - FT24"- 120 M - 180T/H- REVERSIVELCORREIAS TRANSPORTADORAS TC-3 - FT24"- 205,5 M - 180T/H-CORREIAS TRANSPORTADORAS TC-4 - FT24"- 205,5 M - 180T/H-CORREIAS TRANSPORTADORAS TC-5 - FT24"- 208,50 M - 180T/H-CORREIAS TRANSPORTADORAS TC-6 - FT24"- 208,50 M - 180T/H-SECADOR SC-1 /60 T/H (SOJA DE 18% PARA 13%), GALVANI-ZADO, COM FORNALHA ALIMENTADA POR "OC - 2A" E TAN-CAGEM COMPLETOSSECADOR SC-2 /60 T/H(SOJA DE 18% PARA 13%), GALVANI-ZADO, COM FORNALHA ALIMENTADA POR "OC - 2A" E TAN-CAGEM COMPLETOSTRANSPORTADORES DE CORRENTE-180 T/H - 39,5 m - GAL-VANIZADO - REF. RD-1TRANSPORTADORES DE CORRENTE-180 T/H - 39,5 m - GAL-VANIZADO - REF. RD-2TRANSPORTADOR DE CORRENTE-180 T/H - 44,0 m - GALVA-NIZADO - REF. RD-3TRANSPORTADORES DE CORRENTE-180 T/H - 36,0 m - GAL-VANIZADO - REF. RD-4TRANSPORTADORES DE CORRENTE-180 T/H - 36,0 m - GAL-VANIZADO - REF. RD-5TRANSPORTADOR DE CORRENTE-160 T/H - 11,0 m - GALVA-NIZADO - REF. RD-6TRANSPORTADOR DE CORRENTE-160 T/H - 8,0 m - GALVANI-ZADO - REF. RD-7TRANSPORTADOR DE CORRENTE - 160 T/H - 14,0 m - GAL-VANIZADO - REF. RD-8TRANSPORTADORES DE CORRENTE-180 T/H - 21,0 m - GAL-VANIZADO - REF. RD-9TRANSPORTADORES DE CORRENTE-180 T/H -31,0 m - GAL-VANIZADO - REF. RD-10TRANSPORTADORES DE CORRENTE- 60 M3/H - 41,50 m -GALVANIZADO - REF. RD-IMPTRANSPORTADOR DE ROSCA COM CALHA EM "U" - 110 T/H- 10,5 m -PINTADAUN 1UN 1UN 1UN 1UN 1UN 1UN 1UN 1UN 1UN 1UN 1UN 1UN 1UN 1UN 1UN 1UN 1UN 1UN 1UN 118.28 CANALIZAÇÃO DE INTERLIGAÇÃO UN 118.29 SISTEMA DE AERAÇÃO PARA GRANELEIRO UN 118.30 RENOVAÇÃO DE AR DO TÚNEL E ARMAZÉM18.30.1 RENOVAÇÃO DE AR DO TÚNEL UN 118.30.2 RENOVAÇÃO DE AR DO ARMAZÉM UN 118.31 CAPTAÇÃO DE PÓ16.31.118.31.218.31.318.31.4CAPTAÇÃO DE PÓ DA CENTRAL 1 (UCP-1) QUE COMPREEN-DE UMA PARTE DOS EQUIPAMENTOS DE RECEPÇÃO E SE-CAGEMCAPTAÇÃO DE PÓ DA CENTRAL 2 (UCP-2) QUE COMPREEN-DE A SEGUNDA PARTE DOS EQUIPAMENTOS DE RECEP-ÇÃO E SECAGEMCAPTAÇÃO DE PÓ DA CENTRAL 3 (UCP-3) QUE COMPREEN-DE A ASPIRAÇÃO DA SAÍDA SUPERIOR DOS 6 CICLONESDAS MAQUINAS DE PRÉ LIMPEZA E LIMPEZA, E SAÍDA SUPE-RIOR DO CICLONE DO RETENTOR DE PELÍCULA DO SECA-DOR NOVOCAPTAÇÃO DE PÓ DA CENTRAL 4 (UCP-4) QUE COMPREEN-DE OS EQUIPAMENTOS DO GRANELEIROUN 1UN 1UN 1UN 118.32 RESERVATÓRIOS DE PÓ E IMPUREZA UN 118.33SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO DE CEREAIS EM CORREIATRANSPORTADORA - CT3/CT4UN 221


18.34SISTEMA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS EM 2 CORREIASTRANSPORTADORAS DE 180 T/H - CT-3/CT-4UN 218.35 MÁQUINA DE PRÉ LIMPEZA MODELO MPL 8/200 UN 118.36 MAQUINAS DE LIMPEZA MODELO MC6/200 UN 218.37MAQUINAS DE PRÉ LIMPEZA ADICIONADAS MODELO MPL8/200UN 118.38 MAQUINAS DE LIMPEZA ADICIONADAS MODELO MC6/200 UN 218.39SILO METÁLICO COM FUNDO CÔNICO E CAPACIDADE DE645 TON (0,75 TON/M3), ELEVADO DO PISO POR ESTRUTU-RA METÁLICA, COM FUNIL METÁLICO, AERAÇÃO COMPLETAUN 219 ESTRUTURAS METÁLICAS19.1 GALERIA SOBRE SECADOR19.1.1 PILAR DE APOIO TON. 7,1619.1.2 GALERIA ABERTA SOBRE O SECADOR 15.600 MM TON. 1,4319.1.3 GALERIA ABERTA SOBRE O SECADOR 42.985 MM TON. 4,119.2 ITENS COMPLEMENTARES19.2.1 GALERIA P/ CORREIAS C-1 E C-2 VB 119.2.2 GALERIA P/ SUPORTE DOS REDLERES VB 119.2.3 TORRE DE PROCESSAMENTO VB 119.3 COBERTURA19.3.1 GALERIA P/ CORREIAS C-1 E C-2 m 2 101619.3.2 TORRE DE PROCESSAMENTO m 2 320D INSTALAÇÕES ELÉTRICAS20 SISTEMAS ELÉTRICOS20.1 AMPLIAÇÃO DA SUBESTAÇÃO EXISTENTE EM 1000 KVA CONJ. 120.2 CABO GERAL DE BAIXA TENSÃO CONJ. 120.3RAMAIS ALIMENTADORES DE BAIXA TENSÃO E GALERIASSUBTERRÃNEASCONJ. 120.4 INSTALAÇÃO DE FORÇA - TORRE DE PROCESSAMENTO CONJ. 120.5 INSTALAÇÃO DE FORÇA - ARMAZÉM CONJ. 120.6INSTALAÇÃO DE COMANDOS - TORRE DE PROCESSAMEN-TOCONJ. 120.7 INSTALAÇÃO DE COMANDOS - ARMAZÉM CONJ. 120.8 ILUMINAÇÃO E TOMADAS - TORRE DE PROCESSAMENTO CONJ. 120.9 ILUMINAÇÃO E TOMADAS - ARMAZÉM CONJ. 120.10 PÁRA-RAIOS E ATERRAMENTO CONJ. 120.11 ILUMINAÇÃO EXTERNA CONJ. 120.12 REDE DE COMUNICAÇÃO CONJ. 120.1320.14CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES "INTELIGENTE"( CCM-III)CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES "INTELIGENTE"( CCM-IV)CONJ. 1CONJ. 120.15 QUADRO GERAL DE PROTEÇÃO E DISTRIBUIÇÃO (QGBT-2) CONJ. 120.16 PLC E INTERFACE IHM PARA O CCM-III CONJ. 120.17 PLC E INTERFACE IHM PARA O CCM-IV CONJ. 120.18 BANCOS DE CAPACITORES CONJ. 120.19 CONTROLADOR DE DEMANDA E FATOR DE POTÊNCIA CONJ. 120.20INSTALAÇÃO DE 08 (OITO) QUADROS DE ILUMINAÇÃO DEBAIXA TENSÃOCONJ. 121


20.21SISTEMA DE TERMOMETRIA DE MEDIÇÃO CENTRAL COM-PUTADORIZADA, COMPREENDENDO AS ESPECIFICAÇÕESTÉCNICAS, ACESSÓRIOS E DISPOSITIVOS LISTADOS NOSSUBITENS 1.19 A 1.24 DO MEMORIAL DESCRITIVO DA INSTA-LAÇÃO DO SISTEMA DE TERMOMETRIA (ANEXO VIII), ASSIMCOMO A SUA INTERLIGAÇÃO COM O SISTEMA DE TERMO-METRIA DO SILO BUFFALO DA UATOTAL GERAL (A + B + C + D)VB 121


CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 001/2008PROCESSO Nº 1799/2008ANEXO XESTIMATIVA DE CUSTOSESTIMATIVA DE CUSTOSCONCLUSÃO DAS OBRAS DE AMPLIAÇÃO DA UNIDADE ARMAZENADORA DE UBERLÂN-DIA - MGITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. UNITÁRIO TOTAL (R$)A SERVIÇOS PRELIMINARES 1.415.554,061.0 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS VB 1 322.836,80 322.836,802.0 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILLIZAÇÃO VB 1 228.561,76 228.561,763.0 PROJETOS EXECUTIVOS E PROJETOS “AS BUILT” VB 1 864.155,50 864.155,50B OBRAS CIVIS 18.304.958,721.0 ARMAZÉM GRANELEIRO PARA 100.000 T, FUNDO EM "V" 5.803.917,001.1 TERRAPLENAGEM E LOCAÇÃO DA OBRA 202.647,541.1.1 LIMPEZA MECANIZADA DO TERRENO M2 3000 3,87 11.596,751.1.7 PROTEÇÃO DE TALUDES 0,001.1.7.1 PLANTIO DE GRAMAS M 2 6500 4,95 32.183,321.1.7.2 TERRA PARA COBERTURA M 2 6500 3,84 24.983,531.1.7.3 IRRIGAÇÃO (UMA VEZ AO DIA / MÊS ) M 2 6500 19,77 128.486,711.1.8 LOCAÇÃO DA OBRA M 2 949 5,69 5.397,231.2 DRENAGEM SUBTERRÂNEA 343.549,031.2.10 SISTEMA DE BOMBEAMENTO COM BOMBA SUBMERSA UN 1 33.454,59 33.454,591.2.11DRENO SUBTERRÂNEO ( TUBO DE CONCRETO Ø 20CM,BRITA Nº 3, GEOTÊXTIL BIDIM OP-30 )UN 1 310.094,44 310.094,441.7 POÇOS DOS ELEVADORES 196.105,121.7.9 IMPERMEABILIZAÇÃO M 2 673 291,39 196.105,121.9 PISO INTERNO 7.261,751.9.1 NIVELAMENTO E APILOAMENTO M 2 46,7 12,18 568,691.9.2 LASTRO DE CONCRETO 1:3:6 M 3 2,5 408,28 1.020,701.9.3CONCRETO ESTRUTURAL (APLICAÇÃO EM SUPERFÍCIE A45°)M 3 3,5 1.620,67 5.672,361.10 ESTRUTURA METÁLICA DE COBERTURA 3.060.776,251.10.1 TRELIÇA PRINCIPAL TON. 181,25 12.003,51 2.175.635,6521


1.10.2 PASSARELA INTERNA TON. 20,2 14.004,09 282.882,651.10.3 PILARES DE OITÃO TON. 9,24 12.003,51 110.912,401.10.4 ESCADA TON. 5,01 15.004,38 75.171,961.10.5 AGULHAMENTO SUPERIOR /OITÃO TON. 5,33 11.603,39 61.846,071.10.6 CONTRAVENTOS TON. 10,84 11.603,39 125.780,751.10.7 TRELIÇA TRANSVERSAL TON. 19,04 12.003,51 228.546,771.11 COBERTURA 155.758,411.11.11.11.21.11.3LIMPEZA DAS TELHAS DE ALUMÍNIO (CORROSÃO BRAN-CA)MONTAGEM E FIXAÇÃO DAS TELHAS ONDULADAS DEALUMÍNIO , DE ESPESSURA 0,8 MMTELHAS ONDULADAS TRANSLÚCIDAS DE FIBRA DE VI-DROM 2 13300 5,74 76.352,74M 2 13300 5,74 76.352,74M 2 61 50,05 3.052,931.12 PASSEIO PERIFÉRICO 283.950,251.12.1 LAJE DE CONCRETO M 2 521 77,88 40.576,671.12.2CANALETAS DE CONCRETO COM GRELHA TIPO BOCA DELOBOM 570 415,84 237.029,121.12.3 NIVELAMENTO E APILOAMENTO M 2 521 12,18 6.344,461.13 SERVIÇOS DIVERSOS 496.286,631.13.1 ABERTURA/REABERTURA DE FUROS NO CONCRETO VB 1 14.330,34 14.330,341.13.2 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AREIA M2 2500 60,40 150.999,341.13.3TRATAMENTO EXTERNO DAS ESTRUTURAS DE CONCRE-TO (POLIMENTO, CALAFETAÇÃO E PINTURA)M 2 2500 29,57 73.934,641.13.4 IMPERMEABILIZAÇÃO COM CIMENTO CRISTALIZANTE M2 2500 4,39 10.981,771.13.5 SAPATA CORRIDA DO OITÃO DA FRENTE M 3 34,4 1.620,74 55.753,491.13.61.13.71.13.8MONTAGEM DO PAINEL DE CONCRETO PRÉ-MOLDADODO OITÃOREATERRO COMPACTADO DO ENTORNO DO POÇO DOELEVADORREPARO SUPERFICIAL COM ARGAMASSA POLIMÉRICA ABASE DE EPÓXIM 2 122,85 35,93 4.414,03M 3 4900 20,88 102.290,76M2 500 167,16 83.582,251.14RECUPERAÇÃO DOS PAINÉIS DO PISO DO GRANELEIROCOM A EXECUÇÃO DE LAJE FLUTUANTE - Fck = 20,0 MPaM 2 11691 90,46 1.057.582,032.0 REFEITÓRIO E VESTIÁRIO 142.401,402.4 ALVENARIAS E DIVISÓRIAS 11.209,632.4.1 ALVENARIAS 0,002.4.1.1 DE TIJOLO FURADO PAREDE 0,10 M M 2 218 39,14 8.532,932.4.1.2 DIVISÓRIA EM PLACAS DE MARMORITE E = 3 CM M 2 15 178,45 2.676,702.5 COBERTURA E IMPERMEABILIZAÇÃO 16.567,982.5.1COBERTURA EM TELHAS DE FIBROCIMENTO CANALETA-49M 2 208 66,37 13.805,772.5.2 PEÇAS DE PARAJÚ 6 X 6 CM M 75 12,98 973,532.5.3RUFO DE CHAPA GALVANIZADA 24 CM COM DESENVOLVI-MENTO DE 30 CMM 57 31,38 1.788,682.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 23.243,282.6.1 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 4"X 4" X 2" FM UN 20 4,82 96,352.6.2 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 4" X 2" UN 17 3,68 62,562.6.3 TOMADA 3 POLOS (2F+T) UN 3 18,07 54,202.6.4 TOMADA UNIVERSAL UN 5 13,92 69,592.6.5 TOMADA C/ INTERRUPTOR SIMPLES UN 2 22,01 44,032.6.6 INTERRUPTOR SIMPLES UN 3 12,31 36,932.6.7 INTERRUPTOR SIMPLES COM 2 TECLAS UN 10 19,40 194,042.6.8 QDC COMPLETO COM DISJUNTOR UN 1 218,39 218,3921


2.6.9 ELETRODUTO DE P/C PESADO 1/2" X 3M UN 42 15,92 668,822.6.10 ELETRODUTO DE P/C PESADO 3/4" X 3M UN 10 17,66 176,642.6.11 PROJETOR TIPO Y-16 UN 2 382,72 765,442.6.12 FIO ISOLADO - 750V 1,5MM 2 M 450 2,54 1.144,152.6.13 FIO ISOLADO - 750V 2,5MM 2 M 250 3,14 786,182.6.14 FIO ISOLADO - 750V 4MM 2 M 200 4,01 802,912.6.15 LÂMPADA INCANDESCENTE 100W UN 2 5,09 10,172.6.16 LUMINÁRIA COMPLETA P-13, 2 X 40 W UN 20 162,19 3.243,762.7 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIA 0,00 14.869,122.7.1 LAVATÓRIO BRANCO UN 2 146,46 292,932.7.2 TORNEIRA PARA LAVATÓRIO C-23 UN 5 33,45 167,272.7.3 SIFÃO CROMADO 1"X 1.1/2" UN 2 79,35 158,712.7.4 VÁLVULA CROMADA COM LADRÃO UN 3 14,59 43,762.7.5 LIGAÇÃO FLEXÍVEL 1/2" CROMADA UN 7 35,46 248,232.7.6 CUBA DE AÇO INOX, N-1 UN 6 158,64 951,852.7.7 TORNEIRA PARA PIA UN 6 112,61 675,652.7.8 SIFÃO CROMADO 1"X 1.1/2" UN 6 79,35 476,132.7.9 VÁLVULA AMERICANA 2.1/2" UN 6 35,46 212,772.7.10 BACIA SANITÁRIA UN 5 248,50 1.242,502.7.11 ASSENTO PLÁSTICO UN 5 25,02 125,122.7.12 PARAFUSO CASTELO UN 14 6,29 88,052.7.13 MICTÓRIO UN 5 255,73 1.278,632.7.14 METAIS PARA MICTÓRIO UN 5 121,77 608,872.7.15 CHUVEIRO ELÉTRICO UN 3 72,13 216,382.7.16 BRAÇO PARA CHUVEIRO UN 3 21,68 65,042.7.17 PAPELEIRA BRANCA UN 3 55,67 167,012.7.18 SABONETEIRA BRANCA UN 3 32,05 96,152.7.19 CABIDE BRANCO UN 3 29,04 87,122.7.20 TUBO DE PVC SANITÁRIO 50 MM M 27 13,38 361,312.7.21 TUBO DE PVC SANITÁRIO 75 MM M 51 19,14 975,942.7.22 TUBO DE PVC SANITÁRIO 100 MM M 36 22,62 814,152.7.23 TUBO DE PVC SANITÁRIO 150 MM M 2 33,92 67,852.7.24 TUBO DE DESCARGA M 5 7,29 36,472.7.25 TUBO DE LIGAÇÃO CROMADO M 2 45,90 91,802.7.26 CAIXA SIFONADA DE PVC 150 X 150 X 75 C/ GRELHA INOX. UN 5 59,42 297,082.7.27 CAIXA SIFONADA DE PVC 150 X 150 X 75 C/ TAMPA CEGA UN 2 49,85 99,692.7.28 TUBO DE PVC SOLDÁVEL 3/4" M 54 5,09 274,602.7.29 TUBO DE PVC SOLDÁVEL 1" M 18 6,69 120,442.7.30 TUBO DE PVC SOLDÁVEL 11/2" M 36 12,58 452,842.7.31 REGISTRO GAVETA CROMADO 3/4" UN 3 95,01 285,032.7.32 REGISTRO DE PRESSÃO CROMADO 1/2" UN 11 101,30 1.114,312.7.33 REGISTRO GAVETA BRUTO 3/4" UN 2 40,08 80,162.7.34 REGISTRO GAVETA BRUTO 1" UN 1 42,42 42,422.7.35 REGISTRO GAVETA BRUTO 1/4" UN 4 49,11 196,452.7.36 BOLSA DE BORRACHA UN 5 2,54 12,7121


2.7.37 CAIXA D'ÁGUA DE AMIANTO 1.000L UN 2 490,58 981,162.7.38 TORNEIRA DE BÓIA DE 3/4" UN 2 53,46 106,922.7.39 TORNEIRA DE JARDIM 1/2" UN 2 46,84 93,672.7.40 METRO DE MANTA 75 MM UN 2 466,22 932,452.7.41 CAIXA DE DESCARGA UN 5 45,90 229,502.8 ESQUADRIAS METÁLICAS 10.142,492.8.1JANELA DE FERRO TIPO BASCULANTE COM CANTONEIRADE FERRO 5/8" X 1/8"0,002.8.1.1 JF3-1,27 X 0,50 M UN 2 209,96 419,922.8.1.2 JF4-1,90 X 0,50 M UN 2 314,14 628,282.8.1.3 JF5-2,85 X 0,50 M UN 8 471,17 3.769,402.8.1.4 JF4-4,27 X 0,50 M UN 2 706,03 1.412,052.8.2 PORTA CHAPA VIRADA, INCLUSIVE FERRAGENS DE : 0,002.8.2.1 0,90 X 2,10 M DE ABRIR UN 1 703,88 703,882.8.2.2 0,90 X 2,10 M FIXA UN 1 703,88 703,882.8.2.3 1,60 X 2,10 M DE ABRIR UN 1 1.251,34 1.251,342.8.2.4 1,60 X 2,10 M FIXA UN 1 1.253,74 1.253,742.9 REVESTIMENTO 28.610,242.9.1 REVESTIMENTO EM ARGAMASSA 1:3 M 2 657 4,42 2.901,322.9.2 EMBOÇO EM ARGAMASSA 1:7 M 2 385 18,73 7.212,812.9.3 REBOCO TIPO MASSA PAULISTA ARGAMASSA 1:7 M 2 272 20,94 5.696,382.9.4 LITOCERÂMICA M 2 160 29,44 4.710,412.9.5 AZULEJO 15 X 15 BRANCO DE PRIMEIRA QUAL. M 2 225 35,60 8.009,032.9.6 CHAPISCO COM PENEIRA TRAÇO 1:3 M 2 12 6,69 80,292.10 ESQUADRIAS DE MADEIRA 9.670,532.10.1PORTA PRANCHETA PARA PINTURA INCLUSIVE MARCO,ALISAR E FECHADURA0,002.10.1.1 PM1 - 0,80 X 2,10 M UN 2 384,06 768,122.10.1.2 PM2 - 0,70 X 2,10 M UN 2 384,06 768,122.10.2PORTA PRANCHETA PARA PINTURA INCLUSIVE MARCO,LIVRE/OCUPADO E DOBRADIÇA PM3- 0,60 X 1,80 MUN 11 384,06 4.224,652.10.3 BALCÃO DE ATENDIMENTO (COZINHA) UN 1 1.739,64 1.739,642.10.4 PORTA DE CORRER DE 2,50 X 2,10 M UN 1 2.170,00 2.170,002.11 PISOS 14.703,762.11.1LAJE IMPERMEABILIZANTE EM CONCRETO 1:3:5 ESPES-SURA 7 CM, INCLUSIVE REGULARIZAÇÃO E COMPACTA-ÇÃO DE TERRENOM 2 137 48,91 6.700,752.11.2 PISO EM LAJOTÃO CERÂMICA 20 X 20 CM M 2 67 32,38 2.169,732.11.3PASSEIO DE CONCRETO 1:3:5, E=7 CM COM ARGAMASSA1:3M 2 71 48,44 3.439,402.11.4 PISO CERÂMICO LINHA RÚSTICA M 2 67 35,73 2.393,882.12 VIDROS 2.541,882.12.1 VIDRO LISO 3MM M 2 29 87,65 2.541,882.13 PINTURA 9.908,722.13.1 PINTURA LÁTEX PVA M 2 272 11,64 3.166,682.13.2 PINTURA ESMALTE SINTÉTICO M 2 59 21,68 1.279,042.13.32.13.4PINTURA EM SILICONE INCOLOR SOBRE CONCRETO APA-RENTEPINTURA A ÓLEO NA COR AREIA EM TRÊS DEMÃOS SO-BRE ESQUADRIAS DE MADEIRAM 2 297 14,45 4.292,36M 2 54 21,68 1.170,642.14 LIMPEZA E RECUPERAÇÃO 4.568,6921


2.14.1 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA EXISTENTE M 2 23 27,57 634,032.14.2 LIMPEZA MECÂNICA DO CONCRETO EXISTENTE M 2 297 13,25 3.934,662.15 DIVERSOS 11.234,202.15.1REPARO SUPERFICIAL COM ARGAMASSA POLIMÉRICA ABASE DE EPÓXIM2 59,4 167,16 9.929,572.15.2 IMPERMEABILIZAÇÃO COM CIMENTO CRISTALIZANTE M2 297 4,39 1.304,630,003.0 ESCRITÓRIO 250.201,543.4 ALVENARIAS E DIVISÓRIAS 22.556,353.4.1 ALVENARIAS 0,003.4.1.1 DE TIJOLO FURADO PAREDE 0,10 M M 2 147 39,14 5.753,853.4.1.2 DE TIJOLO FURADO PAREDE 0,20 M M 2 48 70,39 3.378,653.4.2 DIVISÓRIAS EM PLACAS DE MARMORITE E = 3 CM M 2 8 178,45 1.427,573.4.3 DIVISÓRIA NAVAL M 2 134 89,52 11.996,283.5 COBERTURA E IMPERMEABILIZAÇÃO 0,00 41.189,023.5.1COBERTURA EM TELHAS DE FIBROCIMENTO CANALETE49M 2 356 66,37 23.629,113.5.2 PEÇAS DE PARAJU 8 X CM M 130 12,98 1.687,453.5.33.5.4IMPERMEABILIZAÇÃO DE CALHAS COM MEMBRANA DEPOLÍMERO, INCLUSIVE CAMADAS DE ARGAMASSA 1:3 CI-MENTO E AREIA DE REGULARIZAÇÃOIMPERMEABILIZAÇÃO DE MARQUISE COM IGOLFLEXBRANCO, INCLUSIVE CAMADA DE ARGAMASSA 1:3 CI-MENTO AREIA DE REGULARIZAÇÃOM 2 52 291,39 15.152,25M 2 13 55,40 720,213.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 28.980,403.6.1 ARAME GALVANIZADO 16 BWG KG 7 10,44 73,063.6.2 HASTE COPPERFIELD 3,0 M 5/8" UN 3 191,36 574,083.6.3 DISJUNTOR TRIPOLAR 15 A UN 18 62,83 1.130,903.6.4 DISJUNTOR MONOPOLAR 20 A UN 1 14,32 14,323.6.5 DISJUNTOR MONOPOLAR 60 A UN 1 25,56 25,563.6.6 DISJUNTOR TRIPOLAR 100 A - 20 KA UN 1 86,98 86,983.6.7 BUCHA E ARRUELA DE ALUMÍNIO 1/2" UN 240 0,74 176,643.6.8 BUCHA E ARRUELA DE ALUMÍNIO 3/4" UN 44 0,94 41,223.6.9 BUCHA E ARRUELA DE ALUMÍNIO 2 1/2" UN 2 2,01 4,013.6.10 CAIXA ESTAMPADA FM 4" X 4" X 2" UN 64 4,82 308,323.6.11 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 2" X 4" UN 70 3,68 257,603.6.12 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 3" X 3" UN 1 3,88 3,883.6.13 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 4" X 4" UN 39 4,28 167,013.6.14 PLACA 4" X 4" UN 19 5,15 97,893.6.153.6.16CAIXA PADRÃO TELEBRAS 20 X20 X 12 CM COM BLOCOBLINDADO E ABRAÇADEIRASCAIXA PADRÃO TELEBRAS 40 X 40 X 12 CM COM BLOCOBI E ABRAÇADEIRASUN 4 59,01 236,06UN 1 112,01 112,013.6.17 TOMADA UNIVERSAL UN 58 13,92 807,193.6.18 TOMADA C/ INTERRUPTOR SIMPLES UN 3 22,01 66,043.6.19 TOMADA COM INTERRUPTOR DE 2 TECLAS UN 4 24,69 98,763.6.20 TOMADA TELEBRAS COM PLACA UN 18 18,53 333,613.6.21 TOMADA FALSA TELEBRAS COM PLACA UN 18 16,19 291,463.6.22 INTERRUPTOR SIMPLES 2 TECLAS UN 3 19,47 58,413.6.23 INTERRUPTOR PARALELO 3 T UN 5 41,22 206,083.6.24 ELETRODUTO DE PVC PESADO 1/2" X 3M UN 116 15,92 1.847,2321


3.6.25 ELETRODUTO DE PVC PESADO 3/4" X 3 M UN 18 17,66 317,953.6.26 ELETRODUTO DE PVC PESADO 2 1/2" X 3M UN 5 62,09 310,463.6.27 ELETRODUTO DE PVC 3/4" X 3M UN 26 14,59 379,243.6.28 QUADRO DE EMBUTIR COM 32 CIRCUITOS UN 1 382,72 382,723.6.29 ELETRODUTO DE PVC 1" X 3M UN 58 13,11 760,623.6.30 ELETRODUTO DE PVC 1 1/4" X 3 M UN 3 22,55 67,653.6.31 GLOBO TIPO DROPS TAMANHO MÉDIO UN 9 32,52 292,663.6.32 LUMINÁRIA PARA 2 LÂMPADAS P- 137 / 24 0,003.6.32.1 2 X 40 W UN 36 99,16 3.569,743.6.32.2 2 X 20 W UN 19 60,75 1.154,323.6.33 REATOR DUPLO AFP 127 V 2 X 40 W UN 36 56,34 2.028,153.6.34 SOQUETE ANTI-VIBRATORIO UN 220 3,61 794,883.6.35 REATOR DUPLO AFP 127 V 2 X 20 W UN 19 39,61 752,593.6.36 PROJETOR TIPO - Z-30 UN 6 166,47 998,823.6.37 FIO ISOLADO - 750V 1,5 MM2 M 1500 2,54 3.813,823.6.38 FIO ISOLADO - 750V 2,5 MM2 M 300 3,14 943,423.6.39 FIO FI M 500 4,01 2.007,283.6.40 TERMINAL PARA CABO 10 MM2 M 3 5,35 16,063.6.41 CABO ISOLADO CLASSE 1000 V 50 MM2 M 60 26,76 1.605,823.6.42 CABO DE COBRE NU 10 MM2 M 30 5,62 168,613.6.43 LÂMPADA INCANDESCENTE 100 W UN 9 5,15 46,373.6.44 LÂMPADA FLUORESCENTE 20 W UN 38 7,49 284,773.6.45 LÂMPADA FLUORESCENTE 40 W UN 72 7,49 539,563.6.46 LÂMPADA MISTA 160 W UN 6 19,27 115,623.6.47 CURVA DE PVC PESADO 1/2" UN 45 2,54 114,413.6.48 CURVA DE PVC PESADO 3/4" UN 4 3,28 13,113.6.49 CURVA DE PVC PESADO 2 1/2" UN 1 18,67 18,673.6.50 CURVA DE PVC 3/4" UN 20 3,28 65,573.6.51 CURVA DE PVC 1" UN 24 6,76 162,193.6.52 LUVA DE PVC 3/4" UN 70 1,41 98,363.6.53 LUVA DE PVC 1" UN 74 1,87 138,643.7 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITARIAS 12.279,493.7.1 LAVATÓRIO BRANCO AZALEA UN 4 146,46 585,863.7.2 TORNEIRA PARA LAVATORIO C-23 UN 6 33,45 200,733.7.3 SIFÃO CROMADO 1" X 1/2" UN 6 78,69 472,113.7.4 VÁLVULA CROMADA COM LADRÃO UN 4 14,59 58,343.7.5 VÁLVULA CROMADA SEM LADRÃO UN 2 14,59 29,173.7.6 VÁLVULA DE DESCARGA 1 1/4" UN 6 180,79 1.084,733.7.7 LIGAÇÃO FLEXÍVEL 1/2" CROMADA UN 6 35,46 212,773.7.8 BANCA DE MÁRMORE 0,60 X 1,90 BRANCA UN 1 316,35 316,353.7.9 BICO PARA FILTRO UN 1 44,36 44,363.7.10 CUBA DE AÇO INOX NÚMERO 1 UN 1 158,64 158,643.7.11 BOLSA DE BORRACHA UN 6 2,68 16,063.7.12 SIFÃO CROMADO 1 1/2" X 1 1/2" UN 1 79,15 79,153.7.13 VÁLVULA AMERICANA 2 1/2" UN 1 35,46 35,4622


3.7.14 LAVATÓRIO DE SOBREPOR UN 2 101,70 203,403.7.15 TORNEIRA PARA IRRIGAÇÃO 3/4" UN 2 50,45 100,903.7.16 BACIA SANITÁRIA UN 6 248,50 1.491,003.7.17 ASSENTO PLÁSTICO UN 6 27,37 164,203.7.18 PARAFUSO CASTELO UN 20 12,04 240,873.7.19 MICTORIO UN 2 255,73 511,453.7.20 METAIS PARA MICTÓRIO UN 2 121,77 243,553.7.21 PAPELEIRA BRANCA UN 6 55,67 334,013.7.22 SABONETEIRA BRANCA UN 6 32,05 192,303.7.23 TUBO DE PVC SANITÁRIO 50 MM M 15 13,38 200,733.7.24 TUBO DE PVC SANITÁRIO 75 MM M 45 19,14 861,123.7.25 TUBO DE PVC SANITÁRIO 100MM M 33 22,62 746,313.7.26 TUBO DE DESCARGA M 6 7,29 43,763.7.27 TUBO DE LIGAÇÃO CROMADO 595 M 6 50,45 302,703.7.283.7.29CAIXA SIFONADA DE PVC 150 X 150 X 75 COM GRELHAINOXCAIXA SIFONADA DE PVC 150 X 150 X 75 COM TAMPACEGAUN 4 59,42 237,66UN 1 49,85 49,853.7.30 TUBO SOLDÁVEL COM 13 MM M 6 4,22 25,293.7.31 TUBO SOLDÁVEL COM 19 MM M 18 5,49 98,763.7.32 TUBO DE PVC SOLDÁVEL 1/2" UN 48 22,95 1.101,593.7.33 CONEXÕES PVC SOLDÁVEL 3/4" UN 11 2,54 27,973.7.34 CONEXÕES PVC SOLDÁVEL 1 1/2" UN 24 11,24 269,783.7.35 CONEXÕES PVC 50 MM UN 20 9,63 192,703.7.36 CONEXÕES PVC 75 MM UN 18 11,37 204,743.7.37 CONEXÕES PVC 100 MM UN 14 18,13 253,853.7.38 CONEXÃO PVC COM BUCHA DE LATÃO SMR 3/4" X 1/2" UN 10 5,89 58,883.7.39 REGISTRO DE GAVETA CROMADO 3/4" UN 1 95,14 95,143.7.40 REGISTRO DE PRESSÃO CROMADO 1/2" UN 3 101,37 304,103.7.41 REGISTRO DE GAVETA CROMADO 1/2" UN 4 97,29 389,143.7.42 REGISTRO DE GAVETA BRUTO 1/2" UN 1 40,01 40,013.8. ESQUADRIAS METÁLICAS 27.579,223.8.1PORTA DE CHAPA DE FERRO DOBRADA N. 14 DE COR-RER 3,85 X 2,65 MUN 1 1.876,60 1.876,603.8.2 JANELA DE CHAPA DOBRADA N. 14 TIPO MÁXIMO AR : 0,003.8.2.1 JF1 - 3,85 X 1,60 M UN 8 2.265,68 18.125,433.8.2.2 JF2 - 1,00 X 1,60 M UN 4 588,53 2.354,133.8.2.3 JF3 - 1,20 X 1,60 M UN 2 706,23 1.412,453.8.2.4 JF4 - 1,85 X 1,60 M UN 2 1.088,75 2.177,493.8.2.5 JF5 - 1,85 X 0,60 M UN 4 408,28 1.633,123.9 REVESTIMENTO 22.065,173.9.1 CHAPISCO EM ARGAMASSA 1:3 M 2 654 4,42 2.888,073.9.2 EMBOÇO EM ARGAMASSA 1:7 M 2 169 18,73 3.166,143.9.3 REBOCO TIPO MASSA PAULISTA ARGAMASSA 1:7 M 2 470 20,94 9.843,013.9.4 LITOCERÂMICA M 2 62 29,44 1.825,283.9.5 AZULEJO 15 X 15 BRANCO DE PRIMEIRA QUALIDADE M 2 122 35,60 4.342,673.10 ESQUADRIAS DE MADEIRA 3.841,2522


3.10.1PORTA PRANCHETA, PARA PINTURA INCLUSIVE MARCOALISAR E FECHADURA0,003.10.1.1 PM 1 - 0,80 X 2,10 M UN 2 384,13 768,253.10.1.2 PM 2 - 0,70 X 2,10 M UN 4 384,13 1.536,503.10.2PORTA PRANCHETA, PARA PINTURA INCLUSIVE MARCOCANTONEIRA FERRO DE 11/4" X 1/8" E TARJETA TIPO LI-VRE OCUPADO E DOBRADIÇAS PM3 - 0,60 X 1,80 MUN 4 384,13 1.536,503.11 PISOS 31.804,893.11.13.11.2LAJE IMPERMEABILIZANTE EM CONCRETO 1:3:5 ESPES-SURA 7 CM, INCLUSIVE REGULARIZAÇÃO E COMPACTA-ÇÃO DO TERRENOPISO CIMENTADO LISO EM ARGAMASSA 1:3 (CIMENTO EAREIA), ESPESSURA = 2,5 CMM 2 339 48,91 16.580,70M 2 71 28,90 2.052,243.11.3 PISO EM LAJOTÃO CERÂMICO 30 X 30 CM M 2 221 40,41 8.931,313.11.4 PISO EM CERÂMICA LINHA RÚSTICA M 2 27 35,66 962,893.11.5 SOLEIRA EM MÁRMORE BRANCO NACIONAL 3 X 15 M 8 67,31 538,493.11.6 RODAPÉ DE LAJOTÃO CERÂMICO M 89 30,78 2.739,263.12 VIDROS 6.928,583.12.1 VIDRO LISO 3 MM M 2 72 87,65 6.310,873.12.2 VIDRO FANTASIA M 2 8 77,21 617,713.13 PINTURA 13.274,793.13.1 PINTURA LÁTEX PVA M 2 40 11,64 465,693.13.2 PINTURA ESMALTE SINTÉTICO M 2 160 21,68 3.468,573.13.33.13.43.13.5PINTURA EM SILICONE INCOLOR SOBRE CONCRETO APA-RENTEPINTURA LATEX PVA, COR AREIA, 3 DEMÃOS SOBRE RE-BOCO INCLUSIVE EMASSAMENTOPINTURA A ÓLEO NA COR AREIA EM TRÊS DEMÃOS SO-BRE ESQUADRIAS DE MADEIRAM 2 120 14,45 1.734,29M 2 336 20,07 6.744,45M 2 40 21,54 861,793.14 DIVERSOS 31.382,143.14.13.14.2BALCÃO DE ATENDIMENTO REVESTIDO DE FÓRMICAFOSCA COMPRIMENTO 2 MGUICHÊ REVESTIDO DE FÓRMICA FOSCA CONFORMEPROJETOUN 1 2.505,08 2.505,08UN 1 1.391,71 1.391,713.14.3 ARMÁRIO DE COMPENSADO PINTADO A ESMALTE M 2 19 1.217,75 23.137,193.14.4BANCA DE PIA OU LAVATÓRIOS DE MÁRMORE BRANCOCOM FURO PARA BOJO C = 3 CM0,003.14.4.1 1,85 X 0,60 UN 2 309,12 618,243.14.4.2 1,50 X 0,60 UN 1 250,64 250,643.14.53.14.6ESPELHO DE 4 MM FIXADO COM PARAFUSOS FINESONDE 1,30 X 0,80 MMARMÁRIO DE FORMICA SOB BANCA DE PIA DE 1,30 X 0,80MUN 4 521,89 2.087,57UN 1 1.391,71 1.391,713.15 LIMPEZA E RECUPERAÇÃO 8.320,243.15.1 LIMPEZA MANUAL DA OBRA M 2 356 6,16 2.191,413.15.2 LIMPEZA MECÂNICA DE CONCRETO M 2 120 13,25 1.589,763.15.2REPARO SUPERFICIAL COM ARGAMASSA POLIMÉRICA ABASE DE EPÓXIM2 24 167,16 4.011,953.15.3 IMPERMEABILIZAÇÃO COM CIMENTO CRISTALIZANTE M2 120 4,39 527,120,004.0 GUARITA 21.201,824.4 ALVENARIAS E DIVISÓRIAS 1.017,694.4.1 ALVENARIAS 0,004.4.1.1 DE TIJOLO FURADO PAREDE 0,10 M M 2 26 39,14 1.017,694.5 COBERTURA E IMPERMEABILIZAÇÃO 3.716,944.5.1COBERTURA EM TELHAS DE FIBROCIMENTO CANALETE49M 2 56 66,37 3.716,9422


4.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 2.727,954.6.1 DISJUNTOR MONOPOLAR 15 A UN 1 14,05 14,054.6.2 BUCHA DE ARRUELA DE ALUMÍNIO 1/2" UN 24 0,74 17,664.6.3 CAIXA ESTAMPADA FM 4" X 4" X 2" UN 3 4,82 14,454.6.4 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 2"X 4" UN 4 3,68 14,724.6.5 TOMADA UNIVERSAL UN 1 13,92 13,924.6.6 TOMADA COM INTERRUPTOR SIMPLES UN 1 22,01 22,014.6.7 INTERRUP. PARALELO 3 TECLAS UN 1 41,22 41,224.6.8 ELETRODUTO DE PVC PESADO 1/2" X 3 M UN 16 15,92 254,794.6.9 QDC 3 CIRCUITOS UN 1 226,15 226,154.6.10 BLOCO TIPO DROPS TAMANHO MÉDIO UN 3 32,52 97,554.6.11 PROJETOR TIPO Y-16 UN 3 382,72 1.148,164.6.12 FIO ISOLADO 750V 1.5 MM 2 M 200 2,54 508,514.6.13 CABO ISOLADO 750V 10 MM 2 M 14 5,15 72,134.6.14 LÂMPADA INCANDESCENTE 100 W UN 3 20,21 60,624.6.15 LÂMPADA MISTA 160 W UN 3 25,29 75,884.6.16 CURVA DE PVC PESADO 1/2" UN 8 1,14 9,104.6.17 LUVA DE PVC PESADO 1/2" UN 24 0,67 16,064.6.18 FITA ISOLANTE (ROLO) UN 8 15,12 120,974.7 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS 2.027,444.7.1 LAVATÓRIO BRANCO AZALEA UN 1 146,46 146,464.7.2 TORNEIRA PARA LAVATÓRIO UN 1 33,39 33,394.7.3 SIFÃO CROMADO 1" X ½" UN 1 78,62 78,624.7.4 VÁLVULA CROMADA COM LADRÃO UN 1 14,61 14,614.7.5 VÁLVULA DE DESCARGA 1 1/4" UN 1 180,79 180,794.7.6 LIGAÇÃO FLEXÍVEL ½" CROMADA UN 1 35,46 35,464.7.7 BOLSA DE BORRACHA UN 1 2,68 2,684.7.8 BACIA SANITÁRIA AZALEA UN 1 248,50 248,504.7.9 ASSENTO PLÁSTICO UN 1 27,37 27,374.7.10 PARAFUSO CASTELO UN 4 12,04 48,174.7.11 PAPELEIRA BRANCA UN 1 55,67 55,674.7.12 SABONETEIRA BRANCA UN 1 32,05 32,054.7.13 TUBO DE PVC SANITÁRIO 40 MM M 3 9,17 27,504.7.14 TUBO DE PVC SANITÁRIO 75 MM M 12 19,14 229,634.7.15 TUBO DE PVC SANITÁRIO 100 MM M 12 22,62 271,384.7.16 TUBO DE DESCARGA M 1 7,29 7,294.7.17 TUBO DE LIGAÇÃO CROMADO M 1 50,45 50,454.7.18 CAIXA SIFONADA DE PVC 150X150X75 COM GRELHA INOX UN 1 59,42 59,424.7.19 TUBO DE PVC SOLDÁVEL C/ 13 MM M 2 4,22 8,434.7.20 TUBO DE PCC SOLDÁVEL C/ 38 MM M 10 19,27 192,704.7.24 CONEXÕES PVC 40 MM UN 2 7,49 14,994.7.25 CONEXÕES PVC 75 MM UN 6 10,30 61,824.7.26 CONEXÕES PVC 100 MM UN 6 16,46 98,764.7.28 REGISTRO DE PRESSÃO CROMADO 1/2" UN 1 101,30 101,304.8 ESQUADRIAS METÁLICAS 2.591,9322


4.8.1JANELA DE FERRO TIPO BASCULANTE COM CANTONEI-RAS DE 5.8", MONTANTE EM T DE 3/4" X 1/8"4.8.1.1 JF1 - 1,30 X 1,40 M UN 3 601,78 1.805,344.8.1.2 JF2 - 1,15 X 0,40 M UN 1 152,02 152,024.8.2 PORTA DE FERRO COM VIDRO 0,80 X 2,40 M UN 1 634,57 634,574.9 REVESTIMENTO 2.946,274.9.1 CHAPISCO EM ARGAMASSA 1:3 M 2 69 4,42 304,704.9.2 EMBOÇO EM ARGAMASSA 1:7 M 2 41 18,73 768,124.9.3 REBOCO TIPO MASSA PAULISTA ARGAMASSA 1:7 M 2 28 20,94 586,394.9.4 LITOCERÂMICA M 2 28 29,44 824,324.9.5 AZULEJO 15 X 15 BRANCO DE PRIMEIRA QUALIDADE M 2 13 35,60 462,744.10 ESQUADRIAS DE MADEIRA 384,064.10.1PORTA PRANCHETA, PARA PINTURA INCLUSIVE MARCO,ALISAR E FECHADURA4.10.1.1 PM1 - 0,60 X 2,10 UN 1 384,06 384,064.11 PISOS 2.097,274.11.14.11.2LAJE IMPERMEABILIZANTE EM CONCRETO 1:3:5 ESPES-SURA 7 CM, INCLUSIVE REGULARIZAÇÃO EM COMPACTA-ÇÃO DO TERRENOPISO CIMENTADO LISO EM ARGAMASSA 1:3 (CIMENTO EAREIA), ESPESSURA = 2,5 CM0,000,000,00M 2 27 48,91 1.320,59M 2 17 28,90 491,384.11.3 PISO EM CERÂMICA LINHA RÚSTICA M 2 8 35,66 285,304.12 VIDROS 438,264.12.1 VIDRO LISO 3 MM M 2 5 87,65 438,264.13 PINTURA 866,344.13.1 PINTURA LÁTEX PVA M 2 41 11,64 477,334.13.2 PINTURA ESMALTE SINTÉTICO M 2 9 21,68 195,114.13.3PINTURA A ÓLEO NA COR AREIA EM TRÊS DEMÃOS SO-BRE ESQUADRIAS DE MADEIRAM 2 9 21,54 193,904.14 LIMPEZA E RECUPERAÇÃO 2.387,674.14.1 LIMPEZA MANUAL DA OBRA M 2 56 6,16 344,724.14.2 LIMPEZA MECÂNICA DO CONCRETO M 2 40 13,25 529,924.14.3REPARO SUPERFICIAL COM ARGAMASSA POLIMÉRICA ABASE DE EPÓXIM2 8 167,16 1.337,324.14.4 IMPERMEABILIZAÇÃO COM CIMENTO CRISTALIZANTE M2 40 4,39 175,715.0 ESTAR DE MOTORISTAS (GUARITA 2) 29.411,895.3 DEMOLIÇÃO 62,025.3.1 DEMOLIÇÃO DE PAREDE 0,20 M M 2 9 6,89 62,025.4 ALVENARIAS E DIVISÓRIAS 3.251,955.4.1 ALVENARIA DE TIJOLO FURADO PAREDE 0,20 M M 2 46,2 70,39 3.251,955.5 COBERTURA E IMPERMEABILIZAÇÃO 2.111,505.5.1COBERTURA EM TELHAS DE FIBROCIMENTO CANALETE490,00M 2 29,7 66,37 1.971,315.5.2 PEÇAS DE PARAJU 8 X 8 CM M 10,8 12,98 140,195.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 2.148,385.6.1QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO COM 03 CIRCUITOS COMPLE-TOSUN 1 224,41 224,415.6.2 TOMADA UNIVERSAL UN 11 13,92 153,095.6.3 TOMADA DE 03 PÓLOS (2F + T) UN 1 18,07 18,075.6.4 TOMADA TELEBRÁS COM PLACA UN 1 18,53 18,5322


5.6.5 TOMADA COM INTERRUPTOR SIMPLES UN 1 22,01 22,015.6.6 INTERRUPTOR SIMPLES DE 03 TECLAS UN 1 28,37 28,375.6.7 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 2" X 4" UN 17 3,68 62,565.6.8 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 2" X 4" FM UN 4 4,82 19,275.6.9 ELETRODUTO DE PVC PESADO 3/4" 3M UN 12 17,66 211,975.6.10 FIO ISOLADO - 750 V 1.5 MM2 M 100 2,54 254,255.6.11 FIO ISOLADO - 750 V 2.5 MM2 M 100 3,14 314,475.6.12 FIO ISOLADO - 750 V 4 MM2 M 50 4,08 204,075.6.13 GLOBO TIPODROPS TAMANHO MÉDIO UN 3 40,01 120,045.6.14LUMINÁRIA PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 40WUN 3 160,72 482,155.6.15 FITA ISOLANTE (ROLO) UN 1 15,12 15,125.7 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS 1.846,515.7.1 RALO SECO DE PVC UN 1 26,63 26,635.7.2 TUBO DE PVC SANITÁRIO 40 MM M 3 9,17 27,505.7.3 TUBO DE PVC SANITÁRIO 50 MM M 3 13,38 40,155.7.4 TUBO DE PVC SANITÁRIO 75 MM M 2 19,14 38,275.7.5 TUBO DE PVC SANITÁRIO 100 MM M 3 22,62 67,855.7.6CAIXA SIFONADA DE PVC 150 X 150 X 75 COM GRELHAINOXUN 1 59,42 59,425.7.7 TUBO PVC SOLDÁVEL 3/4" M 12 5,09 61,025.7.8 CONEXÕES PVC SOLDÁVEL (VB) UN 10 2,54 25,435.7.9 REGISTRO DE GAVETA BRUTO 3/4" UN 1 40,01 40,015.7.10 REGISTRO DE PRESSÃO CROMADO 1/2" UN 1 101,37 101,375.7.11 LAVATÓRIO BRANCO AZALÉA UN 1 146,46 146,465.7.12 TORNEIRA PARA LAVATÓRIO C-23 UN 1 33,39 33,395.7.13 VÁLVULA CROMADA COM LADRÃO UN 1 14,59 14,595.7.14 LIGAÇÃO FLEXÍVEL DE 1/2" BRANCA UN 2 21,41 42,825.7.15 VÁLVULA DE DESCARGA DE 1 1/2" UN 1 219,53 219,535.7.16 BACIA SANITÁRIA AZALÉA UN 1 248,50 248,505.7.17 ASSENTO PLÁSTICO UN 1 27,37 27,375.7.18 PARAFUSO CASTELO UN 2 6,29 12,585.7.19 CHUVEIRO ELÉTRICO COM BRAÇO UN 1 93,87 93,875.7.20 PAPELEIRA BRANCA UN 1 55,67 55,675.7.21BANCA DE PIA 1,50 X 0,60 M MÁRMORE BRANCO C/ CUBAINOXUN 1 339,90 339,905.7.22 TORNEIRA DE PIA DE 3/4" UN 1 54,26 54,265.7.23 SIFÃO CROMADO DE PVC UN 1 69,92 69,925.8 ESQUADRIAS METÁLICAS 2.547,365.8.1 REMANEJAMENTO DE JANELAS DE 1,50 X 1,00 M UN 3 64,50 193,505.8.25.8.35.8.4JANELA DE CHAPA DOBRADA Nº 14, DE CORRER, DE 1,50X 1,00 MJANELA DE CHAPA DOBRADA Nº 14, BASCULANTE, DE1,25 X 0,50 MPORTA METÁLICA DE 0,8 X 2,10 M, DE CORRER COM, RE-QUADRO DE METALON 50 X 30 VENEZIANA CHAPA 18MARCO DE FERRO "T" DE 11/4" X 1/8" E FECHADURAUN 2 552,67 1.105,34UN 1 340,50 340,50UN 1 908,02 908,025.9 REVESTIMENTO 3.769,955.9.1 CHAPISCO EM ARGAMASSA 1:3 M 2 92,4 4,42 408,045.9.2 EMBOCO EM ARGAMASSA 1:7 M 2 92,4 18,73 1.731,0722


5.9.3 REBOCO TIPO MASSA PAULISTA M 2 55,45 20,94 1.161,275.9.4 LITOCERÂMICA M 2 15,95 29,44 469,575.10 PISOS 3.347,265.10.15.10.2LAJE IMPERMEABILIZANTE EM CONCRETO 1:3:5 ESPES-SURA 7 CM, INCLUSIVE REGULARIZAÇÃO E COMPACTA-ÇÃO DO TERRENOPASSEIO EM CONCRETO 1:3:5 ESPESSSURA 7CM DESEM-PENADOM 2 20 48,91 978,21M 2 17,9 48,44 867,125.10.3 RODAPÉ EM ARGAMASSA 1:3 ACABAMENTO LISO 5 X 1 M M 32,5 8,56 278,345.10.4 PISO EM CERÂMICA RÚSTICA M 2 5,3 35,66 189,015.10.5 PISO EM LAJOTÃO CERÂMICO M 2 25,6 40,41 1.034,585.11 VIDROS 28,375.11.1 VIDRO LISO 3 MM M 2 5,3 5,35 28,375.12 PINTURA 3.537,655.12.15.12.25.12.35.12.4PINTURA LÁTEX PVA, COR AREIA EM TRÊS DEMÃOS SO-BRE REBOCO, INCLUSIVE EMASSAMENTOPINTURA ESMALTE SINTÉTICO COR VERDE FOLHA ESCU-RO, EM DUAS DEMÃOS SOBRE ESQUADRIAS METÁLICAS,PRECEDIDA DE PRIMER CROMATO DE ZINCO EM 2 DE-MÃOSPINTURA À ÓLEO NA COR AREIA EM 3 DEMÃOS SOBREESQUADRIAS DE MADEIRAPINTURA EM SILICONE INCOLOR SOBRE CONCRETO APA-RENTEM 2 132 20,07 2.649,60M 2 17,5 23,35 408,65M 2 5,45 21,54 117,42M 2 25 14,48 361,985.13 DIVERSOS 3.287,915.13.15.13.2ARMÁRIO COM PRATELEIRAS SOB A PIA DA COZINHA EMFÓRMICABALCÃO DE ATENDIMENTO DE 3,10 X 0,60 M, COM TAMPADE GRANITINA , PASSAGEM COM TAMPA E PORTA RE-VESTIDA EM FÓRMICA E DOBRADIÇAS (0,80 X 0,60 M),SENDO QUE A PARTE INFERIOR DO BALCÃO POSSUIRÁARMÁRIO COM PRATELEIRAS (REVESTIMENTO COM FÓR-MICA FOSCA)UN 1 1.287,33 1.287,33UN 1 2.000,58 2.000,585.14 LIMPEZA E RECUPERAÇÃO 3.473,035.14.1 LIMPEZA MANUAL DA OBRA M 2 39 6,16 240,075.14.2 LIMPEZA MECÂNICA DO CONCRETO M 2 63,3 13,25 838,605.14.3REPARO SUPERFICIAL COM ARGAMASSA POLIMÉRICA ABASE DE EPÓXIM2 12,66 167,16 2.116,305.14.4 IMPERMEABILIZAÇÃO COM CIMENTO CRISTALIZANTE M2 63,3 4,39 278,060,006.0 OFICINA 216.650,246.4 ALVENARIAS E DIVISÓRIAS 10.709,226.4.1 ALVENARIAS 0,006.4.1.1 DE TIJOLO FURADO PAREDE 0,10 M M 2 270 39,14 10.568,316.4.1.2 DE TIJOLO FURADO PAREDE 0,20 M M 2 2 70,46 140,916.5 COBERTURA E IMPERMEABILIZAÇÃO 36.758,366.5.1COBERTURA EM TELHAS DE FIBROCIMENTO CANALETE90M 2 400 62,89 25.157,856.5.2 PEÇAS DE PARAJU 8 X 8 CM M 108 12,98 1.401,886.5.3IMPERMEABILIZAÇÃO DE CALHAS COM MEMBRANA DEPOLÍMERO, INCLUSIVE CAMADAS DE ARGAMASSA 1:3, CI-MENTO E AREIA DE REGULARIZAÇÃO E PROTEÇÃOM 2 35 291,39 10.198,636.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 46.103,446.6.1 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 2" X 4" FM UN 4 4,82 19,276.6.2 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 2" X 4" UN 8 3,68 29,446.6.3 CAIXA PARA TOMADA FIXO PERFILADO 38 X 38 MM UN 39 20,88 814,156.6.4 TOMADA UNIVERSAL UN 39 13,92 542,7722


6.6.5 TOMADA UNIVERSAL UN 6 13,92 83,506.6.6 TOMADA C/ INTERRUPTOR SIMPLES UN 2 22,01 44,036.6.76.6.8TOMADA A PROVA DE TEMPO, UMIDADE, GÁS, VAPOR EPÓ 10 A 220V, 3P+T EM CAIXA DE ALUMÍNIO, TAMPA ROS-QUEADA.TOMADA A PROVA DE TEMPO, UMIDADE, GÁS, VAPOR EPÓ 10 A 220V, 2P + T EM CAIXA DE ALUMÍNIO.UN 25 55,67 1.391,71UN 25 55,67 1.391,716.6.9 INTERRUPTOR SIMPLES UN 1 12,31 12,316.6.10 INTERRUPTOR SIMPLES 1 TECLA EM CONDULETE E 1 3/4" UN 1 40,68 40,686.6.11 INTERRUPTOR SIMPLES 2 TECLAS EM CONDULETE E 3/4" UN 3 56,20 168,616.6.12 QDF1 UN 1 4.349,10 4.349,106.6.13 Q1F UN 1 4.349,10 4.349,106.6.14 ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO 1/2" UN 15 50,72 760,766.6.15 ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO 1" UN 12 43,49 521,896.6.16 ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO 1 1/4" UN 4 73,06 292,266.6.17 ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO 1 1/2" UN 10 104,38 1.043,786.6.18 ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO 2" UN 9 156,57 1.409,116.6.19 GLOBO TIPO DROPS TAMANHO MÉDIO UN 2 32,52 65,046.6.20LUMINÁRIA P/2 LÂMPADAS FLUORESCENTES 40 W EQUI-PADA COM REATOR DE POTÊNCIA, PARTIDA RÁPIDA ESOQUETE.UN 39 145,86 5.688,626.6.21 FIO ISOLADO 750V 1.5 MM2 M 1300 2,54 3.305,316.6.22 FIO ISOLADO 750V 2.5 MM2 M 1400 3,14 4.402,626.6.23 FIO ISOLADO 750V 4.0 MM2 M 700 4,01 2.810,196.6.24 CABO ISOLADO CLASSE 1000V 2 X 1/5 MM2 M 20 6,16 123,116.6.25 LÂMPADA INCANDESCENTE 60 W UN 2 7,49 14,996.6.26 LÂMPADA FLUORESCENTE 40 W UN 78 7,49 584,526.6.27 EMENDA RETA INTERNA P/ PERFILADO 38 X 38. UN 96 15,66 1.503,056.6.28 EMENDA INTERNA P/ PERFILADO 38 X 38 TIPO L UN 17 15,66 266,166.6.29 EMENDA INTERNA P/ PERFILADO 38 X 38 TIPO T UN 4 15,66 62,636.6.30 CURVA DE FERRO GALVANIZADO 1/2" 90 UN 10 4,35 43,496.6.31 CURVA DE FERRO GALVANIZADO 1" 90 UN 3 10,84 32,526.6.32 CURVA DE FERRO GALVANIZADO 1 1/2" 90 UN 2 14,92 29,846.6.33 CURVA DE FERRO GALVANIZADO 2" 90 UN 4 16,33 65,306.6.34 SUSPENSÃO PARA TIRANTE 1/4" UN 104 5,22 542,776.6.35 ARAME GALVANIZADO KG 2 10,44 20,886.6.36 BRAÇADEIRA GALVANIZADA TIPO D 1" UN 26 1,34 34,796.6.37 BRAÇADEIRA GALVANIZADA TIPO D 1 1/4" UN 8 2,01 16,066.6.38 BRAÇADEIRA GALVANIZADA TIPO D 1 1/2" UN 20 2,41 48,176.6.39 BRAÇADEIRA GALVANIZADA TIPO D 2" UN 18 2,41 43,366.6.40BASE SIMPLES C/FURO PARA FIXAÇÃO INTERNA PARAPERFILADO 38 X 38.UN 10 69,59 695,866.6.41 DERIVAÇÃO FINAL P/ELETRODUTO ¾" UN 4 20,88 83,506.6.42PERFILADO PERFURADO 38X38X600 MM METÁLICO ACA-BAMENTO ELETROLÍTICO COM TAMPAUN 26 73,53 1.911,866.6.43 BORNE SINDAL P/FIO 2,5 MM2 C/DOIS CONECTORES UN 39 1,67 65,246.6.44 PLUG 2P C/PINO REDONDO 4MM UN 39 5,75 224,416.6.45 PARAFUSO CABEÇA REDONDA ¼" x ½" UN 80 0,20 16,066.6.46 PORCA SEXTAVADA ¼" UN 560 0,13 74,946.6.47 PARAFUSO CABEÇA LENTILHA ¼"x ½" UN 224 0,27 59,9522


6.6.48 ARRUELA LISA ¼" UN 428 0,07 28,646.6.49 TIRO WALSIWA COMPLETO ¼" UN 312 10,44 3.256,606.6.50 BUCHA DE ALUMÍNIO ½" UN 15 1,87 28,106.6.51 ARRUELA DE ALUMÍNIO ½" UN 15 1,74 26,096.6.52 VERGALHÃO C/ROSCA TOTAL ¼" EM PC. 3M UN 21 19,27 404,676.6.53 BUCHA FICHER TIPO 5 - 8 C/PARAFUSOS UN 108 0,54 57,816.6.54 SUPORTE LONGO P/LUMINÁRIA UN 78 10,44 814,156.6.55 SUPORTE P/PERFILADO 38/38 MM UN 104 10,44 1.085,536.6.56 FITA ISOLANTE ( ROLO ) UN 20 15,12 302,436.7 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS 6.991,496.7.1 LAVATÓRIO BRANCO AZALEA UN 3 146,46 439,396.7.2 TORNEIRA PARA LAVATÓRIO UN 3 33,39 100,166.7.3 SIFÃO CROMADO 1" x ½" UN 3 78,62 235,856.7.4 VÁLVULA CROMADA COM LADRÃO UN 3 14,59 43,766.7.5 LIGAÇÃO FLEXÍVEL ½" CROMADA UN 6 35,46 212,776.7.6 SUPORTE PARA LAVATÓRIO UN 12 34,32 411,896.7.7 BACIA SANITÁRIA AZALEA UN 3 248,50 745,506.7.8 ASSENTO PLÁSTICO UN 3 27,37 82,106.7.9 VÁLVULA DE DESCARGA ½" UN 3 219,53 658,596.7.10 MICTÓRIO UN 2 255,73 511,456.7.11 METAIS PARA MICTÓRIO UN 2 121,77 243,556.7.12 CHUVEIRO ELÉTRICO UN 3 72,20 216,596.7.13 BRAÇO PARA CHUVEIRO UN 3 21,68 65,046.7.14 PAPELEIRA BRANCA UN 3 55,67 167,016.7.15 SABONETEIRA BRANCA UN 6 32,05 192,306.7.16 CABIDE BRANCO UN 3 29,04 87,126.7.17 RALO SECO DE PVC UN 3 26,63 79,896.7.18 TUBO DE PVC SANITÁRIO 40MM M 18 9,30 167,416.7.19 TUBO DE PVC SANITÁRIO 50MM M 6 13,38 80,296.7.20 TUBO DE PVC SANITÁRIO 75MM M 15 19,14 287,046.7.21 TUBO DE PVC SANITÁRIO 100MM M 15 22,62 339,236.7.22 CAIXA SIFONADA DE PVC 150X150X75 C/GRELHA INOX UN 2 59,42 118,836.7.23CAIXA SIFONADA DE PVC 150X150X75 C/GRELHA C/TAM-PA CEGAUN 1 49,85 49,856.7.24 TUBO DE PVC SOLDÁVEL COM 13 MM M 6 4,22 25,296.7.25 TUBO DE PVC SOLDÁVEL COM 19 MM M 42 5,49 230,446.7.26 CONEXÕES DE PVC SOLDÁVEL ¾" UN 30 2,54 76,286.7.27 CONEXÕES DE PVC SOLDÁVEL 1 1/2" UN 1 11,24 11,246.7.28 CONEXÕES DE PVC 40MM UN 15 7,49 112,416.7.29 CONEXÕES DE PVC 50MM UN 10 9,63 96,356.7.30 CONEXÕES DE PVC 75MM UN 6 11,37 68,256.7.31 CONEXÕES DE PVC 100MM UN 6 18,13 108,796.7.32 REGISTRO DE GAVETA CROMADO ¾" UN 3 95,01 285,036.7.33 REGISTRO DE PRESSÃO CROMADO ½" UN 5 66,57 332,876.7.34 BOLSA DE BORRACHA UN 3 2,68 8,036.7.35 TORNEIRA ¾" UN 2 50,45 100,9022


6.8 ESQUADRIAS METÁLICAS 29.708,496.8.16.8.2PORTA DE CHAPA METÁLICA DE ENROLAR PF1 2,50X3,70MJANELA DE FERRO BASCULANTE COM CANTONEIRA DEFERRO 5/8"X1/8"UN 2 1.913,60 3.827,210,006.8.2.1 JF1 - 4,80 X 0,80 M UN 8 793,61 6.348,886.8.2.2 JF2 - 5,80 X 0,80 M UN 4 1.534,29 6.137,186.8.3 DIVISÓRIA DE TELA GALVANIZADA M 2 70 191,36 13.395,226.9 REVESTIMENTO 24.006,226.9.1 CHAPISCO EM ARGAMASSA 1:3 M 2 726 4,42 3.206,026.9.2 EMBOÇO EM ARGAMASSA 1:7 M 2 271 18,73 5.077,076.9.3 REBOCO TIPO MASSA PAULISTA ARGAMASSA 1:7 M 2 356 20,94 7.455,566.9.4 LITOCERÂMICA M 2 224 29,44 6.594,576.9.5 AZULEJO 15X15 BRANCO DE PRIMEIRA QUALIDADE M 2 47 35,60 1.673,006.10 ESQUADRIAS DE MADEIRA 2.304,766.10.1PORTA PRANCHETA, PARA PINTURA INCLUSIVE MARCOALISAR E FECHADURA0,006.10.1.1 PM1 - 0,80 X 2,10 M UN 1 384,13 384,136.10.1.2 PM2 - 0,70 X 2,10 M UN 1 384,13 384,136.10.2PORTA PRANCHETA, PARA PINTURA INCLUSIVE MARCODE CANTONEIRA DE FERRO DE 11/4"X1/8" E TARJETATIPO LIVRE OCUPADO E DOBRADIÇAS0,006.10.2.1 PM3 - 0,60 X 1,80 M UN 4 384,13 1.536,506.11 PISOS 27.507,646.11.16.11.26.11.3LAJE IMPERMEABILIZADA EM CONCRETO 1:3:5 ESPESSU-RA 7CM, INCLUSIVE 7CM, INCLUSIVE REGULARIZAÇÃO ECOMPACTAÇÃO DO TERRENOPISO CIMENTADO LISO EM ARGAMASSA 1:3 ( CIMENTO EAREIA ), ESPESSURA = 2,5 CMPASSEIO DE CONCRETO 1:3:5 E=7CM COM ARGAMASSA1:3M2 294 48,91 14.379,72M 2 277 28,90 8.006,62M 2 78 48,44 3.778,506.11.4 RODAPÉ EM ARGAMASSA 1:3 ACABAMENTO LISO 5X1 CM M 86 8,56 736,546.11.5 PISO EM CERÂMICA LINHA RÚSTICA M 2 17 35,66 606,266.12 VIDROS 4.294,906.12.1 VIDRO LISO 3 MM M 2 49 87,65 4.294,906.13 PINTURA 10.992,106.13.1 PINTURA LÁTEX PVA M 2 356 11,64 4.144,626.13.2 PINTURA ESMALTE SINTÉTICO M 2 294 21,68 6.373,506.13.3PINTURA A ÓLEO NA COR AREIA EM TRÊS DEMÃOS SO-BRE ESQUADRIAS DE MADEIRAM 2 22 21,54 473,986.14 LIMPEZA E RECUPERAÇÃO 17.273,626.14.1 LIMPEZA MANUAL DA OBRA M 2 400 6,16 2.462,266.14.2 LIMPEZA MECÂNICA DO CONCRETO M 2 290 13,25 3.841,936.14.3REPARO SUPERFICIAL COM ARGAMASSA POLIMÉRICA ABASE DE EPÓXIM2 58 167,16 9.695,546.14.4 IMPERMEABILIZAÇÃO COM CIMENTO CRISTALIZANTE M2 290 4,39 1.273,890,00 0,007.0CENTRAL DE RECEPÇÃO, PROCES. E EXPEDIÇÃO INCLU-SIVE TORRE CENTRAL782.322,117.1 LOCAÇÃO DA OBRA M 2 1260 5,69 7.165,977.2 BROCA MEC. DIÂMETRO 25CM M 732 36,87 26.986,617.3 CONCRETO ARMADO 146.952,077.3.1 CONCRETO ARMADO FUNDAÇÃO Fck > 20,0 MPa M 3 58 1.304,26 75.647,127.3.2 CONCRETO ARMADO ESTRUTURA Fck > 20,0 MPa M 3 44 1.620,57 71.304,9522


7.4 ALVENARIA E DIVISÓRIAS 40.550,987.4.1 ALVENARIAS DE TIJOLO FURADO PAREDE 0,10 M M 2 1036 39,14 40.550,987.5 COBERTURA E IMPERMEABILIZAÇÃO 130.891,017.5.1COBERTURA EM TELHAS DE FIBROCIMENTO CANALETE49M 2 1260 66,37 83.631,127.5.2 PEÇAS DE PARAJU 8 X 8 CM M 294 12,98 3.816,237.5.3IMPERMEABILIZAÇÃO DE CALHAS COM MEMBRANA DEPOLÍMERO, INCLUSIVE CAMADAS DE ARGAMASSA 1:3, CI-MENTO E AREIA DE REGULARIZAÇÃO E PROTEÇÃOM 2 50 291,39 14.569,477.5.4 RUFO EM CHAPA 24 DE 0,10 M M 47 31,38 1.474,887.5.5 FECHAMENTO LATERAL EM PLACAS DE FIBROCIMENTO M 2 150 182,66 27.399,317.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 67.751,317.6.1 CONDULETE TIPO "T" DE 3/4" UN 130 17,93 2.331,127.6.2 CONDULETE TIPO "L" DE 3/4" UN 65 15,72 1.022,047.6.3 CONDULETE COM INTERRUPTOR UN 8 21,54 172,367.6.4 CONDULETE COM TOMADA UNIVERSAL UN 18 23,95 431,167.6.5 CONDULETE TIPO "C" UN 13 14,12 183,537.6.6 BRAÇADEIRA TIPO "D" DE 3/4" UN 520 0,87 452,317.6.7 BRAÇADEIRA TIPO "D" DE 1" UN 39 0,94 36,537.6.8 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 2" X 4" UN 12 3,68 44,167.6.97.6.107.6.11ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO 3/4" X 3 M IN-CLUSIVE CONEXÕESELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO 1" X 3 M INCLU-SIVE CONEXÕESQDC- QUADRO DE SOBREPOR COM DISJUNTOR GERALDE 90A E 14 DISJUNTORES BIPOLARES DE 15AUN 325 63,10 20.505,99UN 26 69,59 1.809,22UN 1 445,28 445,287.6.12 GLOBO TIPO DROPS TAMANHO MÉDIO UN 4 32,52 130,077.6.137.6.14LUMINÁRIA PARA DUAS LÂMPADAS P-137/24 2 X 40WCOM REATOR E LÂMPADASPROJETOR PARA LÂMPADA VM-250W , COM EQUIPAMEN-TOUN 27 160,72 4.339,33UN 26 200,19 5.205,007.6.15 FIO ISOLADO - 750V 2,5 MM2 UN 1300 3,14 4.088,157.6.16 FIO ISOLADO - 750V 4,0 MM2 UN 1820 4,08 7.428,267.6.17 SUSPENSÃO ANTI-VIBRATÓRIA UN 26 20,88 542,777.6.18 LUMINÁRIA PARA LÂMPADA VM-250W . UN 62 57,81 3.584,197.6.19 LÂMPADA VM-250W UN 125 56,61 7.075,657.6.20 REATOR PARA LÂMPADA VM-250W EXTERNO UN 62 85,78 5.318,217.6.21 LÂMPADA INCANDESCENTE 100 W UN 4 5,15 20,617.6.22LUMINÁRIA PARA 4 LÂMPADAS FLUORESCENTES 40 WCOM REATOR DUPLO E LÂMPADASUN 12 215,45 2.585,377.7 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS 27.618,237.7.1 LAVATÓRIO BRANCO AZALEA UN 4 146,46 585,867.7.2 TORNEIRA PARA LAVATÓRIO UN 4 33,39 133,557.7.3 SIFÃO CROMADO 1" X 1 1/2" UN 4 79,35 317,427.7.4 VÁLVULA CROMADA COM LADRÃO UN 4 14,59 58,347.7.5 LIGAÇÃO FLEXÍVEL 1/2" CROMADA UN 8 35,46 283,697.7.6 BOLSA DE BORRACHA UN 4 2,68 10,717.7.7 BACIA SANITÁRIA AZALEA UN 4 248,50 994,007.7.8 ASSENTO PLÁSTICO UN 4 27,37 109,467.7.9 PARAFUSO CASTELO UN 8 12,04 96,357.7.10 PAPELEIRA BRANCA UN 4 55,67 222,677.7.11 TUBO DE PVC SANITÁRIO 40 MM M 10 24,89 248,9023


7.7.12 TUBO DE PVC SANITÁRIO 50 MM M 14 13,38 187,357.7.13 TUBO DE PVC SANITÁRIO 100 MM M 26 22,62 588,007.7.14 TUBO DE DESCARGA M 4 7,29 29,177.7.15 TUBO DE LIGAÇÃO CROMADO M 4 45,90 183,607.7.16CAIXA SIFONADA DE PVC 150 X 150 X 50 COM GRELHAINOXUN 4 60,29 241,147.7.17 REGISTRO DE GAVETA CROMADO 3/4" UN 4 95,08 380,317.7.18 TUBO DE FERRO GALVANIZADO 3/4" COM CONEXÕES M 70 40,21 2.814,877.7.19 CAIXA DE DESCARGA DE EMBUTIR UN 3 45,90 137,707.7.20 TUBO DE FERRO FUNDIDO 75 MM - HL M 117 78,28 9.159,207.7.21 TUBO DE FERRO FUNDIDO 100 MM - HL M 16 104,38 1.670,057.7.22 JOELHO DE FERRO FUNDIDO 75 MM X 45" UN 21 104,38 2.191,947.7.23 JOELHO DE FERRO FUNDIDO 100 MM X 90" UN 21 139,17 2.922,597.7.24 JUNÇÃO SIMPLES 100 X 75 MM - FF UN 5 86,98 434,917.7.25 LUVA BOLSA X BOLSA 75 MM UN 39 78,28 3.053,077.7.26 RALO HEMISFÉRIO 75 MM UN 10 56,34 563,387.8 ESQUADRIAS METÁLICAS 9.435,807.8.17.8.2PORTA DE CHAPA VIRADA DE ABRIR, INCLUSIVE FERRA-GENS DE 0,80 X 2,40 MJANELA DE FERRO DE ABRIR E BASCULANTE COM CAN-TONEIRA DE 5/8" X 1/8", MONTANTE EM T DE 3/4" X 1/8"M 2 8 353,15 2.825,17M 2 20 330,53 6.610,637.9 REVESTIMENTO 55.027,177.9.1 CHAPISCO EM ARGAMASSA 1:3 M 2 2072 4,42 9.149,967.9.2 EMBOCO EM ARGAMASSA 1:7 M 2 40 18,73 749,387.9.3 REBOCO TIPO MASSA PAULISTA ARGAMASSA 1:7 M 2 1928 20,94 40.377,287.9.4 LITOCERÂMICA M 2 113 29,44 3.326,727.9.5 AZULEJO 15 X 15 BRANCO DE PRIMEIRA QUALIDADE M 2 40 35,60 1.423,837.10 ESQUADRIAS DE MADEIRA 7.682,517.10.1PORTA PRANCHETA, PARA PINTURA INCLUSIVE MARCOALIZAR E FECHADURA7.10.1.1 0,80 X 2,10 M UN 8 384,13 3.073,007.10.1.2 0,60 X 2,10 M UN 12 384,13 4.609,517.11 PISOS 138.165,597.11.17.11.2LAJE IMPERMEABILIZANTE EM CONCRETO 1:3:5 ESPES-SURA 7 CM, INCLUSIVE REGULARIZAÇÃO E COMPACTA-ÇÃO DO TERRENOPISO EM PLACAS DE 3,00 X 2,50 M EM CONCRETO ARMA-DO PARA AS RAMPAS DE ACESSO0,00M 3 108 48,91 5.282,357.11.2.1 CONCRETO 1:3:6 M 3 34 408,28 13.881,517.11.2.2 CONCRETO FCK >20 Mpa M 3 107 408,28 43.685,947.11.2.3 AÇO CA-50/60, CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO KG 5200 8,63 44.882,687.11.3 JUNTAS DE MASTIQUE ASFÁLTICO M 2 208 3,88 807,197.11.4 PISO EM LAJOTÃO CERÂMICO 30 X 30 CM M 2 209 40,41 8.446,357.11.5PISO EM PLACAS DE 3,00 X 2,50M EM CONCRETO SEMARMAÇÃO7.11.5.1 CONCRETO 1:3:6 M 3 17 408,28 6.940,767.11.5.2 CONCRETO FCK >20 MPa M 3 34 408,28 13.881,517.11.6 PISO EM CERÂMICA LINHA RÚSTICA M 2 10 35,73 357,307.12 VIDROS 15.952,497.12.1 VIDRO LISO 3 MM M 2 182 87,65 15.952,490,000,007.13 PINTURA 99.374,5923


7.13.1 PINTURA LATEX PVA M 2 3582 11,64 41.702,357.13.2 PINTURA ESMALTE SINTÉTICO M 2 105 21,68 2.276,257.13.37.13.4PINTURA EM SILICONE INCOLOR SOBRE CONCRETO APA-RENTEPINTURA À ÓLEO NA COR AREIA EM TRÊS DEMÃOS, SO-BRE ESQUADRIAS DE MADEIRAM 2 3809 14,45 55.049,13M 2 16 21,68 346,867.14 LIMPEZA 0,007.14.1 LIMPEZA PERIÓDICA E FINAL DA OBRA M 2 1260 6,96 8.767,780,008.0 PRE-CLASSIFICAÇÃO 157.155,178.4 ALVENARIAS E DIVISÓRIAS 4.109,908.4.1 ALVENARIAS DE TIJOLO FURADO PAREDE 0,10 M M 2 105 39,14 4.109,908.5 COBERTURA E IMPERMEABILIZAÇÃO 18.062,008.5.1COBERTURA EM TELHAS DE FIBROCIMENTO CANALETE49M 2 180 66,37 11.947,308.5.2 PEÇAS DE PARAJU 8 X 8 CM M 67 12,98 869,698.5.3IMPERMEABILIZAÇÃO DE CALHAS COM MEMBRANA DEPOLÍMERO, INCLUSIVE CAMADAS DE ARGAMASSA 1:3,CI-MENTO E AREIA DE REGULARIZAÇÃO E PROTEÇÃOM 2 18 291,39 5.245,018.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 9.336,078.6.1 TOMADA UNIVERSAL EM CONDULETE TIPO E 3/4" UN 1 37,20 37,208.6.2 DISJUNTOR MONOPOLAR 15A UN 4 14,05 56,208.6.3 DISJUNTOS MONOPOLAR 30A UN 1 20,88 20,888.6.4 BUCHA E ARRUELA DE ALUMÍNIO 1" UN 4 2,14 8,568.6.5 CAIXA ESTAMPADA FM 4" X 4" X 12" UN 2 4,82 9,638.6.6 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 2" X 4" UN 3 3,68 11,048.6.7 CAIXA DE FERRO ESMALTADA 4" x 4" UN 1 4,28 4,288.6.8CAIXA PADRÃO TELEBRÁS 20 X 20 X 12 CM COM BLO-CO BLI E BRAÇADEIRASUN 1 59,08 59,088.6.9 TOMADA UNIVERSAL UN 2 13,92 27,838.6.10 TOMADA COM INTERRUPTOR SIMPLES UN 1 22,01 22,018.6.11 TOMADA PADRÃO TELEBRÁS COM PLACA UN 1 18,53 18,538.6.12 TOMADA FALSA TELEBRÁS COM PLACA UN 1 16,19 16,198.6.13 INTERRUPTOR SIMPLES TIPO E 3/4" UN 4 21,54 86,188.6.14 INTERRUPTOR PARALELO TIPO E 3/4" UN 1 31,65 31,658.6.15 INTERRUPTOR SIMPLES TIPO C 3/4" UN 1 22,28 22,288.6.16 ELETRODUTO GALVANIZADO EB 568 1/2" UN 39 65,84 2.567,718.6.17 ELETRODUTO GALVANIZADO EB 568 3/4" UN 4 75,74 302,968.6.18 QUADRO DE EMBUTIR COM 6 CIRCUITOS UN 1 78,62 78,628.6.19 ELETRODUTO DE PVC 1" X 3 M UN 2 13,11 26,238.6.20 LUMINÁRIA PARA 2 LÂMPADAS P-137 / 24 0,008.6.20.1 1 X 40 W COMPLETA UN 2 96,35 192,708.6.20.2 2 X 40 W COMPLETA UN 22 160,72 3.535,758.6.21 FIO ISOLADO - 750V 1,5 MM2 M 500 2,54 1.271,278.6.22 FITA ISOLANTE (ROLO) UN 5 15,12 75,618.6.23 PINO WALSYWA COMPLETO UN 100 1,47 147,208.6.24 BRAÇADEIRA TIPO D 3/4" UN 6 2,94 17,668.6.25 BRAÇADEIRA TIPO D 1/2" UN 45 0,94 42,158.6.26 BUCHA DE REDUÇÃO 3/4" X 1/2" UN 2 1,94 3,888.6.27 CONDULETE TIPO "LBL" 1/2" UN 1 20,88 20,8823


8.6.28 CONDULETE TIPO "LBA" 1/2" UN 3 24,35 73,068.6.29 CONDULETE TIPO "LBR" 3/4" UN 1 31,31 31,318.6.30 CONDULETE TIPO "LR" 1/2" UN 3 20,88 62,638.6.31 CONDULETE TIPO "LL" 1/2" UN 5 17,40 86,988.6.32 CONDULETE TIPO "T" 1/2" UN 8 17,40 139,178.6.33 CONDULETE TIPO "T" 3/4" UN 2 31,31 62,638.6.34 CONDULETE TIPO "TA" 1/2" UN 1 17,40 17,408.6.35 CONDULETE TIPO "TB" 1/2" UN 2 20,88 41,758.6.36 CONDULETE TIPO "TB" 3/4" UN 1 29,57 29,578.6.37 CONDULETE TIPO "X" 1/2" UN 1 24,35 24,358.6.38 CONDULETE TIPO "X" 3/4" UN 1 31,31 31,318.6.39 CURVA DE FERRO GALVANIZADO 1/2" 90 UN 5 4,35 21,758.7 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS 2.812,138.7.1 LAVATÓRIO BRANCO AZALEA UN 1 146,46 146,468.7.2 TORNEIRA PARA LAVATÓRIO UN 1 33,39 33,398.7.3 SIFÃO CROMADO 1" X 1 1/2" UN 1 79,35 79,358.7.4 VÁLVULA CROMADA COM LADRÃO UN 1 14,59 14,598.7.5 VÁLVULA DE DESCARGA 1 1/4" UN 1 180,79 180,798.7.6 LIGAÇÃO FLEXÍVEL 1/2" CROMADA UN 2 35,46 70,928.7.7 BACIA SANITÁRIA AZALEA UN 1 248,50 248,508.7.8 ASSENTO PLÁSTICO UN 1 27,37 27,378.7.9 PARAFUSO CASTELO UN 4 12,04 48,178.7.10 PAPELEIRA BRANCA UN 1 55,67 55,678.7.11 SABONETEIRA BRANCA UN 1 32,05 32,058.7.12 TUBO DE PVC SANITÁRIO 40 MM M 3 9,17 27,508.7.13 TUBO DE PVC SANITÁRIO 75 MM M 3 13,38 40,158.7.14 TUBO DE PVC SANITÁRIO 100 MM M 3 22,62 67,858.7.15 TUBO DE DESCARGA M 1 7,29 7,298.7.16 TUBO DE LIGAÇÃO CROMADO M 1 50,45 50,458.7.17CAIXA SIFONADA DE PVC 150 X 150 X 50 COM GRELHAINOXUN 1 60,29 60,298.7.18 TUBO PVC SOLDÁVEL 3/4" M 18 5,09 91,538.7.19 TUBO PVC SOLDÁVEL 1" M 6 6,69 40,158.7.20 TUBO PVC SOLDÁVEL 1 1/4" M 6 12,58 75,478.7.21 REGISTRO DE GAVETA CROMADO 3/4" UN 1 95,08 95,088.7.22 REGISTRO DE GAVETA BRUTO O 2" UN 1 59,28 59,288.7.23 TUBO OPERCULADO 100 MM M 1 29,57 29,578.7.24 CAIXA D'ÁGUA DE AMIANTO 375 L UN 1 343,38 343,388.7.25 TORNEIRA DE BÓIA 3/4" UN 1 53,46 53,468.7.26 EXTINTOR DE INCÊNDIO UN 4 208,36 833,428.8 ESQUADRIAS METÁLICAS 59.012,028.8.1JANELA DE FERRO TIPO BASCULANTE COM CANTONEIRADE FERRO 5/8" X 1/8"8.8.1.1 JF1 - 4,80 X 0,50 M M 2 8 793,61 6.348,888.8.1.2 JFB - 0,80 X 0,50 M M 2 1 132,21 132,218.8.1.3 JF9 - 0,80 X 0,70 M M 2 1 185,20 185,200,0023


8.8.2JANELA DE FERRO DE ABRIR E BASCULANTE COM CAN-TONEIRA DE 5/8" X 1/8" MONTANTE EM TE DE 3/4" X 1/8"3,65M X 2,40 MM 2 18 2.896,50 52.136,978.8.3 CORRIMÃO EM METALON DE 20 X 50 MM M 2 6 34,79 208,768.9 REVESTIMENTO 8.364,348.9.1 CHAPISCO EM ARGAMASSA 1:3 M 2 160 4,42 706,568.9.2 EMBOÇO EM ARGAMASSA 1:7 M 2 93 18,73 1.742,328.9.3 REBOCO TIPO MASSA PAULISTA ARGAMASSA 1:7 M 2 148 20,93 3.097,528.9.4 LITOCERÂMICA M 2 80 29,44 2.355,208.9.5 AZULEJO 15 X 15 BRANCO DE PRIMEIRA QUALIDADE M 2 13 35,60 462,748.10 ESQUADRIAS DE MADEIRA 384,138.10.1PORTA PRANCHETA, PARA PINTURA INCLUSIVE MARCOALIZAR E FECHADURA PM2 - 0,60 X 2,10 MUN 1 384,13 384,138.11 PISOS 23.546,698.11.18.11.2LAJE IMPERMEABILIZANTE EM CONCRETO 1:3:5 INCLUSI-VE REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DO TERRENOPISO CIMENTADO LISO EM ARGAMASSA 1:3 (CIMENTO EAREIA), ESPESSURA = 2,5 CMM 2 190 48,91 9.293,02M 2 64 28,90 1.849,918.11.3 PISO EM LAJOTÃO CERÂMICO 30 X 30 CM M 2 20 40,41 808,268.11.4 PISO BLOKRET SEXTAVADO E = 8 CM M 2 186 61,96 11.524,178.11.5 PISO EM CERÂMICA LINHA RÚSTICA M 2 2 35,66 71,338.12 VIDROS 2.278,938.12.1 VIDRO LISO 3 MM M 2 26 87,65 2.278,938.13 PINTURA 29.248,948.13.1 PINTURA LÁTEX PVA M 2 148 11,64 1.723,058.13.2 PINTURA ESMALTE SINTÉTICO M 2 63 21,68 1.365,758.13.38.13.4PINTURA EM SILICONE INCOLOR SOBRE CONCRETO APA-RENTEPINTURA A ÓLEO NA COR AREIA EM TRÊS DEMÃOS SO-BRE ESQUADRIAS DE AREIAM 2 381 14,45 5.506,36M 2 4 21,68 86,718.14 LIMPEZA E RECUPERAÇÃO 20.567,078.14.1 LIMPEZA MANUAL DA OBRA M 2 180 6,16 1.108,028.14.2 LIMPEZA MECÂNICA DO CONCRETO M 2 381 13,25 5.047,498.14.3REPARO SUPERFICIAL COM ARGAMASSA POLIMÉRICA ABASE DE EPÓXIM2 76,2 167,16 12.737,948.14.4 IMPERMEABILIZAÇÃO COM CIMENTO CRISTALIZANTE M2 381 4,39 1.673,620,009.0BASE DAS TORRES DE SUSTENTAÇÃO DAS PONTES DEINTERLIGAÇÃO E DOS PULMÕES DE PÓ30.171,289.2 FUNDAÇÃO 30.171,289.2.19.2.2ESTACA PREMOLDADA DE CONCRETO CENTRIFUGADO250 MMFORMA EM TÁBUA DE PINHO DE TERCEIRA INCLUSIVEESCORAMENTO E DESFORMAM 40 175,71 7.028,33M 2 10 57,27 572,749.2.3 AÇO CA-50/60, INCLUSIVE CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO KG 2000 8,63 17.262,579.2.4 CONCRETO FCK >= 20,0 Mpa LANÇADO EM FUNDAÇÃO M 3 10 408,28 4.082,809.2.5 CONCRETO 1:3:6 M 3 3 408,28 1.224,8410 REFORÇO DE FUNDAÇÃO DOS ELEMENTOS EM GERAL 494.179,6610.1REFORÇO DE FUNDAÇÃO C/ ESTACA TIPO MEGA CARGA40 TFM 3000 164,73 494.179,6611 BASE DOS EQUIPAMENTOS 3.453,1811.1 COBERTURA DOS POÇOS DOS ELEVADORES Vb 1 3.453,18 3.453,1812 COMPLEMENTOS EXTERNOS 1.684.105,6123


12.1 COMPLEMENTOS 303.284,1912.1.1 MASTRO PARA BANDEIRAS UN 3 3.159,18 9.477,5512.1.2 PLACA COMEMORATIVA DE BRONZE 60 X 40 CM UN 1 1.127,29 1.127,2912.1.3CANCELA DE TUBO DE FERRO GALVANIZADO DE 3" IN-CLUSIVE CONTRAPESO, DESCANSO E PINTURAUN 4 2.104,29 8.417,1712.1.4 FOSSA SÉPTICA L=6 M INCLUSIVE ESCAVAÇÃO UN 5 1.031,61 5.158,0312.1.512.1.6SUMIDOURO DIÂMETRO = 1 M, PROF. = 7 M, INCLUSIVEESCAVAÇÃO, LASTRO DE BRITA E TAMPÃO DE CONCRE-TORETIRADA E ASSENTAMENTO DE LINHA FÉRREA COMTRILHOS TR-57 INCLUSIVE DORMENTESUN 6 2.440,71 14.644,28M 100 243,55 24.354,9412.1.7GRADE DAS MOEGAS DE RECEPÇÃO EM MALHA DE FER-RO DE 1/2" LISO, CADA 3 CM APOIADA EM TRILHOS TR-37M 2 260 923,48 240.104,9312.2 DRENAGEM SUPERFICIAL 1.164.822,1812.2.1ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS COM DESCARGA LA-TERALM 3 4410 4,15 18.294,3112.2.2 CAIXA DE INSPEÇÃO C/ BOCA DE LOBO UN 50 724,56 36.227,9812.2.3 TUBO DE CONCRETO PREMOLDADO 0,0012.2.3.1 CLASSE CA-1 300 MM M 370 47,51 17.577,0412.2.3.2 CLASSE CA-1 400 MM M 330 94,28 31.110,7612.2.3.3 CLASSE CA-2 600 MM M 140 134,22 18.790,7712.2.3.4 CLASSE CA-2 800 MM M 290 184,80 53.592,9212.2.3.5 CLASSE CA-2 1000 MM M 170 247,70 42.108,6212.2.3.6 CLASSE CA-2 1200 MM M 190 312,20 59.317,6712.2.3.7 CLASSE CA-2 1500 MM M 50 417,78 20.889,0512.2.4 FORMA PARA BERÇO DE CONCRETO DE REDE TUBULAR M 2 508 32,52 16.519,0712.2.5 CONCRETO PARA BERÇO DE REDE TUBULAR M 3 179 410,35 73.453,3712.2.612.2.7REATERRO COMPACTADO COM PLACA VIBRATÓRIA OUSIMILARESCAVAÇÃO DE CAMADA DE SOLO MOLE E PREENCHI-MENTO COM RACHÃO, ESPESSURA 50 CMM 3 3210 20,88 67.010,88m3 1286 104,40 134.263,1512.2.9 ESCORAMENTO CONTÍNUO m2 9800 58,74 575.666,5912.3 INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO 215.999,2412.3.1 ESCAVAÇÕES M 3 112 4,15 464,6212.3.2 BASE P/ ABRIGOS UN 10 176,84 1.768,4112.3.3 CAIXAS DE INSPEÇÃO UN 5 732,72 3.663,6112.3.4 ABRIGOS C/ MANGUEIRA E ESGUICHO UN 10 1.640,81 16.408,1412.3.5 HIDRANTES C/ REGISTRO UN 12 1.532,09 18.385,0412.3.6 TUBO GALVANIZADO DIAM. 2 1/2" M 700 144,46 101.119,8412.3.7 CONEXOES DIAM 2 1/2" VB 1 37.506,61 37.506,6112.3.8 BERÇO / ENVELOPAMENTO M 700 30,78 21.544,7612.3.9 REATERRO COMPACTADO M 3 92 20,88 1.920,5612.3.10 EXTINTORES PÓ QUÍMICO 4Kg UN 30 208,36 6.250,6612.3.11 EXTINTOR CO2 - 6 Kg UN 7 633,23 4.432,6012.3.12 EXTINTOR AP 10 L UN 5 208,36 1.041,7812.3.13 LUMINÁRIAS SAÍDA DE EMERGÊNCIA UN 11 135,69 1.492,610,0013 CASTELO D'ÁGUA 37.554,3113.4 IMPERMEABILIZAÇÃO 20.655,6023


13.4.1IMPERMEABILIZAÇÃO COM MEMBRANA DE POLÍMERO IN-CLUSIVE CAMADAS DE ARGAMASSA 1:3, CIMENTO EAREIA DE REGULARIZAÇÃO E PROTEÇÃOM 2 61 291,39 17.774,7613.4.2 LIMPEZA MECÂNICA DO CONCRETO M 2 104 13,25 1.377,7913.4.3IMPERMEABILIZAÇÃO COM SILICONE INCOLOR SOBRECONCRETO APARENTEM 2 104 14,45 1.503,0513.5 REDES DE ALIMENTAÇÃO 16.898,7113.5.1 DO CASTELO D'ÁGUA 5.513,5813.5.1.1ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS C/ DESCARGA LATE-RALM 3 105 4,15 435,5813.5.1.2 TUBO DE PVC SOLDÁVEL M 360 6,69 2.408,7313.5.1.3 REGISTRO DE GAVETA BRUTO 1" UN 1 42,42 42,4213.5.1.4 HIDRÔMETRO 5m3/H UN 1 434,91 434,9113.5.1.5 REATERRO COMPACTADO C/ PLACA VIBRATÓRIA M 3 105 20,88 2.191,9413.5.2 REDE DE ALIMENTAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES 11.385,1313.5.2.1ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS C/ DESCARGA LATE-RALM 3 130 4,15 539,2913.5.2.2 TUBO PVC SOLDÁVEL 3" UN 18 295,74 5.323,2913.5.2.3 TUBO PVC SOLDÁVEL 2" UN 30 87,65 2.629,5313.5.2.4 REGISTRO DE GAVETA BRUTO 3" UN 1 179,18 179,1813.5.2.5 REATERRO COMPACTADO C/ PLACA VIBRATÓRIA M 3 130 20,88 2.713,8414.0 URBANIZAÇÃO 8.484.588,9014.1ESCAVAÇÃO COM TRATOR DE ESTEIRA E TRANSPORTEATÉ 50 METROSM 3 11000 3,14 34.592,0514.2 CARGA MECÂNICA SOBRE CAMINHÕES M 3 11000 4,15 45.632,0614.3 TRANSPORTE EM CAMINHÕES COM: 147.200,2014.3.3 DMT 20 KM M 3 X km 110000 1,34 147.200,2014.4 GRAMA 103.976,8714.4.1 GRAMA EM PLACAS M 2 21000 4,95 103.976,8714.5 PAVIMENTAÇÃO DE VIAS EXISTENTES 1.656.161,8914.5.1 REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DA BASE M2 16300 2,27 37.081,0714.5.2 SUB-BASE OU BASE DE RACHÃO M3 8150 92,25 751.811,9914.5.3 IMPRIMAÇÃO IMPERMEABILIZANTE M2 16300 3,31 53.879,8614.5.4 IMPRIMAÇÃO LIGANTE M2 16300 1,20 19.511,3114.5.5 CAPA ASFÁLTICA TIPO BINDER e = 5 cm M 2 815 454,65 370.535,9114.5.6 CAPA ASFÁLTICA TIPO CBUQ e = 5 cm M 2 815 519,44 423.341,7514.6 VIAS A EXECUTAR 6.466.825,9614.6.1 ESCAVAÇÃO DE CAVAS M3 24480 4,11 100.543,8214.6.2 TRANSPORTE EM CAMINHÕES COM: 0,0014.6.2.1 DMT 20 KM M 3 X km 489600 1,34 655.174,7014.6.3ESCAVAÇÃO DE MATERIAL EM JAZIDA (INCLUSIVETRANSPORTE DMT= 25 km)M3 24480 19,22 470.459,0414.6.4 REFORÇO DO SUBLEITO COMPACT 95% PN M3 24480 4,20 102.694,4914.6.5 BASE E SUB-BASE RACHÃO M3 24480 92,25 2.258.203,3814.6.6 IMPRIMAÇÃO IMPERMAEBILIZANTE M2 48960 3,31 161.837,9114.6.7 IMPRIMAÇÃO LIGANTE M2 48960 1,20 58.605,7514.6.8 CAPA ASFÁLTICA TIPO BINDER e = 5 cm M3 2448 439,27 1.075.334,9423


14.6.9 CAPA ASFÁLTICA TIPO CBOQ e = 5 cm M3 2448 494,18 1.209.751,8114.6.10 SERVIÇOS DIVERSOS 0,0014.6.10.1 SARJETA DE CONCRETO 0,30 X 0,05 M M 6120 16,19 99.095,1714.6.11MEIO-FIO DE CONCRETO PRÉMOLDADO, DE 1,00 M X 0,30M X 0,15 MM 6120 34,32 210.065,3914.6.12 CERCA DE ARAME FARPADO E POSTE DE CONCRETO M 600 52,19 31.313,5014.6.13 PISO DE CONCRETO COM TELA (e = 20 cm) M 2 500 120,80 60.399,7414.6.14 NIVELAMENTO/APICOAMENTO M 2 500 7,09 3.546,190,0015.0 PÓRTICO 197.844,5015.1 COBERTURA E IMPERMEABILIZAÇÃO 23.043,5215.1.1COBERTURA EM TELHAS DE FIBROCIMENTO CANALETE -49M 2 296 72,26 21.389,5315.1.2 PEÇAS DE PARAJU 8 X 8 CM M 80 20,67 1.653,9915.2 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 1.569,5615.2.1PROJETOR TIPO Z-30 , INCLUSIVE LÂMPADA DE 250 WMISTAUN 4 166,47 665,8815.2.2 FIO ISOLADO 750V 2.5 MM2 M 150 3,14 471,7115.2.3 CHAVE MONOPOLAR 15A UN 2 15,26 30,5115.2.4 TUBO DE PVC RÍGIDO 1/2" M 75 5,35 401,4615.3 PISOS 1.765,1315.3.115.3.2LAJE IMPERMEABILIZANTE EM CONCRETO 1:3:5 ESPES-SURA 7 CM, INCLUSIVE REGULARIZAÇÃO E COMPACTA-ÇÃO DO TERRENOPISO CIMENTADO DESEMPENADO EM ARGAMASSA 1:3(C.A.) - ESPES = 2,5 CMM 2 23 48,91 1.124,94M 2 23 27,83 640,1915.4 PINTURA 3.887,6915.4.1PINTURA EM SILICONE INCOLOR SOBRE CONCRETO APA-RENTEM 2 269 14,45 3.887,6915.5 INSTALAÇÃO DE PÁRA-RAIOS (TIPO FRANKLIN) 167.578,6015.5.1 PONTAS E HASTES UN 25 176,37 4.409,3215.5.2 BRAÇADEIRAS C/ ANÉIS ISOLANTES UN 140 14,39 2.013,9715.5.3 CORDOALHA DE COBRE NÚ 35MM 2 E 50MM 2 M 7940 20,07 159.377,6715.5.4HASTE DE ATERRAMENTO (COPPERWELD DE ALTA CA-MADA DE COBRE)UN 36 49,38 1.777,640,00C MONTAGEM ELETROMECÂNICA 11.208.296,8816 SERVIÇOS PRELIMINARES 200.875,4116.1 PROJETOS EXECUTIVOS VB 1,00 172.727,25 172.727,2516.2LEVANTAMENTO DE PEÇAS FALTANTES E SEUS RES-PECTIVOS DESENHOS PARA FABRICAÇÃO NA OBRAUN 1,00 28.148,16 28.148,1617 MANUTENÇÃO NOS EQUIPAMENTOS EXISTENTES 50.564,7417.117.217.317.417.5DESMONTAGEM, LAVAGEM E LUBRIFICAÇÃO DOS RO-LOS DE CORREIA TRANSPORTADORA QUE ESTEJAM EM-PERRADOSLIMPEZA E PROTEÇÃO DE TODOS OS MANCAIS QUE FO-REM NECESSÁRIOS PARA A MONTAGEMABRIR TODOS MOTORREDUTORES, REDUTORES E MO-TORES, RETIRAR ÓLEO OU GRAXA, TRATAR AS ENGRE-NAGENS, E MONTÁ-LOS COM LUBRIFICAÇÃOCONFERENCIA DE TODO MATERIAL NA OBRA CONFOR-ME LISTAGEM ANEXAREVISÃO DOS MOTORES E MOTOR DE MOTORREDUTO-RESVB 1 3.298,76 3.298,76VB 1 8.823,98 8.823,98VB 1 10.771,58 10.771,58VB 1 11.591,88 11.591,88VB 1 16.078,54 16.078,5418 EQUIPAMENTOS MECÂNICOS 10.519.173,6818.1 ELEVADORES DE CANECAS- REF.E-1 - 180 T/H- 45 M UN 1 163.199,60 163.199,6023


18.2 ELEVADORES DE CANECAS- REF.E-2 - 180 T/H- 45 M UN 1 163.199,60 163.199,6018.3 ELEVADORES DE CANECAS- REF.E-3 - 180 T/H- 45 M UN 1 163.199,60 163.199,6018.4 ELEVADORES DE CANECAS- REF.E-4 - 180 T/H- 42 M UN 1 159.626,04 159.626,0418.5 ELEVADORES DE CANECAS- REF.E-5 - 180 T/H- 42 M UN 1 159.626,04 159.626,0418.6ELEVADORES DE CANECAS- REF.EL-IMP - 54 M3/H - 28,47M, COM VELOCIDADE REDUZIDA PARA TRANSPORTE DEIMPUREZAUN 1 64.039,28 64.039,2818.7 SILO METÁLICO MODELO 2106E UN 1 68.711,19 68.711,1918.818.918.1018.1118.1218.1318.1418.1518.1618.1718.1818.1918.2018.2118.2218.2318.2418.2518.2618.27CORREIAS TRANSPORTADORAS TC-1 - FT24"- 120 M - 180T/H- REVERSIVELCORREIAS TRANSPORTADORAS TC-2 - FT24"- 120 M - 180T/H- REVERSIVELCORREIAS TRANSPORTADORAS TC-3 - FT24"- 205,5 M -180 T/H-CORREIAS TRANSPORTADORAS TC-4 - FT24"- 205,5 M -180 T/H-CORREIAS TRANSPORTADORAS TC-5 - FT24"- 208,50 M -180 T/H-CORREIAS TRANSPORTADORAS TC-6 - FT24"- 208,50 M -180 T/H-SECADOR SC-1 /60 T/H(SOJA DE 18% PARA 13%), GALVA-NIZADO, COM FORNALHA ALIMENTADA POR "OC - 2A" ETANCAGEM COMPLETOSSECADOR SC-2 /60 T/H(SOJA DE 18% PARA 13%), GALVA-NIZADO, COM FORNALHA ALIMENTADA POR "OC - 2A" ETANCAGEM COMPLETOSTRANSPORTADORES DE CORRENTE-180 T/H - 39,5 m -GALVANIZADO - REF. RD-1TRANSPORTADORES DE CORRENTE-180 T/H - 39,5 m -GALVANIZADO - REF. RD-2TRANSPORTADOR DE CORRENTE-180 T/H - 44,0 m - GAL-VANIZADO - REF. RD-3TRANSPORTADORES DE CORRENTE-180 T/H - 36,0 m -GALVANIZADO - REF. RD-4TRANSPORTADORES DE CORRENTE-180 T/H - 36,0 m -GALVANIZADO - REF. RD-5TRANSPORTADOR DE CORRENTE-160 T/H - 11,0 m - GAL-VANIZADO - REF. RD-6TRANSPORTADOR DE CORRENTE-160 T/H - 8,0 m - GAL-VANIZADO - REF. RD-7TRANSPORTADOR DE CORRENTE - 160 T/H - 14,0 m -GALVANIZADO - REF. RD-8TRANSPORTADORES DE CORRENTE-180 T/H - 21,0 m -GALVANIZADO - REF. RD-9TRANSPORTADORES DE CORRENTE-180 T/H -31,0 m -GALVANIZADO - REF. RD-10TRANSPORTADORES DE CORRENTE- 60 M3/H - 41,50 m -GALVANIZADO - REF. RD-IMPTRANSPORTADOR DE ROSCA COM CALHA EM "U" - 110T/H - 10,5 m -PINTADAUN 1 136.695,86 136.695,86UN 1 136.695,86 136.695,86UN 1 180.233,48 180.233,48UN 1 180.233,48 180.233,48UN 1 180.233,48 180.233,48UN 1 180.233,48 180.233,48UN 1 664.917,64 664.917,64UN 1 664.917,64 664.917,64UN 1 99.133,85 99.133,85UN 1 99.133,85 99.133,85UN 1 103.916,23 103.916,23UN 1 103.916,23 103.916,23UN 1 94.307,92 94.307,92UN 1 39.379,11 39.379,11UN 1 31.584,81 31.584,81UN 1 44.900,46 44.900,46UN 1 59.633,40 59.633,40UN 1 74.601,26 74.601,26UN 1 63.709,46 63.709,46UN 1 30.024,39 30.024,3918.28 CANALIZAÇÃO DE INTERLIGAÇÃO UN 1 213.448,71 213.448,7118.29 SISTEMA DE AERAÇÃO PARA GRANELEIRO UN 1 2.412.323,74 2.412.323,7418.30 RENOVAÇÃO DE AR DO TÚNEL E ARMAZÉM 0,0018.30.1 RENOVAÇÃO DE AR DO TÚNEL UN 1 16.538,10 16.538,1018.30.2 RENOVAÇÃO DE AR DO ARMAZÉM UN 1 163.860,10 163.860,1018.31 CAPTAÇÃO DE PÓ 0,0016.31.118.31.218.31.3CAPTAÇÃO DE PÓ DA CENTRAL 1 (UCP-1) QUE COMPRE-ENDE UMA PARTE DOS EQUIPAMENTOS DE RECEPÇÃOE SECAGEMCAPTAÇÃO DE PÓ DA CENTRAL 2 (UCP-2) QUE COMPRE-ENDE A SEGUNDA PARTE DOS EQUIPAMENTOS DE RE-CEPÇÃO E SECAGEMCAPTAÇÃO DE PÓ DA CENTRAL 3 (UCP-3) QUE COMPRE-ENDE A ASPIRAÇÃO DA SAÍDA SUPERIOR DOS 6 CICLO-NES DAS MAQUINAS DE PRÉ LIMPEZA E LIMPEZA, E SAÍ-DA SUPERIOR DO CICLONE DO RETENTOR DE PELÍCULADO SECADOR NOVOUN 1 421.907,96 421.907,96UN 1 437.699,98 437.699,98UN 1 783.613,05 783.613,0523


18.31.4CAPTAÇÃO DE PÓ DA CENTRAL 4 (UCP-4) QUE COMPRE-ENDE AOS EQUIPAMENTOS DO GRANELEIROUN 1 499.854,14 499.854,1418.32 RESERVATÓRIOS DE PÓ E IMPUREZA UN 1 552.481,44 552.481,4418.3318.34SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO DE CEREAIS EM CORREIATRANSPORTADORA - CT3/CT4SISTEMA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS EM 2 CORREIASTRANSPORTADORAS DE 180 T/H - CT-3/CT-4UN 2 33.314,93 66.629,87UN 2 17.340,22 34.680,4518.35 MÁQUINA DE PRÉ LIMPEZA MODELO MPL 8/200 UN 1 69.613,52 69.613,5218.36 MAQUINAS DE LIMPEZA MODELO MC6/200 UN 2 69.613,52 139.227,0418.37MAQUINA DE PRÉ LIMPEZA ADICIONADA MODELO MPL8/200UN 1 69.613,52 69.613,5218.38 MAQUINAS DE LIMPEZA ADICIONADAS MODELO MC6/200 UN 2 69.613,52 139.227,0418.39SILO METÁLICO COM FUNDO CÔNICO E CAPACIDADE DE645 TON (0,75 TON/M3), ELEVADO DO PISO POR ESTRU-TURA METÁLICA, COM FUNIL METÁLICO, AERAÇÃO COM-PLETAUN 2 194.225,89 388.451,7819 ESTRUTURAS METÁLICAS 437.683,0519.1 GALERIA SOBRE SECADOR 110.380,0819.1.1 PILAR DE APOIO TON. 7,16 8.698,19 62.279,0719.1.2 GALERIA ABERTA SOBRE O SECADOR 15.600 MM TON. 1,43 8.698,19 12.438,4219.1.3 GALERIA ABERTA SOBRE O SECADOR 42.985 MM TON. 4,1 8.698,19 35.662,5919.2 ITENS COMPLEMENTARES 252.036,0319.2.1 GALERIA P/ CORREIAS C-1 E C-2 VB 1 162.783,21 162.783,2119.2.2 GALERIA P/ SUPORTE DOS REDLERES VB 1 25.392,57 25.392,5719.2.3 TORRE DE PROCESSAMENTO VB 1 63.860,25 63.860,2519.3 COBERTURA 75.266,9419.3.1 GALERIA P/ CORREIAS C-1 E C-2 m 2 1016 56,34 57.238,9319.3.2 TORRE DE PROCESSAMENTO m 2 320 56,34 18.028,01D INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 7.799.523,8920 SISTEMAS ELÉTRICOS 7.799.523,8920.1 AMPLIAÇÃO DA SUBESTAÇÃO EXISTENTE EM 1000 KVA CONJ. 1 245.085,28 245.085,2820.2 CABO GERAL DE BAIXA TENSÃO CONJ. 1 78.526,99 78.526,9920.3 RAMAIS ALIMENTADORES DE BAIXA TENSÃO CONJ. 1 1.312.396,65 1.312.396,6520.4 INSTALAÇÃO DE FORÇA - TORRE DE PROCESSAMENTO CONJ. 1 185.919,33 185.919,3320.5 INSTALAÇÃO DE FORÇA - ARMAZÉM CONJ. 1 875.938,09 875.938,0920.6INSTALAÇÃO DE COMANDOS - TORRE DE PROCESSA-MENTO0,00CONJ. 1 187.849,50 187.849,5020.7 INSTALAÇÃO DE COMANDOS - ARMAZÉM CONJ. 1 324.843,62 324.843,6220.8 ILUMINAÇÃO E TOMADAS - TORRE DE PROCESSAMENTO CONJ. 1 105.173,14 105.173,1420.9 ILUMINAÇÃO E TOMADAS - ARMAZÉM CONJ. 1 125.395,33 125.395,3320.10 PARA-RAIOS E ATERRAMENTO CONJ. 1 125.856,59 125.856,5920.11 ILUMINAÇÃO EXTERNA CONJ. 1 224.073,22 224.073,2220.12 REDE DE COMUNICAÇÃO CONJ. 1 41.356,98 41.356,9820.1320.1420.15CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES "INTELIGENTE"( CCM-III)CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES "INTELIGENTE"( CCM-IV)QUADRO GERAL DE PROTEÇÃO E DISTRIBUIÇÃO(QGBT-2)CONJ. 1 956.797,11 956.797,11CONJ. 1 1.432.332,10 1.432.332,10CONJ. 1 247.530,17 247.530,1720.16 PLC E INTERFACE IHM PARA O CCM-III CONJ. 1 191.234,70 191.234,7020.17 PLC E INTERFACE IHM PARA O CCM-IV CONJ. 1 300.875,94 300.875,9420.18 BANCOS DE CAPACITORES CONJ. 1 191.476,22 191.476,2223


20.19 CONTROLADOR DE DEMANDA E FATOR DE POTÊNCIA CONJ. 1 81.593,47 81.593,4720.2020.21INSTALAÇÃO DE 08 (OITO) QUADROS DE ILUMINAÇÃO DEBAIXA TENSÃOSISTEMA DE TERMOMETRIA MEDIÇÃO CENTRAL COMPU-TADORIZADA, COMPREENDENDO AS ESPECIFICAÇÕESTÉCNICAS, ACESSÓRIOS E DISPOSITIVOS LISTADOSNOS SUBITENS 1.19 A 1.24 DO MEMORIAL DESCRITIVO DAINSTALAÇÃO DO SISTEMA DE TERMOMETRIA (ANEXOVIII), ASSIM COMO A SUA INTERLIGAÇÃO COM O SISTEMADE TERMOMETRIA DO SILO BUFFALOCONJ. 1 66.231,35 66.231,35VB 1 499.038,11 499.036,96TOTAL GERAL (A + B + C + D) 38.767.300,0024


CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 001/2008PROCESSO Nº 1799/2008ANEXO XIMINUTA DE CONTRATOPROCESSO Nº 1799/2008CONTRATO Nº ........./..........CONTRATO PARA A CONCLUSÃO DAS OBRAS DOARMAZÉM GRANELEIRO PARA 100.000 T,LOCALIZADO EM UBERLÂNDIA/MG, ENGLOBANDO OFORNECIMENTO, MONTAGEM E TESTES DOSEQUIPAMENTOS ELETROMECÂNICOS EINSTALAÇÕES E TÉRMINO DAS OBRASCOMPLEMENTARES (DISCRIMINADAS NOS ANEXOSIX E X DO EDITAL) DA UNIDADE ARMAZENADORA DEUBERLÂNDIA – MG, LOCALIZADA À RUA GERALDOMOREIRA E SILVA, Nº 2.630, DISTRITO INDUSTRIAL,UBERLÂNDIA/MG, QUE ENTRE SI CELEBRAM ACOMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO -CONAB E A EMPRESA.......................................A COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB, EmpresaPública Fe<strong>de</strong>ral, entida<strong>de</strong> dotada <strong>de</strong> personalida<strong>de</strong> jurídica <strong>de</strong> direito privado, na forma preceituadano § 1º do art. 173 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento, conforme o art. 39 da Lei nº 9.649, <strong>de</strong> 27.05.98, instituída nos termos do inciso II, doart. 16 da Lei nº 8.029, <strong>de</strong> 12/04/90, com seu Estatuto Social aprovado pelo Decreto nº 4.514, <strong>de</strong>13/12/2002, inscrita no CNPJ/MF 26.461.699/0001-80, com matriz no SGAS QD. 901 - Conj. A - Lote69, em Brasília/DF, neste ato, representada pelo seu Presi<strong>de</strong>nte, o Sr._____________________________, doravante <strong>de</strong>nominada CONAB, e do outro lado a <strong>empresa</strong>______________________________, com se<strong>de</strong> ________________________, inscrita no CNPJ/MFsob o nº _________________________, neste ato, representada pelo seu Gerente, Sr._______________________________, portador do CPF nº ____________________________ e,doravante <strong>de</strong>nominada CONTRATADA, têm entre si, justo e acordado o presente Contrato, sob aégi<strong>de</strong> da Lei nº 8.666, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1993, e <strong>de</strong>mais normas aplicáveis, mediante as seguintescláusulas e condições:CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETOO presente contrato tem por objeto a <strong>conclusão</strong> <strong>das</strong> <strong>obras</strong> do armazémgraneleiro <strong>para</strong> 100.000 t, localizado em Uberlândia/MG, englobando o fornecimento, montagem etestes dos equipamentos eletromecânicos e instalações e término <strong>das</strong> <strong>obras</strong> complementares(Discrimina<strong>das</strong> nos Anexos IX e X do Edital) da Unida<strong>de</strong> Armazenadora <strong>de</strong> Uberlândia – MG,localizada à Rua Geraldo Moreira e Silva, nº 2.630, Distrito Industrial, Uberlândia/MG, no regime <strong>de</strong>execução indireta, por empreitada , por preço global, <strong>para</strong> mão-<strong>de</strong>-obra e materiais, conforme as24


disposições constantes do EDITAL DE CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB n° _____/2008 e seusanexos, bem como todos os elementos que compõem a proposta da CONTRATADA, que passam afazer parte integrante <strong>de</strong>ste instrumento, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> transcrição.CLÁUSULA SEGUNDA - DOS PRAZOSA CONTRATADA se obriga a iniciar as <strong>obras</strong> no prazo máximo <strong>de</strong> 05 (cinco)dias úteis, a contar da data da assinatura do presente contrato.Parágrafo Primeiro – As <strong>obras</strong> <strong>de</strong>verão estar concluí<strong>das</strong> no prazo máximo <strong>de</strong> 360 (trezentos esessenta) dias corridos, contados da data <strong>de</strong> assinatura do contrato.Parágrafo Segundo - Não serão concedi<strong>das</strong> prorrogações ou dilatações do prazo <strong>de</strong> <strong>conclusão</strong> <strong>das</strong><strong>obras</strong>, a não ser mediante autorização expressa da CONAB, fundamentada em um dos seguintesmotivos, <strong>de</strong>vidamente comprovados:a) alteração do projeto ou especificações, pela Administração;b) superveniência <strong>de</strong> fato excepcional ou imprevisível, estranho à vonta<strong>de</strong> <strong>das</strong> partes,que altere fundamentalmente as condições <strong>de</strong> execução do contrato;c) interrupção da execução do contrato ou diminuição do ritmo <strong>de</strong> trabalho por or<strong>de</strong>me no interesse da Administração;d) aumento <strong>das</strong> quantida<strong>de</strong>s inicialmente previstas no contrato, nos limites permitidospor esta Lei;e) impedimento <strong>de</strong> execução do contrato por fato ou ato <strong>de</strong> terceiro reconhecido pelaAdministração em documento contemporâneo à sua ocorrência;f) omissão ou atraso <strong>de</strong> providências a cargo da Administração, inclusive quanto aospagamentos previstos <strong>de</strong> que resulte, diretamente, impedimento ou retardamentona execução do contrato, sem prejuízo <strong>das</strong> sanções legais aplicáveis aosresponsáveis;g) outras ocorrências que, a juízo da CONAB, possam ser consi<strong>de</strong>ra<strong>das</strong> comomotivos alheios à vonta<strong>de</strong> da CONTRATADA.Parágrafo Terceiro - Será consi<strong>de</strong>rada como infração contratual, <strong>para</strong> todos os efeitos, nãosomente o retardamento da execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong>, mas também a sua <strong>para</strong>lisação injustificada, acritério da Fiscalização, por mais <strong>de</strong> 03 (três) dias consecutivos.CLÁUSULA TERCEIRA - DO VALOR DO CONTRATOO valor global do presente contrato, conforme proposta da CONTRATADA é<strong>de</strong> R$ ______________ (___________________).CLÁUSULA QUARTA - DOS PAGAMENTOSOs pagamentos <strong>das</strong> faturas <strong>das</strong> <strong>obras</strong>, <strong>de</strong>vidamente atestados pelafiscalização, serão efetuados pela CONAB, através <strong>de</strong> <strong>de</strong>pósito em conta corrente daCONTRATADA, <strong>de</strong>vidamente informada <strong>para</strong> este fim, observados os seguintes princípios:24


a) O faturamento será mensal, <strong>de</strong> acordo com o cronograma físico-financeiro,fornecido junto com a proposta vencedora <strong>de</strong> Licitação;b) As faturas emiti<strong>das</strong> referir-se-ão apenas aos trabalhos efetivamente executadosnos períodos consi<strong>de</strong>rados, obe<strong>de</strong>cendo-se os quantitativos reais dos mesmos eos preços unitários correspon<strong>de</strong>ntes;c) Os valores referentes à administração da obra <strong>de</strong>verão estar incluídos nos preçosunitários correspon<strong>de</strong>ntes, os quais englobarão materiais, mão-<strong>de</strong>-obra, leissociais, BDI, etc.Parágrafo Primeiro - Os pagamentos serão efetuados até 10 (<strong>de</strong>z) dias após a liberação da faturacorrespon<strong>de</strong>nte.Parágrafo Segundo - O pagamento <strong>das</strong> faturas ficará condicionado à apresentação, pelaCONTRATADA, <strong>das</strong> cópias <strong>das</strong> GRPS mensais, autentica<strong>das</strong> e acompanha<strong>das</strong> <strong>das</strong> folhas <strong>de</strong>pagamento, on<strong>de</strong> constem to<strong>das</strong> as retenções <strong>de</strong> empregados, parte patronal e <strong>de</strong> terceiros, bemcomo a prova <strong>de</strong> estar em dia com as obrigações fiscais inci<strong>de</strong>ntes sobre suas ativida<strong>de</strong>s, relativasàs <strong>obras</strong> contrata<strong>das</strong>, que se encontrem venci<strong>das</strong> até a data <strong>de</strong> apresentação da fatura.I - A não observância da <strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> que trata o § 2º <strong>de</strong>sta Cláusula implicará nasuspensão do pagamento, ficando a CONAB isenta <strong>de</strong> quaisquer acréscimos, sobqualquer título, até a efetiva comprovação da quitação dos débitos. Fica ainda reservadoo direito regressivo da CONAB contra a CONTRATADA, admitindo-se inclusive aretenção <strong>de</strong> pagamentos <strong>para</strong> fazer cobertura a esses encargos.Parágrafo Terceiro - Na hipótese <strong>de</strong> ser executado trabalho <strong>de</strong>feituoso ou imperfeito, ou ocorrerem<strong>de</strong>ficiências em sua execução, contar-se-á o prazo <strong>de</strong> pagamento da data da efetiva re<strong>para</strong>ção dosproblemas ou <strong>de</strong>ficiências.Parágrafo Quarto - O pagamento será efetuado mediante <strong>de</strong>pósito em conta corrente daCONTRATADA, em estabelecimento bancário por ela indicado, contra a apresentação da fatura, aqual <strong>de</strong>verá encontrar-se <strong>de</strong>vidamente atestada pela fiscalização.Parágrafo Quinto - A CONTRATADA se obriga a revalidar to<strong>das</strong> as suas certidões e documentosvencidos junto ao SICAF, <strong>de</strong> acordo com os procedimentos e prazos estabelecidos na IN MARE nº5, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1995. Previamente à execução do pagamento, será efetuada consulta on line aosistema, <strong>para</strong> verificação da regularida<strong>de</strong> da CONTRATADA (item 8.8, da IN MARE nº 5, <strong>de</strong> 1995).Os pagamentos somente serão efetivados caso a CONTRATADA apresente situação ativa e regularperante o sistema.Parágrafo Sexto - Qualquer suspensão <strong>de</strong> pagamento <strong>de</strong>vido à falta <strong>de</strong> regularida<strong>de</strong> daCONTRATADA perante o sistema SICAF, conforme o estabelecido no parágrafo anterior, não gerará<strong>para</strong> a CONAB, nenhuma responsabilida<strong>de</strong> nem obrigação <strong>de</strong> reajustamento ou atualizaçãomonetária do valor <strong>de</strong>vido.Parágrafo Sétimo - O faturamento <strong>das</strong> <strong>obras</strong> será composto dos seguintes documentos:24


a) Fatura discriminativa;b) Nota Fiscal, em duas vias.Parágrafo Oitavo - Cada faturamento <strong>de</strong>verá ser efetuado mensalmente, correspon<strong>de</strong>nte aostrabalhos efetivamente executados, consi<strong>de</strong>rando-se os quantitativos reais e os preços unitárioscorrespon<strong>de</strong>ntes, em conformida<strong>de</strong> com o cronograma físico - financeiro, conforme estabelecido naalínea “a” <strong>de</strong>sta Cláusula.Parágrafo Nono - As faturas emiti<strong>das</strong> pela CONTRATADA, mensalmente, serão atesta<strong>das</strong> ourecusa<strong>das</strong> pela fiscalização, no prazo máximo <strong>de</strong> 05 (cinco) dias úteis, a contar da data <strong>de</strong> suaapresentação. Só terão valida<strong>de</strong> jurídica <strong>para</strong> efeito do contrato, as faturas atesta<strong>das</strong> pelafiscalização.Parágrafo Décimo - In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>das</strong> retenções previstas, a CONAB reterá 11% (onze porcento) sobre o valor bruto dos serviços (mão-<strong>de</strong>-obra) contidos nas faturas, a título <strong>de</strong> Segurida<strong>de</strong>Social e efetuará o recolhimento em nome e no CNPJ da CONTRATADA, conforme disposto naIN/INSS nº 100, <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2003.Parágrafo Décimo Primeiro – A CONTRATADA <strong>de</strong>verá discriminar na Nota Fiscal o valor relativoaos serviços (mão-<strong>de</strong>-obra), sob pena <strong>de</strong> retenção igual ou superior a 50% (cinqüenta por cento) dovalor discriminado ou do valor bruto constante da Nota Fiscal/Fatura, conforme disposto na IN INSSnº 100, <strong>de</strong> 2003.Parágrafo Décimo Segundo – A CONAB reterá ainda, na fonte, os impostos <strong>de</strong> acordo com ostermos do art. 34 da Lei nº 10.833, <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2003.CLÁUSULA QUINTA - DA GARANTIAEm garantia ao cumprimento <strong>de</strong>ste contrato, a CONTRATADA <strong>de</strong>verá fornecerà CONTRATANTE, no ato <strong>de</strong> sua assinatura, caução correspon<strong>de</strong>nte a 5% (cinco por cento) dovalor contratado, em uma <strong>das</strong> modalida<strong>de</strong>s abaixo relaciona<strong>das</strong>:I – caução em dinheiro;II – seguro garantia;III – fiança bancária.Parágrafo Primeiro – A garantia <strong>de</strong> que trata esta Cláusula será liberada ou restituída àCONTRATADA após o Recebimento Definitivo <strong>das</strong> Obras, <strong>de</strong>vidamente atualizada monetariamentepelo INPC, se efetuada em dinheiro.Parágrafo Segundo – Rescindido o contrato, por culpa da CONTRATADA, per<strong>de</strong>rá esta, em favorda CONAB, a garantia apresentada.Parágrafo Terceiro – A garantia apresentada respon<strong>de</strong>rá, subsidiariamente pelas multas aplica<strong>das</strong>se, por qualquer motivo, a CONTRATADA não as pagar nos prazos fixados.24


CLÁUSULA SEXTA - DA FISCALIZAÇÃOA CONAB fiscalizará a execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong> por si ou por terceiros contratados,através <strong>de</strong> engenheiros e outros prepostos que, <strong>para</strong> os efeitos <strong>de</strong>ste contrato, <strong>de</strong>nominar-se-ão,simplesmente fiscalização.CLÁUSULA SÉTIMA – DOS ACRÉSCIMOS E SUPRESSÕESNo interesse da Companhia Nacional <strong>de</strong> Abastecimento – CONAB as <strong>obras</strong>,objeto <strong>de</strong>ste contrato, po<strong>de</strong>rão ser suprimi<strong>das</strong> e acresci<strong>das</strong> até o limite <strong>de</strong> 25% (vinte e cinco porcento), nos termos do art. 65 da Lei nº 8.666, <strong>de</strong> 1993, ficando a CONTRATADA obrigada a aceitarestas modificações nas mesmas condições contratuais.CLÁUSULA OITAVA – DAS ALTERAÇÕESO contrato po<strong>de</strong>rá ser alterado, com as <strong>de</strong>vi<strong>das</strong> justificativas técnicas e apósprévia aprovação por parte da fiscalização, nos seguintes casos:I – Unilateralmente pela CONAB quando houver modificação do projeto ou <strong>das</strong> especificações, <strong>para</strong>melhor a<strong>de</strong>quação técnica aos seus objetivos e quando necessária a modificação do valorcontratual em <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong> acréscimo ou diminuição quantitativa do seu objeto;II – Por acordo <strong>das</strong> partes contratantes quando conveniente a substituição da garantia <strong>de</strong> execuçãoe quando necessária a modificação do regime <strong>de</strong> execução da obra.Parágrafo Primeiro - Para os trabalhos (acréscimos ou supressões), cujos valores unitários nãoconstem da Proposta/Planilha <strong>de</strong> Preços original da CONTRATADA, extrapolados os limitesfirmados na Cláusula Sétima, <strong>de</strong>verão ser elaborados orçamentos, que serão submetidos àaprovação prévia da fiscalização.Parágrafo Segundo – Qualquer alteração a este Contrato dar-se-á por meio <strong>de</strong> Termos Aditivosespecíficos.CLÁUSULA NONA - DA SUBEMPREITADAA subempreitada parcial <strong>das</strong> <strong>obras</strong> <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá da prévia e expressa anuênciada CONAB, permanecendo a CONTRATADA, em qualquer caso, vinculada às obrigaçõesassumi<strong>das</strong> neste contrato.Parágrafo Único – A CONAB não se responsabiliza pelos encargos trabalhistas <strong>de</strong>correntes <strong>das</strong>ubempreitada parcial <strong>das</strong> <strong>obras</strong>.CLÁUSULA DÉCIMA - DA RESPONSABILIDADE PERANTE A CONABA CONTRATADA será responsável direta, perante a CONAB, por per<strong>das</strong> edanos, inclusive lucros cessantes, por dolo ou culpa a que <strong>de</strong>r causa, inclusive através <strong>de</strong> seusprepostos, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>das</strong> sanções contratuais supramenciona<strong>das</strong>.Parágrafo Único - A CONTRATADA obriga-se a manter, durante toda a execução do contrato, emcompatibilida<strong>de</strong> com as obrigações por ela assumi<strong>das</strong>, to<strong>das</strong> as condições <strong>de</strong> habilitação equalificação exigi<strong>das</strong> por lei.CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DAS OBRIGAÇÕES24


Parágrafo Primeiro - São obrigações da CONAB:I) Acompanhar, fiscalizar, conferir e avaliar as <strong>obras</strong> objeto do Contrato através <strong>de</strong> Fiscal<strong>de</strong>vidamente <strong>de</strong>signado;II) Proporcionar to<strong>das</strong> as facilida<strong>de</strong>s <strong>para</strong> que a CONTRATADA possa <strong>de</strong>sempenhar seustrabalhos <strong>de</strong>ntro <strong>das</strong> normas do Contrato;III) Comunicar oficialmente à CONTRATADA as irregularida<strong>de</strong>s observa<strong>das</strong> na execução <strong>das</strong><strong>obras</strong>;IV) Não permitir que a mão-<strong>de</strong>-obra execute tarefas em <strong>de</strong>sacordo com as cláusulas préestabeleci<strong>das</strong>no Contrato.Parágrafo Segundo - São obrigações da CONTRATADA :I) Executar o objeto licitado <strong>de</strong> acordo com o <strong>de</strong>talhamento <strong>das</strong> <strong>obras</strong>, procedimentos,normas, obrigações e Especificações Técnicas e <strong>de</strong>mais disposições exigi<strong>das</strong>, conformeos Anexos I ao XVI do Edital;II) Responsabilizar-se pelo objeto licitado, até o efetivo recebimento do mesmo, por parte daCONAB, adotando to<strong>das</strong> as medi<strong>das</strong> julga<strong>das</strong> cabíveis, <strong>para</strong> preservá-lo;III) Entregar o objeto licitado à CONAB livre <strong>de</strong> quaisquer embaraços, inclusive aprovadopelos entes públicos competentes, quando for o caso;IV) Ser responsável, em relação aos seus empregados, por to<strong>das</strong> as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntesda execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong> objeto <strong>de</strong>sta <strong>contratação</strong>, tais como: salários, seguros <strong>de</strong>aci<strong>de</strong>ntes, taxas e impostos, contribuições, in<strong>de</strong>nizações, vales-refeição, vales-transportee outras que porventura venham a ser cria<strong>das</strong> e exigi<strong>das</strong> pelo Governo;V) Fiscalizar regularmente os seus empregados <strong>de</strong>signados <strong>para</strong> a execução do trabalho,com o fim <strong>de</strong> constatar no local a efetiva execução do trabalho e verificar as condiçõesem que o mesmo está sendo executado;VI) Responsabilizar-se por seus empregados em <strong>de</strong>corrência dos trabalhos executados,respon<strong>de</strong>ndo inclusive pela imediata in<strong>de</strong>nização <strong>de</strong> danos por eles causados;VII) Apresentar e manter seus empregados e prepostos nos locais <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong>vidamenteuniformizados, correndo as <strong>de</strong>spesas por sua conta;VIII) Manter seus empregados <strong>de</strong>vidamente i<strong>de</strong>ntificados por crachás, <strong>de</strong>vendo substituirimediatamente todo e qualquer um <strong>de</strong>les julgados inconvenientes à or<strong>de</strong>m e às NormasDisciplinares da CONAB;IX) Ser responsável pelos danos causados diretamente à CONAB ou a terceiros <strong>de</strong>correntes<strong>de</strong> sua culpa ou dolo quando da execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong>;X) Arcar com as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> qualquer infração, seja qual for, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> quepraticada por seus empregados quando da execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong> objeto da Concorrência;XI) Comunicar à Administração da CONAB, por escrito, qualquer anormalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> caráterurgente e prestar os esclarecimentos que julgar necessários;XII) Assumir ainda, a responsabilida<strong>de</strong> pelos encargos sociais, fiscais e comerciaisresultantes da adjudicação <strong>de</strong>sta Concorrência;XIII) Assumir a responsabilida<strong>de</strong> por todos os encargos previ<strong>de</strong>nciários e obrigações sociaisprevistos na legislação social e trabalhista em vigor, obrigando-se a saldá-los na épocaprópria, vez que seus empregados não manterão nenhum vínculo empregatício com aCONAB;XIV) Assumir, a responsabilida<strong>de</strong> por to<strong>das</strong> as providências e obrigações estabeleci<strong>das</strong> nalegislação específica <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> trabalho, quando em ocorrência da espécie foremvítimas os seus empregados na execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong> ou em conexão ou continência;XV) Assumir todos os encargos <strong>de</strong> possível <strong>de</strong>manda trabalhista, cível ou penal, relaciona<strong>das</strong>às <strong>obras</strong>, originalmente ou vinculada por prevenção, conexão ou continência;24


XVI) Manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilida<strong>de</strong> com as obrigaçõesassumi<strong>das</strong>, to<strong>das</strong> as condições <strong>de</strong> habilitação e qualificação exigi<strong>das</strong> na Licitação, emconsonância com o disposto no art. 55, inciso XIII da Lei nº 8.666, <strong>de</strong> 1993;XVII) A CONTRATADA será a única responsável pelos encargos trabalhistas <strong>de</strong>correntes <strong>das</strong>ubempreitada parcial <strong>das</strong> <strong>obras</strong>.CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DAS PENALIDADESPela inexecução total ou parcial do objeto <strong>de</strong>sta CONCORRÊNCIA, a CONABpo<strong>de</strong>rá, garantida a prévia <strong>de</strong>fesa da CONTRATADA, aplicar as sanções previstas na Lei nº 8.666,<strong>de</strong> 1993, especialmente:a) Advertência;b) Multa;c) Suspensão temporária do direito <strong>de</strong> participar <strong>de</strong> Licitação e impedimento <strong>de</strong> contratarcom a Administração, pelo prazo <strong>de</strong> até 2 (dois) anos;d) Declaração <strong>de</strong> inidoneida<strong>de</strong> <strong>para</strong> Licitar ou Contratar com a Administração Pública,enquanto perdurarem os motivos <strong>de</strong>terminantes da punição ou até que sejapromovida a reabilitação perante a própria autorida<strong>de</strong> que aplicou a penalida<strong>de</strong>, queserá concedida sempre que a CONTRATADA ressarcir a Administração dos prejuízosresultantes e <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> <strong>de</strong>corrido o prazo da sanção aplicada com base na alíneaanterior.Parágrafo Primeiro - Em caso <strong>de</strong> inobservância <strong>de</strong> quaisquer <strong>das</strong> condições estabeleci<strong>das</strong>, excetoatraso, a CONTRATADA estará sujeita a multa correspon<strong>de</strong>nte a 0,5% (cinco décimos por cento) dovalor contratual, dobrada em cada reincidência, se o contrato não for rescindido.Parágrafo Segundo - Se as <strong>obras</strong> não forem inicia<strong>das</strong> no prazo <strong>de</strong> cinco dias corridos, a contar dadata da assinatura do Contrato, a CONTRATADA ficará sujeita à multa <strong>de</strong> 0,5% (cinco décimos porcento) do valor do contrato por dia que exce<strong>de</strong>r esse prazo. Em nenhuma hipótese essa multa será<strong>de</strong>volvida.Parágrafo Terceiro - Caso as <strong>obras</strong> não estejam concluí<strong>das</strong> no prazo previsto na CláusulaSegunda, a CONTRATADA ficará sujeita à multa diária aplicada sobre o valor global do Contrato,conforme discriminado a seguir:I) 0,2% (dois décimos por cento) ao dia, no caso <strong>de</strong> atraso do 1 0 (primeiro) dia ao 60 0(sexagésimo) dia;II) 0,5% (cinco décimos por cento) ao dia, no caso <strong>de</strong> atraso do 61 0 (sexagésimo primeiro) ao120 0 (centésimo vigésimo) dia;III) 1,0% (um por cento) ao dia, no caso <strong>de</strong> atraso a partir do 121 0 (centésimo vigésimoprimeiro) dia em diante, ocasião em que, a critério da CONAB e cumulativamente com asmultas aplica<strong>das</strong>, será rescindido o Contrato in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> aviso ou interpelaçãojudicial ou extrajudicial.Parágrafo Quarto - No caso <strong>de</strong> rescisão contratual, por culpa da CONTRATADA, esta per<strong>de</strong>rá, emfavor da CONAB, a caução <strong>de</strong> que trata o “caput” da CLÁUSULA QUINTA, obrigando-se, ainda, ain<strong>de</strong>nizar a CONAB pelos prejuízos que lhe tenha acarretado.Parágrafo Quinto - Se os motivos ocorrerem por comprovado impedimento ou <strong>de</strong> reconhecida forçamaior, <strong>de</strong>vidamente justificado e aceito pela CONAB, a CONTRATADA ficará isenta <strong>das</strong> penalida<strong>de</strong>smenciona<strong>das</strong>.CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DO USO ANTECIPADO DAS RETENÇÕESA CONAB po<strong>de</strong>rá efetuar retenções <strong>de</strong> créditos da CONTRATADA <strong>para</strong>:24


a) Ressarcimento <strong>de</strong> multas;b) Satisfazer <strong>de</strong>spesas com trabalhos não realizados ou imperfeitamente realizados pelaCONTRATADA, com afronta à Especificação <strong>das</strong> <strong>obras</strong>, e que a CONAB seja obrigada arealizá-los por si ou por intermédio <strong>de</strong> terceiros;c) Satisfazer encargos da CONTRATADA, relativos ao pessoal empregado <strong>para</strong> execução <strong>das</strong><strong>obras</strong>.Parágrafo Primeiro - As multas que forem comina<strong>das</strong>, com base nas disposições da CLÁUSULADÉCIMA SEGUNDA, serão quita<strong>das</strong> pela CONTRATADA mediante o <strong>de</strong>sconto automático do valorcorrespon<strong>de</strong>nte, da primeira fatura a ser paga após o recebimento da notificação ou <strong>de</strong>duzi<strong>das</strong> dagarantia prestada.CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DO RECEBIMENTO DAS OBRASO recebimento dar-se-á:a) PROVISORIAMENTE, logo após a <strong>conclusão</strong> <strong>de</strong> to<strong>das</strong> as <strong>obras</strong> e atendi<strong>das</strong> to<strong>das</strong> asexigências <strong>das</strong> Autorida<strong>de</strong>s Competentes, estando os trabalhos <strong>de</strong> acordo com o que foipactuado e aceito pela fiscalização. O “Recebimento Provisório” será objeto <strong>de</strong> Termo a serlavrado por Comissão Mista da CONAB e da CONTRATADA.b) DEFINITIVAMENTE, até 30 (trinta) dias após o Recebimento Provisório, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> queatendi<strong>das</strong> to<strong>das</strong> as exigências da fiscalização, referentes a imperfeições ou <strong>de</strong>feitosverificados e lançados no “Diário <strong>de</strong> Ocorrências”, <strong>das</strong> eventuais exigências constantes do“Termo <strong>de</strong> Recebimento Provisório”, além da entrega <strong>de</strong> todos os Projetos “As Built’,conforme discriminado no item 17, do ANEXO III - Projeto Básico, bem como comprovadoque a CONTRATADA está quite com a Previdência Social, FGTS, Pessoal,Subempreiteiras, se houver, e a praça em geral, em relação às <strong>obras</strong> contrata<strong>das</strong>,mediante Termo a ser lavrado por Comissão Mista da CONAB e da CONTRATADA.Parágrafo Primeiro – Os trabalhos <strong>de</strong> reparos e conservação porventura exigidos pela fiscalizaçãonão constituirão motivo <strong>para</strong> a prorrogação do prazo contratual e os ônus daí <strong>de</strong>correntes, serão <strong>de</strong>total responsabilida<strong>de</strong> da CONTRATADA.Parágrafo Segundo - O prazo <strong>de</strong> 5 (cinco) anos <strong>de</strong> garantia pela execução <strong>das</strong> <strong>obras</strong>, conformedisposto no Novo Código Civil Brasileiro, passará a vigorar a partir da data da assinatura do Termo<strong>de</strong> Recebimento Definitivo.CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DA RESCISÃOA rescisão operar-se-á <strong>de</strong> pleno direito e automaticamente, nos seguintescasos:a) Na <strong>de</strong>cretação <strong>de</strong> estado <strong>de</strong> insolvência da CONTRATADA;b) Dissolução judicial ou extrajudicial da CONTRATADA;c) Extinção da CONAB, “ex vi legis”;d) Descumprimento <strong>de</strong> qualquer <strong>das</strong> condições <strong>de</strong>ste contrato e seus anexos, a critério daCONAB.Parágrafo Único - A CONTRATADA reconhece os direitos da CONAB em caso <strong>de</strong> RescisãoAdministrativa, conforme previsto nos artigos 77 a 80 da Lei 8.666, <strong>de</strong> 1993.CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DA CAUÇÃO DESTE CONTRATO24


É <strong>de</strong>feso à CONTRATADA caucionar o presente contrato ou títulos emitidosem razão <strong>de</strong>le, seja qual for a natureza jurídica da cártula. A CONAB não reconhecerá, em hipótesealguma, solidarieda<strong>de</strong> à CONTRATADA, por dívi<strong>das</strong> contraí<strong>das</strong> em razão <strong>de</strong>ste contrato.CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DA VINCULAÇÃO DO CONTRATOIn<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> transcrição, este instrumento <strong>de</strong> contrato se vincula aoEdital <strong>de</strong> Licitação/Concorrência n.º ___/2008 e seus anexos, bem como à Lei 8.666, <strong>de</strong> 1993, comsuas alterações, e <strong>de</strong>mais legislações e normas aplicáveis, especialmente nos casos omissos.CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - DA INEXISTÊNCIA DO VÍNCULO EMPREGATÍCIOInexistirá qualquer vínculo empregatício, entre a CONAB e os operários ouempregados da CONTRATADA, no <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s relativas ao objeto do presentecontrato.CLÁUSULA DÉCIMA NONA – DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIAAs <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes <strong>das</strong> obrigações assumi<strong>das</strong> com o presente contratocorrerão à conta da dotação orçamentária própria da CONAB, conforme Nota <strong>de</strong> Empenho n.º__________.CLÁUSULA VIGÉSIMA – DO REAJUSTESó será admitido reajuste se o prazo <strong>de</strong> execução do objeto sofrerprorrogação, observados os termos <strong>de</strong>sta concorrência e da Lei <strong>de</strong> Licitações, <strong>de</strong> modo que ocontrato venha a atingir vigência superior a 12 (doze) meses, salvo se a prorrogação ocorrer porculpa exclusiva da CONTRATADA.Parágrafo Primeiro - Na hipótese <strong>de</strong> o prazo <strong>de</strong> execução da obra exce<strong>de</strong>r a 12 (doze) meses,contado da data da apresentação da proposta, sem culpa da CONTRATADA, o valor remanescentepo<strong>de</strong>rá ser reajustado <strong>de</strong> acordo com o disposto na Lei nº 9.069, <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1995, e Lei nº10.192, <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2001, utilizando-se a variação do Índice Nacional da Construção Civil –INCC da Fundação Getúlio Vargas - FGV, ocorrida no período respectivo, mediante solicitaçãoexpressa à CONAB que se reserva o direito <strong>de</strong> analisar e conce<strong>de</strong>r o acréscimo pretendido,utilizando-se da seguinte fórmula:R =V(I-10)I0on<strong>de</strong>:R= Valor do reajuste procurado;V= Valor remanescente;I= Índice relativo ao mês do reajustamento;I0= Índice relativo ao mês da propostaParágrafo Segundo - No caso <strong>de</strong> atraso ou não divulgação do índice <strong>de</strong> reajustamento, a CONABpagará à CONTRATADA a importância calculada pela última variação conhecida, liquidando adiferença correspon<strong>de</strong>nte tão logo seja divulgado o índice <strong>de</strong>finitivo.Parágrafo Terceiro - Caso o índice estabelecido <strong>para</strong> reajustamento venha a ser extinto ou <strong>de</strong>qualquer forma não possa mais ser utilizado, será adotado em substituição o que vier a ser<strong>de</strong>terminado pela legislação então em vigor.24


Parágrafo Quarto- Na ausência <strong>de</strong> previsão legal quanto ao índice substituto, as partes elegerãonovo índice oficial, <strong>para</strong> reajustamento do preço do valor remanescente.Parágrafo Quinto - Fica a CONTRATADA obrigada a apresentar memória <strong>de</strong> cálculo referente aoreajustamento <strong>de</strong> preços do valor remanescente, sempre que este ocorrer.CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA – DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIROÉ facultado às partes contratantes, com fulcro no art. 65, inciso II, alínea “d”,da Lei nº 8.666, <strong>de</strong> 1993, a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contratoquando sobrevierem fatos imprevisíveis ou previsíveis, porém <strong>de</strong> conseqüências incalculáveis,retardadores ou impeditivos da execução do ajustado, ou ainda, em caso <strong>de</strong> força maior, casofortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica extraordinária e extracontratual.CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - DO FOROFica eleito o Foro da Justiça Fe<strong>de</strong>ral, Seção Judiciária do Distrito Fe<strong>de</strong>ral, comexclusão <strong>de</strong> qualquer outro, por mais privilegiado que seja, <strong>para</strong> dirimir quaisquer questões oriun<strong>das</strong>do presente contrato.E assim, por estarem <strong>de</strong> acordo, ajustados e contratados, após lido e achadoconforme, as partes a seguir firmam o presente contrato em 03 (três) vias, <strong>de</strong> igual teor e forma,<strong>para</strong> um só efeito, na presença <strong>de</strong> 02 (duas) testemunhas abaixo assina<strong>das</strong>.Pela CONAB:Brasília – DF, <strong>de</strong> <strong>de</strong> 200__.Pela CONTRATADA:______________________________________________________________Testemunhas:1)________________________________C.P.F:________________________2)________________________________C.P.F:_______________________25


CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 001/2008PROCESSO Nº 1799/2008ANEXO XIIRELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS EXISTENTES QUE DEVERÃO SERAPROVEITADOSPLANILHA DE LEVANTAMENTO DOS QUANTITATIVOS DOS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES EMCONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃOITEM DISCRIMINAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS UNIDADE QUANTIDADEB MONTAGEM ELETROMECÂNICA1.0 EQUIPAMENTOS ELETROMECÂNICOS1.1TRANSPORTADORES DE CORREIA (CAPACIDADE DE 180 T/H DECEREAIS)Transportador <strong>de</strong> Correa TC 1, TC2 - 115 metros unTransportador <strong>de</strong> Correa TC 3, TC4 - 205 metros unTransportador <strong>de</strong> Correa TC 5, TC6 - 215 metros un1.1.1 Cavaletes <strong>de</strong> sustentação pç 365,001.1.2 Cavaletes dos roletes superiores pç 718,001.1.3 Cavaletes dos roletes inferiores pç 370,001.1.4 Longarinas 3" x 3.000 mm pç 704,001.1.5 Roletes inferiores 90 x 660 mm pç 405,001.1.6 Roletes superiores 90 x 210 mm pç 2.414,001.1.7 Roletes guias pç 148,001.1.8 Correia plana m 1.320,001.1.9 Polia 330 x 710 mm pç 17,001.1.10 Polia 245 x 710 mm pç 24,001.1.11 Eixo 50 x 1.050 mm pç 0,001.1.12 Eixo 50 x 930 mm pç 0,001.1.13 Roldana <strong>de</strong> 11" pç 20,001.1.14 Carro <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga central pç 4,001.1.15 Mancal SNA 511 pç 56,001.1.16 Modulo esticador por gravida<strong>de</strong> pç 8,001.1.17 Raspadores pç 20,001.1.18 Base motoredutor gran<strong>de</strong> pç 4,001.1.19 Base motoredutor pequeno pç 2,001.1.20 Cabeçeira <strong>de</strong> acionamento pç 3,001.1.21 Chapa <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste chanfrada 530 x 560 mm pç 4,001.1.22 Chapa <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste 500 x 870 mm pç 5,001.1.23 Chapa <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste 880 x 810 mm pç 1,001.1.24 Chute <strong>de</strong>scarga lateral pç 2,001.1.25 Chute <strong>de</strong>scarga central pç 4,001.1.26 Chute <strong>de</strong>scarga direita pç 1,001.1.27 Chute <strong>de</strong>scarga esquerda pç 1,001.1.28 Chute <strong>de</strong>scarga pç 1,001.1.29 Acoplamento teleflex 220 x 125 mm pç 4,0025


1.1.30 Acoplamento teleflex 170 x 97 mm pç 5,001.2TRANSPORTADORES DE CORRENTE - REDLER (CAPACIDADE DE 180T/H DE CEREAIS)Transportador <strong>de</strong> corrente - Redler - RD1, RD2 - 40 metros unTransportador <strong>de</strong> corrente - Redler - RD3 - 12 metros unTransportador <strong>de</strong> corrente - Redler - RD4, RD5 - 35 metros un1.2.1 Corrente L <strong>de</strong> 7,30 mts pç 46,001.2.2 Chapa lateral 430 x 3000E pç 23,001.2.3 Chapa lateral 430 x 3000D pç 28,001.2.4 Chapa lateral 430 x 3000 pç 22,001.2.5 Chapa lateral 430 x 1000D pç 30,001.2.6 Chapa lateral 430 x 1000E pç 30,001.2.7 Chapa lateral 430 x 1000 pç 3,001.2.8 Chapa lateral 430 x 500 pç 3,001.2.9 Chapa lateral 430 x 2000 pç 1,001.2.10 Chapa lateral 430 x 200E pç 24,001.2.11 Chapa base motor 1040 x 690 #1/4" pç 7,001.2.12 Chapa p/ emenda inferior 410 x 250 pç 43,001.2.13 Chapa p/ emenda inferior 470 x 250 pç 50,001.2.14 Chapa p/ emenda superior 470 x 100 pç 63,001.2.15 Chapa <strong>de</strong> fundo 470 x 2000 pç 1,001.2.16 Chapa <strong>de</strong> tampa 430 x 2000 pç 3,001.2.17 Suporte superior (trilho) p/ corrente 3000mm pç 4,001.2.18 Suporte superior (trilho) p/ corrente 1000mm pç 6,001.2.19 Suporte superior (trilho) p/ corrente 2000mm pç 35,001.2.20 Suporte superior (trilho) p/ corrente 400mm pç 1,001.2.21 Suporte inferior <strong>de</strong> ferro chato 3000mm pç 21,001.2.22 Chapa dobrada pç 1,001.2.23 Chapa dobrada D pç 3,001.2.24 Chapa dobrada E pç 7,001.2.25 Cabeceira Redler D pç 4,001.2.26 Cabeceira Redler E pç 4,001.2.27 Junta <strong>de</strong> Tecnil 2000 x 60 pç 134,001.2.28 Junta <strong>de</strong> Tecnil 2000 x 30 pç 83,001.2.29 Junta <strong>de</strong> Tecnil 970 x 30 pç 27,001.2.30 Corrente Triplex pç 15,001.2.31 Corrente Duplex pç 4,001.2.32 Corrente Simples pç 6,001.2.33 Volante esticador pç 28,001.2.34 Eixo c/ rosca na ponta D20 x 440 pç 16,001.2.35 Eixo c/ rosca na ponta D20 x 490 pç 1,001.2.36 Eixo c/ rosca na ponta D20 x 380 pç 2,001.2.37 Engrenagem Triplex 22 <strong>de</strong>ntes pç 2,001.2.38 Engrenagem Triplex 17 <strong>de</strong>ntes pç 2,001.2.39 Engrenagem Duplex 22 <strong>de</strong>ntes pç 1,001.2.40 Engrenagem Duplex 17 <strong>de</strong>ntes pç 1,001.2.41 Engrenagem Simples 17 <strong>de</strong>ntes pç 2,001.2.42 Tirantes do distanciador pç 20,001.2.43 Parafuso 5/8 x 45 mm pç 750,001.2.44 Boca (funil) saída 270 x 270 pç 32,001.2.45 Registro <strong>de</strong> gaveta 850 x 400 x 400 pç 182,001.2.46 Gavetas p/ registro 450 x 400 pç 180,0025


1.2.47 Registro <strong>de</strong> gaveta 650 x 300 x 300 pç 4,001.2.48 Registro <strong>de</strong> gaveta 760 x 400 x 355 pç 6,001.2.49 Registro <strong>de</strong> cremalheira 970 x 540 x 340 pç 5,001.2.50 Quadro 400 x 400 pç 182,001.2.51 Quadro 370 x 345 pç 180,001.2.52 Quadro 410 x 410 pç 8,001.2.53 Quadro 270 x 250 pç 2,001.2.54 Quadro 310 x 310 pç 1,001.2.55 Quadro 470 x 200 pç 2,001.2.56 Amortecedores 260 mm pç 5,001.3 MIUDEZAS TRANSPORTADORES DE CORREIA E CORRENTECAIXA 101.3.1 Anel <strong>de</strong> trava p/ bucha D100 pç 10,001.3.2 Anel <strong>de</strong> trava p/ bucha D40 pç 16,001.3.3 Porca Bucha D40 pç 16,001.3.4 Mancal FRM T 210 pç 4,001.3.5 Bucha cônica D 100 c/ porca e trava pç 10,001.3.6 Bucha cônica D 90 c/ porca e trava pç 4,001.3.7 Rolamento VCR 210 pç 18,001.3.8 Mancal FRM 210 pç 10,001.3.9 Rolamento 1211 KTV03 pç 52,001.3.10 Rolamento 2111 K TV 03 pç 3,001.3.11 Mancal FRM FL 206 pç 2,001.3.12 Rolamento UCR 209 pç 3,001.3.13 Rolamento UCR 206 pç 1,001.3.14 Rolamento 6208 - 2RSR pç 9,001.3.15 Mancal FRM 210 pç 8,001.3.16 Disco D97 pç 2,001.3.17 Porca <strong>para</strong> bucha cônica D100 pç 10,001.3.18 Anel <strong>de</strong> bloqueio 12 x 180 pç 10,001.3.19 Bucha cônica H211 c/ porca e trava pç 42,001.3.20 Anel <strong>de</strong> vedação TSNA 516A pç 46,001.3.21 Anel <strong>de</strong> vedação TSNA 222A pç 1,001.3.22 Anel <strong>de</strong> vedação TSNA 511A pç 36,001.3.23 Eixo D30 x 270 pç 2,001.3.24 Arruela D70 pç 13,001.3.25 Bucha D85 x 50 pç 6,001.3.26 Pino D12 x 60 pç 44,001.3.27 Bucha - M95 x 85 x 50 pç 6,001.4 ELEVADORES DE CANECA (CAPACIDADE 180 T/H DE CEREAIS)Elevadores da Torre EL1, EL2, EL3 - H= 42 metros unElevadores do Silo Graneleiro EL4, EL5 - H= 38 metros un1.4.1 Base elevador 730 x 1730 x 1500 mm pç 5,001.4.2 Cabeça elevador pç 5,001.4.3 Chapéu pç 5,001.4.4 Polia <strong>de</strong> cabeça 1500 x 490 mm pç 5,001.4.5 Polia <strong>de</strong> pé 760 x 480 mm pç 5,001.4.6 Polia <strong>de</strong> esticador 300 x 490 mm pç 5,001.4.7 Eixo <strong>de</strong> acionamento (cabeça) pç 2,0025


1.4.8 Eixo <strong>de</strong> acionamento (pé) pç 0,001.4.9 Eixo <strong>de</strong> acionamento (esticador) pç 5,001.4.10 Mancal SNA 522 pç 10,001.4.11 Rolamento 1222K pç 3,001.4.12 Bucha cônica D = 100 mm c/ porca e trava pç 10,001.4.13 Anel <strong>de</strong> trava pç 10,001.4.14 Mancal FRM 210 pç 10,001.4.15 Rolamento mancal FRM 210 pç 0,001.4.16 Correia Plana pç 450,001.4.17 Canecas pç 2.163,001.4.18 Redutor K 120 pç 5,001.4.19 Motor elétrico 40 cv 04 polos pç 0,001.4.20 Freio contra recuo pç 5,001.4.21 Polia 240 mm pç 6,001.4.22 Módulo Calha 360 x 560 x 3000 pç 140,001.4.23 Módulo Calha c/ porta <strong>de</strong> inspeção 340 x 540 x x100 pç 9,001.4.24 Módulo Calha inclinado 440 x 560 x 2000 pç 8,001.4.25 Módulo Calha inclinado c/ polia esticadora pç 5,001.4.26 Módulo Calha 560 x 440 x 2000 pç 5,001.4.27 Módulo Calha 310 x 420 x 500 pç 4,001.4.28 Módulo Calha aberta dos dois lados 340 x 560 x 1500 pç 5,001.4.29 Módulo Calha 360 x 560 x 1000 pç 2,001.4.30 Módulo Calha 350 x 560 x 100 pç 2,001.4.31 Tampa <strong>de</strong> inspeção 650 x 1500 pç 10,001.4.32 Tampa c/ alça 535 x 555 p/ pé do elevador pç 14,001.4.33 Tampa 420 x 560 calha <strong>de</strong> carga pç 8,001.4.34 Chapa 180 x 516 mm pç 1,001.4.35 Chapa c/ porca 160 x 190 furo 88 pç 1,001.4.36 Chapa c/ porca 169 x 180 furo 88 pç 1,001.4.37 Modulo 275 x 230 x 2000 duplo L pç 1,001.4.38 Modulo 275 x 230 x 2000 duplo U pç 1,001.4.39 Saída excêntrica com porta <strong>de</strong> inspeção 345 x 540 x 560 pç 4,001.4.40 Calço <strong>de</strong> cabeceira <strong>de</strong> 3/4" x 255 x 585 pç 40,001.4.41 Chapa 280 x 280 pç 5,001.4.42 Chapa 190 x 200 pç 5,001.4.43 Chapa 410 x 560 pç 2,001.4.44 Chapa 400 x 400 pç 10,001.4.45 Chapa 445 x 560 pç 3,001.4.46 Chapa 180 x 500 pç 1,001.4.47 Chapa 150 x 160 pç 1,001.4.48 Chapa 910 x 280 pç 4,001.4.49 Chapa <strong>de</strong> distanciador dos módulos 400 x 540 pç 20,001.4.50 Calço <strong>de</strong> cabeceira <strong>de</strong> 3/4" x 260 x 70 pç 1,001.4.51 Tampa c/ grau, módulo <strong>de</strong> inspeção 560 x 2030 pç 5,001.4.52 Suporte <strong>de</strong> chapa 450 x 50 mm pç 2,001.4.53 Perfil U 60 x 620 pç 1,001.4.54 Válvula Cremalheira pç 0,001.4.55 Tampa da boca <strong>de</strong> carga 550 x 55 pç 5,001.4.56 Boca <strong>de</strong> carga maior 560 x 560 x 1360 pç 5,001.4.57 Boca <strong>de</strong> carga menor 310 x 280 x 350 pç 5,001.4.58 Boca <strong>de</strong> carga média 430 x 400 x 1070 pç 1,001.4.59 Módulo inclinado 530 x 350 x 530 pç 1,0025


1.5 PONTES DE INTERLIGAÇÃO1.5.1GALERIAS METÁLICAS (2,60 M X 2,5 M), EXTERNAS, MONTADAS SOBREPILARES (TORRES) METÁLICAS DE ATÉ 17,50 M, DE ALTURA, EM PERFISDE CHAPA DOBRADA, COM TERÇAMENTO LATERAL E SUPERIORTOTALMENTE METÁLICOKG 85.000,001.5.2 TORRE DE SUPORTE DOS ELEVADORES KG 39.650,001.5.3COBERTURA E REVESTIMENTO LATERAL DA GALERIA METÁLICA EMTELHAS DE ALUMÍNIO, ESP. 0,8 MM, COM ACESSÓRIOSM2 15.750,001.6 SILO PULMÃO COM CAPACIDADE DE 150 T DE CEREAIS1.6.1 Chapa lateral (costado) 845 x 2225 mm pç 5,001.6.2 Chapa lateral (costado) 845 x 2902 mm pç 44,001.6.3 Chapa lateral c/ inspeção pç 1,001.6.4 Anel inferior fundo cônico pç 4,001.6.5 Montantes perfil cartola pç 71,001.6.6 Pé <strong>de</strong> montante perfil cartola soldado pç 11,001.6.7 Emenda do montante perfil cartola pç 103,001.6.8 Porta <strong>de</strong> inspeção pç 1,001.6.9 Chapa do telhado 200 x 840 x 3139 pç 33,001.6.10 Chapa do telhado 200 x 840 x 2310 pç 2,001.6.11 Chapa <strong>de</strong> fundo 270 x 1005 x 3980 pç 38,001.6.12 Colunas (base <strong>de</strong> fundo cônico) pç 2,001.6.13 Transição D 650 / 235 x 540 - redução <strong>de</strong> redondo p/ quadrado pç 6,001.6.14 Transição D 650 / 345 x 540 - redução <strong>de</strong> redondo p/ quadrado pç 1,001.6.15 Redução cônica D 1010 x 650 pç 1,001.6.16 Redução cônica D 1140 x 730 pç 1,001.6.17 Redução cônica c/ colarinho D 1020 x 740 pç 1,001.6.18 Perfil U 25 x 810 pç 1,001.6.19 Tampa pç 4,001.6.20 Disco D 860 - colar <strong>de</strong> teto p/ silo pç 1,001.6.21 Tampa 435 x 745 - porta interna silo pç 1,001.6.22 Suporte L 70 x 90 pç 4,001.6.23 Suporte L 75 x 100 pç 5,001.6.24 Suporte pç 1,001.6.25 Presilha <strong>de</strong> fecho da tampa do teto - ch 136 x 70 x 3 pç 4,001.6.26 Dobradiça da tampa pç 8,001.6.27 Conjunto da dobradiça pç 2,001.6.28 Degrau do teto pç 1,001.6.29 Tampa do registro p/ amostra - porta silo - ch 205 x 220 x 3 pç 0,001.6.30 Contraventamento estrutura <strong>de</strong> sustentação pç 0,001.7 Motores Elétricos e Redutores1.7.1 Motor 125 cv 06 polos c/ polia un 1,001.7.2 Motor 25cv 04 polos un 3,001.7.3 Redutor K 100 DZ 180 M un 2,001.7.4 Redutor K 120 un 5,001.7.5 Redutor KA 90DZ 180 M4 un 2,001.7.6 Redutor FA100 un 1,001.7.8 Redutor KA 80 DZ 160 M4 un 2,001.7.9 Redutor KA 80 DZ 132 M4 un 1,001.8 Telhas Ondula<strong>das</strong> <strong>de</strong> Alumínio <strong>para</strong> a Cobertura do Graneleiro1.8.1 Telhas ondula<strong>das</strong> <strong>de</strong> alumínio, com espessura <strong>de</strong> 0,8 mm m 2 > 13.300,0025


CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 001/2008PROCESSO Nº 1799/2008ANEXO XIIIDESENHOS/PLANTASREFERENTES ÀS PARCELAS JÁ EXECUTADAS PARCIALMENTEESSES PROJETOS SERÃO DISPONIBILIZADOS PELA CONAB, NA FORMA DE CÓPIASHELIOGRÁFICAS, NOS TERMOS DO ITEM 14.7, DO EDITAL DE LICITAÇÃO.25


DESENHOS/PLANTAS (EM VEGETAL COPIATIVO)1) OBRAS DE APOIO1.1) ARQUITETURA E INSTALAÇÕESP 381 / IV / 01 . ESCRITÓRIO – PLANTA BAIXA – COBERTURAP 381 / IV / 02.- ESCRITÓRIO – FACHADAS – CORTESP 381 / V / 03.- ESCRITÓRIO – PROJETO HIDRÁULICOP 381 / VIII / 04.- ESCRITÓRIO – PROJETO ELÉTRICOP 381 / XIV / 05.- ESCRITÓRIO – PROJETO TELECOMUNICAÇÕESP 383 / XIV / 06.- ESCRITÓRIO – PROJETO AR CONDICIONADOP 383 / IV / 01 .- OFICINA – PLANTA BAIXA – COBERTURA - DETALHEP 383 / IV / 02.- OFICINA – FACHADAS – CORTESP 383 / V / 03.- OFICINA – PROJETO HIDRÁULICOP 383 / VIII / 04.- OFICINA – PROJETO ELÉTRICOP 380 / IV / 01 .- PRÉ - CLASSIFICAÇÃO – PLANTA BAIXA – COBERTURA - CORTEP 380 / IV / 02.- PRÉ - CLASSIFICAÇÃO – FACHADAS – CORTESP 380 / V / 03.- PRÉ - CLASSIFICAÇÃO – PROJETO HIDRÁULICOP 380 / VIII / 04.- PRÉ - CLASSIFICAÇÃO – PROJETO ELÉTRICOP 387/ IV / 01 .- GUARITA – PLANTA BAIXA – COBERTURA – DETALHE 1 – FACHADAS -CORTESP 387 / XIV / 02.- GUARITA – PROJETO ELÉTRICO – PROJETO HIDRÁULICOCNO–CBZ–004-1.- CANTINA E VESTIÁRIO – PLANTA BAIXA – COBERTURA – CORTES -FACHADASP215/XIV / 01.- CAIXA DÁGUA 5.500 LTS – PLANTA BAIXA – CORTE – VISTA – ISOMÉTRICOP 385 / IV / 22.- PÓRTICO – FACHADA – CORTE – PLANTA BAIXA1.2) ESTRUTURA01 / 04.- REFEITÓRIO E VESTIÁRIO – LOCAÇÃO DOS PILARES; CINTAS02 / 04.- REFEITÓRIO E VESTIÁRIO – CINTAS E VIGAS (I)03 / 04.- REFEITÓRIO E VESTIÁRIO – FORMAS DA COBERTURA04 / 04.- REFEITÓRIO E VESTIÁRIO – LAJES E VIGAS DA COBERTURA01 / 04.- PRÉ – CLASSIFICAÇÃO – LOCAÇÃO DOS PILARES E FUNDAÇÕES - VIGAS02 / 04.- PRÉ – CLASSIFICAÇÃO03 / 04.- PRÉ – CLASSIFICAÇÃO – LAJES E VIGAS04 / 04.- PRÉ – CLASSIFICAÇÃO – FORMAS – VIGAS25


01 / 05.- ESCRITÓRIO – LOCAÇÃO DE PILARES – FORMAS DAS CINTAS02 / 05.- ESCRITÓRIO – PILARES – SAPATAS – CINTAS03 / 05.- ESCRITÓRIO – COBERTURA – FORMAS04/05.- ESCRITÓRIO – COBERTURA – ARMADURAS DAS LAJES05 / 05.- ESCRITÓRIO – VIGAS – CINTAS01.- OFICINA – LOCAÇÃO E ARMAÇÃO – PILARES E SAPATAS02.- OFICINA – FORMAS: BALDRAMES / TETO DOS VESTIÁRIOS / LAJES DO 1ºTETO03.- OFICINA – FORMA DAS VIGAS SUPERIORES04.- OFICINA – ARMAÇÃO DAS VIGAS BALDRAMES E 1º TETO / VESTIÁRIOS ESANITÁRIOS01.- DEPÓSITO DE FITOSSANITÁRIOS – FORMA E FERRAGEM01.- GUARITA – FORMAS E FERRAGEMCBZ-004-2.- CANTINA E VESTIÁRIO – FORMACBZ-004-3.- CANTINA E VESTIÁRIO – ARMAÇÃO2) ESTRUTURAS DAS OBRAS OPERACIONAISC1 – 01.- ARMAZÉM GRANELEIRO – LOCAÇÃO DOS PILARES E SAPATAS CORRIDAS –FORMASC1 – 02.- ARMAZÉM GRANELEIRO – TÚNEL – FORMASC1 – 03.- ARMAZÉM GRANELEIRO - CORTE TRANSVERSAL – DETALHE “1” - SAÍDA DEEMERGÊNCIA - DETALHE DO PISO E JUNTAS - FORMASC1 – 04.- ARMAZÉM GRANELEIRO – DETALHES DOS CANTOS E SAPATAS - FORMASC1 – 05.- ARMAZÉM GRANELEIRO – PLACAS – FORMA E ARMADURAC1 - 06.- ARMAZÉM GRANELEIRO – PILARES PRINCIPAIS – PILARES SECUNDÁRIOS –FORMA E ARMADURASC1 – 07.- ARMAZÉM GRANELEIRO – GABARITO DOS CHUMBADORESC1 – 08.- ARMAZÉM GRANELEIRO – SAPATA E VIGAS DOS OITÕES – FORMA E ARMADURAC1 – 09.- ARMAZÉM GRANELEIRO – SAPATAS E VIGAS LATERAIS – PAREDES DE CANTO –ARMADURAC1 – 10.- ARMAZÉM GRANELEIRO – PAREDE DIVISÓRIA – FORMAC1 – 13.- ARMAZÉM GRANELEIRO – TÚNEL DA PAREDE DIVISÓRIA – ARMADURAC1 – 14.- ARMAZÉM GRANELEIRO – TÚNEL – ARMADURAC1 – 17.- ARMAZÉM GRANELEIRO – POÇO P/ EL – 4 E EL – 5 – FORMAC1 – 18.- ARMAZÉM GRANELEIRO – POÇO P/ EL – 4 E EL – 5 - AAMADURAC1 – 19.- ARMAZÉM GRANELEIRO – POÇO P/ SAÍDA DE EMERGÊNCIA – ARMADURAC2 – 01.- FORNALHA / CICLONE/ SECADOR / EXAUSTOR / SILO PULMÃO / SILO DEEXPEDIÇÃO – LOCAÇÃO DAS ESTACASC2 – 02.- FORNALHA / CICLONE / SECADOR / EXAUSTOR / SILO PULMÃO – FORMA EARMADURAC2 – 03.- MOEGA - FORMAC2 – 04.- MOEGA – POÇO P/ EL 1, EL2, EL3 – ARMADURAC2 – 05.- MOEGA – ARMADURA25


C2 – 06.- TORRE DE PROCESSAMENTO – FORMAC2 – 07.- COBERTURA DA MOEGA – FORMAC2 – 08.- COBERTURA DA MOEGA – ARMAÇÃOC2 – 09.- TORRE DE PROCESSAMENTO – PILARES / LAJES E BLOCOS – ARMADURAC2 – 10.- TORRE DE PROCESSAMENTO – VIGAS – ARMADURAC3 – 01.- SILO PULMÃO DE EXPEDIÇÃO.- FORMASC3 – 02.- SILO PULMÃO DE EXPEDIÇÃO – ARMADURAC3 – 03.- SILO PULMÃO DE EXPEDIÇÃO – ARMADURAC3 – 04.- COBERTURA DO SILO DE EXPEDIÇÃO – FORMA E ARMADURAC4 – 01.- GALERIAS – LOCAÇÃO DE ESTACAS / FUNDAÇÃO – FORMA E ARMADURA3) EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS55004.– ESQUEMA PNEMÁTICO FUNCIONAL PARA SECADORES SC 030, SC 040, SC050, SC06561032.- CONJUNTO DE ESTICAMENTO ( MOTORREDUTORES: R, K)RDYYYXXX.- TRANS PORTADOR DE CORRENTE – CAP. 150 / 180 T/H – CONJUNTO GERAL(MOTOR K 80, K90, K 100)63006.- TRANSPORTADOR DE CORREIA – CAP. 200 T/H – 24” – CABECEIRA – CONJUNTO63007.- TRANSPORTADOR DE CORREIA – CAP. 200 T/H – CABECEIRA – CONJUNTOS63008 – TRANSPORTADOR DE CORREIA – CAP. 200 T/H – CABECEIRA – CONJUNTOS63009.- TRANSPORTADOR E CORREIA – CAP. 200 T/H – CABECEIRA – CONJUNTOS63000.- TRANSPORTADOR DE CORREIA – CAP 200 T/H – CONJUNTO GERAL61112.- TRANSPORTADOR DE CORRENTE 60 T/H, 120 T/H – CONJUNTO DE ACIONAMENTO –MOTORREDUTORES K 76, K 80, K 90, K12032170.- SILO METÁLICO – MOD 21’ – ESTRUTURA E FUNDO CÔNICO 45°S/N.- SECADOR INDUSTRIAL – SISTEMA FORNALHA À LENHA180040.- ELEVADOR DE CANECAS – MOD. EL 180180045.- ELEVADOR DE CANECAS – MOD. EL 18050136.- DISPOSITIVO P/ CONTROLE DE SAÍDA DE AR DO EXAUSTOR – CONJUNTO6135.- ELEVADOR DE CANECAS – MOD. E200 – PARTE INFERIOR61032.- CONJUNTO DE ESTICAMENTO (MOTORREDUTORES – R, K)6115.- ELEVADOR DE CANECAS – MOD. E 200 – BOCA DE CARGA – PÉ5010017500.- FORNALHA – MARINGÁ – TAMPA AUTOMÁTICA P/ ENTRADA DE AR NOCICLONE4) PROJETOS MECÂNICOSME – 001.- FLUXOGRAMA DE PROCESSAMENTOME – 003.- PLANTA GERALME – 004.- CORTE “AA” – PLANTA GERALME – 005.- COBERTURA – MOEGASME – 006.- FUNDAÇÕESME – 007.- FUNDAÇÂO – MOEGAS25


ME – 008.- SILO DE EXPEDIÇÃO – COBERTURASME – 009.- SILO DE EXPEDIÇÃO – DETALHESME – 010.- ARMAZÉM GRANELEIRO FUNDO EM “V”ME – 011.- ARMAZÉM GRANELEIRO FUNDO EM “V”ME – 012.- ARMAZÉM GRANELEIRO FUNDO EM “V”ME – 013.- DET. FOSSOS MOEGAS E ELEVADORESME – 014.- DET. TORRE DE PROCESSAMENTOME – 015.- DETALHES – CORTESME – 017.- SILO – MODELO 21 - 6 FUNDO CÔNICOME – 018.- ELEVADOR DE CANECAS MOD. E 200, CONJUNTO GERALME – 019.- TRANSPORTADOR DE CORRENTE – CAP. 180 T/HME – 020.- TRANSPORTADOR DE CORREIA – CAP 200 T/H – CONJUNTO GERALME – 021.- PLANTA – VISTAME – 022.- ARMAZÉM GRANELEIRO FUNDO EM “V”ME – 023.- ARMAZÉM GRANELEIRO FUNDO EM “V”ME – 024.- ARMAZÉM GRANELEIRO FUNDO EM “V”ME – 027.- SISTEMA DE “CAPTAÇÃO DE PÓ”5) PROJETOS ESTRUTURAIS / IG 35530.- GALERIAS R TORRES DE TRANSFERÊNCIA TC1 E TC4 – ESTRUTURA METÁLICA –ARRANJO FÍSICOCBZ 006.- LOCAÇÃO E PAVIMENTO DAS ÁREAS EXTERNASG 35815.- GALERIAS E TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 E TC4 – GALERIA 19,1 M.G 35816.- GALERIAS E TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 E TC4 – GALERIA 24 M.G 35817.- GALERIA E TORRES DE TRANSFERÊNCIA – GALERIA 21,0 M.G 35818.- GALERIAS E TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – GALERIA 20,5 M.G 35819.- GALERIAS E TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 E TC4 – TERÇAS, TIRANTES EPASSADIÇOG 35820.- GALERIAS E TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – COLUNAS C1, C2, C3 E C4G 35915.- GALERIA PARA SUPORTE DOS REDLERSG 35916.- GALERIA PARA SUPORTE DOS REDLERSG 35917.- GALERIA PARA SUPORTE DOS REDLERS – PASSADIÇOG 35918.- PÓRTICO PARA SUSTENTAÇÃO DOS REDLERS6) PROJETOS ESTRUTURAIS / IIG 35822.- TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – PLATAFORMA EL + 917,51G 35958.- TORRE DE TRANSFERÊNCIAS TC1 – TC4 – CONJUNTOG 35959.- TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – PLATAFORMA EL + 905,61 E 910,31G 35960.- TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – CONTRAVENTAMENTOS (DETALHES) –COLUNASG 35961.- TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – PLATAFORMA EL 905,61 E 910,31(CORRIMÃO) – CONTRAVENTAMENTOS26


G 35962 – TORRE DE TRANSFERÊNCIA - COLUNASG 35962.- TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – COLUNASG 35971.- TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – COBERTURAG 35971 A .- TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – COBERTURAG 35972.- TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – FECHAMENTOG 35815.- GALERIAS E TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – GALERIA 19,1 M.G 35915.- GALERIA PARA SUPORTE DOS REDLERSG 35816.- GALERIAS E TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – GALERIA 24 M.G 35916.- GALERIA PARA SUPORTE DOS REDLERSG 35817.- GALERIAS E TORRES DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – GALERIA 21 M.G 35917.- GALERIA PARA SUPORTE DOS REDLERS (PASSADIÇO)G 35818.- GALERIAS E TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – GALERIA 20,5 M.G 35819.- GALERIAS E TORRES DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – TERÇAS, TIRANTES EPASSADIÇOG 35820.- GALERIAS E TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – COLUNAS C1, C2, C3 E C4G 35821 – TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – PLATAFORMA EL + 921,91G 35822.- TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – PLATAFORMA EL +917,51 MG 35823.- GALERIAS E TORRES DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – PLATAFORMA EL + 915,01G 35824.- GALERIAS E TORRES DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – ESCADAS EM1, EM2, EM3G 35825.- GALERIAS E TORRES DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – CONJUNTO GERALG 35826.- GALERIAS E TORRES DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – TELHAS PARA GALERIASG 35530.- GALERIAS E TORRES DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – ESTRUTURA METÁLICA –ARRANJO BÁSICOG 35531.- GALERIAS E TORRE DE TRANSFERÊNCIA TC1 – TC4 – ESTRUTURA METÁLICA –PLANO DAS BASES E CARGAS NAS FUNDAÇÕESG 35821.- GALERIAS E TORRES DE TRANSFERÊNCIA TC1 / TC4 / PLATAFORMA EL +921,91M.7) PROJETOS MECÂNICOS / ESTRUTURAME – 003.- PLANTA GERAL (MOEGA / TORRE)ME – 004.- CORTE “AA” – PLANTA GERALME – 005.- COBERTURA – MOEGASME – 007.- FUNDAÇÃO – MOEGASME – 008.- SILO DE EXPEDIÇÃO – COBERTURAME – 009.- SILO DE EXPEDIÇÃO – DETALHESME – 011.- ARMAZÉM GRANELEIRO FUNDO EM “V”ME – 012.- ARMAZÉM GRANELEIRO FUNDO EM “V”ME – 013.- DET. FOSSOS MOEGAS E ELEVADORESME – 014.- DET. TORRE DE PROCESSAMENTO26


CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 001/2008PROCESSO Nº 1799/2008ANEXO XIVDESENHOS/PLANTASREFERENTES À CONCLUSÃO DAS OBRASESSES PROJETOS SERÃO ENTREGUES ÀS LICITANTES, EM CD, QUANDO DA VISTORIAPRÉVIA (ANEXO II), NOS TERMOS DO ITEM 14.7 DO EDITAL DE LICITAÇÃO.26


DESENHOS/PLANTAS (EM AUTOCAD)1) ELÉTRICOS/MECÂNICOSCNOE - 003 – A (FOLHA 01).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IIICNOE - 003 – A (FOLHA 02).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IIICNOE - 003 – A (FOLHA 03).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IIICNOE - 003 – A (FOLHA 04).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IIICNOE - 003 – A (FOLHA 05).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IIICNOE - 003 – A (FOLHA 06).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IIICNOE - 003 – A (FOLHA 07).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IIICNOE - 003 – A (FOLHA 08).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IIICNOE - 003 – A (FOLHA 09).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IIICNOE - 003 – A (FOLHA 10).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IIICNOE - 003 – A (FOLHA 11).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IIICNOE - 004 – B (FOLHA 01).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IVCNOE - 004 – B (FOLHA 02).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IVCNOE - 004 – B (FOLHA 03).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IVCNOE - 004 – B (FOLHA 04).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IVCNOE - 004 – B (FOLHA 05).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IVCNOE - 004 – B (FOLHA 06).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IVCNOE - 004 – B (FOLHA 07).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IVCNOE - 004 – B (FOLHA 08).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IVCNOE - 004 – B (FOLHA 09).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM – IVCNOE - 004 – B (FOLHA 10).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM – IVCNOE - 004 – B (FOLHA 11).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IVCNOE - 004 – B (FOLHA 12).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IVCNOE - 004 – B (FOLHA 13).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IVCNOE - 004 – B (FOLHA 14).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IVCNOE - 004 – B (FOLHA 15).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IVCNOE - 004 – B (FOLHA 16).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IVCNOE - 004 – B (FOLHA 17).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IVCNOE - 004 – B (FOLHA 18).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – CCM - IVCNOE – 005 / A- SIMBOLOGIACNOE – 006 / B.- PLANTA DE SITUAÇÃO GERAL, ALIMENTAÇÃO CCM’S E QGL’SCNOE – 007 / A.- LAY – OUT – PLANTA DE ALIMENTAÇÃO E ILUMINAÇÃO EXTERNACNOE – 008 / A- PROCESSAMENTO E GRANELEIRO – PLANTA DE ATERRAMENTO E PARA-RAIO26


CNOE – 009 / A- TORRE DE PROCESSAMENTO – INSTALAÇÃO DE FORÇACNOE – 010 / A- PROCESSAMENTO – PLANTA DE ILUMINAÇÃOCNOE – 011 / A- PROCESSAMENTO – PLANTA DE COMANDOCNOE – 012 / A- CENTRAL DE RECEPÇÃO, PROCESSAMENTO E EXPEDIÇÃO – TORRE DEPROCESSAMENTO – PLANTA DE FORÇACNOE – 013 / A- RD’S 4 E 5 – TC’S 1 E 2 – TORRE DE PROCESSAMENTO – PARTE DEILUMINAÇÃO E TOMADASCNOE – 014 / A- TORRE DE PROCESSAMENTO – PLANTA DE COMANDOCNOE – 015 / A- SILO DE EXPEDIÇÃO – PLANTA DE ILUMINAÇÃO E TOMADASCNOE – 016 / A- MOEGAS – PLANTA DE ILUMINAÇÃO E TOMADASCNOE – 017 / A- GRANELEIRO E TORREDE TRANSFERÊNCIA – ILUMINAÇÃO DOS QDC’S 1.1E 1.2CNOE – 018 / A- GRANELEIRO E TORRE DE TRANSFERÊNCIA – PLANTA DE FORÇACNOE – 019 / A- GRANELEIRO – GALERIA – PLANTA DE ILUMINAÇÃO E TOMADASCNOE – 020 / A- GRANELEIRO E TORRE DE TRANSFERÊNCIA – PLANTA DE ILUMINAÇÃO ETOMADASCNOE – 021 / A- GRANELEIRO E TORRE DE TRANSFERÊNCIA – PLANTA DE COMANDOCNOE – 022 / B- DIAFRAMA UNIFILAR GERALCNOE – 23 / A- SUBESTAÇÃO 2 – PLANTA BAIXACNOE – 24 / A- SUBESTAÇÃO 2 – PLANTA BAIXACNOE – 25 / B (FOLHA 01).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – BANCO DE CAPACITORESCNOE – 25 / B (FOLHA 02).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – BANCO DE CAPACITORESCNOE – 26 / B (FOLHA 01).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – BANCO DE CAPACITORES ECCM – 1 (EXISTENTE)CNOE – 26 / B (FOLHA 02).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – BANCO DE CAPACITORES ECCM – 1 (EXISTENTE)CNOE – 27 / B (FOLHA 01).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – BANCO DE CAPACITORES ECCM – 1 (EXISTENTE)CNOE – 27 / B (FOLHA 02).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – BANCO DE CAPACITORES ECCM – 1 (EXISTENTE)CNOE – 28 / B (FOLHA 01).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – BANCO DE CAPACITORESCNOE – 28 / B (FOLHA 02).- DIAGRAMA UNIFILAR DE FORÇA – BANCO DE CAPACITORES2) MECÂNICOS E ESTRUTURAISCNOM - 001 / B .- FLUXOGRAMACNOM - 002 / B .- IMPLANTAÇÃO GERALCNOM - 003 / A .- LAY – OUTCNOM - 004 / A .- CORTE AACNOM - 005 / A .- CORTE BBCNOM - 006 / A .- GRANELEIRO – PLANTA BAIXA E CORTE LONGITUDINALCNOM - 007 / A .- GRANELEIRO – CORTE TRANSVERSAL – PASSARELA DE INTERLIGAÇÃOCNOM - 008 / A .- AERAÇÃO – PLANTA BAIXA, CORTES, DETALHES E LEGENDACNOM - 009 / A .- RENOVAÇÃO DE AR – TÚNEL E ARMAZÉM – PLANTA BAIXA E CORTE26


CNOM - 010 / A .- CAPTAÇÃO DE PÓ – PLANTA BAIXA E CORTESCNOM - 011 / A .- CAPTAÇÃO DE PÓ – VISTA E CORTE LONGITUDINALCNOM - 012 / B (FOLHA 01) .- ISOMÉTRICO DA CAPTAÇÃO DE PÓ – C1, C2, C3, C4, (ML,PL1,S-2 E C3)CNOM - 012 / B (FOLHA 02) .- ISOMÉTRICO DA CAPTAÇÃO DE PÓ – CENTRAL 1CNOM - 012 / B (FOLHA 03 E FOLHA 04) .- ISOMÉTRICO DA CAPTAÇÃO DE PÓ – CENTRAL 2CNOM - 012 / B (FOLHA 05) .- ISOMÉTRICO DA CAPTAÇÃO DE PÓ – CENTRAL 4CNOM - 014 / A .- PROJETO METÁLICO – ARMAZÉM GRANELEIRO – CONJUNTO GERALCNOM - 015 / A .- PROJETO METÁLICO – ARMAZÉM GRANELEIRO – TRELIÇA PRINCIPAL /DETALHECNOM - 016 / A .- PROJETO METÁLICO – ARMAZÉM GRANELEIRO – TRELIÇA PRINCIPALCNOM - 017 / A .- PROJETO METÁLICO – ARMAZÉM GRANELEIRO – PASSARELACNOM - 018 / A .- PROJETO METÁLICO – ARMAZÉM GRANELEIRO – PILARES DO OITÃOCNOM - 019 / A .- PROJETO METÁLICO – ARMAZÉM GRANELEIRO – ESCADACNOM - 020 / A .- PROJETO METÁLICO – FLUXOGRAMA (AGULHAMENTO)CNOM - 021 / A .- PROJETO METÁLICO – CONTRAVENTAMENTO, TRELIÇA TRANSVERSALCNOM - 023 / A .- PROJETO METÁLICO – GALERIA ABERTA SOBRE SECADOR – PLANTA,CORTE E DETALHES PASSARELASCNOM - 024 / A .- PROJETO METÁLICO – GALERIA ABERTA SOBRE SECADOR – PLANTA,CORTE E DETALHES PASSARELASCNOM - 025 / A .- PROJETO METÁLICO – GALERIA ABERTA SOBRE SECADOR – PILAR DATORRE P2, TORRE E DETALHESCNOM - 026 / A .- PROJETO METÁLICO – GALERIA ABERTA SOBRE SECADOR – PILAR DATORRE E DETALHESCNOM - 027 / A .- CENTRAL DE RECEPÇÃO, PROCESSAMENTO E EXPEDIÇÃO –IMPLANTAÇÃO GERAL (HIDRÁULICO)3) DESENHOS DO PROJETO DE TERMOMETRIACNOT - 001 / B - TERMOMETRIA CENTRAL – SIMBOLOGIACNOT - 002 / B - TERMOMETRIA CENTRAL – PLANTA DE SITUAÇÃO GERAL, CABOS EMGERALCNOT - 003 / B - TERMOMETRIA CENTRAL – PLANTA BAIXA - ARMAZÉMCNOT - 004 / B - TERMOMETRIA CENTRAL – CORTE AA - ARMAZÉMCNOT - 005 / B - INSTALAÇÃO DE TERMOMETRIA E SECAMASTER26


CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 001/2008PROCESSO Nº 1799/2008ANEXO XVITEMCRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO BÁSICO PARA A CONCLUSÃO DAS OBRAS DA UNIDADE ARMAZENADORA DE UBERLÂNDIA/MG - 2008DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOSCRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO BÁSICO30 DIAS 60 DIAS 90 DIAS 120 DIAS 150 DIAS 180 DIAS 210 DIAS 240 DIAS 270 DIAS 300 DIAS 330 DIAS 360 DIAS TOTALASERVIÇOS PRELIMINARES30,70% 30,70% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 19,30% 19,30% 100,00%434.597,72 434.597,72 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 273.179,32 273.179,32 1.415.554,06BOBRAS CIVIS5,00% 5,00% 6,00% 6,00% 7,00% 7,00% 9,50% 11,00% 11,00% 11,00% 11,00% 10,50% 100,00%917.196,32 917.196,32 1.100.635,58 1.100.635,58 1.284.074,84 1.284.074,84 1.742.673,00 2.017.831,90 2.017.831,90 2.017.831,90 2.017.831,90 1.926.112,26 18.343.926,32CMONTAGEMELETROMECÂNICA5,00% 5,00% 6,00% 6,00% 7,00% 7,00% 10,00% 10,00% 10,00% 12,00% 11,00% 11,00% 100,00%560.414,84 560.414,84 672.497,81 672.497,81 784.580,78 784.580,78 1.120.829,69 1.120.829,69 1.120.829,69 1.344.995,63 1.232.912,66 1.232.912,66 11.208.296,88DINSTALAÇÕES ELÉTRICAS5,00% 5,00% 6,00% 6,00% 7,00% 7,50% 10,00% 11,00% 11,00% 11,50% 10,00% 10,00% 100,00%389.976,14 389.976,14 467.971,36 467.971,36 545.966,59 584.964,21 779.952,27 857.947,50 857.947,50 896.945,11 779.952,27 779.952,27 7.799.522,74TOTAL MENSAL (%) 5,94% 5,94% 5,78% 5,78% 6,74% 6,84% 9,40% 10,31% 10,31% 10,99% 11,10% 10,87% 100,00%TOTAL MENSAL (R$) 2.302.185,01 2.302.185,01 2.241.104,76 2.241.104,76 2.614.622,22 2.653.619,83 3.643.454,96 3.996.609,08 3.996.609,08 4.259.772,64 4.303.876,14 4.212.156,51 38.767.300,00TOTAL MENSAL ACUMULADO (%) 6,28% 11,88% 17,66% 23,44% 30,18% 37,03% 46,43% 56,74% 67,04% 78,03% 89,13% 100,00%TOTAL MENSAL ACUMULADO(R$) 2.302.185,01 4.604.370,02 6.845.474,78 9.086.579,54 11.701.201,75 14.354.821,58 17.998.276,54 21.994.885,63 25.991.494,71 30.251.267,35 34.555.143,49 38.767.300,00TOTAL GERAL ESTIMADO (A + B +C + D)38.767.300,0026


CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 001/2008PROCESSO Nº 1799/2008ANEXO XVIPLACA METÁLICA DA OBRA26

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